• Nenhum resultado encontrado

ASSEMBLEIA ORDINÁRIA Ata nº. 006/2015 Aos onze dias do mês de março de dois mil e quinze, às quatorze horas, reuniram-se para Assembleia Ordinária na

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ASSEMBLEIA ORDINÁRIA Ata nº. 006/2015 Aos onze dias do mês de março de dois mil e quinze, às quatorze horas, reuniram-se para Assembleia Ordinária na"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

ASSEMBLEIA ORDINÁRIA 1

Ata nº. 006/2015 2

Aos onze dias do mês de março de dois mil e quinze, às quatorze horas, reuniram-se

3

para Assembleia Ordinária na sede do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do

4

Adolescente do Município de Porto Alegre, sito Travessa Francisco Leonardo Truda, nº

5

40, 22º andar – Centro de Porto Alegre, sob coordenação do Presidente Frei Luciano

6

Elias Bruxel, e na presença dos CONSELHEIROS DA SOCIEDADE 7

CIVIL/ATENDIMENTO DIRETO: Kênia Witeckork - Ação Social Aliança – ASA; Roberta 8

Gomes Motta - Associação Cristã de Moços do RS – ACM; Dalva Franco - Instituto

9

Pobres Servos da Divina Providência; Lisete Aparecida da Silva Felippe - Casa do 10

Menino Jesus de Praga; Paulo Francisco da Silva - Pequena Casa da Criança; Arnaldo 11

B. Santos - SEC – Sociedade Educação e Caridade; João Batista Machado da Rocha -

12

Fundação O Pão dos Pobres de Santo Antônio. CONSELHEIROS DA SOCIEDADE 13

CIVIL/ATENDIMENTO INDIRETO: Luciano Elias Bruxel e Sheila Aparecida Maia Teixeira 14

- CPCA – Instituto Cultural São Francisco de Assis; Olga Maria Alves - União Sul

15

Brasileira de Educação e Ensino – USBEE; Lurdes Vargas de Souza – CONSERVIR – 16

Congregação das Irmãs Servas Virgem Maria; Lea Bos Duarte e Iolanda Leal Ambrozio 17

- Federação Espírita do Rio Grande do Sul – FERGS; Marilú F. Ribeiro - ACCAT –

18

Associação Comunitária do Campo da Tuca; Jorge Roberto do Santos e Wilmar 19

Gonçalves Coelho - Rede de Integração e Cidadania – RINACI; Eloí S. Peter – CEPA -

20

Comunidade Evangélica de Porto Alegre. CONSELHEIROS DO GOVERNO: Carlos 21

Fernando Simões Filho e Carlos Siegle - Secretaria Municipal Governança Local –

22

SMGL; Márcia Regina Germany Dornelles – Secretaria Municipal da Educação – 23

SMED; Cristiano Roratto – Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC; 24

Otília Maria Henz de Abreu - Secretaria Municipal da Fazenda – SMF; Jossana Cecchi

25

Bernardi – Secretaria Municipal de Produção, Indústria e Comércio – SMIC; Fábio

26

Evandro Pereira de Souza e Gabriel Santos – Secretaria Municipal de Direitos

27

Humanos – SMDH; e Taís Soares Feldens - Secretaria Municipal da Saúde – SMS. 28

DEMAIS PRESENTES: Luiz Henrique – Administrativo do CMDCA/FUNCRIANÇA. 29

PAUTA: 1 – Leitura da Planilha da Plenária Anterior e Solicitação de 30

Complementação de Ata; 2 – Debates e Deliberações: Comissões, Finanças, 31

Políticas e Reordenamento; 3 – Informes. Após assinatura da lista de presenças a Sra. 32

Vice-Presidente deu início aos trabalhos (Quorum às 14h30min). SRA. ROBERTA

33

GOMES MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente do CMDCA: 34

Boa tarde. Vamos iniciar? Temos alguns retornos. Sobre o MARCO REGULATÓRIO, a

35

Olga foi representando o CMDCA no sábado pela manhã, mas nós temos outra reunião

36

no dia 17/03, ás 14h30min, na SMA, no 14º andar. O Frei vai participar. SRA. OLGA

