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RELAÇÃO ENTRE UTILIZAÇÃO DE AVENTAIS PARA PRECAUÇÕES DE ISOLAMENTO E TAXA DE HIGIENIZAÇÃO DE MÃOS EM UM HOSPITAL PRIVADO DE PORTO ALEGRE RESUMO

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RELAÇÃO ENTRE UTILIZAÇÃO DE AVENTAIS PARA PRECAUÇÕES DE ISOLAMENTO E TAXA DE HIGIENIZAÇÃO DE MÃOS EM UM HOSPITAL

PRIVADO DE PORTO ALEGRE

Sidnei Alves dos Santos Júnior*

RESUMO

A higienização das mãos é a medida que isoladamente tem maior impacto na prevenção das infecções associadas à assistência à saúde. As precauções de isolamento de contato, por sua vez, são importantes medidas adotadas nas instituições de saúde para evitar a disseminação de germes multirresistentes. Procurou-se neste trabalho verificar a correlação entre o consumo de aventais para precaução de contato em pacientes em isolamento e a taxa de higienização de mãos observada pela comissão de controle de infecção hospitalar em diferentes unidades de um hospital privado de Porto Alegre, através de um estudo ecológico. Foi demonstrada uma correlação significativa moderada (=0,47; p=0.006) entre o consumo de aventais para precauções de isolamento e adesão à higienização das mãos. O indicador de consumo de aventais para precaução de isolamento deve ser explorado como um possível substitutivo para aferições observadas, mais dispendiosas e sujeita a vieses como o efeito Hawthorne.

Palavras-chave: Precauções de isolamento. Higiene de mãos.

1 INTRODUÇÃO

A resistência antimicrobiana de uma grande variedade de agentes infecciosos é uma ameaça crescente de saúde pública. (1) Infecções relacionadas à assistência

à saúde e causadas por germes multirresistentes são uma causa significativa de morbidade, mortalidade e de aumento dos custos relacionados ao cuidado. (2, 3 e 4) As instituições de saúde se valem da aplicação de diferentes tipos de precauções

* Discente do curso MBA Gestão em Saúde da Universidade La Salle-Unilasalle, matriculado na disciplina de Trabalho de Conclusão. E-mail: sidnei.junior@divinaprovidencia.org.br, sob a orientação do Prof. Dr. Diego Rodrigues Falci. E-mail: diego.falci@gmail.com. Data de entrega: 15 mar. 2018.

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como método de prevenção da disseminação de germes multirresistentes. A higienização das mãos é uma das medidas das precauções padrão, ou seja, aquelas que devem ser utilizadas no cuidado de qualquer paciente, sendo considerada a medida individual com maior impacto para reduzir a transmissão de germes multirresistentes.(5, 6 e 7)

Além das precauções padrão, existem categorias de precaução baseadas nas diferentes formas pelas quais os agentes infecciosos podem ser transmitidos: precauções de contato, para gotículas e para aerossóis.(8) As precauções de contato são utilizadas no ambiente hospitalar para evitar a disseminação de germes multirresistentes. Os profissionais da saúde que cuidam de pacientes em precaução de contato devem vestir avental e calçar luvas em todas interações que possam envolver o contato direto com o paciente ou com as áreas potencialmente contaminadas no seu em torno.(8)

O monitoramento da adesão é parte integrante da estratégia multimodal da Organização Mundial da Saúde (OMS) para melhoria da higiene das mãos.(9) Sua realização, contudo, impõe uma série de desafios: a necessidade de profissionais adequadamente treinados, o constrangimento que ela pode gerar nas equipes envolvidas, a inevitável variabilidade da avaliação de acordo com observador, a necessidade de direcionar horas de trabalho exclusivamente para isso, além da possibilidade de efeito Hawthorne. A existência de um marcador da adesão que possa ser mais facilmente alcançável pode permitir a superação dessas dificuldades.

Este trabalho tem por objetivo avaliar a relação entre o consumo de aventais para precauções de isolamento de contato em um hospital privado de Porto Alegre, de forma geral e setorial, e a adesão à higienização de mãos por parte dos seus profissionais. Além disso, verifica o custo direto relacionado à compra de aventais, a taxa de pacientes em isolamento e a ocupação hospitalar no período observado.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Método

Este foi um estudo ecológico, retrospectivo, realizado no Hospital Divina Providência, instituição de 181 leitos da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Os dados que foram coletados são rotineiramente gerados pela própria

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instituição.

