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28/11/2020

Número: 0600406-43.2020.6.08.0000

Classe: MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL

Órgão julgador colegiado: Colegiado do Tribunal Regional Eleitoral

Órgão julgador: Juiz Federal - Dr. FERNANDO CESAR BAPTISTA DE MATTOS

Última distribuição : 28/11/2020

Valor da causa: R$ 0,00

Processo referência: 0600211-96.2020.6.08.0052

Assuntos: Direito de Resposta

Segredo de justiça? NÃO

Justiça gratuita? NÃO

Pedido de liminar ou antecipação de tutela? SIM

Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo

PJe - Processo Judicial Eletrônico

Partes Procurador/Terceiro vinculado

LORENZO SILVA DE PAZOLINI (IMPETRANTE) RANIELLA FERREIRA LEAL (ADVOGADO) MILENA MAGNOL CASAGRANDE (ADVOGADO) LUCAS PAGCHEON RAINHA (ADVOGADO) CAMILA BATISTA MOREIRA (ADVOGADO) FLAVIO CHEIM JORGE (ADVOGADO)

LUDGERO FERREIRA LIBERATO DOS SANTOS (ADVOGADO)

JUIZ DA 52ª ZONA ELEITORAL DE VITÓRIA/ES (IMPETRADO)

JOAO CARLOS COSER (LITISCONSORTE) PARTIDO DOS TRABALHADORES-VITORIA (LITISCONSORTE)

PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL (FISCAL DA LEI)

Documentos Id. Data da Assinatura Documento Tipo 54285 95 28/11/2020 15:54

Decisão

Decisão

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TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESPÍRITO SANTO

GABINETEFERNANDO CESAR BAPTISTA DE MATTOS

MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL (120) Processo nº 060040643.2020.6.08.0000 Vitória

-ESPÍRITO SANTO

ASSUNTO: [Direito de Resposta]

IMPETRANTE: LORENZO SILVA DE PAZOLINI

Advogados do(a) IMPETRANTE: RANIELLA FERREIRA LEAL - ES0034230, MILENA MAGNOL

CASAGRANDE - ES0028910, LUCAS PAGCHEON RAINHA - ES0025773, CAMILA BATISTA

MOREIRA - ES0025799, FLAVIO CHEIM JORGE - ES0000262, LUDGERO FERREIRA LIBERATO

DOS SANTOS - ES0021748

IMPETRADO: JUIZ DA 52ª ZONA ELEITORAL DE VITÓRIA/ES LITISCONSORTE: JOAO

CARLOS COSER, PARTIDO DOS TRABALHADORES-VITORIA

Advogado do(a) IMPETRADO:

Advogado do(a) LITISCONSORTE:

Advogado do(a) LITISCONSORTE:

DECISÃO

Trata-se de mandado de segurança, com pedido liminar, impetrado por LORENZO SILVA DE , candidato a Prefeito de Vitória/ES, contra decisão proferida pelo juízo da 52ª Zona Eleitoral do PAZOLINI

Espírito Santo, que negou pedido liminar para concessão de direito de resposta em desfavor de João Carlos Coser, também candidato ao cargo de Prefeito de Vitória, em razão de veiculação de propaganda eleitoral sabidamente inverídica na TV e nas redes sociais Instagram e Facebook, na forma do art. 58 da Lei 9.504/97.

Em suas razões, alega o Impetrante que, nos autos do processo n.º 0600207-59.2020.6.08.0052, o candidato João Coser teria extrapolado o direito de resposta anteriormente concedido e utilizado seu tempo de réplica para veicular informação sabidamente inverídica. Aduz que a resposta deveria ter sido exercida nos limites da ordem judicial, e, portanto, tratado exclusivamente da ausência de contemporaneidade entre a data dos supostos bloqueios de bens e a chamada da propaganda impugnada. Salientou por fim, que em momento algum a Justiça Eleitoral afirmou que João Coser não responde a Ações de Improbidade Administrativa, não possui bens bloqueados pela Justiça ou não possui condenações judiciais.

