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HERNANDES DIAS LOPES LIDERANÇA EFICAZ MENTORIA - 1

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Academic year: 2021

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LIDERANÇA

EFICAZ

MENTORIA - 1

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HERNANDES DIAS LOPES

LIDERANÇA

EFICAZ

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Rev. Hernandes Dias Lopes

Uma das maiores crises de nosso século é a crise de liderança: liderança política e liderança espiritual. O líder é um visionário. Ele antecipa soluções em vez de consumir-se em problemas. O líder aponta o caminho e vai à frente dos liderados. O líder forma e transforma, ensina e motiva, adverte e consola, ama e serve.

O conceito de liderança no reino de Deus diverge frontalmente do conceito de liderança do mundo. No reino de Deus a pirâmide está invertida. Maior é o que serve. Somente líderes servos, que fazem da toalha e da bacia seus emblemas podem impactar uma geração e transformar o cenário cinzento da crise em cores vivas de esperança. É impossível exagerar a importância da liderança.

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Precisamos de líderes transformados, líderes consagrados e líderes eficazes na igreja, na família e na nação. A vida do líder é a vida de sua liderança e os pecados do líder são os mestres do pecado. Os pecados do líder são mais graves, mais hipócritas e mais danosos do que os pecados dos demais. Mais graves, porque o líder ao pecar, peca contra um maior conhecimento; mais hipócritas, porque o líder condena o pecado em público e muitas vezes comete-o em secreto; e, mais danosos, porque quando um líder cai, mais pessoas são atingidas.

Vamos falar neste e-book sobre quadros de liderança. Queira Deus que nossa história se encaixe num desses quadros ou que nosso rosto fique bem numa dessas molduras.

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Jesus chamou dentre seus discípulos, doze homens para serem apóstolos. Essa escolha lança luz sobre os critérios que devemos adotar na eleição de oficiais da igreja. Vamos destacar aqui alguns pontos importantes:

Em primeiro lugar, Jesus orou ao Pai antes de

escolher os líderes (Lc 6.12). “Naqueles dias,

retirou-se para o monte, a fim de orar, e passou a noite orando a Deus”. Jesus passou uma noite toda orando ao Pai antes de escolher os homens que haveriam de liderar a igreja. Nós, de igual modo, precisamos orar, pedindo que Deus oriente a igreja na escolha de sua liderança. A resposta certa acerca da escolha da liderança da igreja vem de Deus. Portanto, nossa postura deve ser a de buscar do alto a orientação.

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JESUS ESCOLHE LÍDERES PARA

SUA IGREJA (OS DISCÍPULOS)

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Em segundo lugar, Jesus escolheu os líderes

conforme sua soberana vontade (Mc 3.13).

“Depois, subiu ao monte e chamou os que ele mesmo quis, e vieram para junto dele”. Jesus “chamou os que ele mesmo quis”. Jesus é o Senhor da igreja, o dono da igreja, o fundamento da igreja, o edificador da igreja e o protetor da igreja. Ele conhece os que lhe pertencem. Ele sabe o que é melhor para sua igreja. Sua vontade soberana deve ser buscada. Sua escolha soberana deve ser feita. Não há espaço para nenhuma manobra humana; não há lugar para nenhuma campanha de bastidores. A vontade soberana de Jesus é que deve prevalecer na escolha da liderança da igreja.

Em terceiro lugar, Jesus escolheu os líderes para

estarem com ele (Mc 3.14a). “Então, designou

doze para estarem com ele...”. A maior prioridade da liderança da igreja não é fazer a obra de Deus, mas andar com o Deus da obra. O Deus da obra é mais importante do que a obra de Deus. Vida com Deus precede trabalho para Deus. Antes dos apóstolos serem enviados ao mundo, vieram para junto de Jesus. O que isso significa? Significa que comunhão com Cristo é o alicerce do trabalho para Cristo. Só podemos nos levantar diante dos homens se primeiro nós nos assentarmos aos pés

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de Cristo. Só podemos pregar com autoridade ao mundo se primeiro nós estivermos com Jesus. Antes de Jesus enviar os apóstolos para o front da batalha, designou-os para estarem com ele, pois somente em comunhão com ele, a liderança recebe poder para vencer a batalha.

Em quarto lugar, Jesus designou os líderes

para pregar o evangelho e libertar os cativos

(Mc 3.14b,15). “... e para os enviar a pregar e a exercer a autoridade de expelir demônios”. Uma liderança que anda com Jesus tem legitimidade para pregar o evangelho e poder para libertar os cativos. A comissão ao mundo deriva-se da comunhão com Cristo. O cumprimento da comissão é decorrência da intimidade com o dono da missão. Uma liderança que anda com Jesus tem autoridade para proclamar a verdade e libertar os encarcerados. O Jesus que comissiona é o mesmo que dá poder para o êxito da obra. Em quinto lugar, Jesus chamou homens diferentes

para compor sua equipe de liderança (Mc

3.16-19). “Eis os doze que designou: Simão, a quem acrescentou o nome de Pedro; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, aos quais deu o nome de Boanerges, que quer dizer: filhos do trovão; André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé,

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Tiago, filho de Alfeu, Tadeu, Simão, o Zelote, e Judas Iscariotes, que foi quem o traiu”.

