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SEMINÁRIO COSEMS PI Os instrumentos orçamentários e do planejamento do SUS

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(1)

SEMINÁRIO COSEMS –PI

Os instrumentos orçamentários e do

planejamento do SUS

Gestão: Mauro Guimarães Junqueira

Secretário de São Lourenço e Presidente do COSEMS/MG

Paola Soares Motta e Douglas Moreira Dias

(2)

PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE (PMS)

PMS contempla as propostas do Plano de Governo para a área da saúde para o

período de quatro anos, tendo vigência até o final do primeiro exercício

financeiro do mandato da futura administração.

A estrutura do PMS será orientada pelas necessidades de saúde da população,

organizada em

três partes

:

Parte I - análise situacional

contemplando minimamente:

a) estrutura do sistema de saúde;

b) redes de atenção à saúde;

c) condições sociossanitárias;

d) fluxos de acesso;

e) recursos financeiros;

f) gestão do trabalho e da educação na saúde;

(3)

PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE (PMS) - continuação

II - definição das diretrizes, objetivos, metas e indicadores

;

Conceitos

DIRETRIZ: expressam as linhas de ação a serem seguidas e orientam a

formulação de política que se concretizam nos objetivos.

OBJETIVO: expressam o que deve ser feito, refletindo as situações a serem

alteradas pela implementação de estratégias e ações no território

META: expressam um compromisso quantificável para alcançar objetivos

INDICADOR: “é o que indica” o compromisso, permitindo acompanhar o

(4)

PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE (PMS) – continuação

Parte II - definição das diretrizes, objetivos, metas e indicadores;

Para cada diretriz, segue-se a definição de um ou mais objetivos. Para cada

objetivo, devem ser apresentados um indicador e sua meta.

Sugere-se que o indicador seja escolhido dentre aqueles constantes no rol de

indicadores fixados nas Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores

pactuados nacionalmente , de modo a direcionar as ações e qualificar o

monitoramento de seus resultados.

(5)

PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE (PMS) – continuação

Parte III- o processo de monitoramento e avaliação.

O processo de planejamento da saúde será ascendente e integrado, do nível

local até o federal, com a aprovação do PMS pelos respectivos Conselhos de

Saúde, compatibilizando-se as necessidades das políticas de saúde com a

disponibilidade de recursos financeiros.

Os planos de saúde são as bases das atividades e programações anuais de

cada nível de direção do SUS e

seu financiamento será previsto na

respectiva proposta orçamentária.

(6)
(7)

PLANO PLURIANUAL (PPA)

Plano feito para durar quatro anos;

Elaborado pelo Executivo;

Período de vigência: segundo ano do mandato vigente até o final do

mandato da futura Administração;

Deve constar os orçamentos de investimentos que nortearão as diretrizes,

objetivos e metas da Administração Pública para as despesas de capital e

outras delas decorrentes;

Prazo de encaminhamento para o Legislativo até 31 de agosto, respeitadas

as legislações municipais;

(8)

PLANO PLURIANUAL (PPA)

Instrumento de planejamento 4 anos

Diretrizes

Objetivos

Metas

O PPA deverá conter as diretrizes, objetivos e metas pactuadas no

Plano Municipal de Saúde-PMS

, esboçadas na forma de

programas

(9)

PLANO PLURIANUAL (PPA)

Princípios básicos do PPA.

Identificar os objetivos e prioridades do governo;

Transparência governamental, de modo que o PPA e a LOA reflitam a

ação do governo;

Organização das ações em programas

;

Planejar tendo como orientação estratégica de desenvolvimento de

longo prazo;

Instrumento de Orientação estratégica e a gestão da ação de governo;

Fortalecimento do conceito de elaboração periódica do PPA;

(10)

Orçamento-Programa

Orçamento Público: Instrumento técnico legal de explicitação da ação de

planejamento do Estado, que articula as diretrizes e os programas

governamentais a objetivos, prioridades e metas, estabelecendo

estimativa dos ingressos de recursos pertencentes ao Estado e limites para

a realização da despesa. (Araujo,2009, p. 32).

Ênfase no Orçamento-Programa;

As despesas são fixadas a partir das necessidades públicas sob a

responsabilidade de um certo nível de governo e da sua

organização, segundo níveis de prioridades e de estruturas

apropriadas de classificação da programação.

(11)

Orçamento Público

Princípios legais para elaboração e controle do ORÇAMENTO

Constituição;

Lei nº 4.320/64;

Lei Complementar 101/2000;

Portaria do MOGº 42, de 14 de abril de 1999.

