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Distribuidora de Água Camaçari S.A. Demonstrações financeiras individuais em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes

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Distribuidora de Água

Camaçari S.A.

Demonstrações financeiras individuais

em 31 de dezembro de 2013

(2)

2

Relatório dos auditores independentes

sobre as demonstrações financeiras

Aos Administradores e Acionistas

Distribuidora de Água Camaçari S.A.

Examinamos as demonstrações financeiras da Distribuidora de Água Camaçari S.A. ("Companhia") que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras

A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos

selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou por erro.

Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

(3)

Opinião

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras anteriormente referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Distribuidora de Água Camaçari S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.2.

Salvador, 23 de abril de 2014

PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 “F” BA

Felipe Edmond Ayoub

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Balanços patrimoniais em 31 de dezembro Em milhares de reais

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Ativ o 2013 2012 Passiv o e patrim ônio líquido 2013 2012

Circulante

Caixa e equiv alentes de caixa (Nota 2.2) 86 4 Fornecedores (Nota 2.6) 7 .505 Contas a receber de clientes (Nota 7 ) 13.331 3.002 Debêntures (Nota 12) 37 7 Estoques (Nota 8) 1.015 Salários e encargos sociais (Nota 13) 646

Impostos e contribuições a compensar 622 2.908 Impostos, taxas e contribuições sociais 1.331 56 Despesas antecipadas e outras 23 Outros passiv os 1

15.07 7

5.914 9.860 56

Realizáv el a longo prazo Não circulante

Fundo restrito (Nota 6) 2.839 Debêntures (Nota 12) 17 7 .226 Impostos e contribuições a compensar 2.97 7

Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 9) 125.608 17 7 .226

-131.424

- Total do passiv o 187 .086 56 Imobilizado (Nota 11) 93.838 7 8.250 Patrimônio líquido

Intangív el 15 Capital social (Nota 14) 357 .664 398.340 Prejuízo acumulado (304.396) (314.232) 225.27 7

7 8.250

53.268

84.108 Total do ativ o 240.354 84.164 Total do passiv o e do patrimônio líquido 240.354 84.164 Circulante

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Demonstrações do resultado

Exercícios findos em 31 de dezembro

Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

2013 2012

Operações

Receita líquida (Nota 15) 61.103

Custos dos produtos/serv iços (Nota 16) (40.959)

Lucro bruto 20.144

Despesas gerais e administrativ as (Nota 16) (350) (2.242)

Outras receitas líquidas 2.092 2.327

Lucro operacional 21.886 85

Despesas financeiras (Nota 17 ) (16.812) (3)

Receitas financeiras (Nota 17 ) 1.47 8 84

Resultado financeiro, líquido (15.334) 81

Lucro operacional antes das participações societárias 6.552 166

Equiv alência patrimonial (Nota 18) (85.57 1)

Lucro (prejuízo) antes do im posto de renda e da contribuição social 6.552 (85.405) Imposto de renda e contribuição social

Diferidos (Nota 9) 3.284

Lucro líquido (prejuízo) do exercício 9.836 (85.405)

Quantidade média ponderada de ações em circulação no final do exercício (em lote de mil ações) 24.284 34.7 57 Lucro líquido (prejuízo) do exercício básico e diluído por ação ordinária (expresso em R$ por

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Demonstrações das mutações no patrimônio líquido Em milhares de reais

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. Capital

social

Prejuízos

acum ulados T otal

Em 1° de janeiro de 2012 323.317 (228.827 ) 94.490

Integralização do capital social (Nota 14) 7 5.023 7 5.023

Prejuízo do exercício (85.405) (85.405)

Em 31 de dezem bro de 2012 398.340 (314.232) 84.108

Redução do capital social (Nota 14) (40.67 6) (40.67 6)

Lucro líquido do exercício 9.836 9.836

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Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

2013 2012

Fluxos de caixa das atividades operacionais

Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social 6.552 (85.405)

Ajustes

Depreciação e am ortização 7 .667 1 .980

Equiv alência patrim onial 85.57 1

Juros e v ariações m onetárias 1 6.61 7

3 0.83 6 2.1 46

Variações nos ativos e passivos:

Contas a receber de clientes (1 0.3 29) (3 .002)

