• Nenhum resultado encontrado

a Federal Boletimj Manual de Procedimentos IPI - Arrendamento mercantil ICMS - IPI e Outros 2.1 Arrendamento mercantil financeiro 1.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "a Federal Boletimj Manual de Procedimentos IPI - Arrendamento mercantil ICMS - IPI e Outros 2.1 Arrendamento mercantil financeiro 1."

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

a

Federal

IPI - Arrendamento mercantil

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Normas administrativas 3. Fato gerador do IPI

4. Não ocorrência do fato gerador 5. Base de cálculo

6. Arrendamento de bens importados 7. Crédito fiscal

8. Reentrada do produto no estabelecimento do remetente

9. Escrituração em conta especial 10. Considerações sobre o ICMS 11. Considerações sobre o ISS

1. Introdução

As operações de arrenda-mento mercantil (leasing) são definidas no parágrafo único do art. 1o da Lei no 6.099/1974

como “o negócio jurídico realizado entre pessoa jurídica, na qualidade de arrendadora, e pessoa física ou jurídica, na quali-dade de arrendatária, e que tenha por objeto o arrendamento de bens adquiridos pela arrendadora, segundo especificações da arren-datária e para uso próprio desta”.

Neste texto, focalizamos o tratamento fiscal previsto na legislação do IPI para as operações de saídas de produtos a título de arrendamento mercantil (leasing).

(Lei no 6.099/1974, art. 1o)

2. norMAS AdMInIStrAtIvAS

As operações de arrendamento mercantil

(lea-sing) são disciplinadas pela Resolução Bacen no

2.309/1996 e alterações posteriores, que prevê 2

modalidades de arrendamento mercantil: o financeiro e o operacional.

(Resolução Bacen no 2.309/1996)

2.1 Arrendamento mercantil financeiro

Considera-se arrendamento mercantil financeiro a modalidade em que:

a) as contraprestações e os demais pagamentos previstos no contrato, devidos pela arrenda-tária, são normalmente suficientes para que a arrendadora recupere o custo do bem arren-dado durante o prazo contratual da operação

e, adicionalmente, obtenha o retorno sobre os recursos investidos;

b) as despesas de manuten-ção, assistência técnica e serviços correlatos à opera-cionalidade do bem arrenda-do são de responsabilidade da arrendatária;

c) o preço para o exercício da opção de compra é livre-mente pactuado, podendo ser, inclusive, o valor de mercado do bem arrenda-do.

(Resolução Bacen no 2.309/1996, Anexo, art. 5o)

2.2 Arrendamento mercantil operacional

Considera-se arrendamento mercantil operacio-nal a modalidade em que:

a) as contraprestações a serem pagas pela ar-rendatária contemplam o custo de arrenda-mento do bem e dos serviços inerentes à sua colocação à disposição da arrendatária, não podendo o valor total desses pagamentos ul-trapassar 75% do custo do bem;

Ocorre o fato gerador do IPI e torna-se devido o imposto no momento da saída de produtos industrializados do estabelecimento industrial ou equiparado

a industrial, independentemente da finalidade do produto e do título

(2)

b) as despesas de manutenção, assistência téc-nica e serviços correlatos à operacionalidade do bem arrendado são de responsabilidade da arrendadora ou da arrendatária; e

c) o preço para o exercício da opção de compra é o valor de mercado do bem arrendado; e d) não há previsão de pagamento de valor

resi-dual garantido. Nota

As operações de arrendamento mercantil operacional são privati-vas dos bancos múltiplos com carteira de arrendamento mercantil e das sociedades de arrendamento mercantil (Resolução Bacen no 2.309/1996, Anexo, art. 6o, § 1o).

(Resolução Bacen no 2.309/1996, Anexo, art. 6o, caput, I

a IV, § 1o)

2.3 Contratos de arrendamento

Os contratos de arrendamento mercantil devem ser formalizados por instrumento público ou particular e, além de outros requisitos, estabelecer os seguintes prazos mínimos:

a) no caso de arrendamento mercantil financeiro: a.1) 2 anos compreendidos entre a data de

entrega do bem à arrendatária, consubs-tanciada em termo de aceitação e rece-bimento daquele, e a data de vencimen-to da última contraprestação, quando se tratar de arrendamento de bem com vida útil igual ou inferior a 5 anos;

a.2) 3 anos, observada a definição do prazo citada na letra “a.1”, para o arrendamen-to de outros bens;

b) no caso de arrendamento mercantil operacio-nal: 90 dias.

A operação de arrendamento mercantil será con-siderada como de compra e venda à prestação se a opção de compra for exercida antes de decorridos os prazos indicados nas letras “a” e “b”.

(Resolução Bacen no 2.309/1996, Anexo, arts. 7o, 8o e 10)

3. FAto gerAdor do IPI

Ocorre o fato gerador do IPI e torna-se devido o imposto no momento da saída de produtos industria-lizados do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, independentemente da finalidade do produto e do título jurídico da operação.

Dessa forma, o contribuinte que der saída a bem na modalidade de arrendamento mercantil (leasing),

quando seja equiparado a industrial (como, por exem-plo, o importador de produto do exterior), ou após a realização de qualquer processo industrial, deverá emitir documento fiscal para acobertar a operação, com o destaque do imposto devido.

(Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto no 7.212/2010,

art. 35, II, e art. 39)

4. não oCorrênCIA do FAto gerAdor

Nas saídas de bens subsequentes à primeira, nos casos de arrendamento mercantil, não ocorrerá o fato gerador do IPI, exceto na hipótese em que o produto for submetido a nova industrialização.