37

MARIA ALVES - União Sul Brasileira de Educação e Ensino – USBEE: No sábado eu 38

fui representando o CMDCA. A pauta era o Orçamento Participativo dentro do marco

39

regulatório. Vamos ser bem honestos, trataram de qualquer coisa, menos disto. A FASC

40

fez uma apresentação. Foram retiradas 06 pessoas para comparecerem neste seminário

41

do dia 17, que é junto com a PGM, onde estão pensando em elaborar um documento

42

para ser entregue ao Prefeito. Só isto. (Falas concomitantes em plenária). SRA.

43

ROBERTA GOMES MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente 44

do CMDCA: Bom, os retornos vão chegando. Outro ponto de pauta, o retorno das gurias 45

que foram para o CARNAVAL DE URUGUAIANA. SRA. DALVA FRANCO – Instituto

46

Pobres Servos da Divina Providência – IPSDP: Fica como último ponto, estamos 47

aguardando as outras gurias. SRA. ROBERTA GOMES MOTTA – Associação Cristã de

(2)

Moços – ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Ok. Semana passada eu fui 49

representando o CMDCA em uma AUDIÊNCIA PÚBLICA na SMED sobre o fechamento

50

da Escola AEPA. Nós não tiramos nada enquanto CMDCA, né. Eu fui até esta audiência

51

pública, mas foi bem interessante para poder entender os movimentos. A discussão está

52

bem problematizada, com situações bem políticas também. Ficou de ser uma escola

53

infantil naquele espaço, mas o Movimento dos Moradores de Rua reivindica aquele

54

espaço. Eu não coloquei nenhum posicionamento do CMDCA, até porque não tínhamos.

55

Há também uma avaliação de que aquele não seria um espaço ideal para Educação

56

Infantil, em função de território. Então, precisamos tirar uma decisão enquanto Conselho.

57

SR. CARLOS FERNANDO SIMÕES FILHO – Secretaria Municipal de Política e 58

Governança Local – SMGL: Eu havia pedido que os conselheiros da SMED trouxessem 59

um relato atualizado para depois a gente não externar uma opinião de Conselho

60

divergente da realidade que vem acontecendo pelo quadro técnico da secretaria. SRA.

61

ROBERTA GOMES MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente 62

do CMDCA: O que veio é o que a Márcia trouxe no ano passado, que tinha poucos 63

inscritos, totalizando com frequência 29 alunos. Isto muito em função do que estava

64

acontecendo no espaço, é um equipamento que não estava sendo utilizado para tudo que

65

pode, para o potencial, que seria para 100 crianças. (Falas concomitantes em plenária).

66

SRA. DALVA FRANCO – Instituto Pobres Servos da Divina Providência – IPSDP: Eu 67

também tenho dúvida se há crianças suficientes para a Educação Infantil naquele

68

espaço. Às vezes tem espaço e não tem público. SRA. ROBERTA GOMES MOTTA –

69

Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Agora o 70

Movimento dos Moradores de Rua querem aquele espaço, o problema é em função disto.

71

Então, Márcia, traz algum retorno para nós, um relatório atualizado da situação para que

72

o Conselho tenha uma posição. Pode ser? SRA. MÁRCIA REGINA GERMANY

73

DORNELLES – Secretaria Municipal da Educação – SMED: Tah. Como era feito 74

antes? O CMDCA solicita oficialmente este esclarecimento. Roberta, eu acho que tu

75

podes solicitar formalmente, via ofício, um email. Aí eu trago. SRA. ROBERTA GOMES

76

MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Tudo 77

bem. Vamos pedir para a FASC também a lista de espera para o Serviço de Convivência

78

e Fortalecimento de Vínculos. A gente pode ver o que está faltando. (Falas concomitantes

