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POTENCIALIDADE CINCO DE PIERRE

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POTENCIALIDADE DE

CINCO DE PIERRE

Federal de Viçosa, Tese Apresentada como Parte das Universidade Exigências do Curso d e Fisiologia Vegetal, para Obtenção do Título d e Magister

MINAS GERAIS - BRASIL JULHO D E 1994

(2)

A o papai pela força e compreensão! A o T o m e Tim, pela irmandade

h irmã e grande

(3)

AGRADECIMENTOS

Ao Departamento de Biologia Vegetal da Universidade Federal d e Viçosa, pela oportunidade da realização desse curso.

A Empresa de Pesquisa (EMCAPA),

pelo material fornecido e pelo apoio pesquisa.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), pela concessão de bolsa de estudos.

Ao Fundo de Amparo Pesquisa do Estado de Minas Gerais pelo apoio financeiro.

Ao professor Maestri, pela orientação segura e objetiva.

Aos fantásticos Menô, e pelo

convívio e pela irmandade eterna.

As maravilhosas pelo enorme amor e pelo imortal carinho.

Aos grandiosos colegas de curso

Carla, Solange, Carlos, Eugênio

e pelo relacionamento amigável e altamente feliz. Ao amigo Antônio Cordeiro, pelas valiosas informações e pela amizade forte.

(4)

n o s trabalhos experimentais.

As pessoas não-citadas, que de uma maneira importante, colaboram neste trabalho, s ã o peças fundamentais e inesquecíveis.

(5)

BIOGRAFIA

6 natural de São Domingos do Norte nascido em 0 2 / 0 3 / 1 9 6 7 , filho de e Maria

Cursou parte do primeiro grau em São Domingos do Norte concluindo-o em São Gabriel da Palha O segundo grau foi cursado na Escola Federal do Espírito Santo

.

6 Engenheiro-Agrônomo graduado pela Universidade Federal de Viçosa, em janeiro de 1 9 9 1 . Em março desse mesmo ano iniciou o curso de em Fisiologia Vegetal na

(6)

EXTRATO

...

.

...

2

.

MATERIAL E

...

5 2 . 1 . Material Vegetal e Condições de Cultivo

. . .

5 2 . 2 . Determinação de pigmentos

. . .

8

2 . 3 . Determinação da Area Foliar Específica e Espaço Poroso Foliar

...

9 2 . 4 . Medição da

...

10 2 . 5 . Determinação da Evolução de Oxigênio

...

1 1 2 . 6 . Delineamento Experimental

...

1 4 3

.

RESULTADOS E DISCUSSÃ0

...

15

3 . 1 . Potencial Líquida em Discos

de Café em Relação

. . .

1 5 3 . 2 . Foliar

...

2 2 3 . 3 . Pigmentos

...

2 5

(7)

3.4. Emissão de e

Potencial

...

29 4

.

RESUMO E

...

36 5

.

BIBLIOGRAFIA

...

3 1

(8)

Universidade Federal de Viçosa, julho de 1 9 9 4 . Potencialidade de Cinco

de Orientador:

Maestri. Professores Conselheiros: Paulo Roberto

e Santos Barros.

Empregaram-se plantas de Pierre de 1 2 meses de idade crescidas em condições de campo. Utilizaram-se cinco escolhidos de matrizes com baixa (clones 12 e (clones 4 9 e 1 2 3 ) e alta produtividade (clone

1 2 8 ) . Verificou-se que os cinco clones apresentaram o mesmo comportamento quanto ao rendimento Houve uma tendência de os clones 4 9 e 1 2 3 apresentarem maiores valores

para a líquida potencial mas sem

relação direta com a produtividade. Não foi encontrada nenhuma relação entre as características da folha com as produtividades. Todos o s apresentaram a mesma

eficiência do aparelho avaliada pela emissão

(9)

1.

Um dos objetivos que se busca em programas de melhoramento de café é a produtividade final. A variação de produção entre pode estar associada com as características da planta (arquitetura), padrão de crescimento (taxas e partição de assimilados), eficiência

e atividade Conhecer as causas

dessas diferenças constitui um passo necessário para estabelecerem-se indices e critérios na previsão da potencialidade produtiva de novos

Tentando estabelecer correlações entre produtividade

e taxa de EVANS ( 1 9 7 5 ) e ELMORE

demonstraram n ã o estarem relacionadas, e que nem seleção para taxa de tenha resultado em maior produtividade. PEREIRA ( 1 9 8 9 ) explica que a não-correlação entre produtividade e taxa de pode ser explicada da análise quantitativa do crescimento de colheita) e pela eficiência de conversão, que é a relação entre o incremento de fitomassa e a quantidade de