Nesse caso, o imposto incidirá apenas sobre a primeira saída do produto.

(RIPI/2010, art. 38, II, “a”)

5. BASe de CálCulo

Considera-se valor tributável o preço corrente do produto ou do seu similar no mercado atacadista da praça do remetente na saída do produto do estabe-lecimento industrial ou equiparado, quando se der a título de arrendamento mercantil.

Inexistindo o preço corrente no mercado ataca-dista, deverá ser utilizado como base de cálculo:

a) produto importado - o valor que serviu de base do Imposto de Importação, acrescido do va-lor desse imposto e dos demais elementos componentes do custo do produto, inclusive a margem de lucro normal; e

b) produto nacional - o custo de fabricação, acres-cido dos custos financeiros e dos de venda, ad-ministração e publicidade, assim como do lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço da operação.

(RIPI/2010, art. 192 e art. 196, parágrafo único)

6. ArrendAMento de BenS IMPortAdoS

Nas operações de saída de bens do estabeleci-mento importador a título de arrendaestabeleci-mento mercantil, será considerado como valor tributável do IPI:

a) o preço corrente no mercado atacadista da praça onde estiver domiciliado o estabeleci-mento arrendador; ou

b) o valor que serviu de base para cálculo do IPI no desembaraço aduaneiro, quando

(3)

demonstra-do comprovadamente que o preço demonstra-dos produtos importados é igual ou superior ao que seria pago pelo arrendatário se os importasse diretamente.

(RIPI/2010, art. 193)

7. CrédIto FISCAl

Os estabelecimentos industriais poderão apro-priar o crédito do IPI relativo às entradas de insumos (matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem) quando adquiridos para emprego na industrialização de produtos tributados ou que venham a sair do estabelecimento com isenção ou imunidade (exportação) ou, ainda, que estejam su-jeitos à alíquota de 0%.

Estão incluídos entre as matérias-primas e os produtos intermediários aqueles que, embora não venham a integrar o novo produto, sejam consumidos durante o processo de industrialização, excetuados os bens que façam parte do Ativo Permanente.

Os estabelecimentos importadores também pode-rão se creditar do IPI pago no desembaraço aduaneiro de mercadoria importada do exterior quando as saídas forem realizadas a título de arrendamento mercantil e tributadas pelo imposto.

Notas

(1) Por meio do Ato Declaratório Interpretativo SRF no 5/2006, o Secre-tário da Receita Federal declarou que:

a) o direito ao aproveitamento do crédito do IPI nas aquisições de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem que entraram nos estabelecimentos industriais a partir de 1o.01.1999 somente se aplica aos produtos aos quais a legislação do IPI garan-te o direito à manugaran-tenção e à utilização dos créditos; e

b) não se aplica o direito ao crédito do IPI nas aquisições de matérias--primas, produtos intermediários e materiais de embalagem utiliza-dos na industrialização de produtos com a notação “NT” (não tribu-tados) na Tabela de Incidência do IPI (TIPI), amparados por imuni-dade, exceto os decorrentes de exportação para o exterior, e nas saídas de produtos excluídos do conceito de industrialização pelo art. 5o do RIPI/2002.

(2) O art. 5o do RIPI/2002 corresponde ao art. 5o do RIPI/2010. (RIPI/2010, art. 5o e art. 226, I e V; Lei no 9.779/1999, art.

11; Instrução Normativa SRF no 33/1999; Ato Declaratório

Inter-pretativo SRF no 5/2006)

8. reentrAdA do Produto no eStABeleCIMento do reMetente

No caso de arrendamento mercantil, a reentrada do produto no estabelecimento do remetente não con-fere direito ao crédito do IPI, salvo se o produto tiver sido submetido a nova industrialização e se houver ocorrido nova saída tributada.

(RIPI/2010, art. 230)

9. eSCrIturAção eM ContA eSPeCIAl

Os bens objeto de arrendamento mercantil devem ser escriturados em conta especial do Ativo Imobili-zado da arrendadora para que não sejam confundidos com outros bens que, embora escriturados no Ativo Imobilizado da empresa, não se destinam a operações de arrendamento mercantil.

A arrendadora deve manter registro individuali-zado que permita a verificação do fator determinante da receita e do tempo efetivo do arrendamento.

(Lei no 6.099/1974, arts. 3o e 4o; Parecer Normativo CST no

9/1977)

10. ConSIderAçõeS SoBre o ICMS

O ICMS não incide sobre as operações de arren-damento mercantil, exceto quando ocorrer a venda do bem arrendado ao arrendatário. Contudo, o Convênio ICMS no 4/1997 autorizou os Estados e o Distrito

Fede-ral a concederem isenção do imposto na operação de venda do bem arrendado ao arrendatário, desde que este seja contribuinte do imposto.

O citado Convênio ICMS no 4/1997 também

autorizou os Estados e o Distrito Federal a conceder ao estabelecimento arrendatário do bem o crédito do imposto pago por ocasião da aquisição do referido bem pela empresa arrendadora.

(Lei Complementar no 87/1996, art. 3o, VIII; Convênio ICMS

no 4/1997)

11. ConSIderAçõeS SoBre o ISS

O item 15.09 da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar no 116/2003 inclui o arrendamento

mercantil entre as operações sujeitas exclusivamente ao ISS:

15.09 - Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de direitos e obrigações, substi-tuição de garantia, alteração, cancelamento e registro de contrato, e demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil (leasing).

Dessa forma, a contraprestação paga pelo arren-datário do bem ao arrendador, a título de arrendamento mercantil, está sujeita à incidência do ISS.