(12)

O Que é Programa?

Conjunto de ações que visa alcançar um objetivo comum preestabelecido,

mensurado por indicadores, de um problema ou atendimento de

carências, demandas da sociedade ou aproveitamento de uma

oportunidade de investimento.

(13)

Problema

Programa

Ações

A1

A2

A3

Causas

C1

C2

C3

Objetivo + Indicador

Finalidade/Produto 3

Finalidade/Produto 2

Finalidade/Produto 1

Público-Alvo:

(Pessoas, famílias, empresas)

(14)

Como elaborar um programa.

1.

Delimitar o problema, identificando o segmento e o setor afetado pelo mesmo;

2.

Explicitar as causas;

3.

Definir os objetivos e ações que serão implementadas para combater as causas;

4.

Construir indicadores que permitam avaliar o desempenho do programa na

concretização do objetivo proposto.

(15)

Orgão/Unidade Orçamentária:

Secretaria Municipal de Saúde/Fundo Municipal de Saúde

Denominação:

Assistência Farmacêutica

Objetivo:

Intensificar as ações de assistência farmacêutica no município.

Público Alvo:

A população do município.

Justificativa:

Aumentar o número de pessoas que recebem medicamento no programa

remédio em casa.

Produto:

Medicamentos adquiridos.

Unid. De Medida:

Quantidade de pessoas que receberão o medicamento por meio do programa.

Meta:

2.000

(16)

Indicador: elemento capaz de medir o desempenho do programa no alcance do

objetivo.

Ação: são as medidas ou iniciativas concretas a serem desenvolvidas que contribuem

para alcançar o objetivo do programa.

Tipos de Ação:

Projeto;

Atividade;

Operação especial.

(17)

EXEMPLO PMS E PPA

ITEM

PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE – 4 ANOS

PLANO PLURIANUAL– 4 ANOS

Diagnóstico

Alta taxa de Mortalidade Infantil

Alta taxa de Internações Sensíveis a ações da Atenção Básica

Alta taxa de Mortalidade Infantil

Alta taxa de Internações Sensíveis a ações da Atenção Básica

Diretriz

1- Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em

tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante

aprimoramento da política de Atenção Básica.

1- Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado

ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção

Básica.

Objetivo/

Programa

1.

Utilizar mecanismos que propiciem a ampliação do acesso à

Atenção Básica pela Estratégia de Saúde da Família(ESF).

2.

Utilizar mecanismos que propiciem a ampliação do acesso à

Atenção Básica pelo Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF)

1.

Programa de Fortalecimento da Estratégia Saúde da Família (ESF)

1.

Programa de reestruturação do Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF)

Indicador

1.

Cobertura populacional estimada pelas equipes da ESF

2.

Cobertura populacional estimada pelas equipes de NASF

1.

Cobertura populacional estimada pelas equipes da ESF

2.

Cobertura populacional estimada pelas equipes de NASF

Situação atual

1.

50% da população coberta com a ESF

2.

50% da população coberta com NASF

1.

50% da população coberta com a ESF

2.

50% da população coberta com NASF

Meta

1.

100% de cobertura populacional estimada pelas equipes da ESF

2.

100% de cobertura populacional estimada pelas equipes de NASF

1.

100% de cobertura populacional estimada pelas equipes da ESF.

2.

100% de cobertura populacional estimada pelas equipes de NASF

Ações

1.1.1-

Manutenção do Programa de Fortalecimento da Estratégia Saúde da

Família (ESF)

Contratação de Pessoal ativo do PSF= R$315.000,00

Garantir material de consumo = R$84.000,00

Realizar capacitações da equipe por consultor = R$52.500,00

Garantir medicamentos das linhas Guia= R$53.000,00

Garantir fornecimento de água nas UBS= R$16.800,00

Reformar Unidade Básica de Saúde (UBS) = R$28.000,00

1.1.2 – Melhoria da Estrutura Física do Programa de Fortalecimento da ESF

Construir UBS= R$2.500.000,00

1.2.1 Manutenção do Programa de reestruturação do NASF

Contratação de Pessoal por tempo determinado= R$276.300,00

Garantir fornecimento de energia na UBS = R$15.000,00

Orientar por folhetos e palestras a população = R$10.000,00

1.2.2 – Melhoria do transporte do Programa de reestruturação do NASF

Adquirir veículo = R$30.000,00

1.1.1-

Manutenção do Programa de Fortalecimento da Estratégia Saúde da Família (ESF)

Contratação de Pessoal ativo do PSF

Garantir material de consumo;

