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Palavras-chave: Fórum de EJA. Movimentos Sociais. Política Pública

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A CRIAÇÃO DO FÓRUM EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL

Jefferson Bento de Moura – SEDUC/MT¹ Marcia dos Santos Ferreira – UFMT² GT 1 – Etnias e Movimentos Sociais Agência de fomento: FAPEMAT

Resumo: Este trabalho tem por objetivo compreender o processo de criação do Fórum de

Educação de Jovens e Adultos. A história da Educação de Jovens e Adultos – EJA é marcada pela luta dos movimentos sociais em prol ao direito à educação, direito este que fora negado por muitos anos aos sujeitos desta modalidade. No campo da EJA reuniram-se ao longo dessa década diversas instituições e organizações de diferentes setores na luta pela transformação da sociabilidade a qual estavam inseridos. Esta mobilização fez com que surgisse a necessidade de criar espaços de articulação entre os diferentes segmentos que atuam na modalidade. Em 1996, origina-se uma fecunda parceria entre o Estado e a sociedade civil e consolida-se o movimento dos fóruns de educação de jovens e adultos no Brasil. Como suporte teórico para presente pesquisa utilizará a produção da UNESCO

Educação de jovens e adultos: uma memória contemporânea, nos relatórios dos Encontros

Nacionais de Educação de Jovens e Adultos – ENEJAs, nas produções dos Seminários Nacionais de Formação de Educadores de Jovens e Adultos, bem como teóricos da modalidade como Sérgio Haddad, Jane Paiva, Maria Clara Di Pierro e outros. Os dados do estudo da criação do Fórum de EJA permitem estabelecer a trajetória desse movimento e o seu papel na construção de políticas pública e educacionais para a modalidade EJA. Além disso, a presente pesquisa contribui com os estudos relativos aos debates dos movimentos sociais na década de 90, não apenas como legado de luta, da reivindicação, mas como princípio educativo diante da dinâmica relação entre os seus sujeitos.

Palavras-chave: Fórum de EJA. Movimentos Sociais. Política Pública 1

Matemático pela Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Cornélio Procópio, mestrando em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso. Professor efetivo da rede estadual de Mato Grosso e integrante do Grupo de Pesquisa História da Educação e Memória - UFMT. Email: pro fe ss or . j e@ g mail.c o m.

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Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo, professora associada da Universidade Federal de Mato Grosso. Credenciada no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFMT. Email: m s f @ uf mt. b r .

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1. INTRODUÇÃO

A luta pela concretização do direito à educação formal a jovens e adultos que tiveram e continuam de certa forma tendo negada esta possibilidade não é uma novidade no Brasil. Somente nesse século, vários movimentos sociais que se organizaram para conquistar, de fato, o direito à escolarização. Para efetivação de espaços de debates sobre o direito a EJA, pela realidade da EJA e a maneira como o país conduzia suas políticas para essa modalidade na década de 1990, mobilizaram-se profissionais da educação, instituições governamentais e não governamentais e a sociedade civil organizada do Rio de Janeiro a fomentarem a criação do primeiro Fórum de EJA no ano de 1996 com o objetivo de construir novas relações para discutir as políticas públicas educacionais dos vários segmentos desta modalidade de ensino.

O movimento dos Fóruns de EJA no Brasil, conforme explica Duarte (2013, p. 3), nasce a partir da “[...] preparação da V Conferência Internacional de Educação de Adultos – V CONFINTEA. Surge marcado por dois princípios básicos. O primeiro é o da educação como direito de todos, que se encontra assegurado no art. 205, da Constituição de 1988”. Após a V CONFINTEA outro princípio passa a ser defendido, o do direito à educação ao longo da vida.

Paiva (2004) afirma que a criação dos Fóruns foi uma estratégia visando desconstruir posturas centralizadoras, sedimentadas ao longo da história política brasileira. Sua consolidação possibilita, no entendimento da autora, a prescrição de relação mais igualitária, fator preponderante para um processo de democratização da educação nas esferas locais. Representa ainda, segundo ela, um grupo de pressão organizado e permanente em defesa das peculiaridades da EJA, orientado pela demarcação do espaço político da demanda potencial dessa modalidade, qual seja: conseguir espaços e recursos para que ações inovadoras possam ser implementadas. Atualmente, existem no Brasil vinte e seis fóruns estaduais e um fórum distrital de EJA.