(Lei Complementar no 116/2003, art. 1o, Lista de Serviços,

item 15.09)

(4)

ICMS - Procedimentos fiscais na

remessa e no retorno de produtos

para teste

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Operação de remessa

3. Emissão da nota fiscal de remessa 4. Operação de retorno

5. Emissão da nota fiscal de retorno 6. Bens não retornados

7. Penalidades

1. Introdução

Todas as operações de circulação de mer-cadorias estão sujeitas à incidência do ICMS na forma prevista na legislação tributária do Estado do Amazonas.

Para efeitos da legislação do imposto estadual, entre outras hipóteses, ocorre o fato gerador na saída de mercadoria, a qualquer título, mesmo que para outro estabelecimento do mesmo contribuinte. É importante mencionar que as operações de remessa de produtos para teste têm suspensão da incidência do ICMS nas saídas internas e interestaduais, desde que observado o prazo de retorno ao estabelecimento de origem.

Veremos neste texto, com base no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto no 20.686/1999, os

procedimentos a serem observados nas remessas internas e interestaduais de produtos destinados a testes em estabelecimento de terceiros.

2. oPerAção de reMeSSA

Está suspensa a exigência do imposto nas remessas interna e interestadual de produto ou bem destinado a teste de qualidade, exceto as saídas de sucatas e produtos primários de origem animal e vegetal, salvo se a remessa e o retorno se fizerem nos termos de protocolos que o Estado do Amazonas seja signatário, desde que retornem ao estabeleci-mento remetente, nos seguintes prazos contados da data da respectiva saída:

a) dentro do Estado: 60 dias;

b) fora do Estado: 180 dias.

Assim, obedecidos os referidos prazos, o retorno do produto ou bem ao estabelecimento remetente também ficará com o imposto suspenso.

Esses prazos poderão ser prorrogados a critério da Secretaria da Fazenda (Sefaz), mediante regime especial, no que tange às operações internas, e nos termos do respectivo convênio, no que tange às ope-rações interestaduais.

(RICMS-AM/1999, art. 11, IV, §§ 6o e 7o)

2.1 dispensa do retorno

Na remessa para teste de qualidade com sus-pensão do imposto, poderá ser dispensado o retorno do produto ou bem ao estabelecimento remetente, através de ato da Sefaz, desde que comprovada a sua não utilização.

(RICMS-AM/1999, art. 11, § 8o)

3. eMISSão dA notA FISCAl de reMeSSA

Na remessa de produto ou bem para teste, será emitida nota fiscal sem destaque do ICMS, para acompanhar o trânsito dos produtos até o estabeleci-mento destinatário.

Deverão ser mencionadas na nota fiscal, além das indicações exigidas no RICMS, as seguintes informações:

a) a natureza de operação: “Remessa para tes-te”, com os CFOPs nos 5.949/6.949;

b) o “ICMS suspenso conforme o art. 11, IV, do RICMS-AM/1999”.

(RICMS-AM/1999, art. 222 e art. 224, I)

3.1 Modelo de nota fiscal de remessa para teste

A seguir, reproduzimos um modelo de nota fiscal de remessa para teste emitida dentro do Estado, com informações meramente ilustrativas.

(5)

NOTA FISCAL

Nº 001.910

EMITENTE

x SAÍDA ENTRADA

LOGOTIPO

NOME Eletro XWZ da Amazônia ENDEREÇO: Av. Buriti, 2.200 BAIRRO/DISTRITO Industrial UF AM CEP 0000-000 1ª VIA DESTINATÁRIO/ DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL

Eletro da Amazônia Ltda.

CNPJ/CPF 22.222.222/0001-22. DATADAEMISSÃO 23.09.2011 ENDEREÇO Rua Jutaí, 1218 BAIRRO/DISTRITO Centro CEP 22222-222 DATA DA SAÍDA/ENTRADA 23.09.2011 MUNICÍPIO Manaus FONE/FAX UF AM INSCRIÇÃOESTADUAL 114.020-22 HORA DA SAÍDA 10h FATURA DADOS DO PRODUTO ALÍQUOTAS CÓDIGO

PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS

CLASSIFICAÇÃO FISCAL

SITUAÇÃO

TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE

VALOR UNITÁRIO

VALOR

TOTAL ICMS IPI

VALOR DO IPI

Monitor LCD de 32 polegadas 050 1 500,00

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

500,00

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

500,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS

NOME/RAZÃO SOCIAL FRETEPORCONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1. EMITENTE 1

Transporte em veículo próprio do remetente 2. DESTINATÁRIO WWW O674

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃOESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESOBRUTO PESOLÍQUIDO

DADOS ADICIONAIS

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

ICMS suspenso conforme art. 11, IV do RICMS-AM/1999 Este produto deverá retornar ao nosso estabelecimentono prazo de 60 dias contados da data da respectiva saída.

RESERVADO AO FISCO

N° DE CONTROLE DO FORMULÁRIO

1910 DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL

DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N° 001.910

CNPJ

11.111.111/0001-11

REMETENTE

NATUREZA DA OPERAÇÃO

Remessa para teste

CFOP

5.949

INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃOESTADUAL

100.200.300.001

DATA-LIMITE PARA EMISSÃO

(6)

4. oPerAção de retorno

Está suspensa do imposto a remessa de retorno interna e interestadual de produto ou bem recebido para teste de qualidade, desde que se efetive nos prazos estabelecidos no RICMS.

(RICMS-AM/1999, art. 11, IV)

5. eMISSão dA notA FISCAl de retorno

Na remessa em retorno de produto ou bem rece-bido para teste será emitida nota fiscal sem destaque do ICMS para acompanhar o trânsito até o estabeleci-mento remetente.