79

em plenária). Nós já conversamos sobre a necessidade de termos um grupo, uma

80

COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS do CMDCA, uma comissão permanente

81

para cuidar disto. SRA. DALVA FRANCO – Instituto Pobres Servos da Divina

82

Providência – IPSDP: Sim, porque sempre temos eventos, elaboração de convites, aí 83

ficaria esta comissão permanente. SRA. ROBERTA GOMES MOTTA – Associação

84

Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Quem tem interesse? (Jossana 85

Bernardi – SMIC, Irmã Sheila Teixeira – CPCA, Dalva Franco – IPSDP e Carlos Simões –

86

SMGL). Alguém mais? A gente pode deixar em aberto. Tenho outra informação rápida

87

aqui, pessoal, sobre a CONFERÊNCIA. Já fechamos a data, vai ser nos dias 28 e 29/05.

88

As microrregiões estão se reunindo para tratar de suas pré-conferências, elas enviarão

89

seus locais para a realização. Nós vamos enviar ofícios comunicando as pré-conferências

90

e a conferência para a SMED... (Falas concomitantes em plenária). Para a Secretaria da

91

Saúde, a FASC, para escolas estaduais, para o DECA, a Secretaria de Segurança, o

92

Fórum de Entidades, o CEDICA, para o Conselho Tutelar. SRA. DALVA FRANCO –

93

Instituto Pobres Servos da Divina Providência – IPSDP: Para o Fórum de Erradicação 94

do Trabalho Infantil. (Falas concomitantes em plenária). SRA. ROBERTA GOMES

95

MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Pessoal, 96

vamos concentrar aqui, porque temos outros itens para deliberar. Então, vamos fechar

97

melhor o cronograma e depois trazemos o retorno. Temos mais uma questão, uma

(3)

comitiva para o FÓRUM MUNDIAL SOCIAL, convidando para a composição de uma

99

representação não governamental e governamental, de 24 a 28/05, na Tunísia. Veio a

100

indicação de representação da Governança, que é do Sr. Carlos Siegle, da Secretaria de

101

Governança Local. SR. CARLOS SIEGLE DE SOUZA - Secretaria Municipal de

102

Governança Local – SMGL: Presidente, estou debutando hoje na reunião do Pleno. 103

Quero cumprimentar a todos e dizer que a participação de Porto Alegre tem alguns

104

componentes importantes. Primeiro, uma das principais pautas desta edição, que vai ser

105

realizada em Tunis, é para marcar o primeiro país que iniciou o movimento, em 2011

106

deixou de ser uma ditadura lá de monarca para democracia. Então, foi um marco

107

importante para o país, que tomou conta do Oriente Médio e boa parte dos países do

108

mundo. Também porque vai estar discutindo os sistemas de participação direta no mundo

109

e o Orçamento Participativo de Porto Alegre vai ter um papel central lá no debate, por ter

110

feito 25 anos no ano passado. O tema á proteção da criança e do adolescente também

111

vai ser um tema importante. Eles querem fazer oficinas e nos disseram que gostariam de

112

ter mais informações de algumas iniciativas que Porto Alegre teve na Copa do Mundo, na

113

área da proteção. Eles falam muito da questão do GAME, também da rede de ações que

114

tivemos aqui. E o que a delegação está levando para lá é a proposta, disponibilizando

115

Porto Alegre para ser a sede da edição do ano que vem do Fórum, quando vai completar

116

15 anos. Por isto estamos pedindo este reforço de representantes, para argumentar para

117

que Porto Alegre possa voltar a ser a sede no próximo ano. SRA. ROBERTA GOMES

118

MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Está 119

aberto. SRA. DALVA FRANCO – Instituto Pobres Servos da Divina Providência –

120

IPSDP: Eu não sou contra, mas quero levantar um ponto. Nós tivemos no último Fórum 121

uma representação do Conselho e o retorno que veio de algumas pessoas foi de que o

122

evento estava desorganizado, muitos não participaram do evento em si e não tivemos um

