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Gestão de Resíduos Eletroeletrônicos no Centro de Tecnologia da UFRJ

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Resumo

Palavras-chave: Gestão ambiental; Resíduos eletroeletrônicos; Universidade; Educação ambiental

Key - words: Environmental management; Waste of electrical and electronic equipment; University,

Environmental education.

Abstract

O artigo apresenta o processo de gestão de resíduos no Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com foco particular nos resíduos eletroeletrônicos – REEE. São apresentados os programas e as ações realizadas desde 1994, com o objetivo de aproveitar e recuperar os resíduos. Fi-nalmente, discorre-se sobre o projeto do Centro de Tecnologia em Reciclagem, que tem como objetivo criar um ambiente de desenvolvimento de tecnologia para a recuperação de materiais dos resíduos eletroeletrônicos.

This article presents the process of the management of waste generated at the Technology Center of the Federal University of Rio de Janeiro – CT/UFRJ, with focus on waste of electrical and electronic equipment – WEEE. The programs and actions developed since 1994 at CT/UFRJ are presented to recover the waste. Finally, the project of the Technology Center of Recycling is introduced. It aims to create a structure for the development of innovative technology for the recovery of materials from WEEE.

1Doutorado em Engenharia Elétrica pela École National Supérieur D’ingénieurs Électriciens de Grenoble. Professor Associado da Escola Politécnica e da COPPE, UFRJ. (walter@nides.ufrj.br). 2Doutorado em Planejamento Ambiental pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Colaborador da UFRJ.

SUEMITSU, Walter Issamu 1.

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GESTÃO DE RESÍDUOS ELETROELETRÔNICOS NO CENTRO DE TECNOLOGIA DA UFRJ

1 | Introdução

O tratamento adequado de resíduos ele-troeletrônicos tem sido alvo de preocupação dos órgãos ambientais e outros atores da socieda-de diante do crescente aumento dos volumes socieda-de REEE devido, principalmente, à presença de subs-tâncias perigosas contidas nesses resíduos, como mercúrio, cádmio e aditivos, como retardadores de chama e outras (SteP/UNEP, 2009), e à comple-xidade dos materiais presentes nesse produto.

O setor de equipamentos eletroeletrônicos no Brasil representava no ano de 2008 4,5% do PIB nacional ou 15% da produção industrial do país. A geração desses resíduos eletroeletrônicos no Brasil é estimada em mais de 760 mil toneladas por ano, para os equipamentos com maior pene-tração no país: televisores, geladeiras e freezers, computadores, máquinas de lavar roupa e celula-res. Dessa quantidade, 105 mil toneladas por ano são referentes a computadores, incluindo monito-res (ARAÚJO et al., 2012).

A gestão de REEE no Brasil é incipiente e predomina a disposição final em aterro controlado ou lixão, nos quais milhares de toneladas de ma-teriais nobres são perdidas anualmente. Segundo estimativas de BANDINI (2009), a reciclagem de REEE não ultrapassa 2% do total de resíduos ge-rados, concentrando-se em resíduos oriundos dos próprios processos industriais das empresas ma-nufatureiras dos equipamentos eletroeletrônicos e enviados para tratamento no exterior.

As universidades são grandes geradores de resíduos, particularmente de resíduos de equi-pamentos eletroeletrônicos, com tendência cres-cente de aumento da geração. Ao mesmo tempo, as universidades dispõem de capacitação técnica para participar do gerenciamento e desenvolver tecnologia para o adequado tratamento dos REEE.

2 | - Fundamentos da gestão

de resíduos nas Universidades

Públicas

O descarte de qualquer resíduo deve aten-der à Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Essa lei dispõe sobre seus princípios, objetivos e instrumentos,

bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis. Devem-se destacar os se-guintes pontos relevantes para o tema dos REEE:

Art. 6 - São princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos:

III - a visão sistêmica, na gestão dos resídu-os sólidresídu-os, que considere as variáveis am-biental, social, cultural, econômica, tecnológica e de saúde pública;

VIII - o reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem e c o n ô -mico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania.