Deverão ser mencionadas na nota fiscal, além das indicações exigidas no RICMS, as seguintes informações:

a) a natureza de operação 5.949/6.949: “Retorno de teste”;

b) o “ICMS suspenso conforme o art. 11, IV, do RICMS-AM/1999”.

(RICMS-AM/1999, art. 222 e art. 224, I)

5.1 Modelo de nota fiscal de retorno de teste

A seguir, reproduzimos um modelo de nota fiscal de remessa para teste emitida dentro do Estado, com informações meramente ilustrativas.

NOTA FISCAL Nº 003.810

EMITENTE

x SAÍDA ENTRADA LOGOTIPO

NOME Eletro XYZ Ltda. ENDEREÇO Rua Jutaí, 1218 BAIRRO/DISTRITO - Centro UF AM CEP 00000-000 1ª VIA DESTINATÁRIO/ DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL

Eletro XWZ da Amazônia Ltda

CNPJ/CPF 22.222.222/0001-22. DATADAEMISSÃO 26.09.2011 ENDEREÇO Av. Buriti, 2.200 BAIRRO/DISTRITO Industrial CEP 22222-222 DATA DA SAÍDA/ENTRADA 26.09.2011 MUNICÍPIO Manaus FONE/FAX UF AM INSCRIÇÃOESTADUAL 222.222.222.22 HORA DA SAÍDA 15h FATURA DADOS DO PRODUTO ALÍQUOTAS CÓDIGO

PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS

CLASSIFICAÇÃO FISCAL

SITUAÇÃO

TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO

VALOR

TOTAL ICMS IPI VALOR DO IPI

050 Monitor LCD de 32 polegadas 050 Un 1 500,00

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

500,00

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

500,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS

NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1. EMITENTE

1

Transporte em veículo próprio do remetente 2. DESTINATÁRIO CSJ O674 AM

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESOBRUTO PESOLÍQUIDO

DADOS ADICIONAIS

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

ICMS suspenso conforme art. 11, IVdo RICMS-AM/1999 Produto recebido para teste pela nota fiscal nº 1910, emitida em 23.09.2011

RESERVADO AO FISCO

N° DE CONTROLE DO FORMULÁRIO

3810

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL

DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N° 003.810

CNPJ 11.111.111/0001-11 REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Retorno de teste CFOP 5.949

INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃOESTADUAL

100.200.300.001

DATA-LIMITE PARA EMISSÃO

(7)

6. BenS não retornAdoS

A suspensão do imposto está condicionada ao retorno dos bens remetidos ao estabelecimento reme-tente dentro dos prazos fixados, salvo os dispensados por ato da Sefaz. No entanto, se não for atendida essa condição, o imposto não recolhido na remessa passa a ser devido, a partir da data da saída do estabelecimento.

Por conseguinte, considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento da saída dos bens do estabelecimento remetente.

(RICMS-AM/1999, art. 3o, I, e art. 10)

7. PenAlIdAdeS

Todas as operações de remessa realizadas pelo contribuinte do ICMS, inclusive a título de teste, devem estar acobertadas por documento fiscal.

O remetente que deixar de emitir a nota fiscal de remessa ou retorno de teste está sujeito à multa de 100% do valor da mercadoria, não inferior a R$ 200,00.

(RICMS-AM/1999, art. 382, XIX)

N

FEdERal

Setor alimentício - IPI - Chocolates -

Forma de tributação

Os chocolates classificados nos códigos 1704.90.10 e 18.06.90.00 (exceto o EX 01) e nas sub-posições 1806.31 e 1806.32 da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), aprovada pelo Decreto no 6.006/2006,

estão sujeitos ao imposto, conforme estabelecido nas Notas Complementares (NC) 17-1 e 18-1.

Veja, a seguir, a transcrição dessas notas comple-mentares:

NC (17-1) Nos termos do disposto na alínea “b” do § 2o do

art. 1o da Lei no 7.798, de 10 de julho de 1989, com suas

posteriores alterações, as saídas dos estabelecimentos industriais ou equiparados a industrial dos produtos clas-sificados no Código 1704.90.10, ficam sujeitas ao imposto de nove centavos por quilograma do produto.

NC (18-1) Nos termos do disposto na alínea “b” do § 2o

do art. 1o da Lei no 7.798, de 10 de julho de 1989, com

suas posteriores alterações, as saídas dos estabelecimen-tos industriais ou equiparados a industrial dos produestabelecimen-tos classificados nas subposições 1806.31, 1806.32 e 1806.90 (exceto “Ex - 01”), acondicionados em embalagens para consumo inferior a dois quilogramas, ficam sujeitas ao imposto de doze centavos por quilograma do produto.

Para melhor visualização dessas normas, vejamos a seguinte tabela:

NCM Descrição NC (17-1) Tributação

1704.90.10 Chocolate branco R$ 0,09 por kg R$ 0,09 por Kg.

NCM Descrição NC (18-1) Tributação

1806.31 - Recheados

1806.31.10 Chocolate R$ 0,12 por kg R$ 0,12 por kg 1806.31.20 Outras preparações R$ 0,12 por kg R$ 0,12 por kg

1806.32 - Não recheados

1806.32.10 Chocolate R$ 0,12 por kg R$ 0,12 por kg 1806.32.20 Outras preparações R$ 0,12 por kg R$ 0,12 por kg 1806.90.00 - Outros R$ 0,12 por kg R$ 0,12 por kg

WDExemplos

a) 1.000 kg de chocolate branco - NCM - 1704.90.10 (x) R$ 0,09 = R$ 90,00 (IPI devido);

b) 1.000 kg de chocolate - NCM 1806.32.10 (x) R$ 0,12 = R$ 120,00 (IPI devido).

