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Academic year: 2021

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CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: BIOMEDICINA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): MARIANA DELLA MÉA DE OLIVEIRA BRITO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARIANA EUNICE ALVES DE ALMEIDA ORIENTADOR(ES):

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Resumo 

 

As práticas integrativas e complementares têm se tornado cada vez mais       

relevantes para os sistemas de saúde do mundo. Além de servirem de complemento       

para a medicina tradicional no sentido de tentar minimizar a carência de acesso à       

saúde pública, as práticas integrativas e complementares desempenham um papel       

fundamental na ampliação dos serviços de saúde disponibilizados à população e       

ainda oferecem uma alternativa viável e válida para os pacientes que, muitas vezes,       

não se adaptam às práticas tradicionais da medicina. Nesse sentido, a Organização       

Mundial de Saúde tem incentivado cada vez mais a implementação dessas práticas       

e no Brasil a situação não é diferente. O Sistema Único de Saúde já possui um       

programa de implementação destas práticas em andamento. O presente trabalho       

contém  uma  revisão bibliográfica acerca destas práticas integrativas e       

complementares e traça um paralelo acerca de qual é o papel do profissional       

Biomédico nesta nova área de atuação. 

   

Introdução 

 

As "Práticas Integrativas e Complementares" existem há milênios nos países       

orientais, no entanto apenas no século XX começaram a ser difundidas no ocidente.       

Nos últimos anos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu a existência       

e a importância destas práticas e desde então tem incentivado a sua progressiva       

implementação nos diversos sistemas de saúde do mundo. 

Alinhando­se a estas recomendações da OMS, o Sistema Único de Saúde       

(SUS) brasileiro tem recomendado a implantação das referidas Práticas em seus       

procedimentos. Exemplo prático dessa mudança de paradigma foi o lançamento, em       

2006, da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), que       

define o que pode ser entendido como tais práticas e institucionaliza a sua prática. 

Indo ao encontro desta Política, o Conselho Federal de Biomedicina publicou,       

em janeiro de 2016, a Instrução Normativa 001/2016, que autoriza o profissional       

(3)

os profissionais das ciências biomédicas, pois agora estão compreendidas entre as        competências dos biomédicos.      Objetivos   

O presente trabalho tem como principal objetivo efetuar a revisão bibliográfica       

das publicações que tratam dessas Práticas Integrativas e Complementares,       

almejando documentar qual é o estado da arte deste tema e entender qual é o       

contexto atual do papel do Biomédico em relação ao processo de implementação       

dessas Práticas no SUS, auxiliando assim a divulgação das informações       

relacionadas a este processo.   

 

Metodologia 

 

A metodologia utilizada neste trabalho é a revisão bibliográfica. Ao longo do       

processo, foram pesquisados artigos, livros e periódicos relacionados à temática das       

Práticas Integrativas e Complementares. Considerando que este é um tema que       

possui estrita relação com a legitimidade e legalidade da atuação não apenas dos       

biomédicos, mas também de todos os profissionais da área da saúde, foi necessário       

também buscar nos textos legais (Leis, Portarias, Normativas, etc.) o conteúdo       

necessário para a consolidação da pesquisa.      Desenvolvimento      As Práticas Integrativas e Complementares   

"Práticas Integrativas e Complementares" (PIC) é o termo utilizado para se       

(4)

chamada medicina tradicional, também conhecida como prática biomédica        tradicional. 

Segundo SOUSA et al, existem diversas nomenclaturas diferentes para as       

referidas práticas nos mais diversos países em que elas são reconhecidas, como,       

por exemplo, "Medicina Complementar e Integrativa", no México; "Medicina Natural e       

Tradicional", em Cuba; e "Medicina Complementar e Alternativa", nos Estados       

Unidos e Canadá. Finalmente, no Brasil é utilizado o termo "Práticas Integrativas e       

Complementares" por expressa determinação do Ministério da Saúde.  