(10)

t das prod LAME prod con t flux most para seja post

foram todos positivamente correlacionados com de folhas de tomateiro. A taxa estimou em mais de 60% a variação da produção,

o papel da luz no florescimento e

plantas. Mostrou-se ser possível utilizar a taxa como um fator para predizer o potencial de

de nos iniciais e

1 9 7 6 ) . No entanto, em plantas de não se têm

sobre a relação entre e

Sobre os teores de clorofilas relacionados com a h 6 relatos sugerindo que quedas nas taxas sejam devidas redução da concentração de (HEATH, mas em comunidades naturais, o

de clorofila nas folhas 6 adequado para absorver o

de disponível (GABRIELSEN, 1 9 4 8 ) . ( 1 9 6 3 ) que as podem variar grandemente nas taxas de

e que esta variação não se relacionou com o

de clorofila. BUTTERY e BUZZEL ( 1 9 7 7 ) no entanto que, em soja, uma separação inicial das progênies,

.

u m programa de melhoramento para altas taxas poder6 ser feita pela medida do conteúdo de i la.

A razão entre a materia seca e a da folha, ou o peso foliar específico, que foi significativamente rente entre as variedades de soja. A líquida positivamente com essa característica

O incremento da líquida foi

(11)

3

do dentro da folha, ou do aumento da demanda de

na formação das sementes e

1970). Esses autores sugeriram que o peso foliar específico

pode ser como de seleção para melhoria das

taxas em folhas de soja. em pouco se

sabe sobre esta característica de crescimento e sua relação com a produtividade.

O estudo da emissão da em folhas tem-se

incrementado como um de monitoramento dos eventos para avaliar o estado da planta e WEIS, 1 9 9 1 ) . Em C. apesar de ter sido verificada uma correlação significativa entre a

variável e o potencial foliar durante o período seco,

a emitida não foi um bom indicador do estado

Dessa maneira, a medida da não permitiu

uma exata avaliação da condição de C.

et 1 9 8 8 ) . O s baixos valores da relação entre a

e a inicial

observados nas folhas velhas, durante o período de ao estado normal (alto potencial

foi atribuído ao seu baixo conteúdo de clorofila et

1 9 8 8 ) . Em plantas de feijão, não foi verificada relação

entre o s da emitida de diversos

com o s do cultivar Carioca de superior

produtividade (PORTES e 1 9 9 3 ) . No entanto, em não se têm relatos sobre a utilização da emissão

da na caracterização de

Por ser o cafeeiro cultura perene, o s trabalhos de

(12)

seleção demandam tempo e nem sempre alcançam resultados Portanto, torna-se imperativa a obtenção de de predição do comportamento produtivo

de de ainda nos iniciais de seu

desenvolvimento. Tal trabalho resultaria em substancial economia de tempo, espaço e recursos, possibilitando o descarte precoce de materiais inferiores, em oposição ao intervalo de 10 a 1 2 anos, compreendido pelos processos tradicionais (ANTUNES e CARVALHO, 1957; CARVALHO et

1 9 8 4 ) . Nesse sentido, o conhecimento das causas do

comportamento diferencial entre o s 6

quando se deseja prever a potencialidade produtiva, ou

adaptação de Para plantas de 6

escasso ou o estudo relacionando produtividade com

a 1 característica bioquímica ou

de folhas.

Assim, este trabalho teve como objetivo determinar relações entre a produtividade obtida de cinco matrizes de C.

e algumas características

associadas com a capacidade de plantas jovens

(13)

2 . MATERIAL E

2 . 1 Material Vegetal e Condições de Cultivo

Neste trabalho, utilizaram-se cinco de

Pierre), clones 12 e 2 5 de baixa ( - 2 2 7 2

4 9 e 1 2 3 de media (-3300 e 1 2 8 de alta ( - 4 1 5 9 produtividades, provenientes da Empresa de Pesquisa (EMCAPA), em ensaios de competição, medias de quatro anos, no município de

As mudas, de aproximadamente 1 2 meses, foram ob por propagação cultivadas em bolsas de

t idas i

pretas x com quinze litros de sob

condições de campo. O foi composto de uma mistura

de solo Vermelho Amarelo e esterco de

curral curado, na proporção respectivamente de 7 0 % e 3 0 % . A composição química do solo foi determinada pelo

de Analises de Solos do Departamento de Solos, da Universidade Federal de Viçosa, (QUADRO 1 ) . O solo foi corrigido e adubado segundo DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO

(14)

QUADRO 1 - Composição do Solo utilizado no experimento pH K V m total

....

...

...

91 0 , 7 P e Extrator 1 e Extrator KC1 H

+

Extrator pH 7 , 8 DE MINAS GERAIS (1989).

As adubações complementares, nitrogênio em cobertura

e pulverização foliar, foram feitas a cada 45 dias, durante todo o experimento. Utilizou-se como fonte

e sulfato de alternados. Uma mistura de sulfato de

zinco de

de cobre e

adesivo) foi utilizada para o fornecimento de por via foliar.