Contra essa decisão sobreveio o presente Mandado de Segurança, pugnando pela concessão de liminar para deferir direito de resposta por meio de 04 (quatro) inserções na TV e postagens, por no mínimo 48 horas, na página pessoal do candidato João Coser no Facebook e no Instagram.

Por fim, informou que o conteúdo da mensagem que pretende divulgar, caso seja deferida a liminar é:

(3)

DELEGADO PAZOLINI NÃO MENTIU NEM DIVULGOU FAKE NEWS

QUANDO MENCIONOU QUE JOÃO COSER DO PT TEVE CONTRA SI

DECISÕES QUE DETERMINARAM O BLOQUEIO DE MAIS DE 200

MILHÕES DE REAIS DE SEU PATRIMÔNIO.

SÃO DECISÕES PROFERIDAS EM AÇOES DE IMPROBIBDADE

ADMINISTRATIVA EM 2011, 2013, 2014 E 2017, REFERENTES A ATOS DO

PERÍODO EM QUE JOÃO FOI PREFEITO DE VITÓRIA.

DIGITE O NOME DOS CANDIDATOS NO SITE DO TRIBUNAL DE

JUSTIÇA, LEIA AS DECISÕES E VOTE CONSCIENTE”.

Com a inicial vieram a transcrição dos trechos impugnados e as respectivas URLs, cujo conteúdo foi preservado em Blockchain (ID n.º 5423195).

É a síntese dos autos. Decido.

Torna-se necessário perquirir se estão presentes os requisitos que ensejam a concessão da tutela de urgência pleiteada.

Para a concessão da liminar, faz-se necessária a presença simultânea do perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo até que se conclua o julgamento da demanda, além da demonstração da probabilidade de provimento do recurso, consoante previsão do Art. 1.019, c/c Art. 300, do CPC/15.

O perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo dever ser entendido como a expressão periculum in mora, segundo o qual o tempo necessário para o desenrolar do procedimento mostra-se incompatível para assegurar, de imediato, o direito que se reputa violado.

Ademais, a presença do fumus boni iuris, deve ser analisada sob o aspecto do provável direito alegado no recurso.

No caso dos autos, vislumbro a possibilidade de conceder a liminar, por vislumbrar, de início, o periculum in mora e o provável direito alegado.

Rememoro que a propaganda que originou o primeiro direito de resposta, fora veiculada em 26.11.2020, com o seguinte conteúdo: “Urgente! A justiça determinou o bloqueio de mais de 200 milhões de reais do patrimônio do João Coser do PT, em razão de superfaturamento em desapropriações e má gestão do dinheiro público. O João do PT, já responde por outros desvios administrativos na justiça. Vitória não servirá de berço para a volta do PT. Vitória não servirá de berço para a volta do PT”.

Contra essa propaganda pugnou-se pela concessão de direito de resposta em razão de dois pontos controvertidos: (a) eventuais ordens judiciais de bloqueio de bens expedidas pela Justiça Estadual do Espírito Santo e; (b) o uso retórico do termo “Urgente”, descontextualizando a suposta análise da Justiça Estadual sobre as ações de improbidade que o candidato João Coser responde.

(4)

Em cognição sumária, entendeu por bem o Juízo da 52ª Zona Eleitoral rejeitar a alegação de informação sabidamente inverídica, no que se refere à existência de eventuais ordens judiciais de bloqueio de bens expedidas pela Justiça, e acolher a alegação de que uso retórico do termo “Urgente”, descontextualizado, ensejaria a concessão do direito de resposta.