No Brasil, é utilizado o referido termo justamente devido ao seu papel em       

relação às práticas biomédicas e às práticas alternativas, pois, em determinados       

casos, tais práticas terão caráter integrador, na medida em que estabelecem uma       

ligação entre as práticas biomédicas e as alternativas e, em outros casos, terão       

caráter complementar, de forma a trazer novos elementos ainda não utilizados pelas       

práticas biomédica e alternativa. 

É possível, ainda, entender as PIC como as práticas em que, indo além da       

mera cura de doenças, busca­se o estado de não doença. São práticas que       

objetivam o equilíbrio do indivíduo e a cura através de processos internos do       

organismo, também chamada de resposta natural do organismo. 

Como exemplos dessas práticas integrativas e complementares, pode­se       

destacar a acupuntura, o reiki, o uso de florais, a quiropraxia, a somaterapia, a       

meditação transcendental, a biodança, a antroposofia, a medicina tradicional       

chinesa, entre muitas outras.   

 

Breve Histórico das Práticas Integrativas e Complementares 

 

As práticas integrativas e complementares não são práticas novas ou de       

utilização apenas recente. Elas datam de séculos e até mesmo milênios atrás.       

Algumas delas, como, por exemplo, as práticas tradicionais chinesas conhecidas       

como Tai­chi­chuan ou a própria Yoga, são praticadas e utilizadas há milênios e       

apenas nos últimos anos foram incorporadas ao vocabulário relacionado à saúde no       

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Nos últimos anos, começou a ocorrer um processo de difusão das práticas       

tradicionais orientais (de forma mais genérica) e chinesas (de forma mais       

específica). Além disso, com as diversas crises econômicas que marcaram o       

capitalismo do século XX, o sistema de saúde inevitavelmente entrou em colapso no       

ocidente e as populações mais carentes começaram a buscar alternativas de saúde       

que fossem viáveis tanto a partir do aspecto financeiro quanto do aspecto de       

efetividade. 

É nesse contexto que surge, por exemplo, a figura dos curandeiros (​healers

​       ) 

nos Estados Unidos    1​. Tais   ​healers já existiam desde os primórdios da colonização               

americana quando foram trazidos nos navios negreiros, entretanto foi apenas no       

século XX que o interesse pela cura alternativa que esses curandeiros promoviam       

se intensificou e se espalhou por todo o país. 

Aqui no Brasil, o processo ocorreu de maneira similar. Luiz Carlos Brant       

afirma que o processo de expansão das práticas integrativas e complementares se       

intensificou principalmente na década de 1970. O autor esclarece que tais práticas       

eram implementadas através de atividades isoladas e não articuladas realizadas por       

grupos transversais às práticas da biomedicina tradicional. Tais grupos realizavam       

oficinas e encontros em sítios próximos aos grandes centros urbanos e       

disseminavam as referidas práticas de forma que os espectadores e/ou pacientes       

pudessem atuar como multiplicadores dessas práticas2​

Nesse contexto, tornou­se necessário que os governos constituíssem projetos       

políticos e pedagógicos que tivessem como objeto a formalização e a       

regulamentação das práticas integrativas e complementares no âmbito dos seus       

sistemas nacionais de saúde. Inclusive, tornou­se primordial que tais projetos       

englobassem a formação e a qualificação dos profissionais que utilizariam as       

referidas práticas2​

   

Práticas Integrativas e Complementares no SUS 

 

No Brasil, a utilização das práticas integrativas e complementares, conforme       

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praticadas por grupos isolados e sem articulação entre si que se reuniam em locais       

próximos aos centros urbanos para praticar e difundir os métodos relacionados a tais       

práticas. 

Barros e Simoni (2007), por sua vez, afirmam que o processo de legitimação       

e institucionalização das práticas integrativas e complementares no âmbito da saúde       

pública do Brasil se iniciou na década de 1980 através de alguns atos específicos       

dos governos locais e regionais. 