Os dados (FIGURA durante a condução

do experimento, como temperatura mínima, media e maxima do ar, temperatura do solo e radiação solar total foram obtidos por meio de um sistema de coleta de dados, LICOR-modelo 1200.

A umidade do solo foi com irrigações quando não s e verificava precipitação pluvial.

(15)

35 25

5

I

--

Tmax.

~

Tmed. ··· ·· Tmin. --- Tsoto.

+

Rad. Total. ]

o

I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I

o

06

/

11

/

92

08

/

07

/

93

FIGURA 1 - Temperaturas Mínima, Média e Máxima do ar, Temperatura do Solo e Radiação Solar, No Período de 06/11/92 a

08/07/1993. Médias Semanais. Viçosa-MG.

,.-.._ N

I

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o

r.f)

o

t<t:

o

<t:

~ Q

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~ -.)

(16)

2 . 2 . Determinação dos pigmentos

Para as coletou-se uma folha do terceiro par de folhas, completamente expandido, contado a partir do

do ramo

A determinação dos teores de clorofilas foi feita de

acordo com em que as no

de porcelana, utilizando três discos de 1 7 2

cada, foram feitas com acetona qual adicionou-se carbonato de Para separação do extrato, o mesmo foi filtrado, e o volume final completado para 100 Obtido o extrato procedeu-se

a.

d e t e r m i n a ç ã o

da a 6 4 6 e 663 e a partir

destes dados estimararam-se o s teores de clorofila total,

clorofila a, clorofila Os foram extraídos e

segundo descrito por DUKE e

( 1 9 8 6 ) e modificado por ( 1 9 9 0 ) . Dois discos

de 172 cada, foram com 12 de

de em ( 6 % O foi

a 5 0 0 0

x

por cinco minutos, com duas

e o depositado em tubo de ensaio.

Para extração desses pigmentos, o extrato foi particionado com

14 de de agitação vigorosa. A

foi coletada com auxílio de e o extrato

particionado por mais duas vezes. Depois de se completar o

volume final da fase procedeu-se a determinação

da a 4 5 0 O s teores de

foram utilizando-se o s

(17)

9

( 1 9 7 6 ) . As determinações dos teores de nitrogênio e proteína

totais das folhas foram feitas segundo descrito por

et em que se utilizou uma digestão

com oxigenada. Ao extrato foi adicionado o de

efetuando-se a determinação da

a 4 2 0 A curva padrão foi

utilizando sulfato de numa variação de 10 a 50 de nitrogênio. Os teores de proteínas totais foram determinados multiplicando os valores de nitrogênio por

2 . 3 . Determinação da Area Foliar Específica e Espaço Poroso 1

Para a determinação da foliar foi utilizado o

medidor de Area A foliar específica foi obtida pela divisão da foliar pela sua respectiva seca.

O espaço poroso foliar foi determinado utilizando-se

o terceiro par foliar, completamente expandido, a partir do de ramo plagiotrópico. As folhas foram colocadas em um

dessecador, com seu em submetendo-se o

sistema a por quinze minutos. Logo após, 1 o

vácuo e as folhas permaneceram por uma hora no sistema. Após

a enxugou-se uma das folhas, tomando-se

imediatamente o peso da fresca de cinco discos

com 1 7 2 de Area, cada. Em seguida, fez-se

i tração a em um copo contendo 4 0 de

destilada e uma gota de detergente líquido neutro. Aplicou-se vacuo por um período de 1 5 minutos, o que o s discos

(18)

permaneceram na solução, por um período de cinco minutos. Os discos foram então enxugados e novamente pesados. A diferença

de peso dos discos antes e a infiltração representa a quantidade de que penetrou no espaço poroso da folha

(volume dos poros Dividindo-se o volume de

pela Area total dos discos, estimou-se o

volume dos poros por unidade de Area.

A outra folha do par, no dessecador, foi enxugada, determinando-se o seu volume total segundo

( 1 9 7 1 ) . Imediatamente foi determinada a Area desta folha.

Dividindo-se o volume total pela Area, obteve-se o volume da folha por unidade de Area foliar. P o r regra de três simples, determinou-se a porcentagem de espaço poroso em relação ao volume da folha.