Este trabalho é fruto da dissertação intitulada “O Processo de Criação do Fórum Matogrossense de Educação de Jovens e Adultos e as Políticas de Educação Popular do Estado”, em desenvolvimento no Grupo de Pesquisa História da Educação e Memória – GEM, da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT.

Neste trabalho expomos a organização da sociedade civil em conjunto com o governo brasileiro para participação da V CONFINTEA, bem como a criação do Fórum de Educação de Jovens e Adultos no Brasil, de modo a explicitar sua origem, estrutura, funcionamento e compreender sua atuação.

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2. FÓRUM DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS BRASIL

O primeiro Fórum de EJA foi criado no estado do Rio Janeiro no ano de 1996, em meio à série de encontros preparatórios que antecederam a V CONFINTEA, ocorrida em Hamburgo (Alemanha), em 1997. Paiva (2004, p.12)afirma que “a experiência mais rica, todavia, na tessitura dessa teia, tem sido vivida nos movimentos internos do Brasil, de 1996 para cá, com a constituição de Fóruns de EJA”.

A experiência do Fórum no Rio de Janeiro fez surgir muitas outras. Por intermediação, essencialmente, de seus representantes, o crescimento dos demais fóruns contou com a organização e articulação de pessoas atuantes em instituições envolvidas com essa modalidade educacional em cada estado. Para Di Pierro (2005), estes fóruns iniciaram uma mobilização social que pretendia estabelecer resistência à negação do direito à educação conquistado na Carta Constitucional de 1988.

2.1. Conferência Internacional de Educação de Adultos

A Conferência Internacional de Educação de Adultos – CONFINTEA, promovida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciências e a Cultura – UNESCO é realizada a cada doze anos. É um evento global que envolve os atores da educação de adultos. Desde 1949 as conferências vêm sendo realizadas em vários países. Conforme (IRELAND; SPEZIA, 2012, p. 9):

Ao longo das últimas seis décadas, a UNESCO promoveu seis Conferências Internacionais de Educação de Adultos que se tornaram conhecidas mais recentemente como CONFINTEAs (do francês, Conférence Internationale sur l’Education des Adultes). As CONFINTEAs têm se estabelecido como um dos fóruns mais influentes na arena internacional da educação de adultos. Nos últimos sessenta anos, foram essas Conferências que debateram e indicaram as grandes diretrizes e políticas globais da educação de adultos para o período entre uma Conferência e a próxima – e, em alguns momentos mais conturbados, evitaram o desaparecimento da Educação de Jovens e Adultos (EJA) das pautas políticas em vários países.

Para Feitosa (2012), as Conferências Internacionais de Educação de Adultos foram importantes espaços de discussões e encaminhamentos de recomendações, pareceres e procedimentos para EJA, contribuindo significativamente para o fortalecimento desta modalidade. Rezende (2008) elaborou um quadro sintético, no qual podemos observar as conferencias realizadas e a conceituação da educação de adultos utilizadas (ou empregadas) em cada período:

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DATAS CONCEITOS E DEFINIÇÕES

1949 I Conferência Internacional realizada na Dinamarca (1949). Educação concebida como Educação moral – paralela à educação escolar;

1963

II Conferência Internacional realizada em Montreal (1963). Educação de

Adultos em dois focos distintos: educação como continuação da educação formal, passa a ser permanente; educação de base ou comunitária;

1972 III Conferência Internacional sobre Educação de Adultos, realizada em Tóquio (1972), é entendida como suplência da educação fundamental.

1985

IV Conferência (1985) em Paris. Educação de Adultos é caracterizada pela

pluralidade de conceitos, entre eles alfabetização de adultos, pós-alfabetização e outros.

1990 Conferência Mundial realizada em Jomtiem (Tailândia) Educação para todos,

educação de adultos é concebida como primeira etapa da educação básica.

1997 V Conferência Internacional sobre Educação de Adultos em Hamburgo (1997) a

educação é considerada uma chave para o século XXI.