No entanto, não obstante a clareza da posição do Juízo de primeiro grau, o candidato João Coser veiculou no espaço destinado ao seu direito de resposta, no dia 27.11.2020, às 11h21h e às 12h42h os seguintes dizeres: “A Justiça Eleitoral garantiu a João Coser o uso desse espaço porque a

.

campanha de Pazolini mentiu para você João não tem 200 milhões em bens bloqueados e nenhuma

É tudo mentira e a campanha do delegado sabia disso. Agora você sabe também. É

condenação judicial.

muito importante que aqueles que usam Fakenews ou táticas desonestas sejam punidos pela justiça. Assim os cidadãos conhecem o caráter de cada candidato e escolhem com mais clareza”.

Acessando os links indicados na petição inicial, verifico que essa propaganda também foi replicada nas redes sociais do candidato João Coser (Instagram: https://www.instagram.com/p/CIF_3MujZI0 e Facebookhttps://fb.watch/21feRM5Ogk), estando ativas e acumulando acessos a cada segundo.

No caso em comento, a questão cinge-se ao fato de perquirir se a resposta veiculada se deu em abuso do direito, para, invertendo-se os pólos da lide originária, constatar que agora João Coser teria cometido o mesmo ilícito que outrora fora vítima.

A esse respeito, a matéria foi submetida à apreciação desta Egrégia Corte, por força do julgamento do Mandado de Segurança n. 0600405-58.2020.6.08.000, no dia 27.11.2020, oportunidade em que, quanto a essa parte, entendeu-se que o objeto do direito de resposta na origem versava apenas sobre a utilização do termo “Urgente” e não sobre o mérito de eventuais Ações de Improbidade que o candidato João Coser responda.

No julgamento, nos termos do voto do Eminente Relator, Dr. Rodrigo Marques de Abreu Júdice, esta Corte posicionou-se no sentido de que “João Coser realmente responde a diversas Ações de Improbidade Administrativa, tendo inclusive sofrido bloqueio de bens por ordem judicial, fato que sem dúvida é pertinente e relevante para formação da decisão eleitoral. Não há como negar que as ações a que faz referência o Impetrante em sua propaganda eleitoral existem e é suficientemente relevante a ponto de o interesse público sustentar a ampla divulgação e o devido debate pelos candidatos e eleitores”.

Cuidou o Relator ainda de mencionar o número de três processos no qual o candidato João Coser responde por atos de Improbidade Administrativa, apontando ainda os valores das respectivas ordens de bloqueio de bens.

Dessa forma, observo que a réplica do candidato João Coser, ao sugerir que a Justiça Eleitoral teria garantido que seu oponente mentiu, supostamente avalizando que ele não teria nenhuma ou , extrapola os limites da mera resposta, albergada pelo condenação judicial bloqueio de bens

ordenamento jurídico eleitoral, para adentrar aos contornos do ato ilícito, previsto art. 58 da Lei 9.504/97, em razão de divulgação de fato sabidamente inverídico.

Isso porque, ao contrário do que foi veiculado na resposta, tanto o Juízo de primeiro grau, como esta Colenda Corte, ao menos por duas ocasiões, já se manifestaram no sentido de que existem e são graves as imputações envolvendo improbidade administrativa contra João Coser, razão pela qual a afirmação de que seu oponente mentiu não é verdadeira.

(5)

