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CAPÍTULO VIII: LABORATÓRIO DO MUNDO INVISÍVEL

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Academic year: 2021

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Resumo elaborado por Liz Bittar. É proibida a COMERCIALIZAÇÃO. Este material foi desenvolvido com a exclusiva finalidade de ESTUDO da Doutrina Espírita e não tem fins comerciais de qualquer espécie.

Direitos: http://OQueOsEspiritosDizem.com.br

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LABORATÓRIO DO MUNDO INVISÍVEL

VESTUÁRIO DOS ESPÍRITOS

FORMAÇÃO ESPONTÂNEA DE OBJETOS TANGÍVEIS

MODIFICAÇÃO DAS PROPRIEDADES DA MATÉRIA

AÇÃO MAGNÉTICA CURADORA

Excertos

:

Item 126: “...corpos inertes poderiam possuir correspondentes etéreos no mundo invisível, que a matéria condensada que forma os objetos poderia ter uma parte quintessenciada inacessível aos nossos sentidos.”

Nota de Herculano Pires: Essa teoria do duplo etéreo* das coisas é verdadeira, tanto para o Espiritismo quanto para outras correntes espiritualistas, mas não se aplica ao caso das aparições. Item 127: “A escrita direta ou pneumatografia* é a que se produz

espontaneamente, sem o concurso das mãos do médium nem do lápis Basta tomar uma folha de papel em branco, o que se pode fazer com todas as precauções necessárias para se prevenir qualquer fraude dobrá-la e depositá-la em algum lugar, numa gaveta ou sobre um móvel. Se houver condições, dentro de algum tempo aparecerão traçados no papel, letras ou sinais diversos, palavras, frases e até mesmo comunicações.”

Item 129: “O Espírito age sobre a matéria; tira da matéria cósmica universal os elementos necessários para formar, como quiser, objetos com a aparência dos diversos corpos da Terra. Pode também operar, pela vontade, sobre a matéria elementar, uma transformação íntima que lhe dê certas propriedades, Essa faculdade é inerente à natureza do Espírito, que a exerce muitas vezes de maneira instintiva e, portanto, sem o perceber, quando se faz necessário.”

(3)

Excertos

(cont):

Item 129,cont:” Os objetos formados pelo Espírito são de existência passageira, que depende da sua vontade ou da necessidade: ele pode fazê-los e desfazê-los a seu bel prazer. Esses objetos podem, em certos casos, parecer para os vivos perfeitamente reais, tornando-se momentaneamente visíveis e até mesmo tangíveis. Trata-se de formação e não de criação, pois o Espírito não pode tirar nada do nada.”

Item 130: “Todos sabem que duas substâncias inofensivas, combinadas em certas proporções, podem resultar numa deletéria. Uma parte de oxigênio, duas de hidrogênio, ambas inofensivas, formam a água. Basta acrescentar um átomo de oxigênio e teremos um líquido corrosivo. Mesmo sem alterar as proporções, muitas vezes é suficiente uma simples modificação na forma de agregação molecular para mudar as propriedades. É assim que um corpo opaco pode tornar-se transparente e vice-versa. Desde que o Espírito, através apenas de sua vontade, pode agir tão decisivamente sobre a matéria elementar, compreende-se que possa formar substância e até mesmo desnaturar as suas propriedades, usando apropria vontade como reativo.”

Item 131: “Esta teoria nos dá a solução de u problema do magnetismo, bem conhecido mas até hoje inexplicado, que é o fato da modificação das propriedades da água pela vontade*. O Espírito agente é o

do magnetizador, na maioria das vezes assistido por um Espírito desencarnado*. Ele opera uma transmutação por meio do fluido

magnético que, como já dissemos, é a substância que mais se aproxima da matéria cósmica ou elemento universal. E se ele pode produzir uma modificação nas propriedades da água, pode igualmente fazê-lo no tocante aos fluidos orgânicos, do que resulta o efeito curativo da ação magnética convenientemente dirigida*.”

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Este é um Capítulo curto, mas não é de fácil compreensão, portanto requer atenção. Vale a pena ler e reler com cuidado, por isso reproduzo aqui vários trechos literalmente, e recomendo fortemente a leitura integral do capítulo, que se encontra no link https://livrodosmediuns.wordpress.com/2a-parte-das-manifestacoes-espiritas/cap-8-laboratorio-do-mundo-invisivel/

Neste Capítulo, Kardec trata de um tema muito interessante, e intrigante: a

possibilidade dos espíritos de agir sobre a matéria, modificando-a.

Fala também de pneumatografia ou escrita direta, duplo etéreo, poder magnetizador e cura pela imposição das mãos.

O capítulo se inicia tratando das vestes dos Espíritos. No item 126, Kardec ressalta que, mas aparições, os Espíritos se apresentam com vestes e até mesmo objetos. Diz que os panos flutuantes parecem ser de uso geral no mundo dos Espíritos, mas alguns Espíritos se apresentam com roupas comuns, semelhantes às que usavam em vida, com todos os acessórios. Alguns Espíritos se apresentam portando bengalas, armas, cachimbos, lanternas, livros, etc.

A primeira explicação para isso é que se tratava de duplo etéreo, ou seja, os

corpos inertes poderiam possuir correspondentes etéreos no mundo invisível, ou seja, a matéria condensada que forma os objetos poderia ter uma parte quintessenciada inacessível aos nossos sentidos. Sobre isso, o prof. Herculano Pires explica que “a teoria do duplo etéreo das coisas é verdadeira tanto para o Espiritismo quanto para outras correntes espiritualistas, mas não se aplica ao caso das aparições.”