Estoques (1 .01 5)

Im postos e contribuições a com pensar (200) (648)

Despesas antecipadas e outras (23 )

Fornecedores 7 .505

Obrigações de aquisição de inv estim ento (1 63 .000)

Salários e encargos sociais 646

Im postos, taxas e contribuições sociais 1 .27 5 5

Caixa aplicados nas operações (1 3 4.3 05) (1 .499)

Juros pagos (7 .7 07 )

Im posto de renda e contribuição social pagos (490)

Caixa líquido aplicados nas atividades operacionais (1 42.502) (1 .499)

Fluxos de caixa das atividades de investimentos

Aquisições de bens do ativ o im obilizado (23 .255) (7 8.941 )

Adições de inv estim ento (51 5)

Adições do ativ o intangív el (1 5)

Fundo Restrito (2.83 9)

Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (26.1 09) (7 9.456)

Fluxos de caixa das atividades de financiamentos

Aum ento de capital 7 5.023

Ingressos de debêntures 1 68.693

Partes relacionadas 5.7 04

Caixa líquido proveniente das atividades de financiamentos 1 68.693 80.7 27

Aumento (redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa 82 (228)

Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 4 23 2

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Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013

Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

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1 Informações gerais

A Distribuidora de Água Camaçari S.A. (“Companhia” ou “DAC”) é uma sociedade anônima de capital fechado, e tem como objetivo social a atividade de captação, com exclusividade, de tratamento e distribuição de águas Clarificada, Potável e Desmineralizada para atender as Industrias do Polo Industrial de Camaçari (BA).

Em 28 de dezembro de 2012, os acionistas Braskem S.A. (“Braskem”) e Braskem Participações S.A. (“Braskem Participações”) alienaram a totalidade das ações da Companhia para a Foz do Brasil Participações e Investimentos S.A. (“FBPI”), holding de aquisições da Odebrecht Ambiental S.A. (“ODB Ambiental”), parte integrante da Organização Odebrecht (“Organização”).

Durante o ano de 2013, a ODB Ambiental realizou diversas reestruturações societárias no sentido de segregar as suas atividades industriais na Odebrecht Utilities S.A. (“ODB Utilities”), com o objetivo de investir e operar projetos ambientais e prestar serviços com foco em operações industriais – terceirização de centrais de utilidades e fornecimento de água de reuso. Como parte dessa

restruturação, em 14 de março de 2013, houve a cisão parcial da FBPI, no montante de R$ 42.681, com o acervo vertido para a Companhia, como segue:

Em 07 de junho de 2013, a totalidade das ações da Companhia foram aportadas na Cetrel S.A. (“Cetrel”). O saldo das obrigações pela aquisição de investimentos foi quitado em 28 de março de 2013.

As presentes demonstrações financeiras foram aprovadas pela diretoria da Companhia em 23 de abril de 2014.

2 Resumo das principais políticas contábeis

As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras

individuais estão definidas abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário.

Em 14 de m arço de 2013 Ativ o não circulante

Realizáv el a longo prazo

IRPJ / CSLL diferidos 122.325 Inv estimentos DAC 83.356 205.681 Passiv o circulante

Obrigações pela aquisição de inv estimentos (163.000)

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Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013

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2.1 Base de preparação

As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ativos financeiros disponíveis para venda e ativos e passivos financeiros mensurados a valor justo. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração no processo de aplicação das políticas contábeis da Companhia. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 3.

As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs).

A Companhia não possuía outros resultados abrangentes em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Dessa forma, a demonstração de resultados abrangentes nessas datas não está sendo

apresentada.

2.2 Caixa e equivalentes de caixa

Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa e os depósitos bancários, no montante de R$ 86 (2012 – R$ 4).

2.3 Ativos financeiros 2.3.1 Classificação

A Companhia classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo através do resultado e empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial.

(a) Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado

Os ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação. Um ativo financeiro é classificado nessa categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Os ativos dessa categoria são classificados no ativo circulante. Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia não possuem contratos de instrumentos financeiros derivativos especulativos.

(b) Empréstimos e recebíveis

Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São incluídos no ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados nos ativos não circulantes).