123

retorno em plenária, conjunta. Então, é um investimento? É. Ganha-se? Ganha, mas a

124

gente não pode ir e não trazer um retorno. Naquele momento, pelo registro que ficou em

125

ata, temos ata tratando disto, era um salve-se quem puder, porque dois, três andavam

126

juntos e os outros apareciam em fotos. Então, evento não é foto, é trabalho. Só destacar

127

isto. O Caporal esteve com a Nelcinda em um ano anterior e também teve esta leitura, de

128

que é um investimento grande... (Falas concomitantes em plenária). Não, só para ter este

129

cuidado. SRA. ROBERTA GOMES MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e

130

Vice-Presidente do CMDCA: Eu acho que a gente poderia colocar em votação se é 131

pertinente enviar alguém neste momento, se tem alguém com interesse. SRA. DALVA

132

FRANCO – Instituto Pobres Servos da Divina Providência – IPSDP: A Prefeitura vai 133

mandar alguém? SR. CARLOS FERNANDO SIMÕES FILHO – Secretaria Municipal de

134

Política e Governança Local – SMGL: Já tem pessoas. SRA. OTÍLIA HENZ DE ABREU 135

– Secretaria Municipal da Fazenda – SMF: Nós podemos enviar um conselheiro do 136

governo e um da sociedade civil. Eu sugiro que o Frei vá nos representar neste trabalho.

137

Sugestão minha, se o frei não puder ir tu, Roberta, vai no lugar dele. SRA. ROBERTA

138

GOMES MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente do CMDCA: 139

O Frei daqui a pouco está aí. SR. CARLOS FERNANDO SIMÕES FILHO – Secretaria

140

Municipal de Política e Governança Local – SMGL: Eu gostaria de fazer uma defesa. 141

O que aconteceu em 2013 passou, porque estamos em 2015, como agora, já tiramos

142

uma comissão de mobilização. No meu pensamento, o não governamental e o

143

governamental que forem é apresentar o que apresentamos bem e muito melhor que as

144

outras cidades do Brasil e na América Latina, que é a modalidade do Fórum de Entidades

145

de fundo municipal com renúncia fiscal, a questão da mobilização e proteção em

146

megaeventos e trazer o evento para cá. Aí nós teremos um ano para pensar para este

147

evento, porque a política da infância ficará em destaque mundial. (Falas concomitantes

(4)

em plenária). SRA. ROBERTA GOMES MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM

149

e Vice-Presidente do CMDCA: Bom, o frei já chegou, vou passar a palavra para ele. 150

FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA e 151

Presidente do CMDCA: No momento que estamos vivendo, momentos de dificuldade do 152

Brasil, do Estado, da Cidade. Esses dias fiquei chateado, porque um empresário que

153

apoia o FUNCRIANÇA disse que circulou entre eles que nós do Conselho usamos muito

154

recurso porque viajamos muito. O jeito como saiu, acho bem complicado. Se alguém aqui

155

pudesse bancar os seus custos, porque eu ficaria em uma situação de constrangimento.

156

Este empresário disse que pensou até em pedir uma sindicância. Vejam só. Então, a

157

minha posição pessoal é esta, eu sou contra neste momento. SRA. OTÍLIA HENZ DE

158

ABREU – Secretaria Municipal da Fazenda – SMF: Eu entendo muito mais de finanças 159

do que de crianças, eu sou uma aprendiz aqui. Quando a gente está na mídia, quando as

160

pessoas falam do nosso Conselho, quando as pessoas nos conhecem, nós enquanto

161

Fundo temos mais valores a serem investidos conosco. (Falas concomitantes em

162

plenária). SRA. ROBERTA GOMES MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e

163

Vice-Presidente do CMDCA: Eu acho melhor a gente colocar em votação. Acho que 164

votamos primeiro a participação ou não, depois vemos os valores? (Falas concomitantes