Realizar capacitações da equipe por consultor;

Garantir medicamentos das linhas Guia

Garantirfornecimento de água nas UBS

Reformar Unidade Básica de Saúde (UBS);

1.1.2 – Melhoria da Estrutura Física doPrograma de Fortalecimento da ESF

Construir UBS

1.2.1 - Manutenção do Programa de reestruturação do NASF

Contratação de Pessoal por tempo determinado

Garantir fornecimento de energia na UBS;

Orientar por folhetos e palestras a população;

1.2.2 – Melhoria do transporte do Programa de reestruturação do NASF

Adquirir veículo

Despesas

1.1.1-

Manutenção do Programa de Fortalecimento da Estratégia Saúde da

Família (ESF)

R$549.300,00

1.1.2 Melhoria da Estrutura Física do Programa de Fortalecimento da ESF

R$2.500.00,00

1.2.1 Manutenção do Programa de reestruturação do NASF

R$301.300,00

1.2.2 Melhoria do transporte do Programa de reestruturação do NASF

R$30.000,00

1.1.1-

Manutenção do Programa de Fortalecimento da Estratégia Saúde da Família (ESF)

R$549.300,00

1.1.2 Melhoria da Estrutura Física doPrograma de Fortalecimento da ESF

R$2.500.00,00

1.2.1 Manutenção do Programa de reestruturação do NASF

R$301.300,00

1.2.2 Melhoria do transporte do Programa de reestruturação do NASF

R$30.000,00

Receitas SUS

Fonte Federal: PAB Variável no valor de R$520.600,00 e Investimento R$1.500.000,00

Fonte Estadual: Saúde em Casa no valor de R$120.000,00 custeio e R$1.000.000,00

investimento

Fonte Municipal: R$240.000,00 custeio e R$30.000,00 investimento

Bloco: Atenção Básica e Investimento

Fonte: 1.48

Fonte: 1.55

Fonte: 1.02

Bloco: 301

(18)

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE (PAS)

A PAS é o instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano

Municipal de Saúde (PMS), cujo propósito é determinar o conjunto de ações

voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, bem como da gestão do

SUS que serão realizadas no período de um ano.

A PAS deve conter:

a definição das ações que, no ano específico, irão garantir o alcance dos

objetivos e o cumprimento das metas do PMS;

a identificação dos indicadores que serão utilizados para o monitoramento da

Programação; e

a definição dos

recursos orçamentários

necessários ao cumprimento da

(19)

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE (PAS) – continuação

O monitoramento quadrimestral da PAS, permite a elaboração do Relatório Detalhado do

Quadrimestre Anterior (RDQA) a ser apresentado no Conselho Municipal de Saúde e em

audiência pública na Câmara Municipal para o acompanhamento dos indicadores e as metas

propostas.

Os resultados decorrentes da implementação da PAS compõem o Relatório Anual de

Gestão(RAG).

Quando da elaboração do PMS os quatro anos de abrangência devem ser detalhados em

quatro PAS, espelhando a previsão também dos instrumentos orçamentários;

Nos termos do artigo 36, § 2o da Lei Complementar nº 141, de janeiro de 2012, os entes da

federação deverão dar ampla divulgação a PAS, inclusive em meios eletrônicos de acesso

público, devendo encaminhar a PAS ao respectivo Conselho de Saúde, para aprovação

antes

da data de

encaminhamento da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)

do exercício

correspondente.

(20)
(21)

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

(LDO).

É um plano de curto prazo (1 ano) que traduz as diretrizes e

objetivos do PPA por meio de metas e prioridades para o ano

seguinte, servindo de orientação para elaboração do orçamento

anual.

Prazo para encaminhamento ao Legislativo – 15 de abril,

respeitadas as legislações municipais.

(22)

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

(LDO).

LDO dispõe sobre:

Equilíbrio da receita e despesa;

Programas financeiros com receitas do orçamento;

Normas relativas de controle de custos;

Condições e exigências para transferência de recursos a entidades

públicas e privada;

(23)

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

(LDO).

Aprovada a LDO consolida a proposta orçamentária para o ano seguinte no

Projeto de Lei encaminhado para discussão e votação no Legislativo

.

Parâmetros a serem observados pela administração pública:

-

Metas e prioridade

-

Alterações na legislação tributária

-

Metas de superávit primário

(24)

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL (LOA).

Disciplina todos os programas e ações do governo

no exercício. Nenhuma despesa pública pode ser

executada sem estar consignada no Orçamento.