Art. 7 - São objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos:

II - não geração, redução, reutilização, re-ciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final, ambientalmente adequa-da dos rejeitos;

IV - adoção, desenvolvimento e aprimora-mento de tecnologias limpas como forma de minimizar impactos ambientais.

Assim, além dos aspectos ambientais, de-vem ser considerados os aspectos sociais e econô-micos, entre outros. Os resíduos passam a ter um status econômico mais relevante e sugere-se que a hierarquia da gestão de resíduos privilegia a reci-clagem em detrimento da incineração e disposição em aterro.

Ainda no artigo nº. 30, a PNRS institui a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, abrangendo os fabricantes, impor-tadores, distribuidores e comerciantes, os consu-midores e os titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, com o objetivo de promover o aproveitamento dos resíduos sólidos, estruturando uma cadeia de lo-gística reversa.

Por outro lado, o Decreto nº. 5.940, de 25 de outubro de 2006 obriga a separação dos resí-duos recicláveis, descartados pelos órgãos e pelas entidades da administração pública federal direta e indireta na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de mate-riais recicláveis e dá outras providências.

Essas leis conferem o arcabouço legal para a gestão dos resíduos em uma universidade

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3 | Materiais e Métodos

Dentre os equipamentos eletroeletrônicos que são mais comuns em uma universidade, des-tacam-se os computadores desktop, utilizados em praticamente todos os laboratórios, salas de aulas e outras instalações de uma universidade. As apli-cações desse equipamento podem ser bastante variáveis: do simples uso do computador para ela-boração de documentos administrativos ao uso de computadores potentes de última geração para cál-culos complexos de modelagem. Essa diversidade faz o parque instalado ser diverso, dificultando sua gestão.

Apesar de o controle dos equipamentos ele-troeletrônicos ser realizado conforme os princípios contábeis da administração pública, não ocorre uma centralização da gestão de ativos de equipa-mentos eletroeletrônicos que permita uma gestão integrada dos seus resíduos. Assim, a estimativa da vida útil dos equipamentos é prejudicada. Da mes-ma formes-ma, não é fácil a previsão da geração dos resí-duos e a possibilidade de reuso de partes e compo-nentes dos computadores obsoletos para o usuário original.

Frequentemente ocorre o sucateamento de computadores com o reuso de partes e componen-tes em computadores reparados localmente. Quan-do não há mais o interesse, o equipamento deve ser direcionado ao setor de ativos para a sua baixa contábil. Essa, em princípio, só deve ser feita após a depreciação convencional de cinco anos do equipa-mento. Esse fato pode dificultar o reuso das partes e componentes em bom estado fora da universida-de, pois somente após a baixa do ativo contábil, os equipamentos podem ser doados para reuso, reci-clagem ou envio para tratamento adequado. Ocorre que frequentemente os computadores se tornam obsoletos para os laboratórios e, embora não te-nham mais utilidade para esses, não podem ser do-ados antes do prazo da depreciação contábil.

O tratamento adequado dos REEE demanda conhecimento em diversas áreas da engenharia e, principalmente, o desenvolvimento de processos inovadores para a recuperação dos materiais e sua transformação em novos materiais compósitos, que

crescimento do Parque Tecnológico na Cidade Uni-versitária e, consequentemente, um aumento da de-manda para destinação dos REEE. Tem-se, também na cidade universitária da UFRJ, a comunidade no entorno que é carente de recursos e aprendizado de informática, de emprego e de capacitação, o que estimula ainda mais o desenvolvimento de projetos nessa área.

A estruturação de um programa para a ade-quada gestão dos REEE na UFRJ demanda uma ar-ticulação entre diversos atores da instituição e par-ceiros externos e está embasada nas experiências dos programas e ações do CT/UFRJ para a gestão de resíduos gerados em suas instalações.

3.1 | Recicla CT

O Recicla CT é um programa do Centro de Tecnologia da UFRJ, instituído pela Decania e pa-trocinado pela Petrobras. Foi criado para atender o Decreto no. 5.940/2006, referente à obrigatorie-dade nas autarquias federais da coleta seletiva de resíduos recicláveis e posterior doação à coopera-tiva de catadores. Nesse programa, os resíduos são coletados por intermédio de contentores coloridos espalhados pelo CT/UFJ e diretamente nos departa-mentos e laboratórios.