2 . 4 . Medição da

A emissão de f da clorofila a foi

acompanhada com o uso de um

a uma câmara foliar com fonte de luz de densidade de fluxo de de 300 pico de emissão em 6 6 0 e faixa do espectro entre 6 4 0

-

6 8 0 Entre o disco foliar

e o detector de colocou-se um filtro de

interferência com banda de corte em 7 4 0 10 permitindo a passagem de parte do sinal da

excluindo a luz Folhas do terceiro par foliar, completamente expandidas, contadas a partir do de ramo foram destacadas e colocadas em bolsas

(19)

11 pretas e nesta obscuridade, por 30 minutos, que todos os centros de reação adquirissem a condição de "abertos" (extintor não-reduzido). Para a do sinal, retirou-se da folha, no escuro, um disco foliar de 1000 que foi colocado na câmara porta amostra, temperatura de 3 5 "C. forneceu-se luz de excitação e o sinal foi enviado para u m registrador na velocidade

de 100 para caracterizar o s pontos de lenta. Nesta velocidade foi possível detectar a

e a terminal Obtidos o s

valores de e foram calculados a razão et

o tempo para atingir o nível

a razão de da

e a capacidade de

= e as taxas de da

o s picos P e

M

(HETHERINGTON e 1982) (FIGURA 2 ) .

2 . 5 . Determinação da Evolução de Oxigênio

A evolução do oxigênio

potencial) de cada disco foliar foi determinada com o uso de um eletrodo de Clark de fase gasosa

mesma câmara porta amostra usada para medir a

A s determinações foram realizadas temperatura de 3 5 'C, sob

uma iluminação provida por de de 2 5 0 dando uma densidade de fluxo de de 1 1 0 0

(20)

\

\

\

\

I;

I

40

s

TEMPO

.

2 Esquema d a de de e Terminal Respectivamente; a Lenta d a Clorofila, Sendo P e T as

Taxa de d a o

(21)

1 3 medida com um LICOR, ao nível do disco foliar. As taxas de evolução do oxigênio foram obtidas segundo

descrita por DELIEU e WALKER ( 1 9 8 3 ) .

As curvas de resposta da potencial

densidade do fluxo de foram obtidas distanciando-se o

sistema de medição de evolução do oxigênio da fonte de luz e

medindo-se a ativa com o mesmo

mencionado, obtendo-se assim uma variação de O

,

quando o sistema se encontrava completamente no escuro

(taxa ate valores de 1 1 3 0 ao nível

do disco foliar. Os valores da taxa potencial líquida foram ajustados segundo o modelo

em que 6 a taxa potencial líquida; I 6 a

densidade de fluxo luminoso; a inicial da

curva x I , é o valor de

potencial bruta), quando I tende ao infinito, e a taxa

(22)

Delineamento Experimental

Foi utilizado um delineamento em blocos ao acaso, com :is repetições, que a unidade experimental era composta

de uma planta. Fez-se a analise de e utilizou-se

para comparações entre grupos contrastes a 5 , 1 e de probabilidade, pelo teste em que os grupos utilizados foram: muito produtivo (clone grupo medianamente produtivo (clone 4 9 e clone 1 2 3 ) e grupo pouco produtivo (clones 2 5 e 1 2 ) .

Para obtenção dos valores do rendimento e potencial bruta maxima ajustou-se uma curva x I ) Como n ã o se conseguiram pontos uniformes

para densidade do fluxo luminoso, em todas as repetições, o

traçado das curvas finais foi obtido, utilizando-se medias das

repetições de cada e líquida. O

coeficiente da equação a (rendimento foi comparado pelo teste específico, para o modelo.

(23)

3 . RESULTADOS E

3.1 Potencial Líquida em Discos de Cafe

em Relação

das curvas de potencial líquida

em função da densidade do fluxo de (FIGURAS 3 a 7 )

o s relevantes no QUADRO 2 , revelaram

que não houve diferença entre o s estudados. Para a

potencial líquida houve uma

tendência de o s clones 4 9 e 1 2 3 apresentarem maiores valores em relação aos demais, sendo que o menor valor de

no clone 2 5 . Com relação de compensação e respiração escura, o s clones 1 2 e 1 2 3 tiveram uma tendência a t e r valores mais altos, enquanto o clone 2 5 apresentou tendência a menor valor.

O rendimento da pode ser

definido como a quantidade molar de evoluído, ou

fixado, por mol de absorvido pelo aparato

Em baixa densidade do fluxo de

(24)

clone

25

I,

O

200

400

600

800

1000

1200

Densidade do Fluxo Luminoso

FIGURA 3 - R e s p o s t a d a

Ativa em Os Rad Pontos i a ç ã o Representam o Valor de Quatro a S e i s Compensação.

(25)

17

clone

12

40

30

20

10

O

O

200

400

600

800

1000

1200

Densidade do

Fluxo Luminoso

FIGURA 4

-

R e s p o s t a d a

A

Ativa em Os Pontos Representam o Valor de Quatro a Seis

Representa a d e

(26)

clone

123

O

200

400

600

800

1000

1200

Densidade do Fluxo

Luminoso

FIGURA 5 - R e s p o s t a d a R a d i a ç ã o Ativa em Os Pontos Representam o Valor de Quatro a Seis

Representa a de

(27)

19

40

30

20

O

49

.