Estima as receitas e autoriza as despesas do

(25)

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL (LOA).

As alocações das despesas no Orçamento

fiscal são feitas por dotação orçamentária.

Compõem o programa de trabalho e são

definidas no momento da Elaboração do PPA.

(26)

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL (LOA).

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

009

02

10

303

1006

2

028

0000

3

3

90

30

0

00

1

Classificação

Institucional

Classificação

Funcional

Ação

Classificação Por

Categoria

Econômica

Identificador Do

Programa

Governamental

Fonte de Recurso

Identificador

de Procedência

e Uso

3

(27)

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL (LOA).

O orçamento divide-se em dois itens:

receita

despesa.

(28)

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL (LOA).

É constituída de um quadro analítico com as estimativas

de arrecadação de cada um dos tipos de receita da

instituição, além de uns poucos quadros sintéticos.

Estimada a nível orçamentário.

RECEITA

As receitas são classificadas baseadas em dois critérios:

Categorias econômicas;

(29)

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL (LOA).

RECEITA

Categoria Econômica:

Receitas de Correntes;

Receitas de Capital.

Por Fonte:

Receita Tributária;

Receitas de Contribuição;

Receita Patrimonial;

Receita Agropecuária;

Receita Industrial;

Receitas de Serviços;

Transferências Correntes;

Outras Receitas Correntes;

Operações de crédito;

Alienação de Bens;

Amortização de Empréstimos;

Transferência de Capital;

(30)

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL (LOA).

RECEITA

Importante destacar, que para os municípios sob gestão Estadual, as

receitas oriundas de transferências de outros entes da federação para fazer

jus a produção de unidades próprias, são de livre movimentação e,

portanto , podem ser utilizadas em qualquer bloco de financiamento.

E para os municípios que assumiram a gestão de seus prestadores e estão

na antiga condição de “Plenos de Sistema”, a primeiro momento, no

recebimento dos valores correspondentes a PPI, as receitas são

classificadas em Transferências correntes e após faturamento das

unidades próprias essas receitas passam a ser consideradas Receitas de

Serviços para efeito de aplicabilidade, podendo também então ser

(31)

COMO CLASSIFICAR OS RECURSOS RELATIVOS ÀS UNIDADES

PÚBLICAS

Ex. processo contábil:

Entrada

PPI/MAC

R$ 100.000,00

Transferência

Corrente

Regulação

Faturamento

SIA

Apuração/

Autorização

depagamento

R$ 20.00,00

Desenho

Documental:

- Relatórios

Regulação

-Relatórios de

Faturamento;

- Autorização de

pagamento

Valor livre p/ utilização nos

blocos(R$ 20.000,00 ) para os

períodos subseqüentes.

(utiliza-se a mesma

classificação orçamentária)

Classificação

Orçamentária da

receita

10/03/14

Período

01/03

a

31/03/2014

Obrigação Acessória

(32)

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL (LOA).

DESPESA

Relaciona-se aos gastos e são classificadas de acordo com os

setores da administração em que serão aplicados os recursos.

• “Quem”

Institucional

• “Em que área”

Funcional

• “O quê e qual”

Econômica

(33)

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL (LOA).

DESPESA

• Custeio

• Transferências Correntes

Corrente

• Investimentos

• Inversões Financeiras

• Transferências de Capital

Capital

(34)

EXEMPLO PAS, LDO E LOA

ITEM

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE – ANO 1

LDO – ANO 1

LOA – ANO 1

Diagnóstico

Alta taxa de Mortalidade Infantil

Alta taxa de Internações Sensíveis a ações da Atenção Básica

Alta taxa deMortalidade Infantil

Alta taxa de Internações Sensíveis a ações da Atenção Básica

Diretriz

1- Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo

adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política

de Atenção Básica.

1- Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com

equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de

saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica.

Objetivo/

Programa

1.1- Utilizar mecanismos que propiciem a ampliação do acesso à Atenção

Básica pela Estratégia de Saúde da Família(ESF).

1.2- Utilizar mecanismos que propiciem a ampliação do acesso à Atenção

Básica pelo Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF)

1.

– Programa de Fortalecimento da Estratégia

Saúde da Família (ESF)

2.

