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LÍNGUA DE SINAIS NA EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO DE PESSOAS COM SURDEZ.

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LÍNGUA DE SINAIS NA EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO DE PESSOAS COM SURDEZ.

REGIANE DA SILVA BARBOSA1 EVERTON LUIZ DE OLIVEIRA2 MARIA DA PIEDADE RESENDE DA COSTA3

Introdução

Este artigo consiste em um estudo bibliográfico descritivo de caráter qualitativo, cujo objetivo é descrever e contextualizar a Língua de Sinais Brasileira (Libras).

Conforme Sacks (1998) a língua de sinais existe desde que existe a língua oral humana. E para Capovilla & Raphael (2001), a língua de sinais pode ser definida como uma modalidade lingüística quiro-articulatória visual e não oro articulatória auditiva, isto é, modalidade lingüística feita por meio das mãos e da visão, e não através da fala e audição.

Na língua de sinais “há as mesmas características de qualquer língua natural, quer em seu aspecto gramatical, propriamente dito, quer nas várias manifestações do simbólico” (FERNANDES, 2003, p.44).

Há diferentes e variadas línguas de sinais: língua de sinais dos índios, a língua de sinais francesa, língua de sinais americana, entre outras, ou seja, cada comunidade lingüística tem sua própria língua. De acordo com Fernandes (2003) “as línguas de sinais são sistemas abstratos de regras gramaticais, naturais das comunidades de indivíduos surdos que as utilizam”.

História da Língua de sinais

A história da língua de sinais se mistura à história da igreja cristã, quando nos mosteiros os monges adotavam o voto do silêncio. Assim linguagens sinalizadas se incorporaram às práticas monásticas como forma de “burlar” o silêncio e se comunicar.

1

Doutoranda do PPGEEs da UFSCar. regiane_sb@yahoo.com.br 2

Mestrando do PPGEEs da UFSCar. evertongalera@hotmail.com 3 Profª. Drª do PPGEEs da UFSCar. piedade@ufscar.br

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O monge Pedro Ponce de Leon, considerado o primeiro professor de surdos utilizava o alfabeto manual para ensinar a escrita, o que demonstra que além de alguns sinais o uso do alfabeto manual era prática comum no período monástico. Outros alfabetos manuais, condizentes com as necessidades dos religiosos dos mosteiros também existiam, como o usado pelo abade de L’Épée.

O abade de L’Épée foi quem propagou o uso de sinais na educação e comunicação dos surdos. Os sinais utilizados pelo abade eram feitos palavra por palavra da língua francesa.

Essa linguagem gestual utilizada pelos monges originou a língua de sinais que entre os surdos ganhou o status de língua (REILY, 2007).

No Brasil a língua de sinais surgiu com a educação dos surdos brasileiros que se iniciou, em 1857, com a criação do Instituto Nacional de Surdos mudos (INSM) atual Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), no Rio de Janeiro.

A língua de sinais e o alfabeto manual (datilológico) facilitavam o entendimento entre professor e aluno no referido instituto embora não fizessem parte do programa de ensino adotado pelo professor Ernest Huet fundador da Instituição.

Na época a educação dos surdos baseava-se no aprendizado da fala, o que hoje se denomina oralismo, e no uso de alfabeto digital e gestos para que os surdos se comunicassem, atualmente denominado gestualismo.

Apesar da importância e da contribuição da língua de sinais e dos gestos à educação dos surdos, havia muitos professores oralistas, os quais defendiam o uso da fala como o meio mais efetivo de educação aos surdos. O discurso dos oralistas se intensificou e em 1880 educadores de surdos de diversos países realizaram uma conferência internacional, o Congresso de Milão.

Após a proibição do uso de sinais e gestos na educação dos surdos, a linguagem gestual quase desapareceu, sobrevivendo devido aos adeptos e seguidores do trabalho de L’Épée que continuaram a utilizar os sinais para educar os surdos, como aconteceu nos

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Estados Unidos – único país a votar contra o uso da adoção do oralismo como filosofia educacional no Congresso de 1880.

O oralismo tornou-se desde então a filosofia educacional recomendada ao ensino dos surdos, porém as pessoas com maior comprometimento auditivo não desenvolveram a fala e ou aprenderam a ler e escrever de forma satisfatória até a década de 50 quando o desenvolvimento tecnológico e cientifico produz e comercializa aparelhos auditivos.