Acrescente-se que o art. 1o, § 2o, “b”, da Lei no

7.798/1989 dispõe sobre a exclusão ou inclusão de produ-tos no regime tributário de incidência do IPI, por unidade de produto, nos termos do mencionado diploma legal.

(Lei no 7.798/1989, art. 1o, § 2o, “b”; RIPI/2010, art. 207; TIPI

- Decreto no 6.006/2006, NC 17-1 e NC 18-1)

N

(8)

Simples Nacional/DASN - Retificação

1) O contribuinte optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Peque-no Porte (Simples Nacional) que esteja sofrendo fisca-lização pode retificar a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN)?

Sim, desde que a retificação a ser efetuada não vise à redução ou exclusão de tributo. A retificação da DASN com o objetivo de reduzir ou excluir tributo somente será admitida se efetuada por contribuinte optante pelo Simples Nacional antes do início de qualquer procedimento fiscal.

(Resolução CGSN no 10/2007, art. 4o, § 3o)

IPI/ZFM - Importação - Suspensão do imposto

2) O contribuinte do IPI, estabelecido na Zona Franca de Manaus (ZFM), pode usufruir de alguma dispensa do pagamento do imposto, por ocasião do desembaraço aduaneiro de insumos importados do exterior, os quais serão utilizados no seu processo in-dustrial?

Sim. Os produtos de procedência estrangeira importados pela ZFM serão desembaraçados com suspensão do IPI, que será convertida em isenção quando os produtos forem ali utilizados na industria-lização de outros, exceto armas e munições, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros.

(RIPI/2010, art. 86)

IPI/Redução de alíquotas - Refrigerantes e refrescos - Requisitos

3) Quais são os requisitos para a utilização da re-dução da alíquota prevista para refrigerante, refresco e extrato concentrado para elaboração de refrigerante que contenha suco de fruta ou extrato de sementes de guaraná na sua composição?

Para fins de utilização da redução da alíquota do IPI para refrigerante, refresco e extrato concentrado para elaboração de refrigerante que contenha suco de fruta ou extrato de sementes de guaraná em sua composição, devem ser cumpridos os seguintes requisitos:

a) a redução fica sujeita à observância exclusiva do disposto nas Notas Complementares (NC)

21-1 e 22-1 da Tabela de Incidência do Impos-to sobre ProduImpos-tos Industrializados (TIPI), apro-vada pelo Decreto no 6.006/2006; e

b) a redução independe de pedido do fabricante e de reconhecimento por parte da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB);

c) deve ser observada especificação, expedi-da pelo Ministério expedi-da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), dos produtos que atendem ao disposto nas mencionadas Notas Complementares;

d) o fabricante do produto registrado no Mapa deve solicitar documento que comprove o atendimen-to ao requisiatendimen-to de quantidade mínima de suco de fruta ou de extrato de guaraná determinada no respectivo padrão de identidade e qualidade, bem como, se for o caso, em sua complementa-ção de padrão. Esta solicitacomplementa-ção deve ser enca-minhada à fiscalização federal agropecuária da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuá- ria e Abastecimento da Unidade da Federação onde o estabelecimento está registrado.

O estabelecimento produtor deve manter à dispo-sição da RFB e do Mapa o documento comprobatório de que trata a letra “d” até que se extinga o direito de constituição do crédito tributário.

(Instrução Normativa RFB no 1.185/2011, arts. 1o, 2o e 3o)

IPI/Bebidas - Selos de controle - Quebra de estoque

4) Poderá ser admitida, pela Receita Federal, a quebra de estoque de selos de controle a que estão sujeitas as bebidas?

Sim. Poderá ser admitida quebra no estoque de selos de controle destinados aos produtos sujeitos a este selo, quando decorrente de perda verificada em processo mecânico de selagem, independentemente de apresentação dos espécimes inutilizados, atendi-dos os limites e condições estabeleciatendi-dos.

O limite máximo de quebra admissível é de 0,5%, calculado sobre a quantidade de selos aplicados nas unidades produzidas no período considerado pela fis-calização, atendidas as peculiaridades de cada caso. No entanto, cabe observar que a quebra infor-mada, ainda que dentro do limite previsto, poderá ser impugnada pela fiscalização, se considerada

(9)

siva. Assim ocorrendo, o Delegado da Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF) ou da Delegacia da Receita Federal de Fiscalização (Defic) de jurisdição do estabelecimento determinará a realização de procedimento de diligência para avaliação da proce-dência da quebra, mediante exame do processo de aplicação do selo.

Se constatada a diferença entre a quebra informada e a que for apurada em procedimento de diligência, será cobrado o imposto sobre as diferenças apuradas, sem prejuízo de sanções e outros encargos exigíveis.

(Instrução Normativa SRF no 504/2005, arts. 48 e 50 a 52)

IPI/Cigarros - Regime especial - Opção

5) Os importadores e as pessoas jurídicas que industrializam cigarros e cigarrilhas podem optar pelo regime especial de apuração e recolhimento do IPI apenas por um dos seus estabelecimentos?

Não. A opção pelo regime especial de apuração e recolhimento do IPI, nos termos do Decreto no

7.555/2011, será exercida pela pessoa jurídica em relação a todos os seus estabelecimentos.

(Decreto no 7.555/2011, art. 6o, caput)

Manaus/ISSQN - Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) - Validade

6) Qual é o prazo de validade da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) no Município de Manaus?