Programa de reestruturação do Núcleo de Apoio

a Saúde da Família (NASF)

Indicador

1.1-Cobertura populacional estimada pelas equipes da ESF

1.2-Cobertura populacional estimada pelas equipes de NASF

1.1- Cobertura populacional estimada pelas equipes da ESF

1.2-Cobertura populacional estimada pelas equipes de NASF

Situação

atual

1.1

– 50% da população coberta com a ESF

1.2

– 50% da população coberta com NASF

1.1 - 50% da população coberta com a ESF

1.2– 50% da população coberta com NASF

Meta

1.1-70% de cobertura populacional estimada pelas equipes da ESF

1.2-70% de cobertura populacional estimada das equipes de NASF

1.1-70% de cobertura populacional estimada de equipes da ESF

1.2-70% de cobertura populacional estimada das equipes de NASF

Ações

1.1.1- Manutenção do Programa de Fortalecimento da Estratégia Saúde da Família (ESF)

Contratação de Pessoal ativo do PSF= R$78.750,00

Garantir material de consumo = R$21.000,00

Realizar capacitações da equipe por consultor= = R$13.125,00

Garantir medicamentos das linhas Guia para fora da UBS= R$13.250,00

Garantir fornecimento adequado de água= R$4.200,00

Reformar Unidade Básica de Saúde (UBS) = R$7.000,00

1.1.2 – Melhoria da Estrutura Física do Programa de Fortalecimento da ESF

Construir UBS= R$500.000,00

1.2.1 Manutenção do Programa de reestruturação do NASF

Contratação de Pessoal por tempo determinado = R$69.075,00

Garantir fornecimento de energia na UBS = R$3.750,00

Orientar por folhetos e palestras a população = R$2.500,00

1.2.2 – Melhoria do transporte do Programa de reestruturação do NASF

Adquirir veículo = R$30.000,00

1.1.1- Manutenção do Programa de Fortalecimento da Estratégia

Saúde da Família (ESF)

1.1.2 – Melhoria da Estrutura Física do Programa de Fortalecimento da

ESF

1.2.1- Manutenção do Programa de reestruturação do NASF

1.2.2 – Melhoria do transporte do Programa de reestruturação do

NASF

1.1.1- Manutenção do Programa de Fortalecimento da Estratégia Saúde da

Família (ESF

Pessoal ativo do PSF

Material de consumo;

Serviços de Consultoria

Medicamentos distribuídos para uso domiciliar

Serviços de terceiros pessoa jurídica de água e esgoto

Serviços de Terceiros pessoa Física

1.1.2- Melhoria da Estrutura Física do Programa de Fortalecimento da ESF

Obras e Instalações

1.2.1- Manutenção do Programa de reestruturação do NASF

Contratação por Tempo Determinado

Serviços de terceiros pessoa jurídica de Energia Elétrica;

Material de Distribuição Gratuita;

1.2.2 – Melhoria do transporte do Programa de reestruturação do NASF

Equipamentos e Material Permanente

Despesas

1.1.1 Manutenção do Programa de Fortalecimento da Estratégia Saúde da Família (ESF)

R$137.325,00

1.1.2 – Melhoria da Estrutura Física do Programa de Fortalecimento da ESF

R$500.000,00

1.2.1 Manutenção do Programa de reestruturação do NASF

R$75.325,00

1.2.2 – Melhoria do transporte do Programa de reestruturação do NASF

R$30.000,00

1.1.1- Manutenção do Programa de Fortalecimento da Estratégia

Saúde da Família (ESF)

R$137.325,00

1.1.2 Melhoria da Estrutura Física do Programa de Fortalecimento da

ESF

R$500.000,00

1.2.1 Manutenção do Programa de reestruturação do NASF

R$75.325,00

1.2.2 Melhoria do transporte do Programa de reestruturação do

NASF

R$30.000,00

1.1.1 -

3.3.1.90.11.01.02 = R$78.750,00

3.3.3.90.30.00.00 = R$21.000,00

3.3.3.90.35.00.00 = R$13.125,00

3.3.3.90.30.09.02 = R$13.250,00

3.3.3.90.39.44.00 = R$4.200,00

3.3.3.90.36.00.00 = R$7.000,00

1.1.2 3.4.4.90.51.00.00 = R$500.000,00

1.2.1 -

3.3.1.90.04.00.00 = R$69.075,00

3.3.3.90.39.43.00 = R$3.750,00

3.3.3.90.32.00.00 = R$2.500,00

1.2.2 3.4.4.90.52.00.00 = R$30.000,00

Duplicar por fonte

Receitas SUS

Fonte Federal: PAB Variável no valor de R$130.150,00 e Investimento R$500.000,00

Fonte Estadual: Saúde em Casa no valor de R$30.000,00

Fonte Municipal: R$60.000,00 custeio e R$30.000,00 investimento

Bloco: Atenção Básica e Investimento

Fonte:1.48 = R$630.150,00

Fonte:1. 55 = R$30.000,00

Fonte: 1.02 = R$90.000,00

Bloco: 301

Fonte:1.48 = R$630.150,00

Fonte: 1.55 = R$30.000,00

Fonte:1. 02 = R$90.000,00

Bloco: 301

(35)

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)

É o instrumento que apresenta os resultados alcançados com a

execução da Programação Anual de Saúde (PAS) e orienta

eventuais redirecionamentos que se fizerem necessários que

deve constar da revisão do Plano Municipal de Saúde (PMS) e da

Programação Anual de Saúde (PAS).