165

em plenária). SR. CARLOS FERNANDO SIMÕES FILHO – Secretaria Municipal de

166

Política e Governança Local – SMGL: Eu acho que independente do que vai acontecer 167

na votação, a gente tem que melhorar a nossa comunicação para a sociedade do que

168

nós fazemos. Eu e vários outros colegas fomos ao Uruguai com dinheiro do nosso bolso,

169

representando o Conselho da Criança e a Cidade de Porto Alegre, porque a gente

170

acredita na causa. Isto não está saindo. A gente está mal de divulgação para fora, tem

171

gente interpretando mal o que acontece aqui. SRA. ROBERTA GOMES MOTTA

172

Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Vamos para a 173

votação. Em regime de votação. Primeiro vamos votar a participação ou não. SRA.

174

DALVA FRANCO – Instituto Pobres Servos da Divina Providência – IPSDP: Eu sugiro 175

a participação de uma pessoa, não duas. SRA. ROBERTA GOMES MOTTA

176

Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Aqui fala em duas 177

pessoas, um da sociedade civil e um governamental, porque também é conselheiro.

178

Então, quem é a favor que a gente mande dois representantes para representação na

179

Tunísia? (Contagem de votos: 08 votos favoráveis). Quem é contra? (Contagem de votos:

180

08 votos contrários). Quem se abstém? Três abstenções. É, empatou. E agora, como

181

funciona em caso de empate? (Falas concomitantes em plenária). Vamos votar se a

182

gente envia um ou dois, então, para ver se desempata? Bom, na verdade, quem

183

desempata é o Presidente. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São

184

Francisco de Assis – CPCA e Presidente do CMDCA: E não poderia ser o com recurso 185

da Governança? (Aplausos da plenária). SR. CARLOS FERNANDO SIMÕES FILHO –

186

Secretaria Municipal de Política e Governança Local – SMGL: Não poderia ir, porque 187

houve um corte severo e... (Falas concomitantes em plenária). FREI LUCIANO ELIAS

188

BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA e Presidente do 189

CMDCA: Vamos escutar, pessoal! Carlos, é uma situação crítica, este é o nosso 190

contexto. SR. CARLOS SIEGLE DE SOUZA - Secretaria Municipal de Governança

191

Local: Presidente, está claro que o Conselho não se sente à vontade para votar e 192

deliberar sobre isto. Se for aprovar só a ida do representar governamental, bom, aí vamos

193

decidir se manda ou não. Nós temos uma reunião com o MP agora. Então, retiramos esta

194

pauta, vamos seguir a pauta, se o Conselho não se sente à vontade para definir, a gente

195

retira. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis –

196

CPCA e Presidente do CMDCA: Eu gostaria. É somente por causa deste contexto que 197

estamos vivendo. Eu agradeço a compreensão. Nós temos ainda a pauta do EDITAL

(5)

ELEIÇÃO CONSELHO TUTELAR. Arnaldo. SR. ARNALDO BATISTA SANTOS DOS

199

SANTOS – Sociedade Educação e Caridade – SEC: Nós já tínhamos repassado o 200

Edital. O que foi alterado é o tempo que a pessoa tem que ser apta ao edital, não

201

constava. As punições também foram acrescidas, sobre propagandas coletivas. A

202

candidatura de um ao invés de cinco por regiões. (Falas concomitantes em plenária). É

203

até cinco. O que pode ocorrer é manter o voto universal até cinco candidatos. FREI

204

LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA e 205

Presidente do CMDCA: A única questão, na verdade, que ficou em aberto é se o eleitor 206

pode votar em qualquer cinco candidatos de qualquer região ou só na região em que

207

reside. SR. JORGE ROBERTO DO SANTOS – Rede de Integração e Cidadania –

208

RINACI: A lei em momento algum diz que tem que votar na região, tem que votar em 209

cinco candidatos da região, mas posso votar em cinco candidatos da Restinga. Está