I,

= I I

O

200

400

600

800

1000

1200

Densidade

do

Fluxo

6 - R e s p o s t a d a

Ativa em Cafe. Os R a d i a ç ã o Pontos Representam o Valor de Quatro a Seis

Representa a de

(28)

clone

128

I,

=

I I I

O

200

400

600

800

1000

1200

Densidade do Fluxo Luminoso

FIGURA

-

R e s p o s t a d a

Ativa em Os Pontos R a d i a ç ã o Representam o Valor de Quatro a Seis

Representa a de

(29)

2 1 QUADRO 2 - Respiração Escura, de Compensação,

Rendimento e Valor de

Evolução de Oxigênio Quando a

Densidade de Fluxo Luminoso Tende ao Infinito Diferentes Produtividades

de Cinco Clones de de

Tratamentos Respiração de Rendimento

Clone 25 0,093 A

Clone 12 0,082 A

Clone 123 0,080 A

Clone 49 0,085 A

Clone 128 0,089 A

As médias seguidas de pelo menos uma mesma letra na coluna não

diferem a 5% de probabilidade, pelo teste

o rendimento é constante e e 6 uma medida da eficiência pela qual a luz 6 convertida em produtos

e

,

1 9 8 7 ) .

Considerando que no mínimo oito são requeridos para a produção de uma de oxigênio, então, o valor do rendimento é de 0 , 1 2 5 . Os valores encontrados neste experimento foram de 7 4 , 6 6 , 6 4 , 6 8 e 7 1 %

do valor respectivamente para o s clones 2 5 , 1 2 , 1 2 3 ,

4 9 , 1 2 8 . Esses resultados estão de acordo com e

pois em 3 7 espécies C, estudadas a media do rendimento foi de 0 , 0 8 9 1 . O s resultados aqui apresentados evidenciam que possivelmente todos o s

apresentaram a mesma capacidade de conversão da luz e m produtos

(30)

As de compensação encontradas neste trabalho foram de 1 9 , 3 5 , 3 6 , 3 1 e 3 1 para

o s clones 2 5 , 1 2 , 1 2 3 , 4 9 e 1 2 8 , (QUADRO 2 ) .

e trabalhando com real via

absorção de em estimou a de compensação

para folhas de sombra e s o l , como sendo 2 0 e 1 5

,

valores relativamente aos obtidos neste experimento.

- 1

Com relação a potencial bruta máxima

o s valores variaram entre 3 2 a 4 4 O, para

o s clones estudados. Esses valores estão mais elevados do que

o s encontrados p o r que trabalhou com

obtendo valores entre 2 1 a 3 5 O,

Para o s diversos estudados neste

experimento, a respiração escura variou entre a da

potencial máxima. Segundo e

a respiração escura sempre corresponde de 7 a 10% da real máxima. Em plantas de foram obtidas taxas de respiração escura, que representaram em torno de 40%

aos 1 6 - 1 9 dias, 1 5 % aos 4 0 dias e 10% da real

maxima aos 5 5 - 6 0 dias a emergência et

1 9 8 2 ) . Portando, o s valores estão consistentes com a

literatura.

3 . 2 Foliar

Analisando-se o s QUADROS 3 e 4 , verifica-se que clone mais produtivo ( 1 2 8 ) apresentou foliar específica

(31)

2 3 mais baixa que o s demais. O grupo de media produtividade ( 4 9

e 1 2 3 ) foi o que apresentou maiores valores, diferindo

significativamente dos clones menos produtivos ( 1 2 e 2 5 ) .

( 1 9 6 8 ) obteve uma alta correlação entre

e peso foliar específico, sugerindo que

a aumenta com o incremento da

transversal. O clone 1 2 8 apresentou maior espessura foliar, mas as variações encontradas s ã o inconsistentes.

espaço poroso foliar representa a porcentagem de espaço vazio da folha. Analisando o s QUADROS 3 e 4 , verifica- se que houve diferenças significativas apenas entre os clones do grupo de baixa produtividade. trabalhando

com verificou que a da superfície

interna foliar esteve positivamente correlacionada com o

volume dos espaços O mesmo autor sugeriu que,

se a absorção do for proporcional a da parede celular

nos espaços uma alta taxa

poder6 ser esperada em folhas de maior na superfície interna e de maior espaço poroso. Portanto, possivelmente, o

clone 1 2 apresente maior real, caso seja a resistência

O s teores de nitrogênio e proteína

diferiram significativamente entre o s (QUADROS 3 e 4 )

.

is da folha não estudados

(32)

QUADRO 3

-

Area Foliar Especifica, Nitrogênio Total, Proteína Total

e

Espaço Poroso Foliar de Cinco Clones de de Diferentes Produtividades. Medias de Seis Determinações