O programa teve a adesão de diversas unida-des do CT/UFRJ, tendo atingido volumes represen-tativos de coleta de recicláveis, gerando renda para as cooperativas e redução de impactos ambientais (ANDRADE, 2014).

3.2 | RIPeR - Rede de Informações e

Pes-quisa em Resíduos

A RIPeR é uma unidade do SOLTEC – Núcleo de Solidariedade Técnica, que tem como objetivo um trabalho de extensão, com bolsistas da gradua-ção, em gestão de resíduos, que inclui o desenvolvi-mento de estudos no tema e o apoio às cooperativas de catadores de resíduos recicláveis (BARBOSA et al. 2012). Dentre as ações da RIPeR, destaca-se a as-sessoria à Rede Recicla Rio, que reúne cinco coope-rativas de catadores que atuam na cidade do Rio de Janeiro. Junto com o Recicla CT, realizou o diagnós-tico preliminar dos resíduos da UFRJ que permitiu identificar as fontes geradoras, os processos de

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leta, o armazenamento e a destinação final dos re-síduos gerados na UFRJ (LUZARDO, 2012; LUZAR-DO et al., 2013). A RIPeR também pesquisa, junto com especialistas em Segurança do Trabalhado, os riscos e as medidas de proteção necessárias para quem trabalha com reciclagem, de modo a tornar essa atividade mais segura.

Um dos produtos conceitualmente desen-volvidos no RIPeR é o RECICLADADOS. Trata-se de um software criado para auxiliar o acompanhamen-to e controle das operações das cooperativas de ca-tadores de resíduos recicláveis. O sistema roda em plataforma Web, demandando somente o uso de um computador com acesso à internet e pouco trei-namento. Esse programa vem sendo utilizado pelo Recicla CT como forma de registro e administração dos resíduos gerados no Centro de Tecnologia. A melhoria da gestão nas cooperativas contribui para o aumento do índice de reciclagem no país, a redu-ção do envio de resíduos para aterros e o aumento de renda das cooperativas.

3.3 | LIpE - Laboratório de Informática

para a Educação

Além da reciclagem dos computadores, as po-líticas de resíduos sólidos recomendam o reuso dos resíduos como prioridade na hierarquia de gestão de resíduos. No CT/UFRJ, o reuso se concretiza por meio da remanufatura dos equipamentos que são remontados com o aproveitamento das peças de equipamentos usados.

Esse histórico se inicia em 1994 quando co-meçou o projeto Minerva do Departamento de Eletrônica da Escola Politécnica da UFRJ com o ob-jetivo de auxiliar na introdução da Informática Edu-cacional em escolas públicas. Com o atendimento aos trabalhadores da UFRJ, jovens e adultos da Vila Residencial da Ilha do Fundão em 2002, foi organi-zado o Laboratório de Informática para a Educação – LIpE, que passou a englobar o Minerva e essas no-vas atividades. Entre estas, o LIpE com uma equipe de alunos e técnicos da UFRJ realizam a remanu-fatura de computadores usados para a doação às comunidades carentes nos moldes do projeto de Computadores para Inclusão do Governo Federal (PATRÍCIO, 2013).

Desde então, as atividades do LIpE englobam não somente a remanufatura de computadores

ob-soletos do CT/UFRJ mas também a inclusão digital da comunidade do entorno. São formados membros da própria comunidade que serão os disseminado-res do conhecimento. A formação dos professodisseminado-res começa com uma introdução a algumas ferramentas da informática, como editores de texto, planilhas, correio eletrônico e busca e navegação na internet. Esse treinamento tem sido realizado pelos alunos monitores da UFRJ que assessoram os professores durante um período.

Adicionalmente o LIpE tem ministrado cursos de aprendizagem em relação ao uso do RECICLA-DADOS para os membros das cooperativas de cata-dores. Além do próprio Recicla CT, algumas coope-rativas da região metropolitana do Rio de Janeiro já estão usando esse programa para aumentar a efici-ência da gestão de sua operação.