RECURSO ELEITORAL DIREITO DE RESPOSTA A DIREITO DE RESPOSTA

AUSÊNCIA DE INFORMAÇÃO SABIDAMENTE INVERÍDICA

-CONHECIMENTO E DESPROVIMENTO DO RECURSO. RECURSO ELEITORAL

- DIREITO DE RESPOSTA A DIREITO DE RESPOSTA - AUSÊNCIA DE

INFORMAÇÃO SABIDAMENTE INVERÍDICA - CONHECIMENTO E

DESPROVIMENTO DO RECURSO. RECURSO ELEITORAL - DIREITO DE

RESPOSTA A DIREITO DE RESPOSTA - AUSÊNCIA DE INFORMAÇÃO

SABIDAMENTE INVERÍDICA - CONHECIMENTO E DESPROVIMENTO DO

RECURSO. RECURSO ELEITORAL - DIREITO DE RESPOSTA A DIREITO DE

RESPOSTA - AUSÊNCIA DE INFORMAÇÃO SABIDAMENTE INVERÍDICA

--CONHECIMENTO E DESPROVIMENTO DO RECURSO. O tempo destinado ao

direito de resposta deve ser empregado unicamente para responder aos fatos

reputados como ofensivos pela Justiça Eleitoral, sob pena de perda de tempo

Comprovação de que o direito de resposta

idêntico no correspondente programa.

exercido se revelou apropriado a ofensa reconhecida pela sentença, sem evidenciar

qualquer deturpação em sua utilização. Conhecimento e desprovimento do Recurso.

(TRE-RN - REL: 7382 RN, Relator: NILSON ROBERTO CAVALCANTI MELO,

Data de Julgamento: 02/10/2012, Data de Publicação: PSESS - Publicado em Sessão,

Data 02/10/2012).

Por derradeiro, não merece ser tolerada a ação consciente de contra-acatar, cometendo o mesmo ilícito que outrora fora vítima, no último dia da campanha eleitoral na TV, em nítida pretensão de instrumentar a atividade jurisdicional, manipulando o calendário para se beneficiar de uma estratégia nada republica de marketing eleitoral.

Por estas razões, em cognição sumária, entendo que merece ser concedido o direito de resposta pleiteado.

No entanto, destaco que é da natureza das representações por direito de resposta na TV, que eventual candidato condenado perderá o tempo que lhe foi reservado em benefício do outro.

No caso dos autos, verifico que a propaganda na TV já se encerrou, consoante disposto no art. art. 49, caput, e art. 51, § 2º, da Lei nº 9.504/1997, motivo pelo qual a pretensão em se destacar do horário normal das emissoras horário para veiculação da presente resposta não se mostra alternativa razoável.

A esse respeito, a jurisprudência do TSE já assentou entendimento de que encerrado o período eleitoral, restam prejudicados os pedidos de direito de resposta, sem prejuízo de o interessado recorrer às vias próprias para buscar eventual indenização que entenda cabível. Confira-se:

“RECLAMAÇÃO. ART. 97 DA LEI Nº 9.504/97. PEDIDO DE DIREITO DE

RESPOSTA. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL. PRAZOS. LEI Nº 9.504/97.

DESCUMPRIMENTO. 1. O art. 47 da Res.-TSE nº 23.398 dispõe que é cabível

representação em face de órgão da Justiça Eleitoral que descumprir as disposições da

referida resolução ou der causa a seu descumprimento, inclusive quanto aos prazos

(6)

1.

a.

b.

1.

a.

b.

1.

processuais; nesse caso, ouvido o representado em 24 (vinte e quatro) horas, o Tribunal

ordenará a observância ao procedimento (...) 3. "Encerrado o período eleitoral,

restam prejudicados os pedidos de direito de resposta, sem prejuízo de o

interessado recorrer às vias próprias para buscar eventual indenização que

(AgR-Respe nº 14820, de minha relatoria, DJE de 1º.7.2013). No

entenda cabível"

mesmo sentido: Recurso Especial nº 694525, rel. Min. Marco Aurélio, DJE de

13.9.2011. Reclamação julgada procedente.” (Reclamação nº 159710, Acórdão de

11/11/2014, Relator(a) Min. HENRIQUE NEVES DA SILVA, Publicação: PSESS

-Publicado em Sessão, Data 11/11/2014).

