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TMN - Arquitetura Funcional

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Academic year: 2021

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TMN - Arquitetura Funcional

Arquitetura Funcional

• Blocos funcionais

• Funcionalidades

• Pontos de referência

(2)

Arquitetura Funcional

• Formada por 4 blocos funcionais:

– OSF - Operations Systems Function; – TF - Transformation Function; – WSF - Workstation Function e – NEF - Network Element Function.

• Descreve as “funções” existentes na TMN.

• Um bloco é a menor unidade funcional da TMN que se

pode entregar.

Arquitetura Funcional

TMN OSF WSF TF NEF TF

(3)

Blocos Funcionais

• OSF - Função de Sistema de Operações

– Responsável pelas funções de gerenciamento. – Subdividido em 4 camadas de gerenciamento:

• negócio; • serviços; • rede e

• elementos de rede.

– Podem formar uma hierarquia de gerência.

Blocos Funcionais

• TF - Função de Transformação

– Provê as funcionalidades necessárias para conectar duas entidades funcionais com mecanismos de comunicação incompatíveis (protocolo/modelo de informação).

– Pode ser empregado internamente ou na fronteira da TMN. – Função de adaptação (QAF) e/ou de mediação (MF).

(4)

Blocos Funcionais

• WSF - Função de Estação de Trabalho

– É através desta função que os operadores interagem com a TMN.

– Disponibiliza a interface de acesso ao operador.

Blocos Funcionais

• NEF - Função Elemento de Rede

– Representa para a TMN o elemento a ser gerenciado. – Interage diretamente com os elementos de rede

(equipamentos).

(5)

Funcionalidades

• MAF - Funcionalidade de Aplicação de Gerenciamento

– Representa o papel desempenhado na relação de gerência

pelo bloco funcional.

– Este papel pode ser de gerenciador ou de gerenciado, de acordo com o bloco funcional.

– Um mesmo bloco funcional pode apresentar os dois papéis.

Funcionalidades

• Funcionalidades de Suporte

– Podem ser, opcionalmente, encontradas num bloco funcional.

– Exemplos:

• comunicação de dados (DCF); • interface de usuário;

• suporte a estação de trabalho; • sistema de diretório;

• banco de dados; • segurança e

(6)

Funcionalidades

• DCF - Função de Comunicação de Dados

– Representa a infra-estrutura para a troca de informações entre os blocos funcionais.

– Pode suportar diferentes tipos de sub-redes: • X.25; • LAN/MAN; • Canal Comum n. 7; • RDSI; • TCP/IP; • entre outras.

Pontos de Referência

• Definem a fronteira de serviços entre os blocos.

• Identificam a informação que passa por ele.

(7)

• Classes TMN

– q - entre OSF, TF e NEF – f - entre OSF e WSF

– x - entre OSFs de TMNs distintas

• Classes Não-TMN

– g - entre WSF e operadores

– m - entre QAF (TF) e um elemento não-TMN

Pontos de Referência

TF NEF OSF WSF

TMN

TMN

x x m m q q ff gg q q

Pontos de Referência

(8)

f f f f g g WSF WSF OSF OSF OSF OSF NEF NEF q q q q q q q q f f g g WSF WSF OSF OSF TF TF NEF NEF q q m m q q q q x x q q TMN 1 TMN 2

Pontos de Referência

Arquitetura Lógica em Camadas

B-OSF S-OSF N-OSF E-OSF NEF Camada de Gerenciamento de Negócio Camada de Gerenciamento de Serviço Camada de Gerenciamento de Rede Camada de Gerenciamento de Elemento Camada de Elemento de Rede q q q q

x

x

x

(9)

• Camada de Gerenciamento de Elemento

– Responsável por gerenciar conjuntos de equipamentos. – Sem nenhuma ou com pouca visão de rede.

– Fornecer acesso completo às funcionalidades do elemento de rede.

Arquitetura Lógica em Camadas

• Camada de Gerenciamento de Rede

– Responsável por gerenciar conjuntos de equipamentos e suas conexões.

– Permite ao operador ter uma visão da rede.

– Utiliza informações da camada de gerenciamento de elementos.

(10)

• Camada de Gerenciamento de Serviços

– Responsável por gerenciar os serviços oferecidos (e disponíveis) aos clientes.

– Pode necessitar de interação com outros provedores de serviços.