Todavia,  o  verdadeiro  marco  de  reconhecimento,  legitimação  e 

institucionalização das práticas integrativas e complementares no âmbito da saúde       

pública no Brasil foi a publicação da portaria número 971, de 03 de maio de 2006,       

pelo Ministério da Saúde, que aprovou a Política Nacional de Práticas Integrativas e       

Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde (SUS)4​.  

Brant et al. (2014) destacam a importância da publicação da referida portaria       

na medida em que a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares       

reconhece entre as suas diretrizes básicas a necessidade da organização e da       

consolidação de tais práticas no âmbito da saúde pública no Brasil. O autor ressalta       

também o caráter interprofissional e articulador que esta Política Nacional possui em       

relação às outras políticas do Ministério da Saúde e também a relevância da       

inserção de tal política em todos os níveis de atenção à saúde, dando especial       

ênfase para a atenção básica2​

A partir de 2006, iniciou­se, então, o processo de difusão das práticas       

integrativas e complementares para os entes da federação (Estados, Distrito Federal       

e Municípios).  

Esse processo de difusão se intensificou com o passar dos anos e nos anos       

seguintes novas ocupações biomédicas foram incluídas na Classificação Brasileira       

de Ocupações. "Entre 2009 e 2010 foram incluídas na Classificação Brasileira de       

Ocupações  (CBO)  as  seguintes  ocupações:  fisioterapeuta  acupunturista, 

fisioterapeuta quiropraxista, técnico em quiropraxia, terapeuta holístico e técnico em       

acupuntura"1​

Atualmente, as práticas complementares que são mais utilizadas no âmbito       

do SUS são: Reiki, Lian Gong, Fitoterapia, Homeopatia e Acupuntura                  3​. De acordo     

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Práticas Integrativas e Complementares vai além do caráter assistencial relacionado        à saúde, chegando inclusive a consolidar a integralidade do SUS. 

A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares possui       

diretrizes  e objetivos e ainda apresenta uma lista exemplificativa das       

responsabilidades institucionais dos gestores de saúde no âmbito do Sistema Único       

de Saúde. 

   

O Papel do Biomédico e a publicação da Instrução Normativa nº 001/2016 

 

A profissão do Biomédico foi regulamentada no Brasil através da Lei nº 6.684,       

de 03 de setembro de 1979. Esta mesma lei também criou o Conselho Federal de       

Biomedicina. Desde então, inúmeras resoluções foram publicadas pelo referido       

Conselho com o objetivo de estabelecer claramente o papel do profissional       

biomédico no âmbito da saúde e em quais campos esse profissional pode atuar.  

Com relação à Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, o       

Conselho Federal de Biomedicina publicou, em 28 de janeiro de 2016, a Normativa       

CFBM nº 001/2016, que dispõe sobre Atividade do Biomédico Acupunturista7​

Nesta normativa, o Conselho Federal de Biomedicina estabelece que o       

Biomédico que estiver devidamente registrado no Conselho Regional de       

Biomedicina e que possuir habilitação em Acupuntura poderá desenvolver uma série       

de atividades relacionadas à Acupuntura e a outras práticas integrativas e       

complementares. 

É importante frisar que, com a publicação desta Normativa nº 001/2016, o       

Conselho Federal de Biomedicina deu um passo importante para a valorização e       

para o reconhecimento do trabalho do profissional biomédico. Simultaneamente, a       

publicação da referida portaria tem o condão de reconhecer a importância das       

Práticas Integrativas e Complementares e de legitimar a atuação do Biomédico       

nesta seara de trabalho.   

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Dificuldades e Desafios na Implementação das Práticas Integrativas e                  Complementares 

 

Desde a publicação da portaria, em 2006, foram encontrados inúmeros       

obstáculos e desafios que precisam ser superados para que seja realizada a efetiva       

implementação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Nos       

trabalhos revisados, é possível encontrar inúmeros exemplos que sustentam o       

argumento de que a implementação de tais Práticas ainda está em um estágio       

aquém do ideal e da demanda da população. 