O hospital adotava as recomendações da (OMS) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) em relação à higienização das mãos, assim como para a realização do estudo observacional que avalia adesão a esta medida (9). Além disso, seguia as orientações dos Centers for Disease Control and Prevention (CDC) e da ANVISA a respeito das precauções de isolamento. (5)

O período de estudo foi de janeiro a junho de 2017. A coleta das informações foi realizada nos sistemas informatizados da instituição. Foram pesquisadas a taxa de adesão à higienização das mãos, obtida através de observações realizadas pela equipe do Controle de Infecção Hospitalar, o número de aventais descartáveis dispensado pelo almoxarifado aos diferentes setores, o valor gasto com a compra desses aventais (em reais), a taxa de leitos ocupados com pacientes em precaução de isolamento (número de leitos com pacientes em precaução/total de leitos-dia ocupados), a relação entre o número de aventais consumidos e a taxa de leitos-dia ocupados com pacientes em precaução de isolamento e a taxa de ocupação das unidades e do hospital. Foram coletadas informações da Emergênica, da Unidade de Internação Obstétrica-Cirúrgica, das duas Unidades de Internação Clínica-Cirúrgica, da Unidade de Terapia Intensiva Adulto (exceto os leitos de terapia intensiva cirúrgica, pois nesse local não é feita coleta de dados sobre higiene de mãos) e da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI Neo), além de informações sobre o hospital como um todo. Para avaliar a possível relação entre as variáveis estudadas, foi calculado o coeficiente de correlação de Spearman através do software JMP 9.1 (SAS Institute, USA).

O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Unilasalle, sob o número 78912117.0.0000.5307.

2.2 Resultados

As médias mensais de taxa de adesão à higiene de mãos e ocupação hospitalar da instituição foram respectivamente 71,49% e 79,51%. O consumo mensal médio de aventais é de 10988,33 aventais. O gasto com este insumo teve uma média mensal de R$ 14149,57 e a soma do gasto no semestre foi de R$ 84897,44. Quando fazemos a relação desse gasto com o número total de pacientes-dia no mesmo período, chegamos a um valor de R$ 18,50/paciente-dia.

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A Unidade de Terapia Intensiva Adulto (UTI adulto) é a que tem as maiores médias mensais de ocupação (89,00%) e de leitos em isolamento (18,1%) e os maiores consumo e gasto com aventais (médias mensais de 4048,33 aventais e R$ 5228,59, respectivamente). A UTI neonatal é o setor com maior taxa de adesão à higiene de mãos (média mensal de 89,8%), a menor média de leitos em isolamento (1,14% por mês) e o menor consumo/gasto com aventais (médias respectivamente de 888,33 aventais e R$ 1147,86 a cada mês). Dados de adesão à higienização das mãos, gasto com aventais e relação entre o número de aventais consumidos e a taxa de leitos-dia ocupados com pacientes em precaução de isolamento estão descritos na tabela 1.

Tabela 1 – Taxa de adesão à higienização das mãos, gasto com aventais e relação aventais consumidos/taxa de leitos-dia ocupados com pacientes em precaução de

isolamento no Hospital Divina Providência, janeiro e junho 2017

Indicador Setor Mediana Média Desvio-padrão

EMG 68,99 67,72 4,45

UIOC 67,75 65,73 11,57

Taxa de adesão à higienização das mãos

UICC-1 64,52 61,07 9,85 UICC-2 65,4 65,54 3,47 UTI AD 70,22 69,55 5,09 UTI NEO 90,4 89,8 5,13 GERAL 74,3 74,07 4,79 EMG 910,86 928,38 139,48 UIOC nd nd nd

Gasto com aventais (em reais) UICC-1 4805,8 4842,04 1186,87 UICC-2 2598,03 2931,07 2030,58 UTI AD 4679,81 5228,59 1663,43 UTI NEO 1621,8 2546,86 2194,32 GERAL 13026,8 13930,09 3413,52 EMG 30,53 29,62 8,79 UIOC ND ND ND Relação aventais/leito-dia em isolamento UICC-1 2,03 2,13 0,4 UICC-2 2,09 2,05 0,3 UTI AD 7,08 6,99 0,99 UTI NEO 38,34 44,83 43,81 GERAL 2,78 2,78 0,23

Fonte: Autoria própria, 2018.

Nota: EMG: emergência, UICO: Unidade de Internação Obstétrica-Cirúrgica, UICC 1 e 2: Unidades de Internação Clínica-Cirúrgica, UTI AD: Unidade de Terapia Intensiva Adulto, UTI NEO: Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, GERAL: dados referentes ao hospital como um todo, ND: não disponível.

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O cálculo da correlação de Spearman mostrou uma relação estatisticamente significativa entre a adesão à higienização das mãos e a relação entre o número de aventais consumidos e a taxa de leitos ocupados com pacientes em precaução de isolamento (Figura 1). Esta relação pode ser classificada como moderada (=0,47; p=0.006). Não houve correlação significativa na comparação entre as demais variáveis.