– O foco está na prestação do serviço, sendo elementos de rede e rede parte disto.

Arquitetura Lógica em Camadas

• Camada de Gerenciamento de Negócio

– Responsável por gerenciar o negócio.

– Normalmente não interage com outras empresas por questões de segurança de informações.

– Parte de um sistema mais amplo de gestão de toda a organização (por exemplo, um sistema de ERP).

(11)

TMN - Arquitetura Física

Arquitetura Física

• Blocos físicos

• Interfaces

(12)

Arquitetura Física

• Baseado nos blocos físicos e nas interfaces

• Os blocos funcionais são mapeados para blocos físicos.

• Os blocos físicos são:

– OS - Operations System; – T - Transformation; – NE - Network Element e – WS - Workstation. TMN OS WS X/F/Q F QMD X Q NE NE DCN Q Q Q QA(T)

Arquitetura Física

(13)

Blocos Físicos

• OS - Sistema de Operações

– Desenvolve a(s) função(ões) OSF.

– Opcionalmente, oferece também as funções QAF e WSF.

• WS - Estação de Trabalho

– Desenvolve a(s) função(ões) WSF.

– Elemento que permite ao operador interagir com a TMN.

• T - Transformação

– Provê a conversão entre diferentes protocolos e/ou formato de dados na troca de informação entre dois blocos.

– Existem dois tipos:

• Adaptação: QA ou XA - Faz adaptação entre uma entidade não-TMN e um bloco físico da TMN.

• Mediação: QMD ou XMD - Faz adaptação entre blocos físicos TMN com mecanismos de comunicação incompatíveis.

(14)

• NE - Elemento de Rede

– Compreende o equipamento de telecomunicações. – Suporta a função NEF, podendo suportar outras

opcionalmente.

Blocos Físicos

NE QA, XA, QM, XM OS WS NEF TF OSF WSF M M M M O O O O O M - Mandatório O - Opcional

Blocos Físicos

(15)

Outro Elemento

• DCN - Rede de Comunicação de Dados

– Fornece os caminhos para a troca de informações entre os blocos físicos da TMN.

– Suporta a função DCF.

– Pode ser formada por um grupo de sub-redes de diferentes tipos.

– É independente de tecnologia.

Interface Interoperável

• Dois ou mais blocos trocam informações através de

uma mesma interface.

• Define protocolos, procedimentos e mensagens

(formato e semântica).

• Simplifica problemas de comunicação (principalmente

em ambiente multifornecedor e multitecnologia).

(16)

Interfaces Padrão

• Interface Q

– Aplicada no ponto de referência q.

– Caracteriza a troca de informações entre o OS e NE ou T.

• Interface F

– Aplicada no ponto de referência f.

– Caracteriza a troca de informações entre o bloco que contém a OSF e outro que contém a WSF.

• Interface X

– Aplicada no ponto de referência x.

– Caracteriza a troca de informações entre diferentes TMN. – Pode requerer nível maior de segurança.

– Pode requerer limitação no acesso aos dados.

(17)

TMN - Arquitetura da

Informação

• Orientação a Objetos

• Elementos de Informação

• Modelo de Informação

• Modelo de Interação

• Conhecimento Compartilhado de

Gerência

Arquitetura de Informação

(18)

Orientação a Objetos

• Classe

– A descrição de um conjunto de coisas que possuem

características comuns.

– Ex: “Pessoas”, “Casas”, “Cidades”

• Objeto (ou Instância)

– Um elemento de uma classe.

– Ex: “Guga”, “minha casa”, “Sta Rita do Sapucaí”

• Classes são definidas em termos de atributos – classe “Casas” • Qtd de cômodos • Área ocupada • Valor • Cor • Garagem

• Objetos dão valores a estes atributos

– Objeto “Minha Casa” • Qtd de cômodos=06 • Área ocupada=80m2 • Valor=R$60.000 • Cor=Branca • Garagem=1 carro

Orientação a Objetos

(19)

• Herança

– Classes podem ser definidas como especializações

de outras classes.

– A classe especializada “herda” as características da

outra classe e acrescenta algumas mais.

– Ex: A classe “Fusca” é uma especialização da classe

“Carros”.

• Nota: “Fusca” é classe, “o meu Fusca” é objeto.