210

aberto na lei. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de

211

Assis – CPCA e Presidente do CMDCA: Eu defendi desde o começo o voto distrital, 212

regional, porque a ideia é que a região escolha seus representantes, porque conhece o

213

trabalho. Então, eu defendo que seja o voto por microrregião. SR. CARLOS SIEGLE DE

214

SOUZA - Secretaria Municipal de Governança Local: Este é um debate sobre o 215

conceito. (Falas concomitantes em plenária). Eu gostaria de concluir, desenvolver o

216

raciocínio de forma concreta. O próprio TRE disse que a eleição do Conselho Tutelar

217

precisa ter um prazo limite para que as pessoas possam migrar o seu título para a região

218

onde queiram participar. Eles estabelecem que o prazo é de 150 dias. Por que nós temos

219

a convicção na Governança de garantir o voto por microrregião? Nós temos o preceito do

220

ECA, o Conselheiro Tutelar só não é escolhido por concurso público e sim por um

221

processo de eleição porque tem que ter relação com a comunidade que vai atender. Voto

222

universal é o direito de todo cidadão de Porto Alegre poder votar, mas não define se pode

223

votar em qualquer candidato da Cidade ou na microrregião em que será atendido. Isto é

224

voto universal, os dois modelos são voto universal, o que o cidadão pode votar em

225

qualquer lugar do país, e o que vota na região onde mora ou trabalha. FREI LUCIANO

226

ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA e Presidente do 227

CMDCA: Eu proponho que a gente coloque em votação, se não vamos ficar aqui 228

argumentando e tem o pessoal que quer sair para a reunião no MP. CRISTIANO

229

ATELIER RORATTO – FASC: Eu também defendo da região eleger os seus 230

representantes. Nós falamos a o Conselho Tutelar não conhece a rede, não conhece

231

mesmo. Se a gente aprovar a ideia de voto universal, e isto vai atrapalhar ainda mais. Se

232

tivermos a ideia de que partidos subsidiam campanhas, eu acho que o voto universal vai

233

facilitar ainda mais. Aí o cara pode se eleger em uma região sem conhecer e sem pactuar

234

com a necessidade existente. (Falas concomitantes em plenária). SRA. ROBERTA

235

GOMES MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente do CMDCA: 236

Nós temos que colocar em votação, porque não pode passar de hoje. A proposta é o voto

237

distrital, por região ou na Cidade toda, não é universal. Está claro? Voto região ou na

238

Cidade toda. Então, em votação. Proposta um, região; proposta dois é geral. Levante a

239

mão quem vota na proposta um, regional? (Contagem de votos: 15 votos favoráveis

240

proposta um, regional). Proposta dois, voto no Município todo, geral. (Contagem de votos:

241

04 votos favoráveis proposta dois). Quem se abstém? APROVADO o voto por região.

242

Dalva. SRA. DALVA FRANCO – Instituto Pobres Servos da Divina Providência –

243

IPSDP: Presidente, eu não concordo com o anexo, onde conta que a documentação 244

pode ser entregue por procuração... (Falas concomitantes em plenária). Presidente, as

245

pessoas estao se retirando, vamos ficar sem quorum. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL –

246

Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA e Presidente do CMDCA: Gente, 247

por favor! Vamos votar retirada deste anexo. Todos concordam com o que a Conselheira

(6)

Dalva coloca? SRA. ROBERTA GOMES MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM

249

e Vice-Presidente do CMDCA: Então, em votação a retirada do anexo. Quem aprova? 250

Contrários? Abstenções? APROVADO por unanimidade. FREI LUCIANO ELIAS

251

BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA e Presidente do 252

CMDCA: Pessoal, vamos seguir. SRA. DALVA FRANCO – Instituto Pobres Servos da 253

Divina Providência – IPSDP: Eu gostaria de saber quanto ao item que fala em 254

“dedicação exclusiva”, processo isto dá entender que pode trabalhar fora do horário de

255

trabalho. SR. CARLOS SIEGLE DE SOUZA - Secretaria Municipal de Governança

256

Local: Não, isto tem no estatuto do servidor público, que ele exerça regime de dedicação 257

exclusiva de RDE. Já tem uma regra do que é isto. (Falas concomitantes em plenária).