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2.3.2 Reconhecimento e mensuração

As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os investimentos são,

inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não classificados como ao valor justo por meio do resultado. Os ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são, subsequentemente, contabilizados pelo valor justo. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros.

2.3.3 Impairment de ativos financeiros

A Companhia avalia na data de cada balanço se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está

deteriorado e as perdas por impairment são incorridas somente se há evidência objetiva de

impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos

ativos (um “evento de perda”) e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável.

Para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, não foram identificadas pela

administração evidências objetivas que pudessem justificar o registro de perdas de impairment de ativos financeiros.

2.4 Contas a receber de clientes

As contas a receber são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo menos os créditos de liquidação duvidosa, calculados com base na análise dos créditos e registrado no montante considerado pela Administração como suficiente para cobrir perdas nas contas a receber.

As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a provisão para devedores duvidosos "PDD" (impairment). Na prática são normalmente reconhecidas ao valor faturado, ajustado pela provisão para impairment, se necessária.

2.5 Imobilizado

O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens.

Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado.

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Conforme requerido pelo CPC 27- Ativo Imobilizado, a administração da Companhia revisou o valor residual e a vida útil do seu ativo imobilizado para o exercício findo de 31 de dezembro de 2013, não tendo identificado diferença nos valores e taxas já determinados.

A depreciação é calculada usando o método linear para alocar seus custos aos valores residuais durante a vida útil estimada, como segue:

Anos

Edificações e benfeitorias 4 a 17

Equipamentos e instalações 2 a 37

Outros 2 a 10

Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o valor contábil e são reconhecidos em "Outras receitas operacionais" na demonstração do resultado. 2.6 Contas a pagar aos fornecedores

As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas no passivo circulante se o

pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas no passivo não circulante.

Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros.

2.7 Debêntures

As debêntures são reconhecidas, inicialmente, pelo valor justo, líquida dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstradas pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que as debêntures estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros.

As debêntures são classificadas no passivo circulante, a menos que a Companhia tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço. 2.8 Imposto de renda e contribuição social diferidos

As despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreendem os impostos diferido.

O imposto de renda e contribuição social diferidos são calculados sobre os prejuízos fiscais do imposto de renda, base negativa de contribuição social e adições temporárias. As alíquotas desses impostos, definidas atualmente para determinação desses créditos diferidos, são de 25% de imposto de renda e de 9% para a contribuição social.

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Os impostos diferidos ativo são reconhecidos na extensão em que seja provável que o lucro futuro tributável esteja disponível para ser utilizado na compensação dos prejuízos fiscais e base negativa, com base em projeções de resultados futuros elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, sofrer alterações.

Os impostos de renda diferidos ativos e passivos são apresentados pelo líquido no balanço quando há o direito legal e a intenção de compensá-los quando da apuração dos tributos correntes, em geral quando relacionado com a mesma entidade legal e mesma autoridade fiscal.

A recuperação do saldo dos impostos diferidos ativos é revisada no fim de cada exercício e quando não for mais provável que lucros tributáveis futuros estarão disponíveis para permitir a recuperação de todo o ativo, ou parte dele, o saldo do ativo será ajustado pelo montante que se espera que seja recuperado.

3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos

As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias.

Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão contempladas abaixo.

(a) Perda (impairment) estimada de ativos financeiros e não financeiros

A Companhia verifica se há evidência objetiva de que o ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e os prejuízos de

impairment são incorridos somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um

ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um “evento de perda” e aquele evento (ou eventos) de perda tem impacto nos fluxos de caixa futuro estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. Para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e 2012, não foram identificados pela administração evidências objetivas que pudessem justificar o registro de perdas de impairment tanto para ativos financeiros quanto para os não financeiros.

(b) Imposto diferido de renda, contribuição social e outros impostos

O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre as correspondentes diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto sobre ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações financeiras. As alíquotas desses tributos, definidas atualmente para determinação desses créditos diferidos, são de 25% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social. Os valores e prazos de realização podem variar e não tem prescrição.

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4 Gestão de risco financeiro 4.1 Fatores de risco financeiro (a) Considerações gerais

A Companhia participa em operações envolvendo instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, incluindo aplicações financeiras, contas a receber, contas a pagar a fornecedores e debêntures.