Na década de 60 o estudioso Willian Stokoe pesquisou sobre a língua de sinais americana revelando que de fato a língua de sinal constituía-se em uma língua e não em uma linguagem.

Então, em alguns anos surgiram novas pesquisas impulsionando a denominada comunicação total, a qual defende o uso de todos os recursos lingüísticos orais ou visuais simultaneamente, com ênfase na comunicação e não na língua.

Conforme Ramos (2004) embora proibido a maioria dos centros educacionais para surdos conservava em suas práticas o uso de sinais e gestos como aparece em alguns relatos de pessoas ligadas ao INES.

No Brasil, destaca-se o estudo da pesquisadora Lucinda Ferreira Brito sobre a língua de sinais dos índios Urubu Kaapor – a única língua de sinais indígenas reconhecida – onde os ouvintes da aldeia usam a língua oral e a língua de sinais para se comunicar, e os surdos somente a língua de sinais, ou seja, toda a comunidade domina a língua de sinais o que propicia uma comunicação fluente entre todos da tribo.

As línguas de sinais indígenas não são utilizadas apenas por índios com surdez, mas na comunicação intertribal. Os primeiros estudos realizados e documentados sobre a língua de sinais datam de 1978 quando se pesquisou a respeito da língua de sinais indígenas das Américas e Austrália.

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Conforme esclarece Sassaki (2002) deve-se dizer língua de sinais e não linguagem, pois está é “uma língua viva e, portanto, a quantidade de sinais está em aberto, podendo ser acrescentados novos sinais”.

Sassaki (2002) elucida também que o correto é Língua de Sinais Brasileira, uma vez que o termo língua de sinais é uma unidade vocabular, logo de acordo com as regras da Língua Portuguesa essa unidade vocabular pode ser adjetivada, e assim tem-se Língua de Sinais Americana, Língua de Sinais Indígenas e Língua de Sinais Brasileira, ou seja, uma língua comum à comunidade surda brasileira,

A Língua de Sinais Brasileira tem por sigla: Libras, pois como explica Capovilla & Raphael (2001) quando uma sigla puder ser pronunciada como uma palavra apenas a inicial é maiúscula. Portanto, Libras é grafada desta forma: apenas a primeira letra é maiúscula e não LIBRAS (CAPOVILLA & RAPHAEL, 2001 e SASSAKI, 2002).

Estrutura de Libras

Os sinais de Libras, assim como de outras línguas de sinais são combinações dos movimentos de mão com um determinado formato em um determinado lugar (RAMOS, 2004), sendo assim tem-se:

▪ Configuração de mão (CM) – formas feitas com as mãos que podem ou não ser da datilologia;

▪ Ponto de articulação (PA) – lugar em que a mão está ou toca – da cabeça ao até o meio do corpo;

▪ Movimento (M) – os sinais podem ou não ter movimento;

▪ Direcionalidade (Dir) – os sinais podem ou não ter direção, logo quando feitos invertidos significam oposição, contrariedade ou concordância numero pessoal (Dir) ou e gênero (CM);

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Muitos sinais apresentam em sua configuração expressões faciais e ou corporal, e há também sinais que podem ser feitos apenas com expressões faciais.

De acordo com Felipe (2006) “a Libras é uma língua flexional, embora tenha também características de língua aglutinante, que podem ser percebidas a partir da formação de sinais pelos processos de composição e incorporação”.

O reconhecimento da língua de sinais como língua aconteceu devido as suas semelhanças com a língua oral, pois ambas possuem níveis fonológico, morfológico, sintático e pragmático. Assim como em outras línguas de sinais e orais a Libras tem sido formalmente gramaticalizada, ou seja, os surdos e intérpretes de Libras estão prezando pelo uso de uma norma culta da língua, em especial nas ocasiões formais, como congressos e encontros da área (RAMOS, 2004 e FELIPE, 2006).

Portanto, conforme o exposto surgiram as seguintes questões: a) Como tem evoluído no Brasil conforme a legislação ao reconhecimento da Libras? e, b) Como está sendo realizado o ensino da Libras para os alunos surdos. E, para respondê-las, o presente estudo teve como objetivo analisar a bibliografia sobre a Libras, descrevê-la e contextualizá-la uma vez que ela vem ganhando cada vez mais destaque em nossa sociedade

Método

De acordo com Sampieri; Colado; Lucio os estudos descritivos coletam informações para dizer como é e como se manifesta o tema de estudo, sendo assim este artigo consiste em uma compilação de informações e dados sobre Libras, de modo a descrevê-la e contextualizá-la na sociedade brasileira.