258

SRA. DALVA FRANCO – Instituto Pobres Servos da Divina Providência – IPSDP: 259

Assim, se não está escrito dá margem para interpretação. É bom estar escrita a lei aqui.

260

SRA. OTÍLIA HENZ DE ABREU – Secretaria Municipal da Fazenda – SMF: Mas já tem 261

lei para isto, quando ele é empossado e vai assinar já vai ter conhecimento disto. FREI

262

LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA e 263

Presidente do CMDCA: Mais algum apontamento? Nós podemos fazer a aprovação do 264

texto todo? Em votação todo o nosso edital. Quem é contrário? APROVADO por

265

unanimidade. Vamos passar para as nossas comissões? Comissão de Finanças. SRA.

266

OTÍLIA HENZ DE ABREU – Secretaria Municipal da Fazenda – SMF: Comissão de 267

Finanças recebeu o Processo nº 001.030691.14.3. INSTITUTO POBRES SERVOS DA

268

DIVINA PROVIDÊNCIA ABRIGO JOÃO PAULO II. É a transferência do valor de dois

269

projetos para o Projeto Um Brilho no Olhar, no valor de R$ 1.175,00. A Comissão de

270

Finanças é de parecer favorável à transferência. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL –

271

Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA e Presidente do CMDCA: Em 272

processo de votação. Contrários? Abstenções? APROVADO com 03 abstenções. SRA.

273

ROBERTA GOMES MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente 274

do CMDCA: A Comissão de Políticas tem algum projeto? Não? Comissão de 275

Reordenamento. SRA. IOLANDA LEAL – Federação Espírita do Rio Grande do Sul –

276

FERGS: A Comissão de Reordenamento recebeu o INSTITUTO DE EDUCAÇÃO 277

INFANTIL CANTO DAS CRIANÇAS, a gente orientou a instituição. Ela vai mandar o

278

relatório, porque faltam algumas coisas. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto

279

Cultural São Francisco de Assis – CPCA e Presidente do CMDCA: Era isto? O 280

pessoal que foi para o Carnaval de Uruguaiana, para encerrar. (Falas concomitantes em

281

plenária). Vamos garantir uma objetividade para podermos encerrar a plenária. Quero

282

agradecer à disponibilidade de vocês por terem ido. SRA. DALVA FRANCO – Instituto

283

Pobres Servos da Divina Providência – IPSDP: Eu vou falando e as gurias vão 284

complementando. Nós fomos recebidas pelo Secretário Elton, chegamos na noite da

285

quinta-feira, as gurias foram antes, conheceram a cidade, como ia funcionar o carnaval,

286

mas fomos recebidas. Nós fomos muito bem acolhidas pela equipe da assistência social.

287

Parecíamos autoridades lá. SRA. GISLAINE – Conselho Tutelar: Até porque a nossa

288

camiseta era verde, como a deles, mas tinha o logo da Prefeitura de Porto Alegre,

289

chamava atenção do pessoal. SRA. DALVA FRANCO – Instituto Pobres Servos da

290

Divina Providência – IPSDP: (Slides). Ali é o Secretário. O Conselho Municipal não 291

estava integrado, como era sexta-feira o carnaval não consegui falar com ninguém. Ali

292

tinha um carrinho com todo o material. Nós desfilamos três vezes, a avenida lá é enorme,

293

quando a escola passava o grupo saía com o carrinho distribuindo o material, máscaras,

294

folders, kits. No intervalo nós íamos nas arquibancadas entregar material, tinha

295

pulserinhas de identificação para as crianças. As crianças vinham correndo, que queriam

296

ser identificadas. Bem legal! Não ficamos só dentro da avenida, começamos ás 21 horas

(7)

conversando. Nós constatamos muito trabalho infantil, um número grande de crianças

298

catando latinhas ou vendendo com suas famílias. Conversamos com o pessoal da SMIC

299

que estava lá para também conscientizarem. Foi bem diferente para nós, porque o grupo

300

estava organizado. Terminava uma passava, o pessoal arrumava o carrinho, assistia o

301

desfile e depois voltava para passar. Uma coisa que nos chamou muito atenção foi a

302

fantasia das crianças, uma menina que não tinha 10 anos de fio dental, muito erotizada,

303

de saltão. Era uma minipassista, mas chamando muita atenção para o corpo. SRA.