Os instrumentos financeiros operados pela Companhia têm como objetivo administrar a disponibilidade financeira de suas operações e proteger-se dos efeitos de variações das taxas de câmbio sobre a exposição a moedas e das flutuações das taxas de juros. A administração dos riscos envolvidos nessas operações é feita através de mecanismos do mercado financeiro que busca

minimizar a exposição dos ativos e passivos, protegendo a rentabilidade dos contratos e o patrimônio da Companhia.

Os valores registrados no ativo e no passivo circulante têm liquidez imediata ou vencimento, em sua maioria, em prazos inferiores a doze meses. Considerando o prazo e as características desses instrumentos financeiros, que são sistematicamente renegociados, os valores contábeis se aproximam dos valores justos.

A Companhia não participou de operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos especulativos durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012.

(b) Risco de crédito

A política da Companhia considera o nível de risco de crédito a que está disposta a se sujeitar no curso de seus negócios. A diversificação de sua carteira de recebíveis e a seletividade de seus clientes são procedimentos adotados a fim de minimizar eventuais problemas de inadimplência em suas contas a receber.

A provisão para devedores duvidosos é constituída quando existe evidência objetiva de que o cliente não será capaz de liquidar o valor devido.

(c) Risco de liquidez

A previsão de fluxo de caixa é realizada pelo departamento de Finanças. Este departamento monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da Companhia para assegurar que ele tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. Também mantém espaço livre suficiente em suas linhas de crédito compromissadas disponíveis a qualquer momento, a fim de que a Companhia não quebre os limites ou cláusulas das debêntures (quando aplicável) em qualquer uma de suas linhas de crédito. Essa previsão leva em consideração os planos de financiamento da dívida da Companhia, cumprimento de cláusulas, cumprimento das metas internas do quociente do balanço patrimonial e, se aplicável, exigências regulatórias externas ou legais - por exemplo, restrições de moeda.

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4.2 Gestão de capital

Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardara capacidade de continuidade da Companhia para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo.

Condizente com outras companhias do setor, a Companhia monitora o capital com base no índice de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de empréstimos (incluindo empréstimos de curto e longo prazos, conforme demonstrado no balanço patrimonial), subtraído do montante de caixa e

equivalentes de caixa. O capital total é apurado através da soma do patrimônio líquido, conforme demonstrado no balanço patrimonial, com a dívida líquida.

2013

Total das debêntures (Nota 12) 177.603

Menos: Fundos restritos (Nota 6) (2.839)

Menos: caixa e equivalentes de caixa (Nota 2.2) (86)

Dívida líquida 174.678

Total do patrimônio líquido 53.268

227.946

Índice de alavancagem financeira % 77

5 Instrumentos financeiros por categoria

2013 2012

Ao valor justo por meio do resultado

Fundo restrito 2.839

2.839

Empréstimos e recebíveis

Caixa e equivalentes de caixa 86 4

Contas a receber 13.331 3.002

13.417 3.006

Outros passivos financeiros

Fornecedores 7.505

Debêntures 177.603

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Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013

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Outras obrigações, excluindo obrigações legais 1

186.440 56

6 Fundos restritos

Os fundos restritos representam depósitos bancários, com rendimento, tendo sua utilização vinculada ao cumprimento de obrigações contratuais de financiamento. Constituição da garantia conforme Contrato de Cessão Fiduciária (“Conta Reserva do Serviço da Dívida”). Em 31 de dezembro de 2013, o montante de R$ 2.839 está aplicado em Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) no Banco do Brasil com remuneração que variam de 96,5% a 98% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI).

7 Contas a receber de clientes

2013 2012

Contas a receber de clientes 13.331 3.002

13.331 3.002

Em 31 de dezembro de 2013, contas a receber de clientes no valor de R$ 4.853 encontram-se vencidas. O saldo remanescente refere-se a diversos clientes independentes que não têm histórico recente de inadimplência, cuja expectativa é de recebimento no curto prazo.