O RAG, como instrumento anual, apresenta estrutura de caráter

analítico/indicativo.

A prestação de contas, da aplicação em ações e serviços de

saúde, dos recursos dos repasses Federais Fundo a Fundo se dá

no RAG, devidamente aprovado pelo Conselho Municipal de

Saúde.

(36)

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG) – continuação

Contemplará os seguintes itens:

as diretrizes, objetivos e indicadores do Plano de Saúde;

as metas da PAS previstas e executadas;

a análise da execução orçamentária; e

as

recomendações

necessárias,

incluindo

eventuais

redirecionamentos do Plano de Saúde.

(37)

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG) – continuação

De acordo com a Lei Complementar 141 de 2012 (LC141/12) o RAG

deverá conter, dentre outros a obrigação das informações sobre:

o montante e fonte dos recursos aplicados no período;

as auditorias realizadas e em fase de execução no período e suas

recomendações e determinações;

a oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial

própria, contratada e conveniada, cotejando esses dados com os

indicadores de saúde da população em seu âmbito de atuação.

(38)
(39)

RREO

Relatório Resumido de Execução Orçamentária.

Composto por diversos demonstrativos;

Base legal: CF/88 art. 52 e 165; Lei de Responsabilidade Fiscal;

publicado, pelo executivo, até trinta dias após o encerramento de cada

(40)

RREO

Finalidade:

evidenciar a situação fiscal do Ente, de forma especial da

execução orçamentária da receita e despesa sob diversos

enfoques, propiciando desta forma à sociedade, órgãos de

controle interno e externo e ao usuário da informação

pública em geral, conhecer, acompanhar e analisar o

desempenho das ações governamentais estabelecidas na

Lei de Diretrizes orçamentárias – LDO e na Lei

Orçamentária Anual -LOA.

(41)

RREO

De acordo com Lei 101, de 05 de maio de 2000 o RREO conterá os

seguintes anexos:

a) Balanço Orçamentário;

b) Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subfunção;

c) Demonstrativo da Receita Corrente Líquida;

d) Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias

e) Demonstrativo do Resultado Nominal;

f) Demonstrativo do Resultado Primário;

g) Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão;

h) Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino;

i) Demonstrativos das Receitas e Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde;

j) Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução Orçamentária.

K Demonstrativo das Receitas de Operações de Crédito e Despesas de Capital;

l) Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime de Previdência ;

m) Demonstrativo da Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos Recursos; e

(42)

RREO

Particularidade:

A consolidação das contas pelos entes da Federação participantes de

consórcios públicos incluirá a execução orçamentária e financeira do

consórcio público relativa aos recursos entregues em virtude de contrato

de rateio para a elaboração do Demonstrativo das Receitas e Despesas

com Ações e Serviços Públicos de Saúde.

O modelo dos anexos relativos aos demonstrativos também poderão serem consultados e

baixados

no

sitio

eletrônico

da

Secretária

do

Tesouro

Nacional

em:

http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/MDF5/MDF_5edica

o.pdf.

(43)

PLANEJAMENTO

ORÇAMENTO E

FINANCEIRO

EXECUÇÃO

ORÇAMENTÁRIA E

FINANCEIRA

CONTABILIDADE

CONTROLE E

PRESTAÇÃO DE

CONTAS

Plano de Saúde / Programação Anual de Saúde - PAS

PPA / LDO / LOA

Programação Financeira, Cronograma de Desembolso e

Fluxo de Caixa. (Empenho, Liquidação e Pagamento)

Registros e Conformidades

Contábeis

Relatório de Gestão,

SIOPS, RREO e outros

instrumentos de

monitoramento e controle

Ações e Serviços Públicos de Saúde

RESULTADO EM SAÚDE conf. LC 141

Aspectos

organizacionais

Necessidade de

gestão financeira e

orçamentária

Profissional :

Contador ou Diretor.