Os estudos bibliográficos são realizados a partir de bibliografia já publicada sobre o tema de pesquisa, propiciando o exame do tema sob novo enfoque (MARCONI; LAKATOS, 1990).

Sendo assim este artigo foi escrito a parti de dados, informações e regulamentações sobre Libras, com o objetivo de descrevê-la e contextualizá-la uma vez

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que ela vem ganhando cada vez mais destaque em nossa sociedade, e devido a isso é preciso conhecer sua história e características

Resultados e Discussão Reconhecimento de Libras

De acordo com Monteiro (2006) desde a criação do INES, os surdos do Brasil tem se unido em movimentos e grupos na luta por seus direitos, e nessa luta o INES e a Federação Nacional de Educação e Integração dos surdos (Feneis) – duas das referências na área – em parceria com o Ministério da Educação (MEC) desenvolveram programas de apoio a educação do surdo.

Uma das maiores conquistas do movimento dos surdos foi a regulamentação da Libras em nível federal com a Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002. Essa lei reconhece Libras como meio legal de comunicação e expressão, definindo Libras como:

a forma de comunicação e expressão, em que o sistema lingüístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil (BRASIL, 2002).

O documento Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva ao se referir a Lei nº 10.436 esclarece que os alunos surdos incluídos nas escolas regulares devem ter uma educação bilíngüe, ou seja, o ensino escolar deve ser feito em Língua Portuguesa e em Libras, sendo assim:

Cabe aos sistemas de ensino, ao organizar a educação especial na perspectiva da educação inclusiva, disponibilizar as funções de instrutor, tradutor/intérprete de Libras e guia intérprete, bem como de monitor ou cuidador aos alunos com necessidade de apoio nas atividades de higiene, alimentação, locomoção, entre outras que exijam auxílio constante no cotidiano escolar (BRASIL, 2008).

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Conforme salienta Ramos (2004, p.2) “pelo fato de as Línguas de Sinais serem “faladas”, sem registro escrito, existe muita dificuldade de se localizarem as origens das mesmas”, porém ainda assim é possível elencar os documentos e publicações que contribuíram para o seu reconhecimento como língua no Brasil.

QUADRO 1 – Marcos históricos para a Língua de sinais brasileira - Libras

Ano Documento/publicação Assunto

1857 Lei 839 - Fundação do

Instituto Nacional de Surdos-Mudos

Assinada por D. Pedro II a lei marca o inicio da educação dos surdos no

Brasil.

1873 Iconographia dos Signaes

dos Surdos-Mudos

Documento publicado por Flausino José da Gama, um

aluno surdo, que inspirado em uma obra francesa fez a

ilustração de sinais divididas em categorias.

1877 Notícias do Instituto dos

Surdos e Mudos do Rio de Janeiro pelo seu diretor

Tobias Leite

Documento publicado por Tobias Leite discorrendo

sobre a aceitação da Língua de sinais e do alfabeto dactilologico.

1881 Compêndio para o ensino

dos surdos-mudo

Documento descrevendo a Língua de sinais como

facilitadora na relação professor-aluno.

1957 A Língua de Sinais foi

oficialmente proibida

Proibição da Língua de Sinais em sala de aula foi uma tentativa de fortalecer

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1969 Linguagem das mãos Publicação de um dicionário registrando a Língua de Sinais empregada no Brasil.

1982 Língua de Sinais dos

índios Urubu-Kaapor

Lucinda Brito desenvolve um estudo sobre a Língua

de Sinais dos índios Urubu-Kaapor da floresta amazônica brasileira. 2001 Dicionário Enciclopédico Ilustrado de LIBRAS O Professor Doutor Fernando Capovilla coordena um projeto que

resulta na publicação do dicionário de Libras.

2002 Lei n.º 4.857 / 2002 Reconhecimento da Libras

como língua dos surdos brasileiros.

A partir do quadro é possível visualizar com maior precisão o longo e árduo caminho percorrido pelos surdos para que tivessem o reconhecimento de sua língua e o início da garantia ao direito à educação.

Como se vê a história da língua de sinais se mistura à história da educação dos surdos no Brasil, ambas iniciadas em 1857 com a criação do Instituto Nacional de surdos mudos.

No decorrer da história a língua de sinais chegou a ser proibida na educação dos surdos, os quais com muita luta e persistência conseguiram recentemente apoio do MEC no reconhecimento/ legalização da Libras como meio legal de comunicação.