A análise de vencimentos dessas contas a receber está apresentada abaixo:

2013

Até três meses 4.828

De três a seis meses 24

Acima de seis meses 1

4.853

A Companhia é parte relacionada do Grupo Braskem e durante o exercício de 2013 reconheceu receitas no valor de R$ 53.662, sendo o saldo de contas a receber no valor de R$ 10.193 em 31 de dezembro de 2013. 8 Estoques 2013 Materiais de manutenção 994 Materiais de laboratório 2 Materiais de consumo 104 Terceiros (85) 1.015

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Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013

Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

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9 Imposto de renda e contribuição social

(a) Natureza e expectativa de realização de IRPJ e CSLL diferidos

Ativo (Passivo) Fiscal Diferido 2013

Prejuízo Fiscal e Base Negativa da CSLL 14.975

Provisões Indedutíveis 111.010

Diferenças Temporárias decorrentes da Lei nº 11.638/07 (*) (377)

125.608

Balanço Patrimonial 2013

Ativo Diferido 125.985

Passivo Diferido (377)

125.608

Conforme o estude técnico, os lucros tributários futuros permitem a realização do ativo fiscal diferido existente em 31 de dezembro de 2013, conforme estimativa a seguir:

Expectativa de realização Ativo Diferido

Ativo de imposto diferido a ser recuperado em até 12 meses 15.444

Ativo de imposto diferido a ser recuperado depois de 12 meses 110.541

125.985

Caso haja fatores relevantes que venham modificar as projeções, essas serão revisadas durante os respectivos exercícios. Os referidos créditos são passíveis de compensações com lucros tributáveis futuros da Companhia, sem prazo de prescrição.

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Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013

Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

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(b) Reconciliação da despesa de imposto de renda e da contribuição social

Os valores de imposto de renda e contribuição social demonstrados no resultado apresentam a seguinte reconciliação em seus valores à alíquota nominal:

Despesa Nominal 2013 2012

Resultado antes de Imposto de Renda e Contribuição Social 6.552 (85.405)

Alíquota Nominal 34% 34%

Imposto de Renda e Contribuição Social à alíquota nominal (2.228) 29.038

Efeito das (Adições)/Exclusões Permanentes 5.512 (29.038)

Receita (despesa) de Imposto de Renda e Contribuição Social 3.284

Imposto de Renda e Contribuição Social Diferido 3.284

10 Partes relacionadas (a) Saldos e Transações

Contas a receber de clientes Vendas de Produtos Materiais e utilidades 2013 2013 2013

Acrinor – Acrilonitrila do Nordeste S.A. 283 1 .040 Cetrel – Lum ina Tec. e Eng. Am biental Ltda. 26 27 3

Cetrel S.A 7

Copenor Cia Petroquím ica do Nordeste 202 1 .7 58 Dow Brasil S.A. 44 438 Du Pont do Brasil S.A. 1 3 68 Elekeiroz S.A. 391 2.1 52 Em presa Carioca de Produtos Quím icos S.A 5 52 IPC do Nordeste Ltda 50 87

Lim pec - Lim peza Pública de Cam açari 31 2

Monsanto do Brasil Ltda 1 49 57 1

Odebrecht Am biental S.A 7

Oxiteno Nordeste S.A. Ind. e Com ércio 7 64 7 .1 52

Paranapanem a S.A 438

Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras 548 552 1 9

Proquigel Quím ica S/A 5

Quím ica Geral do Nordeste S.A 1 5 1 54

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Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013

Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

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11 Imobilizado

Edificações e Equipamentos Obras em Imobilizado benfeitorias e instalações Outros andamento total

Saldos em 1 de janeiro de 2012, líquido 4.628 57.931 1.685 14.006 78.250

Custo total 4.987 59.394 1.842 14.006 80.229 Depreciação/exaustão acumulada (359) (1.463) (157) (1.979 ) Valor residual 4.628 57.931 1.685 14.006 78.250

Saldos em 31 de dezembro de 2012, líquido 4.628 57.931 1.685 14.006 78.250

Aquisições 236 198 22.821 23.255

Transferências – Custo (131) 1.842 (1.711)

Transferências – Depreciação 38 (785) 747

Depreciação/exaustão (1.170) (5.862) (635) (7.667 )

Saldos em 31 de dezembro de 2013, líquido 3.365 53.362 284 36.827 93.838

Custo total 4.856 61.472 329 36.827 103.484 Depreciação/exaustão acumulada (1.491) (8.110) (45) (9.646 ) Valor residual 3.365 53.362 284 36.827 93.838 12 Debêntures