A correta difusão das referidas práticas é fundamental para que elas se       

tornem efetivas no âmbito da saúde pública. Islândia Maria Carvalho de Sousa       

reconhece o benefício da aproximação das Práticas Integrativas à política de       

promoção à saúde, mas destaca que a imprecisão conceitual que ainda subsiste é       

um dos maiores desafios na institucionalização e avaliação dessas práticas1​

Ainda no quesito divulgação e disseminação das Práticas Integrativas e       

Complementares, é possível afirmar que a pequena quantidade de cursos oferecidos       

em instituições públicas também é um fator que contribui para a baixa       

expressividade dos índices de implementação dessas práticas. "A formação em       

Práticas Integrativas e Complementares no Brasil é difusa; os cursos são oferecidos       

por instituições de natureza majoritariamente privada, além da oferta de disciplinas       

eletivas em algumas universidades federais"1​

Nesse sentido, Sousa (2012) destaca o corporativismo presente em diversas       

categorias  profissionais,  que  defendem  que  cada Prática Integrativa e       

Complementar  deva  se  tornar  uma especialidade única. Dessa forma,         

indubitavelmente seria prejudicado o acesso às referidas práticas, pois seriam       

necessários inúmeros profissionais diferentes para efetuar o mesmo atendimento       

que poderia ser feito por um único profissional caso todo o conjunto de Práticas       

Integrativas e Complementares fosse considerado uma única especialidade. 

Luiz Carlos Brant et al., em sua pesquisa de 2014, reconhecem que são       

necessários mais estudos relacionados às Práticas Integrativas e Complementares.       

O autor afirma que, devido ao fato de não existir estudos científicos que forneçam a       

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para os atendentes, ainda existe muita resistência em relação a tais práticas. Além       

disso, é apontado como desafio a comprovação da eficácia, as indicações, as       

contra­indicações, os riscos, os efeitos adversos, as interações e, finalmente, os       

custos e benefícios das Práticas Integrativas e Complementares2​

   

Resultados 

 

Como resultado desta presente revisão, apresentamos o breve histórico das       

Práticas Integrativas e Complementares e qual é a definição publicada pelo       

Ministério da Saúde. Através da pesquisa na legislação vigente e em artigos       

especializados, conseguimos reunir neste trabalho os principais aspectos       

relacionados ao reconhecimento e legitimação dessas práticas no Brasil. 

Em seguida, foi possível identificar qual o papel do Biomédico neste contexto       

e a importância do Conselho Federal de Biomedicina na ampliação da área de       

atuação dos profissionais Biomédicos. 

Finalmente, apresentamos alguns exemplos encontrados pelos autores de       

desafios e obstáculos que devem ser enfrentados para que se torne efetiva a       

implementação dessas Práticas no âmbito da saúde pública no Brasil.   

 

Considerações finais 

 

Nos últimos anos, aconteceram muitos avanços no campo das Práticas       

Integrativas e Complementares. A publicação da portaria número 971, em 2006, foi o       

marco mais importante dessa trajetória, reconhecendo a importância dessas       

Práticas e fornecendo a legitimidade necessária para que as Práticas Integrativas e       

Complementares façam parte do Sistema de Saúde público brasileiro. 

Em contrapartida, com a publicação da Instrução Normativa número 001, em       

2016, o Conselho Federal de Biomedicina assegurou mais uma conquista para os       

profissionais Biomédicos, ao possibilitar que o Biomédico atue como acupunturista e       

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cotidiano. Além disso, com a publicação desta normativa, a categoria profissional       

dos Biomédicos amplia o seu espaço de atuação no âmbito da saúde pública, algo       

que há muito tempo é reivindicado pelos profissionais. Da mesma forma, a Instrução       

Normativa também confere a legitimidade necessária às Práticas Integrativas e       

Complementares, pois demonstra o interesse dos profissionais da saúde nessa       

área. 