Tratamentos Area Foliar Nitrogênio Proteína Espaço P o r o s o

ífica Foliar Clone 25 1 0 , 2 4 2 , 1 5 1 2 , 9 1 2 4 , 3 5 Clone 1 2 2 , 1 8 1 3 , 6 3 3 9 , 0 4 Clone 1 2 3 1 1 , 4 1 2 , 3 3 1 4 , 5 9 2 8 , 3 8 Clone 4 9 1 0 , 5 6 2 , 1 7 1 3 , 5 6 2 6 , 6 7 Clone 1 2 8 1 0 , 1 7 2 , 1 3 1 3 , 3 0 2 4 , 4 7 I 1

.O 4 - de da Area Foliar Específica, do

Nitrogênio Total, Proteína Total e Espaço Poroso

Foliar, de Cinco Clones de de

Diferentes Produtividades

de

Area Espaço

Nitrogênio Proteína Poroso 1 28 resto 1 1,2464408" O, 0300833 O , 6603 126,73144 1 2,2143375"' O , 0486000 3,96902 104,25002 23 49 1 2,2016333"' 0,0816730 3,17242 8,7550373 25 12 1 O, 2268750 0,0036750 1,54800 Resíduo 20 O, 1395352 O , 0298682 1,23177 59,285660 Quadrado Específica 3 , 5 3 7,89 8 , 1 6 26,94

probe pelo teste de respectivamente.

(33)

2 5 3 . 3 . Pigmentos

Os teores de pigmentos nas folhas, conforme registrados nos QUADROS 5 a 10, de maneira geral decresceram no sentido dos clones menos produtivos, para o s de maior produtividade.

Para o s de estudados, o s teores de aumentaram com o aumento dos teores de clorofilas (QUADROS 5 e 6 ) . Resultados semelhantes foram obtidos por G A B R I E L S E N ( 1 9 4 8 ) . Segundo esse autor, o efeito do teor de clorofila alcança um numa concentração em torno de

a e um incremento na além deste

limite, não afeta a taxa de Portanto, é bem que para as espécies em estudo, o s teores de clorofila total sejam limitantes (QUADROS 5 e 6 ) .

Analisando a resposta da densidade do

fluxo de (FIGURAS 3 a 7 ) em comparação com o s teores de pigmentos (QUADRO verifica-se que o clone 1 2 3 foi o que apresentou maior potencial bruta máxima

e maior teor de pigmentos por peso seco. 6 bem

que este apresente melhor desempenho em condições de altas que o s demais, possivelmente pelos valores elevados de pigmentos por peso seco.

Em um incremento no conteúdo de

clorofila total d e 0.17 para um aumento de

28% no valor do rendimento incidente e no coeficiente de da folha. Variações em altos conteúdos de

clorofila, de para para esta mesma

(34)

QUADRO 5

-

Teor de e Clorofila Total em Folhas

de Cinco Clones de de Diferentes

Produtividades. de Seis Determinações

Tratamentos Clorofila Clorofila

de Total Total Clone 25 O, 032 354,58 0 , 7 4 8,26 Clone 12 O, 035 390,74 0,78 8 , 7 9 Clone 123 O, 028 0,71 10,27 Clone 49 O, 024 293,47 0 , 6 5 7 , 8 2 Clone 128 O, 027 299,26 0 , 6 8 7,54 de

QUADRO 6 - Analise de do Peso dos e

Clorofila Total em Folhas de Clones de de Diferentes Produtividades Fontes d e Variação Quadrado Clorofila Clorofila Total Total 128 resto 1 0,00004680 18582,5510' 0,0081676 7,4451' 1 0.00031530''' 3002,7475 O , 1,6276 123 49 1 0,00004030 0,0126750' 17,9829 25 12 1 O , 00003000 3922,3114 0,0056330 O, 8426 20 0,00001560 3728,5630 0,0024539 1,2892 13,30 17,50 6 , 9 3 13,30

probabilidade, pelo teste de respectivamente,

(35)

27 QUADRO 7

-

Clorofila b e Clorofila a, por Unidade de Area e

por Peso Seco das Folhas, de Cinco Clones de de Diferentes Produtividades. Medias de Seis Repetições

Tratamentos a b Clorofila b a a Clorofila a

de Clone 25 0 , 2 2 0 , 5 2 5 , 7 0 Clone 12 0 , 5 5 Clone 123 3,07 0,50 Clone 49 O, 18 2 , 2 3 Clone 128

o,

19

QUADRO 8

-

Analise de do Peso da Clorofila b e Clorofila a de Diferentes Produtividades em Folhas de Clones de Fontes de Quadrado

Variação Clorofila b Clorofila b Clorofila a Clorofila a

(por peso 128 resto 1 0,00168750' 0,9363315' 0,0024300 3,10086' 1 0,00510410"' 0,0181494 0,0160166"' 1,30199 123 49 1 O , 00240830 2,1420660"' O, 0040332' 7,71203 25 12 1 0,00013333 0,0168750 0,0040330 O, 62108 Resíduo 20 0,00038133 0,1141160 0,0010503 O, 67289 Beco

-

Significativos a 5 , 1 e de probabilidade, pelo teste de respectivamente.