A NFS-e, ou o documento fiscal equivalente, exceto os ingressos de diversões públicas, possui validade de 2 anos, contados da data de Autorização de Impressão de Documento Fiscal (AIDF), concedida pela Divisão de Fiscalização da Secretaria Municipal de Finanças (SEMEF).

Esse prazo é aplicado às notas fiscais, ou docu-mentos equivalentes, autorizadas desde o ano de 2002, contado da data de publicação do Decreto no

7.007/2003, ou seja, 20.10.2003.

As NFS-e, ou os documentos fiscais equivalentes, autorizadas nos anos anteriores a 2002 terão validade de 1 ano, também contado da data da publicação do decreto.

(Decreto no 7.007/2003, art. 21, §§ 1o e 2o)

Manaus/ISSQN - Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) - Revalidação

7) A legislação tributária do Município de Manaus permite a revalidação de Nota Fiscal de Serviços Ele-trônica (NFS-e)?

Sim. Será admitida a revalidação de NFS-e, a crité-rio da Divisão de Fiscalização da Secretaria Municipal de Finanças (SEMEF), pelo prazo máximo de 12 meses, destacando-se, em todas as vias, carimbo contendo as informações sobre número, data e prazo de validade da referida revalidação.

(Decreto no 7.007/2003, art. 21, § 3o)

Manaus/ISSQN - Nota Fiscal de Serviços - Procedimento na perda da validade

8) Qual procedimento deverá ser adotado pelo contribuinte do ISSQN do Município de Manaus quan-do as Notas Fiscais de Serviços ou os quan-documentos fis-cais equivalentes perderem a validade?

As Notas Fiscais de Serviços ou os documentos fiscais equivalentes não emitidos que perderem a sua validade por decurso de prazo deverão ser devolvidos à Divisão de Fiscalização da Secretaria Municipal de Finanças (SEMEF), no prazo de até 30 dias, contados da data da expiração de sua validade, para que sejam inutilizados.

(Decreto no 7.007/2003, art. 21, § 4o)

AM/ICMS - Desembaraço - Conceito

9) Qual é o conceito de desembaraço para a legis-lação do Estado do Amazonas?

O desembaraço é um procedimento realizado pela Sefaz do Estado do Amazonas para fins de registro do ingresso ou da saída de mercadorias ou bens no território deste Estado ou da sua circulação intermunicipal.

(Resolução GSEFAZ no 24/2010, art. 1o, parágrafo único, I)

AM/ICMS - Extrato de desembaraço - Conceito

10) Qual é o conceito de extrato de desembaraço para a legislação do Estado do Amazonas?

Extrato de desembaraço consiste no documento disponibilizado ao contribuinte pela Sefaz do Amazonas, contendo informações de interesse fiscal, geradas a partir de registros constantes de sistemas informatizados, decorrentes da inserção ou recepção de dados dos documentos fiscais que acobertarem operações e prestações sujeitas ao desembaraço na forma da legislação estadual.

(Resolução GSEFAZ no 24/2010, art. 1o, parágrafo único, II)

(10)

ICMS - IPI e Outros

Eletrônico IOB

IOB

Atualiza Federal

ICMS

Substituição tributária - Combustíveis

e lubrificantes - Margens de valor

agregado - Aplicação desde 1

o

.10.2011

Foram alteradas as Tabelas I, II e III anexas ao Ato Cotepe/ICMS no 21/2008, o qual divulga as margens

de valor agregado (MVA) a que se refere a cláusula oitava do Convênio ICMS no 110/2007, o qual dispõe

sobre o regime de substituição tributária nas opera-ções com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos, cujos efeitos vigoram desde 1o.10.2011.

(Ato Cotepe/MVA no 8/2011 - DOU 1 de 29.09.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

N

TrIbuToS federaIS

II-IOF-IPI - Contratos de derivativos

financeiros, ouro e ativo financeiro;

Programa Cinema Perto de Você; Redução

de alíquotas para o setor automotivo -

Medida Provisória n

o

545/2011

Por intermédio da Medida Provisória no 545/2011,

foi alterada a legislação tributária federal, em relação à qual destacamos a que trata do IOF e do IPI, con-forme segue:

a) IOF - foi alterado o art. 70 da Lei no 11.196/2005,

dispondo que o recolhimento do IOF deve ocorrer:

a.1) até o 3o dia útil subsequente ao decêndio

de ocorrência dos fatos geradores, no caso de aquisição de ouro e ativo financeiro;

a.2) até o último dia útil do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores, no caso de operações relativas a contrato de derivativos financeiros; e

a.3) até o 3o dia útil subsequente ao decêndio

da cobrança ou do registro contábil do imposto, nos demais casos;

b) IPI - foi instituído o Programa Cinema Perto de Você, destinado a ampliação, diversificação e descentralização do mercado de salas de exibição cinematográfica do Brasil, mediante o qual - no caso de venda no mercado inter-no ou de importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, para in-corporação no Ativo Permanente e utilização em complexos de exibição ou cinemas itine-rantes, bem como de materiais para sua cons-trução - fica suspensa a exigência:

b.1) do IPI incidente na saída do estabeleci-mento industrial ou equiparado, quando a aquisição no mercado interno for efe-tuada por pessoa jurídica beneficiária do Recine;

b.2) do IPI incidente no desembaraço aduanei-ro, quando a importação for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do Recine; e b.3) do II, quando os referidos bens ou

mate-riais de construção, sem similar nacional, forem importados por pessoa jurídica be-neficiária do Recine.

As suspensões mencionadas, após a incorpora-ção do bem ou material de construincorpora-ção no Ativo Perma-nente ou após sua utilização no complexo de exibição cinematográfica ou cinema itinerante, convertem-se em isenção, no caso do Imposto de Importação e do IPI, e em alíquota zero, nos demais tributos.