Quadro 01: A CONSTRUÇÃO DOS CONCEITOS DE EDUCAÇÃO DE ADULTOS NAS CONFERÊNCIAS INTERNACIONAIS Fonte: REZENDE, 2008

A CONFINTEA VI aconteceu, pela primeira vez no Hemisfério Sul, e mais precisamente no Brasil, em Belém, no estado do Pará, 1º a 4 de dezembro de 2009. Na ocasião, o governo brasileiro apresentou o documento que reafirma o compromisso político do Estado brasileiro, para avançar na garantia do direito à educação para todos. O documento nacional preparatório à VI CONFITEAS têm, em geral, um caráter mais político e comprometimento com os seguintes fatos (BRASIL, 2009, p. 10):

a) O ainda insuficiente nível de oportunidades e de condições oferecidos a jovens e adultos dos setores populares para garantir seu direito à educação básica

b) A persistência de desigualdades sócio-étnico-raciais, de gênero, do campo, das periferias urbanas, entre outros, no processo histórico-estrutural na sociedade;

c) A precariedade e vulnerabilidade dos direitos humanos básicos, o que condiciona o direito à educação de jovens e adultos populares;

d) O avanço da consciência dos direitos humanos básicos e especificamente do direito à educação, assim como as pressões pela igualdade do direito à cidadania em nossa sociedade;

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e) As crescentes pressões de coletivos populares e da diversidade de movimentos sociais para que políticas públicas atendam a especificidade de comunidades indígenas, quilombolas, negras, do campo, de periferias urbanas, de idosos e de pessoas privadas de liberdade que lutam por direitos coletivos e por políticas diferenciadas que revertam a negação histórica de seus direitos como coletivos; f) Os avanços que vêm acontecendo nas políticas públicas socioeducativas, de qualificação, de geração de emprego e renda etc. articuladas especificamente para a juventude e vida adulta populares, inaugurando formas compartilhadas de gestão colegiada, notadamente com a participação dos Fóruns de Educação de Jovens e Adultos em instâncias de representação nacional e na CNAEJA;

g) Os avanços havidos nas políticas de financiamento da educação básica e particularmente da educação de jovens e adultos.

2.2. Preparatório para V Conferência Internacional de Educação de Adultos

O governo federal no ano de 1996 instaurou uma metodologia de trabalho envolvendo representantes do setor público da educação, universidades, organizações não governamentais, sistema S e outros com o objetivo de elaborar um documento que retratasse a realidade da EJA naquele contexto histórico, esse diagnóstico depois de elaborado seria apresentando pelos representantes brasileiros participantes da CONFINTEA, de Hamburgo, em 1997.

O processo de construção do documento nacional foi coordenado pela Comissão Nacional de Educação de Jovens e Adultos – CNAEJA, que orientou os estados para que fizessem seus encontros e seminários preparatórios com a participação da sociedade civil. (HADDAD, 2009, p. 359). Além dos vários encontros estaduais, foram realizados três encontros regionais e um Seminário Nacional de Jovens e Adultos, em Natal.

Conforme Haddad (2009, p. 359), o movimento de educação de adultos viu na V CONFINTEA uma oportunidade para tornar visível o tema da educação de jovens e adultos no contexto brasileiro e, também, para tomar seus documentos e acordos firmados como instrumentos de luta para a garantia do direito constitucional.

Durante a realização do Seminário Nacional de Educação de Jovens e Adultos, em Natal, RN, entre 8 e 10/09/1996, foram apresentados os relatórios dos encontros que ocorreram nas regiões Nordeste, Sul, Sudeste, Norte e Centro Oeste. O diagnóstico da Educação de Jovens e Adultos no Brasil revelou vários desafios, dentre os quais podemos destacar:

• O Brasil apresentava um quadro com 19.233.239 de analfabetos absolutos, 20% da população total com 15 anos ou mais, que totalizava 95.837.043 de habitantes.

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• Falta de dados atualizados e consistentes sobre a demanda e a oferta de EJA

• A equivocada política de marginalização dos serviços de EJA e a prioridade à educação das crianças e adolescentes têm conduzido a um lugar secundário no interior das políticas educacionais.

• Ausência de políticas públicas mais efetivas de médio e longo prazo, conduzindo à fragmentação dispersão e descontinuidade dos programas de EJA (BRASÍLIA, 2004). O diagnóstico foi aprovado pelos delegados reunidos no plenário do seminário e resultou da consolidação dos relatórios dos encontros preparatórios.

Os representantes da delegação brasileira que participaram da V CONFINTEA produziram momentos de tensão entre o poder público e a sociedade civil, pois o governo brasileiro não apresentou a versão do documento final aprovado pela plenária no seminário nacional realizado no Brasil com a participação da sociedade civil, causando, assim, certo constrangimento aos representes deste segmento presentes na V CONFINTEA. Segundo Haddad (209, p. 359):

Após o encontro, a coordenadora nacional de EJA, nitidamente favorável à aliança com a sociedade civil para a garantia dos direitos educativos dos jovens e adultos, foi afastada e a Comissão Nacional não mais convocada, em uma evidente atitude de isolar a pressão que a sociedade civil fazia, claramente insatisfeita com a orientação das políticas na área.