(36)

QUADRO 9

-

Relação Clorofila em Folhas, de Cinco Clones

de de Diferentes Produtividades.

de Seis

Tratamentos Relação Clorofila Relação Clorofila (por ( p o r peso seco) Clone 2 5

Clone 1 2 Clone 1 2 3 Clone 4 9 Clone 1 2 8

QUADRO 1 0 - de da Relação Clorofila em

Diferentes Produtividades

Folhas, de Cinco Clones de de

Fontes de

Quadrado

Variação Relação

( p o r Area) ( p o r peso seco)

1 2 8 resto 1 0 , 0 3 6 0 5 3 3 0 0 , 0 4 6 4 1 3 3

1 O , 0 6 8 2 6 6 0

1 2 3 4 9 1 O , 1 4 3 0 0 8 3 0 " 0 , 1 0 0 8 3 3 0 '

25 1 2 1 O , 0 3 0 0 0 0 0

Resíduo 2 0 0 , 0 1 4 3 6 0 2 3 0 , 0 1 7 6 3 0 2

probabilidade, pelo teste de - respectivamente.

(37)

2 9

do coeficiente de e 1 9 8 7 ) .

Para o s clones estudados, que possuem teores de clorofila acima de 0 , 6 possivelmente a influência do teor de clorofila nas propriedades das folhas seriam mínimas, tendo pouca implicação no valor do rendimento e que a ausência de variação nesta característica (QUADRO 2 ) seja puramente uma semelhança na maquinaria dos clones em estudo.

Os teores de clorofila total, expressos por unidade de estão relativamente elevados, quando comparados com

teores encontrados por et que obtiveram

um valor de 0 , 0 7 3 para folhas jovens. Segundo TROUGHTON a variação no conteúdo de clorofila pode

ocorrer como resultado do desordem o u

por doença e injúria por temperatura. Desta maneira, é bem que a diferença entre o s resultados seja devida condições de cultivo ou diferenças

3 . 4 . Emissão de e Potencial

Com relação aos da de da

entre os estudados (QUADROS 11 a verificaram-se apenas diferenças para a

Em contrapartida diferenças significativas foram

observadas para a potencial.

O clone mais produtivo ( 1 2 8 ) apresentou maior potencial que os demais clones testados,

(38)

grupo menos produtivo ( 1 2 e 25) (QUADROS 1 1 e 12). Apesar de o clone mais produtivo possuir maior potencial, não houve relação entre esta e a produtividade.

Com referência aos valores da

houve diferença significativa entre o clone mais produtivo e o s demais (QUADROS 13 e 14). Segundo et

QUADRO 1 1

-

Potencial, Potencial,

Fluorescecia e Terminal, de Cinco clones Terminal e da Razão Entre

de de Diferentes Produtividades

Tratamentos Razão Entre

Potencial Terminal e Terminal Clone 25 Clone 12 Clone 123 Clone 49 Clone 128

(39)

3 1

QUADRO 1 2

-

Analise de d a Potencial,

Terminal e da

Razão Entre e Terminal, de

Cinco Clones de de Diferentes

Produtividades Quadrado Fontes de Variação Entre Potencial Terminal e 128 resto 1 112,230210" 57860,2800' 963,330 0,0339986 1 2,593770 9,3750 204,167 0,0024002 123 49 1 127,660980"' 2133,3330 18,750 0,0102036 25 12 1 1,449075 52,0830 11102,083 0,2160083 Res duo 20 11,333690 10832,2600 4401,551 0,0682300 - Significativos a 5 , 1 e de probabilidade, pelo teste respectivamente.

QUADRO 1 3 - Razão de da

Capacidade de Taxa de decrescimo

da o Pico M e Tempo

Para Atingir a Metade da Diferença entre e de Cinco Clones de

Determinações

de Diferentes Produtividades. Medias de Seis

Tratamentos Clone 25 Clone 1 2 Clone 1 2 3 Clone 4 9 Clone 1 2 8

(40)

QUADRO 1 4

-

Analise de da Taxa de

da Após o Pico M de Cinco

de de Diferentes Produtividades Fontes de Variação Quadrado Médio 1 2 8 resto 1 1 6 3 1 , 4 9 3 1 6 , 6 8 8 1 9 1 4 4 6 8 , 7 3 7 5 4 3 0 , 6 9 5 3 0 1 2 3 4 9 1 2 7 5 , 6 0 9 0 1 1 , 3 6 8 3 4 2 5 1 2 1 6 2 2 6 , 2 7 5 2 2 , 0 9 1 6 7 Res duo 20 2 0 3 5 , 2 2 9 0 1 7 0 , 4 2 8 5 0 - Significativos a 5 , 1 e de probabilidade, pelo teste de respectivamente.