No que se refere às publicações na Internet, o art. 48, IV, § 4º, da Lei n.º 9.504/97, dispõe que “Se a ofensa ocorrer em dia e hora que inviabilizem sua reparação dentro dos prazos estabelecidos nos parágrafos anteriores, a resposta será divulgada nos horários que a Justiça Eleitoral determinar, ainda que em termos e forma previamente aprovados, de modo a

nas quarenta e oito horas anteriores ao pleito,

. não ensejar tréplica”

Assim, entendo que deve ser concedida medida liminar para compelir o candidato João Coser a publicar o texto que consta da inicial em seu perfil do Facebook e Instagram, fixando-o no topo da página e como principal publicação, por 48 horas, a contar da intimação.

Ante o exposto, estando presentes os pressupostos para concessão da medida, defiro o para:

pedido liminar

Determinar a intimação das empresas

Facebook

e

Instagram

, para retirada imediata das páginas

contida nos seguintes links:

Facebook

https://fb.watch/21feRM5Ogk

Instagram:

https://www.instagram.com/joaoccoser/

Determinar a intimação das empresas

Facebook

e

Instagram

, para que, imediatamente,

PUBLIQUEM na página do perfil do candidato João Coser a seguinte resposta:

Facebook

https://www.facebook.com/joaoccoser

Instagram:

https://www.instagram.com/p/CIF_3MujZI0

“DIREITO DE RESPOSTA CONCEDIDO PELA JUSTIÇA ELEITORAL

DELEGADO PAZOLINI NÃO MENTIU NEM DIVULGOU FAKE NEWS

QUANDO MENCIONOU QUE JOÃO COSER DO PT TEVE CONTRA SI

DECISÕES QUE DETERMINARAM O BLOQUEIO DE MAIS DE 200 MILHÕES

DE REAIS DE SEU PATRIMÔNIO.

SÃO DECISÕES PROFERIDAS EM AÇOES DE IMPROBIBDADE

ADMINISTRATIVA EM 2011, 2013, 2014 E 2017, REFERENTES A ATOS DO

PERÍODO EM QUE JOÃO FOI PREFEITO DE VITÓRIA.

DIGITE O NOME DOS CANDIDATOS NO SITE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA,

LEIA AS DECISÕES E VOTE CONSCIENTE”.

Determinar que o candidato João Coser publique o texto que consta da inicial em seu perfil do

e

, fixando-o no topo da página e como principal publicação,

,

Facebook

Instagram

por 48 horas

sob pena de multa de

R$ 10.000,00 (dez mil reais) por hora,

a contar da intimação. A publicação

deverá ser feita em letras com cores e tamanhos que garanta a perfeita visibilidade da resposta:

(7)

“DIREITO DE RESPOSTA CONCEDIDO PELA JUSTIÇA ELEITORAL

DELEGADO PAZOLINI NÃO MENTIU NEM DIVULGOU FAKE NEWS

QUANDO MENCIONOU QUE JOÃO COSER DO PT TEVE CONTRA SI

DECISÕES QUE DETERMINARAM O BLOQUEIO DE MAIS DE 200 MILHÕES

DE REAIS DE SEU PATRIMÔNIO.

SÃO DECISÕES PROFERIDAS EM AÇOES DE IMPROBIBDADE

ADMINISTRATIVA EM 2011, 2013, 2014 E 2017, REFERENTES A ATOS DO

PERÍODO EM QUE JOÃO FOI PREFEITO DE VITÓRIA.

DIGITE O NOME DOS CANDIDATOS NO SITE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA,

LEIA AS DECISÕES E VOTE CONSCIENTE”.

Comunique-se com urgência, inclusive por qualquer meio eletrônico e aplicativos de mensagens instantâneas.

Intime-se a autoridade coatora para ciência e cumprimento, e para prestar as informações que entender pertinentes.

Independentemente do contido no item anterior, fica a SJ intimada do teor desta decisão para o seu fiel e integral cumprimento, neste plantão.

Intimem-se.

Após, dê-se vista à douta Procuradoria Regional Eleitoral.

Vitória-ES, 28 de novembro de 2020.

FERNANDO CESAR BAPTISTA DE MATTOS

Relator

Referências

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