304

LISETE FELIPPE – Casa do Menino Jesus de Praga: Também aquela mãe que estava 305

fumando maconha e a criança do lado. SRA. DALVA FRANCO – Instituto Pobres

306

Servos da Divina Providência – IPSDP: É. E o Conselho Tutelar de lá não parecia tão 307

envolvido como a gente esperava. A pobreza no Município está muito grande também,

308

eles tinham acesso a Argentina, para comprar e vender, mas não podem mais. Então,

309

tudo está difícil e as famílias colocam a criança para trabalhar. SRA. LISETE FELIPPE –

310

Casa do Menino Jesus de Praga: As fotos falam por si. SRA. DALVA FRANCO – 311

Instituto Pobres Servos da Divina Providência – IPSDP: E não tinha uma ala para as 312

crianças, elas ficavam no meio dos adultos, era noite também. tinha crianças de Porto

313

Alegre que estavam desfilando lá, tinha muita gente de Porto Alegre desfilando lá. Eu

314

fiquei decepcionada, eu achei uma pobreza, as fantasias sujas, as pessoas segurando as

315

fantasias, porque eram maiores que elas. Isto na primeira noite. Na segunda noite

316

melhorou. Acho que eram as rebaixadas e depois as principais, não sei. As pessoas

317

deixavam as fantasias embaixo das árvores, no outro dia vinham pegar para desfilar de

318

novo. É isto. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de

319

Assis – CPCA e Presidente do CMDCA: Nós queremos agradecer a vocês. (Aplausos 320

da plenária). Dalva A TVE veio fazer uma entrevista com o EVESCA, apareceu ontem,

321

sobre o contexto de exploração sexual. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto

322

Cultural São Francisco de Assis – CPCA e Presidente do CMDCA: Muito obrigado, 323

pessoal, agradecemos a presença de todos e até a semana que vem.

324 325 326

- Encerram-se os trabalhos e os registros taquigráficos às 16 horas.

327

328

Taquígrafa: Patrícia Costa Ribeiro 329

Registro nº 225257/2003 - FEPLAM 330

TG Tachys Graphen – CNPJ 10.133.150/0001-07. 331

Referências

Documentos relacionados

E) Lavar as mãos somente antes de calçar as luvas. Dentre as doenças causadas por infecção na pele está a escabiose, sendo causada por um ácaro cuja penetração

Disposições particulares em matéria de protecção das pessoas ou do meio ambiente: É recomendado utilizar a informação recompilada nesta ficha de dados de segurança como dados

A utilização de dados de fontes alternativas pode ser parte da solução para os desafios colocados para produção de Estatísticas Oficiais. Pesquisas quantitativas no cenário atual

Este modelo tem uma visão da economia muito diferente do anterior. – No modelo de equilíbrio vimos uma economia racional e equilibrada que reagia a choques. externos. Os ciclos

Estimar a população residente em Portugal com base nos ficheiros administrativos disponíveis - Construção de um primeiro exercício para o ano de 2011;. Etapa 2 - Construção da

No exercício de 2015, no sentido de diminuir o número de registos com indícios de residência que ficaram excluídos no exercício de 2011, foram acrescentadas

No horizonte de médio e longo prazo foram feitos progressos importantes, no que se refere aos exercícios, de construção de um primeiro protótipo de uma Base de

Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso... Atlético-MG empata com a Ponte Preta e consegue classificação heroica