Encargos financeiros anuais

2013

Moeda nacional

Debêntures (i) IPCA + 6% 178.820

Custo de transação (1.217)

Menos parcela não circulante (177.226)

Passivo Circulante 377

IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo

(i) Em 15 de março de 2013, a DAC, emitiu 17.000 debêntures no valor nominal total de R$ 170.000,não

conversíveis em ações, de espécie com garantia real, em série única, para distribuição pública, com esforços restritos de colocação. Carência de 48 meses, remuneração pela atualização do IPCA e juros de 6% a.a,, com vencimento final em 15 de março de 2025.

(19)

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013

Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

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(ii) Movimentação:

Saldo em 1° de janeiro de 2013

Captação 170.000

Pagamento dos juros (7.707)

Provisão dos juros 16.527

Custo de captação a amortizar (1.217)

Saldo em 31 de dezembro de 2013 177.603

O saldo não circulante tem a seguinte composição, por ano de vencimento: 2013 2015 (127) 2016 (135) 2017 8.224 2018 em diante 169.264 177.226 13 Salários e encargos 2013 Salários e encargos 94 Férias e encargos 199

Prêmio assiduidade e encargos 112

Participação nos lucros 241

646 14 Capital social

Em setembro de 2012, a Companhia teve aumento de capital no valor total de R$ 75.023 mediante subscrição de 7.502.298 quotas, no valor nominal de R$10,00 cada. Foi aprovada a transformação de sociedade limitada para sociedade por ações e o capital passou a ser representado por 398.833.955 ações ordinárias nominativas sem valor nominal.

Em 14 de março de 2013, houve redução no capital social no montante de R$ 40.676 em decorrência da incorporação do acervo cindido da FBPI, e as ações foram canceladas e emitidas, em substituição, 20.396.249 novas ações ordinárias..

Em 31 de dezembro de 2013, o capital social da Companhia, totalmente subscrito e integralizado, é de R$ 357.664, (2012 – R$ 398.340), dividido em 20.396.249 (2012 – 39.833.955) ações ordinárias

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Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013

Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

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nominativas e sem valor nominal, sendo que a Cetrel detém 20.396.249 ações ordinárias e ODB Utilities 1 ação ordinária.

15 Receita líquida

A reconciliação das vendas brutas para a receita líquida é como segue:

2013

Venda de produtos

Água 86.052

Impostos sobre produtos (24.949)

Venda de produtos

Receita líquida 61.103

16 Custos e Despesas por natureza

2013 2012

Matérias-primas e materiais de consumo 20.656

Encargos de depreciação e amortização 7.650 2.020

Manutenção 3.084

Serviços de terceiros 2.304

Pessoal, encargos e benefícios 3.627

Outras despesas 3.988 222

Total dos custos dos serviços prestados, despesas com

vendas e administrativas, depreciação e amortização 41.309 2.242

17 Receita e despesas financeiras

2013 2012

Despesas financeiras

Despesa financeira de contas a pagar (195) (3)

Juros, variações monetárias e custo de debêntures (16.617)

Total despesas financeiras (16.812) (3)

Receitas financeiras

Receita financeira de depósitos bancários 1.478 84

Total receitas financeiras 1.478 84

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Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013

Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

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18 Equivalência patrimonial

O saldo em 2012, refere-se ao resultado da participação que a Companhia detinha na Lantana

Trading Company Inc., esta investida foi alienada para a Braskem Participações S.A. em 1° de outubro de 2012

19 Cobertura de seguros

A Companhia possui um programa de gerenciamento de riscos com o objetivo de delimitar os riscos, buscando no mercado coberturas compatíveis com o seu porte e suas operações, através da

contratação de seguros na modalidade “all risks”, com fixação de valor para dano máximo provável. As coberturas foram contratadas por montantes considerados suficientes pela administração para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza da sua atividade, os riscos envolvidos em suas operações e a orientação de seus consultores de seguros.

Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia possuía as seguintes principais apólices de seguro com terceiros:

Ramos Importância segurada

Responsabilidade civil 30.000

Riscos operacionais 152.000

Referências

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