(44)

Art. 33. O gestor de saúde promoverá a

consolidação das contas referentes às

despesas

com

ações

e

serviços

públicos

de

saúde

executadas

por

órgãos e entidades da administração

direta e indireta do respectivo ente da

Federação.”

CONTABILIDADE

necessidade

(45)

EXEMPLO PAS, RAG E RREO

ITEM PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE – ANO 1 RAG – ANO 1 *Relatórios do Sistema/RREO– ANO 1

Diagnós-tico

Alta taxa de Mortalidade Infantil

Alta taxa de Internações Sensíveis a ações da Atenção Básica

Alta taxa deMortalidade Infantil

Alta taxa de Internações Sensíveis a ações da Atenção Básica Diretriz 1- Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo

adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica.

1- Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica. Objetivo/

Programa

1.1- Utilizar mecanismos que propiciem a ampliação do acesso à Atenção Básica pela Estratégia de Saúde da Família(ESF).

1.2- Utilizar mecanismos que propiciem a ampliação do acesso à Atenção Básica pelo Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF)

1.1- Utilizar mecanismos que propiciem a ampliação do acesso à Atenção Básica pela Estratégia de Saúde da Família(ESF).

1.2- Utilizar mecanismos que propiciem a ampliação do acesso à Atenção Básica pelo Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF

Indicador 1.1-Cobertura populacional estimada pelas equipes da ESF 1.2-Cobertura populacional estimada pelas equipes de NASF

1.1- Cobertura populacional estimada pelas equipes da ESF 1.2-Cobertura populacional estimada pelas equipes de NASF Situação atual 1.1 – 50% da população coberta com a ESF

1.2 – 50% da população coberta com NASF

1.1 - 50% da população coberta com a ESF 1.2– 50% da população coberta com NASF Meta 1.1-70% de cobertura populacional estimada pelas equipes da ESF

1.2-70% de cobertura populacional estimada das equipes de NASF

1.1-60% de cobertura populacional estimada de equipes da ESF 1.2-60% de cobertura populacional estimada das equipes de NASF Ações 1.1.1- Manutenção do Programa de Fortalecimento da Estratégia Saúde da Família (ESF)

Contratação de Pessoal ativo do PSF Garantir material de consumo

Realizar capacitações da equipe por consultor= Garantir medicamentos das linhas Guia para fora da UBS Garantir fornecimento adequado de água Reformar Unidade Básica de Saúde (UBS)

1.1.2 – Melhoria da Estrutura Física do Programa de Fortalecimento da ESF

Construir UBS

1.2.1- Manutenção do Programa de reestruturação do NASF

Contratação de Pessoal por tempo determinado Garantir fornecimento de energia na UBS Orientar por folhetos e palestras a população

1.2.2 – Melhoria do transporte do Programa de reestruturação do NASF

Adquirir veículo

1.1.1- Manutenção do Programa de Fortalecimento da Estratégia Saúde da Família (ESF)

80% de Contratação de Pessoal ativo do PSF 100% de material de consumo fornecido para UBS; ---não realizada por dificuldade no mercado 80% de garantia de medicamentos das linhas Guia 100% de fornecimento de água nas UBS ---não realizada por dificuldade no mercado

1.1.2 – Melhoria da Estrutura Física do Programa de Fortalecimento da ESF

Etapa de construção de UBS em 100%

1.2.1 Manutenção do Programa de reestruturação do NASF

80% de Contratação de Pessoal por tempo determinado 100% de fornecimento de energia na UBS;

População orientada por folhetos e palestras;

1.2.2 – Melhoria do transporte do Programa de reestruturação do NASF

Veículo adquirido Despesas 1.1.1- Manutenção do Programa de Fortalecimento da Estratégia Saúde da Família (ESF) =

R$137.325,00 em:

Pagamento de Pessoal ativo do PSF = R$78.750,00 Comprar material de consumo = R$21.000,00 Contratar Consultoria = R$13.125,00

Comprar medicamentos das Linhas Guia = R$13.250,00 Pagar fornecedores de água = R$4.200,00

Contratar serv. Terc.PF para Reforma da UBS = R$7.000,00

1.1.2 – Melhoria da Estrutura Física do Programa de Fortalecimento da ESF

Construir UBS = R$500.000,00

1.2.1 Manutenção do Programa de reestruturação do NASF= R$75.325,00 em:

Contrat. Pessoal tempo determinado R$69.075,00 Pagar fornecedor de energia = R$3.750,00 Distribuir material educacional = R$2.500,00