Acrescente-se também que foi alterado o art. 6o da Medida Provisória no 540/2011, que trata da

redução de alíquotas para os produtos da indústria automotiva que especifica. Desse modo, respeitados os acordos internacionais dos quais a República

(11)

Federativa do Brasil seja signatária, a redução somente se aplica no caso de saída dos produtos importados de estabelecimento importador perten-cente a pessoa jurídica fabricante que atenda aos requisitos mencionados nos §§ 1o e 2o do art. 5o da

citada Medida Provisória.

A referida exigência não se aplica, entretanto, às importações de veículos realizadas ao amparo de acordos internacionais que contemplem programas de integração específicos, nos termos estabelecidos em ato do Poder Executivo.

(Medida Provisória no 545/2011 - DOU 1 de 30.09.2011,

retificada no de 03.10.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

N

Importação/exportação - Remessas

expressas - Alteração na legislação

Foi alterada a Instrução Normativa RFB no

1.073/2010, que dispõe sobre o controle aduaneiro de importação e exportação de remessas expressas, destacando que somente poderão ser objeto de des-pacho aduaneiro, entre outros requisitos, as remessas expressas que contenham cheques e travellers che-ques remetidos ou recebidos por instituições autoriza-das a operar no mercado de câmbio, para cobrança ou liquidação internacional.

Nas operações de remessas expressas com cheques e travellers cheques, para fins de controle aduaneiro, deverá:

a) na respectiva declaração, ser informado, que se trata de operação não tributável de remes-sa de cheques e travellers cheques;

b) na importação, ser o destinatário instituição autorizada a operar no mercado de câmbio; c) na exportação, ser o remetente instituição

au-torizada a operar no mercado de câmbio; e d) haver elementos de identificação ostensiva

nos volumes.

(Instrução Normativa RFB no 1.195/2011 - DOU 1 de 27.09.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

N

Processo administrativo-fiscal - Novas

disposições

Foram regulamentados, dentre outros, os pro-cessos de determinação e exigência de créditos tributários da União e de consulta sobre a aplicação da legislação tributária federal, sobre matérias admi-nistradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Note-se que o Decreto no 7.574/2011, em pauta,

incorpora a legislação editada sobre a matéria até 25.06.2010.

(Decreto no 7.574/2011 - DOU 1 de 30.09.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

N

Retid - Regime especial - Medida

Provisória n

o

544/2011

Por meio da Medida Provisória no 544/2011, foram

estabelecidas normas especiais para compras, con-tratações de produtos, concon-tratações de sistemas de defesa e de desenvolvimento de produtos, e instituí-das regras de incentivo à área estratégica de defesa. Além disso, foi criado o Regime Especial Tributário para a Indústria de Defesa (Retid).

No caso de venda no mercado interno ou de importação dos bens abrangidos pelo Retid, ficam suspensos, dentre outros tributos:

a) o IPI incidente na saída do estabelecimento in-dustrial ou equiparado, quando a aquisição no mercado interno for efetuada por estabeleci-mento industrial de pessoa jurídica beneficiá-ria do Retid; e

b) o IPI incidente na importação, quando efe-tuada por estabelecimento industrial de pes-soa jurídica beneficiária do Retid.

A suspensão é convertida em alíquota zero, desde que satisfeitas as condições impostas para a fruição dos benefícios fiscais.

(Medida Provisória no 544/2011 - DOU 1 de 30.09.2011,

retificada no de 03.10.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

(12)

ICMS

Pauta de preços para cálculo do

imposto - Novos valores - Operações e

prestações

Desde o dia 1o.10.2011 estão em vigor os novos

valores na lista de preços para formação da base

de cálculo do ICMS a ser recolhido nas operações e prestações praticadas. Dessa forma, o cliente deve estar atento às mudanças, tendo em vista efetuar cálculos corretos em suas operações.

(Resolução GSefaz no 12/2011 - DOE AM de 30.09.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

N

IOB

Atualiza Estadual

IOB

Atualiza Municipal (Manaus)

ISSQN

Emissão da NFS-e - Diretrizes

A norma em referência indica pontos relacio-nados à Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) que devem ser regulamentados. Ainda aponta a possibilidade de concessão de benefícios fiscais aos tomadores de serviços, bem como a fruição desses incentivos.

Também são abordados o cumprimento de obriga-ções acessórias pelos contribuintes e a possibilidade de utilização de créditos descritos na referida norma, que poderão ser utilizados para abatimento no IPTU.

(Lei no 1.594/2011 - DOM Manaus de 29.09.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

(13)

IPTu

Isenção do imposto - Requerimento

Para que seja concedida a isenção do imposto, o contribuinte deverá instruir pedido escrito dirigido à Secretaria Municipal de Economia e Finanças (Semef) contendo os documentos necessários. O titular desta Secretaria é competente para emitir a certidão de isenção do IPTU, e a concessão dessa isenção será efetivada por ato do prefeito.

O pedido de isenção deverá ser instruído com a documentação que comprove o enquadramento nas condições legais, mediante assinatura de termo de responsabilidade em que o contribuinte declare o cumprimento dos seguintes requisitos:

a) posse de um único imóvel no qual resida, des-de que o cônjuge, filho menor ou maior inváli-do não possuam outros;

b) renda bruta familiar não superior a 3 salários mínimos;

c) apresentação de cópias da documentação de propriedade ou posse do imóvel, do registro geral, de inscrição no Cadastro de Pessoa Fí-sica do Ministério da Fazenda e de compro-vante de endereço.