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ESUMO

Excertos

(cont):

Item 131: “A vontade é atributo do Espírito encarnado ou errante. Daí o poder do magnetizador, que sabemos estar na razão da força de vontade. O Espírito encarnado pode agir sobre a matéria

elementar e portanto modificar as propriedades das coisas dentro de certos limites. Assim se explica a faculdade de curar pelo contato e a imposição das mãos*, que algumas pessoas

possuem num elevado grau.”

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Descartada, então, a possibilidade de duplos etéreos no caso das aparições, como os espíritos poderiam se apresentar com vestes, acessórios e distintos objetos?

A explicação para esse fenômeno nos é dada pelo Espírito de São Luis, no

item 128, questões 1 a 18, que reproduzo aqui integralmente:

1. Citamos um caso de aparição do Espírito de pessoa viva. Esse Espírito tinha uma tabaqueira e tomava pitadas. Experimentava ele a sensação que experimentamos no caso?

— Não.

2. A tabaqueira tinha a mesma forma da que ele usava habitualmente e que estava em sua casa. O que era essa tabaqueira nas mãos desse homem?

— Uma aparência. Era para ser notada, como foi, e para que a aparição não fosse tomada por alucinação produzida pelo estado de saúde da vidente. O Espírito queria que a senhora acreditasse na realidade da sua presença e tomou todas as aparências da realidade.

3. Disseste que era uma aparência, mas uma aparência nada tem de real, é como uma ilusão de óptica. Queremos saber se essa tabaqueira era uma imagem irreal ou se havia nela algo de material.

— Certamente. É com a ajuda desse princípio material que o Espírito aparenta vestir-se com roupas semelhantes às que usava quando vivo.

Nota de Kardec: É evidente que devemos entender a palavra aparência no seu sentido de aspecto, de imitação. A tabaqueira real não estava com o Espírito. A que ele segurava era apenas a sua representação. Era, pois, uma aparência, em relação ao original, embora constituída por um princípio material.

A experiência nos ensina que não devemos tomar sempre ao pé da letra as expressões usadas pelos Espíritos. Interpretando-as segundo as nossas ideias, expondo-nos a grandes decepções. É por isso que precisamos aprofundar o sentido de suas palavras quando apresenta a menor ambigüidade. Essa recomendação os próprios Espíritos nos fazem constantemente. Sem a explicação que provocamos, a palavra aparência, sempre repetida nos casos semelhantes, poderia ser falsamente interpretada.

4. Seria um desdobramento da matéria inerte? Haveria no mundo invisível uma matéria essencial que revestiria as formas dos objetos que vemos? Numa palavra, esses objetos teriam o seu duplo etéreo no mundo invisível, como os homens são ali representados pelos Espíritos?

— Não é assim que isso se dá. O Espírito dispõe sobre os elementos materiais dispersos por todo o espaço da vossa atmosfera, de um poder que estais longe de suspeitar. Ele pode concentrar esses elementos pela sua vontade e dar-lhe a forma aparente que convenha às suas intenções.

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Nota de Kardec: Essa pergunta, como se vê, era a tradução do nosso pensamento, da ideia que havíamos formado sobre a natureza desses objetos. Se as respostas fossem, como pretendem alguns, o reflexo do pensamento do interpelante, teríamos obtido a confirmação da nossa teoria, em vez da teoria contrária.

5. Coloco de novo a questão de maneira categórica, a fim de evitar qualquer equívoco: as roupas dos espíritos são alguma coisa?

— Parece-me que a resposta precedente resolve a questão. Não sabes que o próprio perispírito é alguma coisa?

6. Resulta desta explicação que os Espíritos submetem a matéria etérea às transformações que desejam. Assim, por exemplo, no caso da tabaqueira o Espírito não a encontrou feita, mas ele mesmo a produziu, quando dela necessitou, por um ato da sua vontade, e da mesma maneira a desfez. É isso mesmo que se dá com todos os outros objetos, como as roupas, as jóias, etc…?

— Mas é evidente.

7. Essa tabaqueira foi vista pela senhora como se fosse real. O Espírito poderia torná-la tangível para ela?

— Poderia.

8. Se fosse o caso, a senhora poderia pegá-la, acreditando ter nas mãos uma tabaqueira real?

— Sim.

9. Se ela abrisse, provavelmente encontraria tabaco, e se o tomasse espirraria?

— Sim.

10. Então o Espírito pode dar não somente a forma do objeto, mas também as suas propriedades especiais?

— Se o quiser. Foi em virtude desse princípio que respondi afirmativamente às perguntas anteriores. Terás provas da ação poderosa que o Espírito exerce sobre a matéria e que estás longe de supor, como já disse.

11. Suponhamos que ele quisesse fazer uma substância venenosa e que uma pessoa a tomasse. Ficaria envenenada?

— O Espírito poderia fazê-la, mas não o faria porque isso não lhe é permitido. 12. Poderia fazer uma substância salutar, apropriada à cura de uma doença, e isso

já aconteceu? — Sim, muitas vezes.

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13. Poderia então, da mesma maneira, fazer uma substância alimentar? Suponhamos que fizesse uma fruta ou uma iguaria qualquer. Alguém poderia comê-la e sentir-se saciado?

— Sim, sim. Mas não procures tanto para achar o que é tão fácil de compreender. Basta um raio de sol para tornar perceptíveis aos vossos órgãos grosseiros as partículas materiais que enchem o espaço no meio do qual vives. