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TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE IOGURTE ENRIQUECIDO COM PROTEÍNAS DO SORO DO LEITE PARA ATLETAS

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: NUTRIÇÃO

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): BRUNO JOSÉ MAGNI FLOR DE LYS

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MÁRCIO HENRIQUE GOMES DE MELLO

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RESUMO

FLOR DE LYS; B. J. M. Desenvolvimento de iogurte enriquecido com proteínas do soro do leite para atletas. 2015, 40f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado) – Curso de Nutrição, Universidade de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, 2015.

Na produção do queijo temos como subproduto o soro do leite, que é rico em proteínas, e quando é descartado nos efluentes, gera aumento da demanda bioquímica de oxigênio poluindo rios e lençóis freáticos. Enriquecer alimentos com proteínas deste soro descartado tem sido uma alternativa viável para a não poluição dos lençóis freáticos. Para a funcionalidade deste reaproveitamento é necessário que este soro passe por um processo de ultrafiltração por membranas para separar e concentrar somente as proteínas deste soro. Alimentos enriquecidos com proteínas são funcionais para atletas, visto que este grupo necessita de maior aporte proteico, e também é necessário uma disposição correta de aminoácidos na corrente sanguínea após o treinamento para que o indivíduo não entre em balanço nitrogenado negativo e também para que alcance uma reconstrução tecidual máxima. Sendo assim o objetivo deste trabalho foi desenvolver um iogurte enriquecido com proteínas do soro do leite na dosagem correta para atletas no pós-treino. O produto foi desenvolvido em três sabores, sendo banana e mel, morango e café, e sua produção passou pelo processo de fermentação do leite, adição dos sabores, adição das proteínas ultrafiltradas e armazenamento em geladeira de 1 a 5ºC. Foram realizadas análises físico-químicas para carboidratos, proteínas, lipídeos, fibras, umidade, cinzas totais e cálcio segundo normas do Instituto Adolfo Lutz. Também foram realizados testes de aceitação por escala hedônica de nove pontos nos quesitos aroma, aparência, textura, cor, sabor e impressão global, e teste de intenção do compra por escala de cinco pontos. Após sua produção o iogurte apresentou os níveis nutricionais adequados à proposta, sendo então que uma porção de 200 a 250g do mesmo oferece as quantidades adequadas de proteínas para atletas no pós-treino. Os testes sensoriais apresentaram uma aprovação superior a 75% em todos os quesitos avaliados e para intenção de compra uma aprovação acima de 60% para os sabores morango e banana e mel. Conclui-se então que o produto tem potencial de mercado e pode ser uma boa opção de suplemento proteico para atletas.

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1. INTRODUÇÃO

1.1. SORO DO LEITE NA PRODUÇÃO DE QUEIJO

Através do leite é possível a produção de vários tipos de derivados, sendo o queijo um deles. No processo de produção do queijo o leite é coagulado por enzima específica ou por ataque ácido, tendo como subproduto desta reação química o soro do leite. Este soro é descartado pelos laticínios, considerando que é um subproduto que não serve para a produção de nenhum outro derivado do leite. Porém este soro é rico em proteínas de alto valor biológico, composto pelas proteínas beta-lactoglobulina, alfa-lactoalbumina, albumina do soro bovino, imunoglobulinas e glicomacropeptídeos. Também é rico em lactose e minerais (HARAGUCHI; DE ABREU; DE PAULA, 2006).

O enriquecimento de alimentos com o soro do leite desprezado na produção do queijo tem sido uma importante iniciativa para evitar o descarte nos rios, que gera poluição e impacto ambiental. (ROHLFES, et. al, 2011)

1.2. EXTRAÇÃO DA PROTEÍNA DO SORO DO LEITE

Para se extrair as proteínas do soro do leite pode-se utilizar um processo de separação por membranas, que funciona como uma barreira separando em duas partes a solução: permeado e concentrado. Este processo pode ser realizado de duas formas, por difusão do solvente ou por difusão do soluto. No processo de separação das proteínas soro do leite é utilizado o processo de ultrafiltração, sendo um processo de difusão do solvente. Neste processo a membrana retém as macromoléculas como as proteínas. Isto se deve ao fato dos poros da membrana ser menores do que as macromoléculas, impossibilitando assim a sua passagem. Assim sendo ficam retidas na parte concentrada as proteínas. Porém é necessário uma segunda filtragem onde é adicionado água no sistema para retirar a porção de lactose e minerais restante, deixando então as proteínas isoladas (BALDASSO, 2011).