1.2.2 – Melhoria do transporte do Programa de reestruturação do NASF

Adquirir veículo = R$30.000,00

1.1.1- Manutenção do Programa de Fortalecimento da Estratégia Saúde da Família (ESF) =

R$98.800,00 em:

Pagamento de Pessoal ativo do PSF = R$63.000,00 Compra de material de consumo = R$21.000,00 Contratar Consultoria = R$0,00

Comprar medicamentos das Linhas Guia = R$10.600,00 Fornecedores de água pago= R$4.200,00 Contratar serv. Terc. PF para Reforma da UBS = R$0,00

1.1.2 – Melhoria da Estrutura Física do Programa de Fortalecimento da ESF

Construção UBS no ano = R$500.000,00

1.2.1 Manutenção do Programa de reestruturação do NASF = R$61.510,00 em:

Contrat. Pessoal tempo determinado = R$55.260,00 Fornecedor de energia pago= R$3.750,00 Distribuição de material educacional = R$2.500,00

1.2.2 – Melhoria do transporte do Programa de reestruturação do NASF

Aquisição de veículo = R$30.000,00 1.1.1 - 3.3.1.90.11.01.02 = R$63.000,00 3.3.3.90.30.00.00 = R$21.000,00 3.3.3.90.35.00.00 = R$0,00 3.3.3.90.30.09.02 = R$10.600,00 3.3.3.90.39.44.00 = R$4.200,00 3.3.3.90.36.00.00 = R$0,00 1.1.2 3.4.4.90.51.00.00 = R$500.000,00 1.2.1- 3.3.1.90.04.00.00 = R$55.260,00 3.3.3.90.39.43.00 = R$3.750,00 3.3.3.90.32.00.00 = R$2.500,00 1.2.2 3.4.4.90.52.00.00 = R$30.000,00 Duplicar por fonte

Receitas SUS Fonte Federal: PAB Variável no valor de R$130.150,00 e Investimento R$500.000,00 Fonte Estadual: Saúde em Casa no valor de R$30.000,00

Fonte Municipal: R$60.000,00 custeio e R$30.000,00 investimento Bloco: Atenção Básica e Investimento

Fonte Federal: PAB Variável no valor de R$100.150,00 e Investimento R$500.000,00 Fonte Estadual: Saúde em Casa no valor de R$30.000,00

Fonte Municipal: R$70.000,00 custeio e R$30.000,00 investimento Bloco: Atenção Básica

Fonte: 48 R$600.150,00 Fonte: 55 R$30.000,00 Fonte: 02 R$100.000,00 Bloco: 301

(46)

RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR

(RDQA)

Deve apresentar os resultados alcançados com a execução da Programação Anual de

Saúde (PAS), de acordo com o Plano Municipal de Saúde (PMS), em vigor.

De acordo com a Lei Complementar 141 o RDQA deverá conter, dentre outros, a

obrigação das informações sobre:

o montante e fonte dos recursos aplicados no período;

as auditorias realizadas e em fase de execução no período e suas recomendações e

determinações;

a oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria, contratada e

conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de saúde da população em

seu âmbitode atuação.

(47)

RELAÇÃO TEMPORAL DOS INSTRUMENTOS

4 anos

1 ano

Bimestral

PMS

PPA

PAS

LDO

LOA

Anual

RDQA

RDQA

RDQA

RAG

SIOPS

RREO

SIOPS

RREO

SIOPS

RREO

RREO

SIOPS

RREO

RREO

SIOPS

RREO

SIOPS

RREO

RREO

SIOPS

RREO

Quadrimestral

(48)

Instrumentos e prazos no ano fiscal

Instrumentos

Prazos

PMS

30 Agosto

PPA*

30 Agosto

PAS

15 Abril

LDO*

15 Abril

LOA*

30 Agosto

RDQA

31 Maio

30 Setembro

28 Fevereiro

SIOPS

30 Março 30 Maio 30 Julho 30

Setembro

30

Novembro

30 Janeiro

RREO

30 Março 30 Maio 30 Julho 30

Setembro

30

Novembro

30 Janeiro

SIOPS Anual

30 Janeiro

RAG**

30 Março

*Verificar a Lei Orgânica Municipal

** Enviar ofício ao Tribunal de Contas do Estado atestando a postagem do RAG no SARGSUS

e enviar a ata de aprovação pelo Conselho Municipal ao Cadastro Geral de Convenentes

para garantia do repasse Estadual para o Fundo Municipal de Saúde.

(49)

OBRIGADO!

E-mail:

info@cosemsmg.org.br

Referências

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