Apesar desses avanços, ainda existem muitos desafios a serem enfrentados       

e obstáculos a serem superados. Entre os autores pesquisados, é unânime a       

opinião de que ainda existe grande carência a respeito das informações       

relacionadas às Práticas Integrativas e Complementares e da Política Nacional       

recentemente implementada. Mais estudos se fazem necessários para que se       

desmistifiquem tais Práticas e para que a sua implementação no âmbito da saúde       

pública no Brasil se torne efetiva. 

   

Fontes Consultadas 

 

1 ­ Sousa, Islândia Maria Carvalho de; Bodstein, Regina Cele de Andrade; Tesser,       

Charles Dalcanale; Santos, Francisco de Assis da Silva; Hortale, Virginia Alonso.       

Práticas Integrativas e Complementares: oferta e produção de atendimento no SUS       

e em municípios selecionados. Rio de Janeiro, 2012.   

2 ­ Brant, Luiz Carlos; Melo, Marilene Barros de; Giffoni, José Marcello Salles;       

Vasconcelos, Leonardo Torres. Práticas Integrativas e Complementares: Os       

desafios da implantação de uma política. Revista Eletrônica Gestão & Saúde,       

Volume 05, nº. 03, Ano 2014.   

3 ­ Barros, Nelson Filice de; Siegel, Pâmela; Simoni, Carmen de. Política Nacional       

de Práticas Integrativas e Complementares no SUS: passos para o pluralismo na       

saúde. Rio de Janeiro, 2007.   

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4 ­ Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 971, de 3 de maio de 2006. Aprova a       

Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de       

Saúde.   

5 ­ Conselho Federal de Biomedicina. Área de Atuação [Internet]. Brasília; 2016.       

Acesso em 25 de abril de 2016. Disponível em www.cfbm.gov.br.   

6 ­ Silva, Adriana Rosendo da; Nunes, Cicero Rodrigo dos Santos; Araújo,       

Sandyellen Silva de; Veras, Helenicy Nogueira Holanda. O Papel do Biomédico na       

Saúde Pública. Revista Interfaces, Ano 2, Volume 2, Número Especial, 2014.   

7 ­ Normativa CFBM nº 001/2016, de 28 de janeiro de 2016. Dispõe sobre a       

atividade do Biomédico Acupunturista. Conselho Federal de Biomedicina; 2016.   

8 ­ BARROS, Nelson Filice de. A CONSTRUÇÃO DA MEDICINA INTEGRATIVA:       

UM DESAFIO PARA O CAMPO DA SAÚDE.​ ​São Paulo: Hucitec; 2008. 

 

9 ­ TINTI, Dione Lorena; SVOBODA, Walfrido Kühl; ADAMOWICZ, Taísa;       

DALLALANA, Tânia Madureira; GALLEGOS, Blanca; REIHART, Eloisa Coelho;       

MARTINS, Sandriane A. Kalamar; VOSGERAU, Milene Zanoni da Silva. TERAPIA       

COMUNITÁRIA INTEGRATIVA COMO ESTRATÉGIA DE AUTOCUIDADO E       

BEM­ESTAR: PARA ALÉM DO MODELO BIOMÉDICO. Curitiba, 2013.   

10 ­ Lei 6.684, de 03 de setembro de 1979. REGULAMENTA AS PROFISSÕES DE       

BIÓLOGO E DE BIOMÉDICO, CRIA O CONSELHO FEDERAL E OS CONSELHOS       

REGIONAIS DE BIOLOGIA E BIOMEDICINA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.  

 

11 ­ Decreto nº 88.439, de 28 de junho de 1983. DISPÕE SOBRE A       

REGULAMENTAÇÃO DO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DE BIOMÉDICO DE       

ACORDO COM A LEI Nº 6.684, DE 03 DE SETEMBRO DE 1979 E DE       

CONFORMIDADE COM A ALTERAÇÃO ESTABELECIDA PELA LEI Nº 7.017, DE       

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