1.3. IOGURTE

O iogurte é um fermentado do leite que tem sua utilização desde os tempos antigos. A fermentação aumenta o tempo de vida deste leite, pois seus componentes

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como por exemplo o ácido lático causam retardo no crescimento de bactérias gram-negativas que diminuem o tempo de vida do mesmo ( RODAS et al., 2001)

Sua fermentação ocorre em porção da lactose presente no leite, e é realizada mais comumente pelas bactérias Lactobacillus bulgaricus e Streptococcus termophilus. (BRASIL, 2007). A principio, há uma ação maior dos Streptococcus termophilus devido a sua afinidade com o pH inicial do leite, porém com o aumento de ácido lático produzido, reduzindo o pH, favorece o crescimento dos Lactobacillus bulgaricus, que por sua vez quebra caseína em busca de aminacidos, o que fornece substrato para o crescimento dos Streptococcus thermophilus (RODAS et al., 2001).

O tempo necessário para que ocorra esta fermentação é de 42º C + 2 por um período de quatro horas (BRAGA; NETO; VILHENA, 2012).

Os produtos fermentados por estas bactérias trazem consigo uma série de benefícios à saúde como por exemplo o fortalecimento do sistema imunológico (PRECI

et. al, 2011). Também a ação dos microorganismos causam a hidrolise parcial da lactose

e da caseína, tornando assim o produto melhor digerível (RODAS et al., 2001).

1.7. NECESSIDADES PROTÉICAS PARA PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2005) pelos documentos das Diary Reference Intakes – DRIs as recomendações das necessidades protéicas para indivíduos com 19 anos ou mais é de 0,8 g/Kg/dia.

Foi realizado um estudo com ingestão de albumina do ovo para constatar a necessidade proteica para praticantes de exercício de resistência muscular. Foi administrado 40g de albumina logo após o exercício e medido a síntese proteica através do balanço nitrogenado. Concluiu-se então que uma dose de 20g de proteína para homens com media de 85 kg estimulou ao máximo a síntese proteica. Doses maiores que isso não estimularam a síntese proteica e acabaram por oxidar os aminoácidos. Após esta constatação foi considera a sugestão de consumo de 20 a 25g de proteína de alto valor biológico após o exercício físico de resistência muscular para a estimulação máxima da síntese proteica (MOORE et al., 2009).

2. OBJETIVOS

Desenvolver iogurte suplementado com proteínas do soro do leite para atletas, visando um produto com melhor sabor, digestibilidade e qualidade nutricional.

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2.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Preparação de fermentado de leite com cultivo de Lactobacillus bulgaricus e

Streptococcus termophilus.  Extrair proteínas do soro do leite.

 Obter geleia de frutas: Morango e Banana.  Realizar Análise Centesimal.

 Realizar análise sensorial de aceitação por escala hedônica e teste de intenção de compra do produto

3. MATERIAL E MÉTODO

3.1. AMOSTRA

Para a realização deste estudo foi utilizado proteína extraída do soro do leite, cultura de lactobacilos e leite em pó desnatado, geleia de frutas (morango e banana), mel e café solúvel. Será realizada análise sensorial com 70 indivíduos não treinados da Universidade de Ribeirão Preto com idade entre 18 e 65 anos, de ambos os sexos.

3.2 PROCEDIMENTOS

3.2.1. PROCEDIMENTO DA PRODUÇÃO DO IOGURTE

Pesar 200 gramas de leite em pó desnatado e diluir em um litro de água. Inocular na mistura 20 gramas de iogurte natural sem açúcar, levar ao liquidificador para homogeinizar a mistura, colocar em um pote de plástico com tampa e levar à estufa a 38°C por seis horas. Após a fermentação estiver completa, levar à geladeira. O iogurte será produzido em três sabores, sendo eles morango, banana e mel e café. Será preparada uma base de concentrado natural das frutas citadas e adicionada ao iogurte (BRAGA, DE ASSIS, VILHENA, 2012)

3.2.2. OBTENÇÃO DO SORO CONCENTRADO

O soro de leite in natura foi concentrado por um sistema de ultrafiltração. Para produção usou-se 200 litros de soro e o tempo para realização do processo foi de 3

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horas. O equipamento utilizado foi um protótipo piloto construído especificamente para separação de proteínas do soro, fabricado em aço inoxidável composto de um conjunto de ultrafiltração de membrana com porosidade de 1 a 100 nm, que com a substituição do conjunto de filtros, por membrana de porosidade 0,5 a 1 nm, e elevação da pressão é possível realizar a operação de osmose reversa no mesmo aparelho.

3.2.3. ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS

Todas as amostras foram realizadas em triplicata.

 Determinação de umidade: (ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS, 2000)

 Determinação de Cinzas Mufla 550ºC: (BRASIL, 2005)

 Determinação de Fibras Método Wender: (NOGUEIRA; SOUZA, 2005).  Determinação de Proteínas Método Macro-Kjeldahl: (BRASIL, 2005).

 Determinação de Carboidratos Totais Redutores em Glicose Método Lane-Enyon: (INSTITUTO ADOLF LUTZ, 1985).

 Determinação de Lipídeos Método Soxhlet: (LAMEIRA; COELHO; MOTHÉ, 1997).

 Determinação de Cálcio por Permanganometria: (INSTITUTO ADOLFO LUTZ, 2005)

3.2.4. PROCEDIMENTO DA ANÁLISE SENSORIAL

A análise foi realizada por testes de aceitação de aroma, aparência, textura, cor, sabor e impressão global dos três os sabores do produto utilizando escala hedônica de nove pontos sendo: (9) gostei extremamente; (8) gostei moderadamente; (7) gostei regularmente; (6) gostei ligeiramente; (5) não gostei, nem desgostei; (4) desgostei ligeiramente; (3) desgostei regularmente; (2) desgostei moderadamente e (1) desgostei extremamente. E também foi realizado teste de intenção de compra do produto, utilizando escala hedônica de cinco pontos, sendo: (5) certamente compraria; (4) compraria; (3) talvez compraria; (2) não compraria; (1) certamente não compraria.

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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A fermentação do iogurte ocorreu em um período de 10 horas, a temperatura de 33º C, o que difere do estudo de Braga, Neto e Vilhena (2012) que fermentou o iogurte em um tempo de quatro horas a temperatura de 42º C. Este aumento no tempo de fermentação possivelmente ocorreu porque a temperatura mais elevada empregada pelo pesquisador estimulou o crescimento mais rápido.

Após a fermentação e adição dos sabores e proteína concentrada no produto foi possível verificar sua composição físico-química como apresentado abaixo na tabela 1.

Tabela 1 – Porcentagem média e desvio padrão dos nutrientes nos três tipos de sabores de iogurte produzidos. Ribeirão Preto, 2015

Produto Morango Banana e Mel Café

Umidade 72,71 + 0,03 71,85 + 0,08 67,79 + 0,11 Cinzas Totais 1,52 + 0,01 1,69 + 0,006 1,60 + 0,004 Carboidratos Totais 7,95 + 0,19 9,92 + 0,71 12,95 + 2,60 Proteínas 8,66 + 1,06 9,99 + 1,17 11,97 + 0,85 Lipídeos Totais 0 0 0 Fibras Totais 0,74 + 0,37 1,02 + 0,19 0 Cálcio 0,548 + 0,02 0,584 + 0,01 0,564 + 0,04 Fonte: Próprio autor.

Observando estes resultados verifica-se que os sabores de banana e mel e café atingiram um teor de proteínas entre 9,9 e 13%. Moore et al. (2009) propõe que é necessário uma administração de 20 a 25g de proteínas para o alcance de uma síntese proteica máxima após uma sessão de treinamento de maior intensidade para indivíduos de 85Kg em média, sendo assim, é necessário uma porção de 200g do produto nos sabores banana e mel ou café para que seja atingido estes valores propostos por Moore

et al. (2009).

Já no sabor morango ocorreu uma redução no teor de proteínas, como o teor de proteínas do soro do leite adicionado foi o mesmo para os três sabores, foi observado que no sabor morango foi necessário uma maior adição da geleia de frutas para atingir propriedades sensoriais adequadas, sendo assim a porção de caseína do iogurte

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proveniente do leite em pó utilizado no preparo foi diluída, diminuindo então o valor total de proteínas. Portanto, para atingir os valores proteicos propostos por Moore et al. (2009) será necessário aumentar a porção para 250g, ou então modificar sua fabricação, corrigindo então os valores de proteínas adicionadas.

A Organização Mundial da Saúde (OMS, 2005) através dos documentos das Diary Reference Intakes – DRIs estipula que as recomendações diárias para cálcio é em torno de 1000mg/dia. Com base nestas recomendações verificou-se que o produto atingiu uma quantidade em torno de 560mg de cálcio a cada 100g do produto, e se administrando uma porção de 200g do produto, irá atingir a recomendação diária de cálcio. Sendo assim é possível afirmar que o produto além de um suplemento proteico, também é um suplemento de cálcio

Guilerme e Cozzolino (2012) relatou que uma dieta hiperproteica aumenta os níveis de cálcio excretado na urina, favorecendo perdas ósseas segundo mostra alguns estudos. Porém o aumento de proteínas associado com o aumento de cálcio na dieta foram favoráveis aos ossos em crianças, mulheres pós menopausa, e idosos.

Levando em conta estas informações é possível considerar que o produto possa ter funcionalidades que não sejam somente para atletas.

Figura 8 – Porcentagem de votos do teste de aceitação acima da nota 6 (Gostei Ligeiramente) (N=70) e dos votos de intenção de compra acima da nota 4 (Compraria) (N=70), Ribeirão Preto, 2015

Fonte: Próprio autor 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Aroma Aparência Textura Cor Sabor Impressão Global Intenção de Compra % Morango Banana e Mel Café

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Observa-se que o produto foi bem aceito em todos os quesitos avaliados, devido a porcentagem somada das indicações de “gostei”, sendo estas com maior ou menor intensidade. Também é possível verificar a intenção de compra somando as avaliações de “certamente compraria” e “compraria”, assim sendo é possível afirmar que o produto possui potencial de mercado.

Em sugestões colocadas nos comentários das fichas de análise sensorial surgiram sugestões no sentido de utilizar o produto no sabor café como um pré-treino e não como pós-treino como sugerido a princípio no trabalho levando em conta as recomendações de Moore et al. (2009).

A possibilidade desta utilização é totalmente valida, levando em consideração o que afirma Altermann, Dias e Navarro (2008) onde aponta os benefícios da cafeína no desempenho físico, sendo esta substância considerada ergogênica. Um alimento hiperproteico também pode ser administrado período anterior ao treinamento, levando em consideração o que diz Tipton et al. (2007) que fez testes administrando 20g de whey protein para dois grupos, um no período pré-treino e outro no período pós-treino, e chegando ao resultado de que não houve diferença significativa de absorção proteica entre a ingestão no pré e pós-treino. Portanto a ideia de utilizar o sabor café do produto para um pré-treino é viável, pois além de possibilitar um melhor desempenho físico através da cafeína, também estimula a síntese proteica e também tem sua digestão favorecida em razão dos microorganismos empregados na fermentação do produto, como observado por Rodas et al. (2001).

5. CONCLUSÃO

O produto então atingiu os valores de proteínas propostos, demonstrando que pode sendo funcional para atletas. Os aspectos sensoriais do mesmo, também se apresentaram de forma positiva, obtendo uma aceitação superior a 75% em todos os quesitos avaliados, e também havendo aceitação de intenção de compra superior a 60% nos sabores morango e banana e mel. Sendo assim o produto possui potencial para ser interido no mercado como uma opção de suplemento proteico.

Alguns aspectos do produto foram notados após sua formulação, como por exemplo a quantidade aumentada de cálcio, o tornando assim um suplemento também de cálcio. Portanto abriu-se ai outras possibilidades de funcionalidade do produto, como para mulheres no pós-menopausa e idosos, podendo atuar na prevenção de osteoporose, porém é necessário novos estudos para esta aplicação.

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Também foi concluído que o produto possa ter funcionalidade em atletas também no pré-treino, em especial na versão café, devido à melhora de desempenho físico obtido através da cafeína e também da disponibilização de aminoácidos na corrente sanguínea durante o treino.

REFERÊNCIAS

ALTERMANN, A. M.; DIAS, C. S.; LUIZ, M. V.; NAVARRO, F. A Influência da cafeína como recurso ergogênico no exercício físico: Sua ação e efeitos colaterais. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, v. 2, n. 10, p. 225-239, jul./ago. 2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Análise sensorial dos alimentos e bebidas: terminologia. 1993. 8 p.

ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. Official methods of analysis of the Association of Official Analytical Chemists. 17.ed. Gaithersburg, Maryland: AOAC, 2000. v.2. cap. 30, p.4.

BALDASSO, C. Fracionamento dos Componentes do Soro do Leite através da Tecnologia de Separação por Membranas. 2011. 282 f. Tese (Doutorado) - Curso de Engenharia Química, Departamento de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.

BRAGA, A. C. C.; DE ASSIS, E. F.; VILHENA, M. J. V. Elaboração e Caracterização de Iogurtes Adicionados Depolpa e de Xarope de Mangostão (Garcinia Mangostana L.). Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.14, n.1, p. 77-84, 2012.

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GUILHERME, F. C. C.; COZZOLINO, S. M. F. Nutrientes e Osteoporose. In: COZZOLINO, S. M. F. (org) Biodisponibilidade de Nutrientes. 4 ed. Barueri: Manole, 2012. p.1229-1253.

HARAGUCHI, F. K.; DE ABREU, W. C.; DE PAULA, H . Proteínas do soro do leite: composição, propriedades nutricionais, aplicações no esporte e benefícios para a saúde humana: Revista de Nutrição, Campinas, v.19, n.4, p.479-488, jul./ago. 2006.

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INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz: Métodos químicos e físicos para análise de alimentos, 4. ed. São Paulo,2005, p. 1020. LAMEIRA, C. P.; COELHO, G. L. V.; MOTHÉ, C. G. Extração de lipídeos da Amêndoa de Castanha de Caju com CO2 Supercrítico. Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v.17, n.4, p. 405-407,dez. 1997. MOORE, D. R.; ROBINSON, M. J.; FRY, J. L.; TANG, J. E.; GLOVER, E. I.;

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NOGUEIRA, A. R. A.; SOUZA, G. B. Manual de laboratórios: solo, água, nutrição vegetal, nutrição animal e alimentos. São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste, 2005. 334p.

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