Dificilmente nós escolheríamos as mesmas pessoas que Jesus escolheu. Eram pessoas diferentes e heterogêneas. Alguns deles como Pedro, André, Tiago e João eram pescadores incultos. Mateus era empregado de Roma enquanto Simão, o zelote, era opositor declarado de Roma. Entre eles estavam homens inconstantes como Pedro, céticos como Tomé, contundentes como Tiago e João, chamados de “filhos do trovão”. Filipe era do tipo pragmático enquanto Bartolomeu era preconceituoso. Tiago, filho de Alfeu e Tadeu ficaram no anonimato, embora devam ter prestado um importante trabalho no reino de Deus.

Esses homens não foram chamados apenas por quem eles eram, mas em quem eles foram transformados pelo ensino e exemplo de Cristo e pelo poder do Espírito. Os líderes devem ser homens escolhidos por Deus, ensinados por Cristo e capacitados pelo Espírito, para apascentarem o rebanho de Deus e anunciarem ao mundo o poderoso evangelho da graça. Os líderes são homens vulneráveis e frágeis, mas homens fortalecidos pelo Espírito, que andam com Cristo

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e servem a ele com humildade e integridade de coração.

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Deus treina seus líderes mais importantes na es-cola do deserto. Moisés, Elias e Paulo foram trei-nados por Deus no deserto. O próprio Jesus, an-tes de iniciar o seu ministério, passou quarenta dias no deserto. O deserto não é um acidente de percurso, mas uma agenda de Deus, a escola de Deus. É o próprio Deus quem nos matricula na escola do deserto. O deserto é a escola superior do Espírito Santo, onde Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós. Deus nos leva para essa escola não para nos exaltar, mas para nos humilhar. Essa é a escola do quebrantamen-to, onde todos os holofotes da fama se apagam e passamos a depender total e exclusivamente da graça de Deus e da provisão de Deus e não dos nossos próprios recursos. Destacaremos, aqui, três verdades importantes:

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A ESCOLA DO DESERTO

(ELIAS)

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Em primeiro lugar, na escola do deserto

apren-demos que Deus está mais interessado em quem nós somos do que naquilo que nós fazemos. Deus

nos leva para o deserto para falar-nos ao cora-ção. No deserto ele nos humilha não para nos destruir, mas para nos restaurar. No deserto, Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós, provando que ele está mais interessado em nossa vida do que em nosso trabalho. Vida com Deus precede trabalho para Deus. Motiva-ção é mais importante do que realizaMotiva-ção. Nossa maior prioridade não é fazer a obra de Deus, mas ter intimidade com o Deus da obra. O Deus da obra é mais importante do que a obra de Deus. Quando Jesus chamou os doze apóstolos, desig-nou-os para estarem com ele; só então, os en-viou a pregar.

Em segundo lugar, na escola do deserto

apren-demos a depender mais do provedor do que da provisão. Quando o profeta Elias foi arrancado do

palácio do rei e enviado para o deserto, ele de-veria beber da fonte de Querite e ser alimentado pelos corvos. Naquele esconderijo no deserto, o profeta deveria depender do provedor mais do que da provisão. Deus o sustentaria ou ele pe-receria. Deus nos leva para o deserto para nos mostrar que dependemos mais dos seus

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recur-sos do que dos nosrecur-sos próprios recurrecur-sos. É fácil depender da provisão quando nós a temos e a administramos. Mas na escola do deserto apren-demos que nosso sustento vem do provedor e não da provisão. Quando nossa provisão acaba, Deus sabe onde estamos, para onde devemos ir e o que devemos fazer. A nossa fonte pode secar, mas o manancial de Deus jamais deixa de jorrar. Os nossos recursos podem escassear, mas os celeiros de Deus continuam abarrotados. Nessas horas precisamos aprender a depender do pro-vedor mais do que da provisão.