Orientação a Objetos

Arquitetura de Informação

• Privilegia a abordagem de orientação a objetos. • Baseado em paradigmas de gerenciamento abertos e

padronizados que suportem a modelagem padronizada de informação para comunicação.

– OSI – Internet – CORBA – Outros

(20)

• Constituída por:

– elementos de informação; – modelo de informação e – modelo de interação.

Arquitetura de Informação

Elementos de Informação

• Também chamados de objetos gerenciados.

• Representam para a TMN os recursos gerenciados.

• Um objeto pode representar um recurso, uma relação ou uma combinação entre eles.

• Não existe necessariamente uma correspondência um para um entre objetos e recursos.

– Um recurso pode ser representado por mais de um objeto. Sendo que cada um pode apresentar visões diferentes do recurso.

(21)

• Objeto definido por: – atributos; – operações; – notificações e – comportamento.

Elementos de Informação

• Abstração dos aspectos de gerência dos recursos a

serem gerenciados.

• Determina o escopo da informação que pode ser

trocada entre gerente e agente.

• Descrição utiliza:

– GDMO/ASN.1 - OSI

– UML - Unified Modeling Language

• Os novos modelos estão sendo descritos em UML.

(22)

• Define as classes dos objetos gerenciados e suas

características.

• As instâncias destas classes (objetos gerenciados)

ficam armazenados na MIB (Management Information

Base).

• Uma mesma classe pode ter mais de um objeto

representando recursos diferentes.

Modelo de Informação

• O gerenciamento de telecomunicações é,

essencialmente, uma aplicação distribuída.

• Em toda interação os elementos podem assumir dois

papéis:

– papel de gerenciado e – papel de gerenciador.

(23)

• Papel de gerenciado - Agente

– Processo que gerencia os elementos de informação (objetos gerenciados) associados com os recursos gerenciados. – Responde às operações enviadas pelo gerente.

– Fornece informações refletindo o comportamento dos recursos gerenciados.

• Papel de gerenciador - Gerente

– Processo que envia operações e recebe informações dos agentes.

Modelo de Interação

Gerente Comunicação Operações Notificações Operações Objetos Gerenciados Agente Notificações MIB

Modelo de Interação

(24)

• Gerente e agente sempre se comunicam utilizando

protocolos padrão (CMIP, SNMP, IIOP, etc.).

• A interação entre blocos funcionais, sempre se dá com

os blocos assumindo um dos dois papéis.

Modelo de Interação

Conhecimento Compartilhado de Gerência

• Para viabilizar a comunicação, os elementos envolvidos devem compartilhar uma visão comum dos seguintes pontos:

– protocolo suportado;

– funções de gerenciamento suportadas; – classes de objetos suportadas;

– instâncias de objetos disponíveis e – relações entre objetos.

• Dois blocos funcionais que trocam informações devem entender o SMK utilizado no contexto.

(25)

Bloco Funcional 1 Bloco Funcional 2 Bloco Funcional 3 SMKa SMKb Ponto de Referência Ponto de Referência

Conhecimento Compartilhado de Gerência

TMN - Exemplos de

Arquiteturas

(26)

Legenda

Bloco Físico

Bloco Funcional

Ponto de Referência

Interface e Ponto de Referência

Exemplos

OS OSF TF QMD NEF NE TF NEF NE NEF NE NEF NE Q Q q q

(27)

NEF NEF TMN OSF OSF OSF NEF OSF OSF NEF NEF OSF OSF NEF Business Mgmt Layer Service Mgmt Layer Network Mgmt Layer Element Mgmt Layer

Net Element Layer

Exemplos

TMN 1 OSF NEF OSF OSF NEF Business Mgmt Layer Service Mgmt Layer Network Mgmt Layer Element Mgmt Layer

Net Element Layer

OSF OSF OSF OSF OSF OSF OSF TMN 2 TMN 3 X,x X,x

Exemplos

(28)

NEL EML NML SML QAD CMIP TL1 QAD CMIP CMIP TL1 QAD QAD OSI OSI EDI CMIP SNMP CMIP QAD CMIP QAD IIOP QAD IIOP QMD QAD IIOP

CMIP CMIP CMIP

XMD XAD SNMP QMD OSI QMD CORBA CORBA EDI CMIP OSI OSI QMD CORBA OSI OSI CORBA TMN B TMN A

Exemplos

Referências

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