(Decreto no 1.265/2011 - DOM Manaus de 29.09.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

IOB - Informações Objetivas Publicações Jurídicas Ltda. Presidente: Gilberto Fischel

Diretor Editorial e de Produtos: Elton José Donato

Diretora Editorial: Maria Liliana C. Vieira Polido

Diretor de Vendas: Leonardo Gomes da Silva

Diretor Administrativo e Financeiro: Luis Antonio P. Bagni

Diretora de Relacionamento: Otávia Fischel

Gerente Editorial: Cleber Marcel Busch

Gerente de Produtos Regulatórios: Mauro Euzébio da Silva

Gerente da Consultoria: Eliane Beltramini

Conselho Técnico

Área Imposto de Renda/Contábil/Societária: Edino Garcia e Valdir Amorim.

Área ICMS/IPI e Outros: Cristina Almeida, Elza Lucki, Ivo Luiz Kersting, Karin Botelho, Paulo Lauriano, Raphael Werneck e Ricardo Santana.

Área Trabalhista/Previdenciária: Glauco Marchezin, Mariza Machado, Milena Sanches, Paulo Pirolla e Sonia Aguiar.

Equipe de Redação

Coordenadores da Redação: Edino Garcia, Elza Lucki, Ivo Luiz Kersting e Milena Sanches.

Áreas Imposto de Renda/Contábil/Societária: Aldenir

Rodrigues, Cleber Busch, David Soares, Luiza Moreira e William Toda.

Área ICMS/IPI e Outros: Adeilde Antunes, Carla Souza Campos, Carolina Oliveira, Clarice Queiroz, Daniel Alves, Denise dos Santos Chagas, Eloi Dantas, Inacio Coca Jr., Karin Botelho, Luciana Lima dos Santos Yoshida, Mariza Ueda Colado, Paulo Lauriano, Paulo Roberto Salgado Caputo, Rafael Gonzalez Piccoli, Raphael Werneck, Renato Cesar de Carvalho, Ricardo Santana, Stenor Santos e Tiago Andrade.

Área Trabalhista/Previdenciária: Paulo Pirolla (Especialista), Clarice Saito, Mariza Machado, Rosangela Oliveira, Roseli Amaral e Sonia Aguiar.

Coordenadores da Consultoria: Antonio Teixeira, Cíntia Gama, Meire Rustiguer e Ydileuse Martins.

Site do Cliente: Aldenir Rodrigues

Equipe de Editoração e Revisão

Área de Editoração: Marli S. Monson (Coordenadora), André Rodrigues de Carvalho, Camila Provenzi, Flávia Klovan, Guilherme Miranda da Silva, Jane Batista Silveira, Kamila Souza Neves, Nathalia Del Valle e Reginaldo Santana Ferreira.

Área de Revisão: Marli S. Monson (Coordenadora), Anália Caminha (Supervisora), Aline Zacouteguy Martins, Bruna Silvestrin, Heloísa O. de Souza, Isis Rangel, Janice Ribeiro de Souza, Jéssica Silva Mesquita, Juliana Thiesen Fuchs, Kátia Michelle Lopes

Aires, Letícia Machado, Liane Ferreira Kuamoto, Luciane Alves Branco Martins, Marcela de Cássia R. Machado, Michelle Santos Jeffman, Patrícia Lombard Pilla e Tamires Prestes de Matos.

Consultoria

São Paulo: (11) 2188-8080

Belo Horizonte, Curitiba, Recife, Rio de Janeiro e Porto Alegre: 4004-8080

Outras Localidades: acesse o site (www.iob.com.br)

Telefones Úteis IOB

São Paulo Outras Localidades Atendimento ao Cliente: (11) 2188-7900 0800-724 7900 Vendas: (11) 2188-7777 0800-724 7777 Renovação: (11) 2188-7900 0800-724 7900 Cobrança: (11) 3292-4821 0800-704 8012 Cursos Presenciais: (11) 6886-7550 0800-724 7550 Livraria: (11) 6886-7560 0800-724 7560

Consulte nosso site www.iob.com.br.

Proibida a reprodução parcial ou total de qualquer matéria sem prévia autorização.

Registro na Vara dos Registros Públicos e no 1o Cartório

de Títulos e Documentos de São Paulo - Nome e Marca Registrados no INPI.

Referências

Documentos relacionados

Trata-se de um estudo observacional descritivo, onde foram analisadas amostras de dois restaurantes de Ouro Preto – MG, quanto à higienização de mãos e utensílios, e estas

II Giardino Armonico Giovanni Antonini Regência e Flauta Solista..

● Empresas de Telecomunicações ● Instituições de Ensino ● Instituições de Pesquisas ● Empresas de Consultoria ● Órgãos Públicos ● Empresas em

5.3.1 – Os bens gerados ou adquiridos no âmbito de projetos contratados nesta Chamada serão incorporados, desde sua aquisição, ao patrimônio da Instituição

Procedimentos Especiais a efectuar na Rotina, tais como: Operações sobre o Plano de Contas, Alteração ou Anulação de Movimentos, Validação de Movimentos, Reconstituição do

No segmento “Águas passadas não movem moinhos” e “não adianta chorar pelo leite derramado” são frases arcaicas como arcaico está o nosso futebol, hoje, perdido

6.7. Caberá ao comprador o pagamento do ICMS e ao vendedor o recolhimento do mesmo, referente ao lote adquirido, devendo o segundo informar a Paulo Horto Leilões Ltda. A participação

Por fim, também foram realizados ensaios de compressão em provetes de solo argiloso misturado com uma solução aquosa de polissacarídeoas/açucares extraída do material do ninho