Em terceiro lugar, na escola do deserto

aprende-mos que o treinamento de Deus tem o propósito de nos capacitar para uma grande obra. Todas as

pessoas que foram treinadas por Deus no deser-to foram grandemente usadas por Deus. Quandeser-to mais intenso é o treinamento, mais podemos ser instrumentalizados pelo Altíssimo. Porque Moi-sés foi treinado por Deus quarenta anos no de-serto, pôde libertar Israel da escravidão e guiar esse povo rumo à terra prometida. Porque Elias foi graduado na escola do deserto pôde enfren-tar, com galhardia, a fúria do ímpio rei Acabe e trazer de volta a nação apóstata para a presença de Deus. Porque Paulo passou três anos no de-serto da Arábia, ele foi preparado por Deus para

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ser o maior líder do Cristianismo. Quando Deus nos leva para o deserto é para nos equipar e de-pois nos usar com graça e poder em sua obra. Deus não desperdiça sofrimento na vida dos seus filhos. Ele os treina na escola do deserto e de-pois os usa com grande poder na sua obra. Não precisamos ter medo do deserto, se aquele que nos leva para essa escola está no comando des-se treinamento. O programa do dedes-serto é inten-so. O curso é muito puxado. Mas, aqueles que se graduam nessa escola são instrumentalizados e grandemente usados por Deus!

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Há muitos líderes de grande destaque tanto no Antigo como no Novo Testamento. A história está eivada de homens e mulheres que foram levantados por Deus como líderes. Quais são as marcas de um líder exemplar? Quais são seus atributos? Como podemos reconhecê-los.

Não falei aqui de Abraão, Moisés ou Davi. Não mencionarei aqui João Batista, Pedro ou Paulo. Quero trazer à baila um homem que exerceu uma importante liderança, sem muito estardalhaço, mas impactou pessoas de grande envergadura. Refiro-me a Barnabé, o homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé (At 11.24). Ele foi um líder de grande destaque na igreja de Jerusalém e na igreja de Antioquia da Síria. Ele foi importantíssimo na ingressão de Saulo de

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O PERFIL DE UM LÍDER EXEMPLAR

(BARNABÉ)

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Tarso na igreja de Jerusalém. Ele investiu na vida do jovem João Marcos, o autor do evangelho que leva seu nome.

Há três verdades sobre Barnabé que devemos aqui destacar:

Em primeiro lugar, um líder cristão deve ser um

homem bom, que investe sua vida na vida dos outros (At 11.24). Ser líder é ser servo; ser grande

é ser pequeno; ser exaltado é humilhar-se. Barnabé é o único homem da Bíblia chamado de bom. E por quê? É porque quase sempre, ele está investindo sua vida na vida de alguém. Em Atos 4.36,37 ele está investindo recursos financeiros para abençoar pessoas. Em Atos 9.27 ele está investindo na vida de Saulo de Tarso, quando todos os discípulos fecharam para ele as portas da igreja, não acreditando que ele fosse convertido. Em Atos 11.19-26, a igreja de Jerusalém o vê como o melhor obreiro a ser enviado para Antioquia e quando ele vê a graça de Deus prosperando naquela grande metrópole, mais uma vez ele investe na vida de Saulo e vai buscá-lo em Tarso. Em Atos 13.2 o Espírito o separa como o líder regente da primeira viagem missionária. Em Atos 15.37-41 Barnabé mais uma vez está investindo na vida de alguém;

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desta feita na vida de João Marcos.

Precisamos de líderes que sejam homens bons, homens que dediquem seu tempo e seu coração para investir na vida de outras pessoas.

Em segundo lugar, um líder cristão deve

esvaziar-se de si para esvaziar-ser cheio do Espírito Santo (At 11.24).

Barnabé era um homem cheio do Espírito Santo. Sua vida, suas palavras e suas atitudes eram governadas pelo Espírito de Deus. Um líder cheio do Espírito tem o coração aberto para Deus, vive para a glória de Deus, ama a obra de Deus e serve ao povo de Deus. Barnabé é um homem vazio de si mesmo, mas cheio do Espírito Santo. A plenitude do Espírito não é uma opção, mas uma ordem divina. Não ser cheio do Espírito é um pecado de negligência.

Precisamos de líderes que transbordem do Espírito, homens que sejam vasos de honra, exemplo para os fiéis, bênção para o rebanho de Deus. Quando os líderes andam com Deus, eles influenciam seus liderados a também andarem com Deus. Por isso, a vida do líder é a vida da sua liderança. Deus está mais interessado em quem o líder é do que no que o líder faz. Vida com Deus precede trabalho para Deus. Piedade é mais

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importante do que performance.

Em terceiro lugar, um líder cristão deve colocar

seus olhos em Deus e não nas circunstâncias

(At 11.24). Barnabé era um homem cheio de fé. Ele vivia vitoriosamente mesmo diante das maiores dificuldades, porque sabia que Deus estava no controle da situação. A fé tira nossos olhos dos problemas e os coloca em Deus que está acima dos problemas. A fé é certeza e convicção. É certeza de coisas e convicção de fatos (Hb 11.1). É viver não pelo que vemos ou sentimos, mas na confiança de que Deus está no controle, mesmo que não estejamos no controle. A fé sorri diante das dificuldades, não porque somos fortes, mas porque embora sejamos fracos, confiamos naquele que é onipotente. Barnabé é um exemplo de um líder que deve ser seguido.