Apesar desses acontecimentos, as mobilizações dos movimentos em prol da educação de jovens e adultos no Brasil anteriores a V CONFINTEA contribuíram para constituir importantes articulações dos atores envolvidos nesse processo, que culminaram no surgimento dos Fóruns de Educação de Jovens e Adultos.

Paiva, Machado e Ireland (2004, p. 12) entendem que “a chegada de representantes em Natal era fruto de uma mobilização parceira do Estado e da sociedade civil que resultou em um movimento até hoje presente no país – o surgimento de Fóruns de EJA”.

2.3. Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos – ENEJA

A experiência do Fórum do Rio de Janeiro fez com que houvesse mobilizações em outros Estados brasileiros a fim de programarem encontros estaduais que reunissem sociedade civil e Estado para debaterem a oferta de EJA local. No ano de 1998, o fórum tomou corpo nos estados de Espírito Santo, Minas Gerais, Paraíba, Rio Grande do Sul e São Paulo. Impulsionado por esses movimentos,foi realizado em 1999, no Rio Janeiro, o I Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos. O ENEJA/RIO buscou contribuir para a

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ampliação e a melhoria da qualidade da educação de jovens e adultos. Conforme Paiva, Machado e Ireland (2004, p. 12):

A energia solidária que se instaurou entre os Fóruns possibilitou a organização anual de encontros nacionais que, desde 1999, vêm acontecendo e que, em2004, efetiva a sexta edição. Os Encontros Nacionais de Educação de Jovens e Adultos (ENEJAs) mantêm a preocupação com o registro das reflexões produzidas nesses eventos, além de um trabalho cuidadoso de síntese dessas reflexões, sistematizadas em relatório final, em cada encontro. Construídos a muitas mãos, publicá-los é também reconhecer o importante trabalho de cada equipe de relatoria, como guardiã do pensamento contemporâneo da EJA.

O ENEJA é um espaço significativo para o exercício da convivência com as diferenças e com modos de pensar a EJA. É um espaço para “criar instrumentos de pressão política, que influenciem nas políticas públicas da educação de jovens e adultos nos âmbitos municipal, estadual e federal” (ENEJA. II, 2000, p. 03). Desde o primeiro, de 1999, foram realizados 13 encontros em vários estados do Brasil, sendo o ultimo no período de 13 a 15 de setembro de 2013 em Natal/RN.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Fórum de EJA é uma importante conquista dos educadores, que estimula as discussões sobre temas pertinentes à Educação de Jovens e Adultos, servindo para aproximar e cooperar com as diversas Instituições e organismos que oferecem e são beneficiários da EJA. Pode-se observar nessa fase parcial da pesquisa, que o Fórum de EJA se faz necessário para o crescimento da EJA, ele busca uma educação igualitária e de qualidade para que todos possam ter acesso a ela.

O Fórum de EJA também poderia ser um espaço para pressionar o governo, no entanto, essa função ainda é tímida, pois as lideranças do movimento desde seu início são de pessoas diretamente ligadas a órgãos do próprio governo.

A pesquisa aponta que a oferta de EJA no Brasil enfrenta a falta de compromisso do Estado em garantir o estabelecido enquanto direito na legislação brasileira. A modalidade ainda encontra muita resistência por parte de nossos gestores, seja na esfera federal, estadual ou municipal.

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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DUARTE, Cláudia Costa. O movimento dos fóruns de EJA: história de construção coletiva da política pública de EJA. In: Anais...I Congresso Internacional Cátedra da UNESCO da

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<http://www.catedraunescoeja.org/GT08/COM/COM015.pdf>. Acesso em: 10/05/2015. PAIVA, Jane. Educação de jovens e adultos: direitos, concepções e sentidos / Jane Paiva. -2005. 480f

PAIVA, Jane, MACHADO, Maria M, IRELAND, Timothy (orgs) Educação de Jovens e

Adultos: uma memória contemporânea, (1996-2004). Brasília: Secretaria de Educação

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REZENDE, Maria Aparecida. Os saberes dos professores da Educação de Jovens e

Adultos: o percurso de uma professora./ Maria Aparecida Rezende. – Dourados, MS: Editora

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