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A inclusão de alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEEs) no ensino regular trouxe consigo várias recomendações, publicações e documentos desenvolvidos com a finalidade de definir os sujeitos com NEEs e recomendações sobre a educação deles nas escolas regulares, como acontece na já citada Lei 10436 que indica aos surdos a filosofia bilíngüe de ensino.

Lacerda; Nakamura; Lima (2000) explicam que na abordagem de ensino bilíngüe o surdo aprende a língua dos ouvintes, no caso do Brasil a Língua Portuguesa, na modalidade oral e ou escrita por meio da língua de sinais – Libras, a qual deve ser a primeira língua do surdo.

Avanços e entraves a parte, fato é que a inclusão foi implantada no sistema de ensino brasileiro, o qual tem incluído nas salas de aulas regulares as pessoas com surdez, no entanto, infelizmente devido à historia da Libras, sua recente oficialização, ela ainda não é dominada pela sociedade, como os professores e a equipe escolar, o que dificulta a comunicação e relacionamento dos surdos na escola, e consequentemente a inclusão.

Ou seja, a Libras deixou de ser marginalizada, ficando restrita à comunidade surda, chegou à sociedade com status de língua, trazendo consigo novos personagens, como o tradutor e o intérprete de Libras, figuras antes pouco conhecidas e presentes, resta agora difundir esta língua para que assim os surdos se comuniquem não paenas nas escolas, mas na sociedade.

Considerações finais

As pessoas com surdez por muito tempo foram confundidas com deficientes intelectuais, tratadas como possuídas ou endemoníadas. No decorrer de todos esses anos conquistaram o direito a cidadania e a educação, e condizente com suas necessidades, conseguiram a regulamentação de sua língua natural, a língua de sinais.

No entanto ainda há muito a ser feito, e o desafio agora está na inclusão das pessoas com surdez não somente no ensino regular, mas em toda sociedade. Para que

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essa inclusão aconteça é preciso que a Libras saia do domínio dos surdos e adentre toda a sociedade, para que assim surdos e ouvintes de fato se comuniquem e interajam.

Referências

BRASIL, Política nacional de educação especial na perspectiva da educação

inclusiva. 2008. Disponível em: <http://www.mec.gov.br> Acesso em: julho de 2011. BRASIL, LEI N.º 10.436 de 24 de abril de 2002. Disponível em: <http://www.mec.gov.br> Acesso em: julho de 2011.

CAPOVILLA, F. C., & RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado

trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo, SP: Edusp.2001.

FELIPE, Tânia Amara. Os processos de formação de palavra na LIBRAS. Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, p.200-217, jun. 2006.

FERNANDES, Eulália. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed Editora, 2003.155p.

LACERDA, Cristina B. F.; NAKAMURA, Helenice; LIMA, Maria Cecília;

Fonoaudiologia: Surdez e Abordagem Bilíngue. São Paulo: Plexus Editora, 2000.

LACERDA, Cristina B.F. de. Um pouco da história das diferentes abordagens na

educação dos surdos. Cad. CEDES, Campinas, v. 19, n. 46, set. 1998. Disponível

em: <http://www.scielo.br/scielo.php> Acesso em: julho de 2011.

MARCONI, Marina A.; LAKATOS, Eva M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1990.

MONTEIRO, Myrna Salerno. História dos movimentos dos surdos e o

reconhecimento da Libras no Brasil. Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2,

p.292-302, jun. 2006.

RAMOS, Clélia Regina. LIBRAS: a língua de sinais dos surdos brasileiros. Rio de Janeiro, 2004. Disponível em: <http://www.editora-arara-azul.com.br> Acesso em: julho de 2011.

REILY, Lúcia. O papel da Igreja nos primórdios da educação dos surdos. Revista Brasileira de Educação v. 12 n. 35 maio/ago. 2007.

SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Companhia das Letras, São Paulo, 6ª reimpressão,1998.

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SAMPIERI, Roberto H.; COLLADO, Carlos F.; LUCIO, Pilar B.; Metodologia de

Pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

SASSAKI, Romeu Kazumi. Nomenclatura na área da surdez. 2002. Disponível em: <http:// www.prefeitura.sp.gov.br> Acesso em: julho de 2011.

SOARES, Maria A.L. A Educação do Surdo no Brasil. Campinas: Editora Autores Associados, 2005.

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