Precisamos de líderes que vejam o invisível, creiam no impossível e toquem o intangível. Precisamos de líderes que ousem crer no Deus dos impossíveis e realizar coisas para ele. Precisamos de líderes que olhem para a vida na perspectiva de Deus, que abracem os desafios de Deus e realizem grandes projetos no reino de Deus.

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Neemias foi copeiro de Artaxerxes e governador de Jerusalém. Foi o reconstrutor da cidade de Davi, a cidade que passou mais de um século debaixo de escombros. Ele levantou os muros da cidade em apenas cinquenta e dois dias, apesar da escassez de recursos, do desânimo do povo e dos constantes ataques do inimigo.

Qual foi o segredo desse grande líder?

Em primeiro lugar, Neemias conjugava piedade

com estratégia. Quando soube que a cidade de

Jerusalém estava assolada por grande miséria e o seu povo vivendo debaixo de opróbrio, Neemias chorou, orou, jejuou, mas também se dispôs a agir e ao agir, fê-lo com refinada sabedoria. Ele falou com Deus e com o rei da Pérsia. Ele buscou os recursos do céu e os tesouros da terra.

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UM LÍDER QUE MUDOU A HISTÓRIA

DE UMA NAÇÃO (NEEMIAS)

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Precisamos de líderes piedosos e de líderes sábios, líderes íntegros e também de líderes relevantes. Homens que tenham intimidade com os céus e sabedoria para lidar com os intrincados problemas da terra.

Em segundo lugar, Neemias conjugava discrição

com encorajamento. Quando Neemias chegou

à devastada cidade de Jerusalém, nada disse ao povo até fazer uma meticulosa avaliação da situação. Somente depois, compartilhou seu plano e conclamou o povo para unir-se a ele na reconstrução da cidade.

Antes de desafiar o povo para o trabalho, o líder precisa saber a dimensão da obra a ser feita. Antes de falar ao povo, o líder precisa ter uma estratégia clara em sua mente. Um líder sábio analisa os problemas discretamente antes de encorajar seus liderados publicamente. Quando o líder sabe o que precisa ser feito, e onde quer chegar e como chegar, seus liderados são encorajados a realizar a obra.

Em terceiro lugar, Neemias conjugava integridade

com exortação. Os governadores que precederam

Neemias exploraram o povo. Eram líderes que se serviam das pessoas em vez de servi-las. Neemias

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interrompe essa cultura de corrupção e exorta os abastados a socorrer os necessitados. Ele exortou com autoridade, porque sua integridade era a base da sua liderança. Por temor a Deus, não usou seu posto de liderança para auferir vantagens pessoais, mas para servir ao povo com maior abnegação.

A vida do líder é a vida da sua liderança. A inte-gridade do líder é a base da sua autoridade para exortar seus liderados.

Em quarto lugar, Neemias conjugava oração com

trabalho. Neemias foi um homem de oração e de

ação. Ele orava e agia. Ele confiava em Deus e trabalhava. Ele orou ao saber do problema de Jerusalém. Ele orou ao falar com o rei Artaxerxes. Ele orou diante dos ataques do inimigo. A oração era a atmosfera em que realizava sua obra. Ele entendia que a obra de Deus precisava ser feita na força de Deus, de acordo com a vontade de Deus e para a glória de Deus. Neemias acreditava que Deus é quem abre as portas, provê os recursos, desperta o povo, livra do inimigo e dá a vitória. A intensa agenda de oração de Neemias, entretanto, não fez dele um líder contemplativo, mas um homem dinâmico, um gestor competente, um estadista que reergueu

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sua cidade dos escombros.

Em quinto lugar, Neemias conjugava o ensino da

Palavra de Deus com planejamento estratégico.

Neemias foi um líder fiel às Escrituras. Ele convocou o povo para voltar-se para a Lei de Deus e fez não apenas uma reforma estrutural e política em sua cidade, mas também uma reforma espiritual. Por outro lado, Neemias foi absolutamente estratégico nesse projeto. Ele colocou cada pessoa no lugar certo, para fazer a coisa certa, com a motivação certa. Ele motivou e mobilizou todas as pessoas: homens e mulheres, pobres e ricos, sacerdotes e comerciantes, agricultores e ourives. Ninguém ficou de fora. No seu planejamento havia trabalho para todos e foi a união de todos, trabalhando na mesma direção, com a mesma motivação, que redundou em vitória tão esplêndida.

Que Deus levante entre nós líderes da estirpe de Neemias!

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Este eBook é parte integrante do curso Pregação Transformadora

do Ministério Luz Para o Caminho.

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