Figura 1 – Gráfico de dispersão entre a adesão à higiene de mãos (HM) e a relação aventais/taxa de leitos em isolamento (Aventais/Leito-dia em isolamento).

Fonte: Autoria própria, 2018.

2.3 Discussão

As taxas de adesão à higienização das mãos são bastante variáveis de acordo com o a localização, perfil do hospital e da unidade considerada. Algumas referências da literatura referem taxas de cerca de 50%. Publicação de Muller et al relatou adesão de 29% em serviço de Emergência e sugeriu uma associação de menor adesão com períodos de maior demanda de atendimentos.(10) A Joint Comission International publicou, em 2015, duas experiências bem-sucedidas na melhoraria dos índices de adesão a essa medida: a primeira(11), referiu uma melhoria de 50% para 70,5% e a segunda(12), de 57,9% para 83,5%. Já na Austrália, a meta nacional foi elevada em 2017 de 70% para 80%.(13) Ainda que exista margem para aumentar a adesão, nossos dados mostram que a instituição estudada apresenta níveis comparáveis a

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essas referências.

Conforme se poderia esperar, a UTI adulto é o setor com maior carga de pacientes com isolamento e o maior consumo de aventais. Por sua vez, também não é surpreendente a UTI neonatal ter a maior taxa de adesão à higiene de mãos.

O valor gasto com aventais pode ser considerado elevado no período observado. Para que essa medida de prevenção de transmissão de microrganismos resistentes seja efetiva, contudo, ela não pode ser aplicada isoladamente. É fundamental que ela esteja inserida numa estratégia mais abrangente, na qual a adesão à higiene de mãos tem papel central. Sendo assim, será possível potencializar a custo-efetividade do valor investido com a compra deste insumo.

Quando comparada com hospitais da mesma região(14), a taxa de leitos-dia ocupada por pacientes com isolamento da instituição tem uma média menor durante o período observado (8,59% x 10,5%).

Diferente do trabalho de Dhar et al.(15) que relatou uma relação inversamente proporcional entre adesão à higiene de mãos e proporção de pacientes em isolamento, este trabalho não demonstrou a existência dessa associação, alinhando- se com a publicação de Franca et al.(16), também realizado no Brasil, em hospital da rede privada de saúde.

A correlação estatisticamente significativa encontrada entre a adesão à higiene de mãos e a relação aventais/taxa de leitos em isolamento merece ser melhor avaliada, pois, confirmando-se em estudos com maior período de observação, poderia ser um indicador substituto às observações de higiene de mãos, cujas realização engloba uma série de dificuldades, tais como a falta de padronização e erros de observação, necessidade de treinamento, tempo e custo elevados para realização e possibilidade de efeito Hawthorne.(17) Os dados necessários à construção dessa relação podem ser obtidos de forma mais fácil, rápida, independente de treinamento específico, com menor variabilidade e, nas instituições com esse recurso, através de sistema informatizado. Dessa forma, seria possível direcionar esforços das equipes para outras atividades nas quais eles podem ter melhores resultados.

3 CONCLUSÃO

A correlação encontrada entre a adesão à higienização de mãos e a relação entre aventais consumidos e a taxa de pacientes isolados é um achado que merece

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ser melhor avaliado em novas pesquisas, uma vez que esse indicador apresenta potencial de funcionar como um marcador substituto da observação direta da adesão à higiene de mãos, inclusive com algumas vantagens em relação a ela. As taxas de higienização de mãos verificadas na instituição encontram-se em níveis aceitáveis, embora exista margem para melhoria. Os valores gastos com a compra de aventais são expressivos e deve-se pensar em estratégias associadas que permitam o máximo de aproveitamento do valor investido.

RELATIONSHIP BETWEEN USE OF ISOLATION GOWNS AND HAND HYGIENE IN A PRIVATE HOSPITAL OF PORTO ALEGRE

ABSTRACT

Hand hygiene is the measure that alone has the greatest impact on the prevention of healthcare associated infections. Contact isolation precautions, in turn, are important measures adopted by health institutions to prevent the spread of multiresistant germs. It was searched in this work to verify the correlation between the consumption of isolation gowns and hand hygiene rate observed by the hospital infection control commission in different units of a private hospital of Porto Alegre, through a study ecological. A moderate (=0.47; p=0.006), but significant correlation between the consumption of isolation gowns and adhesion to hand hygiene was demonstrated. The consumption of isolation gowns should be explored as a possible substitute for observed measurements, more costly and subject to biases such as the Hawthorne effect.

Keywords: Isolation precautions. Hand hygiene.

REFERÊNCIAS

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surveillancereport/en/>. Acesso: em: 06 out. 2017.

2. OMS. A crescentes ameaças da resistência antimicrobiana: opções de ação. Genebra , Suíça; 2012. Disponível em: <http://www.afro.who.int/

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2017.

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