4 | Análise e Discussão dos

Resultados: Cenário futuro

da gestão de Resíduos

Eletroeletrônicos na UFRJ

As experiências bem sucedidas dos progra-mas implantados servem de motivação para expan-são das atividades de coleta seletiva e para o pla-nejamento objetivando o adequado gerenciamento dos REEE. As ações e os programas realizados sina-lizaram que a gestão dos REEE é complexa e neces-sita de um enfoque mais abrangente, direcionando para o desenvolvimento de um projeto o Centro de Tecnologia em Reciclagem em Resíduos Eletroele-trônicos.

Devido ao grande número de substâncias e materiais usados nos equipamentos eletroeletrô-nicos, o tratamento adequado dos REEE demanda conhecimento em diversas áreas da engenharia e, principalmente, o desenvolvimento de processos inovadores para a recuperação dos materiais e sua transformação em novos materiais compósitos, que sejam adequados ao mercado produtivo.

Os computadores e monitores serão o foco do projeto devido à alta complexidade das misturas de materiais dos seus componentes e partes. Para esse projeto, sob a coordenação do Decano do Centro de Tecnologia, foi criado um grupo de pesquisa que congrega os vários laboratórios da UFRJ que, nos

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CHECO et al., 2012; e outros), o Departamento de Engenharia de Materiais e Metalurgia da COPPE/ UFRJ (DUTRA et al., 2008; FERNANDES et al., 2012) e o Instituto de Química da UFRJ (CÂMARA et al., 2012; entre outros).

O centro de Tecnologia de Reciclagem prevê: • Coleta de peças e equipamentos de

infor-mática que tenham origem na Cidade Uni-versitária, em empresas instaladas na Ilha do Fundão e trazidas por alunos, professo-res e funcionários;

• Empréstimo, com destinação preferencial, dos equipamentos remanufaturados para projetos de inclusão digital da comunida-de do entorno;

• Destinação dos materiais Classe II segre-gados manualmente para as cooperativas de catadores (Decreto no.5.940/2006); • Convênio para destinação dos materiais

não segregados manualmente, com alto valor agregado, para empresas de recicla-gem especializadas;

• Conhecimentos sobre novas rotas tecno-lógicas para separação dos materiais não segregados manualmente (metais raros, por exemplo);

• Diminuição dos impactos ambientais e custos associados à destinação final dos equipamentos que atualmente terminam em aterros ou em tratamento ambiental-mente inadequado por reciclagem infor-mal;

• Desenvolvimento de tecnologias inovati-vas para a produção de novos materiais compósitos a partir dos materiais não uti-lizáveis.

5 | Conclusões

A trajetória do CT/UFRJ na gestão de resíduos apresenta uma evolução que está culminando com o projeto do Centro de Tecnologia de Reciclagem. Esse tem como objetivo principal o

desenvolvimen-seu reaproveitamento e reciclagem, especificamen-te equipamentos de informática e monitores de tu-bos de raios catódicos. Essa estrutura englobará os programas e as ações que já são realizadas na UFRJ, como o LIpE, RIPeR, e Recicla CT.

Também serão perseguidos alguns objetivos específicos, como: redução do volume de resíduos eletroeletrônicos na UFRJ; consolidação das pes-quisas dos laboratórios da UFRJ sobre reciclagem de REEE; reaproveitamento de computadores para uso em projetos de inclusão digital; destinação ade-quada de componentes para reciclagem; promoção da educação ambiental para as pessoas que traba-lham e estudam na Cidade Universitária e para as comunidades do entorno.

Dessa forma, a abordagem construída para a solução do problema da gestão de resíduos eletroe-letrônicos do CT/UFRJ contribuirá também para a redução de custos da Universidade com a destina-ção dos resíduos, atendendo também aos aspectos sociais, recuperação de materiais secundários, mi-nimizando impactos ambientais e desenvolvimento de inovações tecnológicas.

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Referências

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