QUADRO 15 - Analise de da Razão do Decréscimo da Capacidade de

e do Tempo Para Atingir Metade da Diferença entre e de Cinco Clones de

de Diferentes Produtividades Fontes Quadrado Res duo d de 1 2 8 res 1 2 3 4 9 2 5 1 2 Res duo to 1 0 , 0 2 7 6 0 3 3 0 3 8 9 1 , 8 7 5 0 ' 1 2 1 O , 0 0 0 0 6 6 6 6 3 0 1 , 0 4 1 6 1 0 , 0 1 0 2 0 8 3 0 2 5 5 8 , 0 8 3 3 1 0 , 2 7 3 0 0 8 3 0 9 6 3 3 , 3 3 3 0 2 0 0 , 0 7 7 7 2 1 0 0 8 8 4 1 , 5 6 3 0 1 , 3 4 6 7 0 0 1 , 3 5 3 7 0 0 9 , 7 2 0 0 0 0 8 , 1 6 7 5 1 0 2 , 6 9 5 9 3 0

-

Significativo a 5 , e de

(41)

3 3

o nível da curva de da mostra que o

de elétrons do totalmente

reduzido, revelando um consumo mínimo, na d a energia radiante absorvida. O nível 6 o resultado da mais

redução de do que sua (BAKER e BRADBURY,

1 9 8 1 ) . Mudanças no nível de podem ser ocasionadas pelo

decréscimo de de (aumento de ou baixa taxa

de oxidação da molécula de (decréscimo de

e VIDAVER, 1 9 8 8 ) . O clone 128 teria assim certa deficiência em relação aos outros clones, quanto taxa de oxidação d a molécula de caracterizada pelo baixo valor de fato não explicado pela sua alta potencial (QUADRO

1 1 ) . Possivelmente, o fato de apresentar menor valor de

deva-se sua alta taxa de de com eficiência

na atividade de PSI, geração de ATP e

NADPH' e, ou, reações de assimilação do fatores estes que

regulam o estado de de 1 9 8 6 :

e 1 9 8 1 ; WALKER, 1981). Outro fator que

pode reduzir o valor de é o período de escuro antes da

determinação da (IRELAND et porém

esta situação é descartada para o experimento, uma vez que todos o s foram mantidos no escuro por tempos

relativamente iguais. Segundo et é

proporcional quantidade de de clorofila existentes no tecido foliar. Os QUADROS 5 e 6 , com relação ao teor de clorofila total expresso por unidade de peso seco, apresentam dados coerentes com esta afirmação.

A razão entre os estudados não

(42)

relativamente elevados (QUADROS 1 1 e semelhantes aos

resultados de que trabalhou com de

alta produção de arabica, em potencial

de zero. Como a razão 6 considerada como a medida da da energia radiante absorvida na e valores elevados desta razão, em folhas maduras, implicam melhoria na de energia radiante absorvida e

elevação das reações do ciclo de Calvin et

possivelmente o s não apresentem limitações com relação a estes processos.

As taxas e estão associadas com a transferência

de que ocorre entre o e I

(HETHERINGTON e 1982). Uma diminuição no fluxo de de PSI, devida redução do sistema de transferência ou fixação de pode provocar uma queda na

taxa de dos de manifestada

decrescimo de r, e e pelo aumento no rendimento da em nível de estado

(HETHERINGTON e 1 9 8 2 ) . Como não houve diferença significativa entre os clones para e (QUADROS 13 e

e as taxas foram relativamente altas e semelhantes aos

encontrados por 6 bem que o fluxo de

do PSI, a transferência para o e a dos receptores estejam em condições

Analisando-se o s QUADROS 13 e 14, verifica-se que não houve diferenças significativas entre o s clones, para as características e revelando uma estabilidade nos mecanismos de mostrando haver uma estabilidade no

(43)

3 5

do gradiente Para o s valores

da capacidade de da f o clone 1 2 8

diferiu dos demais, apresentando um valor mais baixo. Como e as taxas e permaneceram constantes, 6 bem que este valor baixo de tenha sido devido ao menor

valor de que, segundo et reflete a

quantidade de clorofila do tecido, e o clone 1 2 8 foi o que apresentou menor conteúdo de clorofila por unidade de peso

(44)

Os cinco clones de C. diferentes em produtividade, apresentaram o mesmo comportamento quanto ao rendimento Houve uma tendência d e o s clones 4 9 e 123 apresentarem maiores valores para a líquida potencial máxima mas sem relação direta com a produtividade. Não foi verificada nenhuma relação entre as características das folhas com a produtividade. Todos o s apresentaram a mesma eficiência do aparelho quando relacionados com a emissão da A diferença de produtividade dos clones em estudo não se mostrou associada capacidade

potencial, teores de pigmentos ou características

(45)

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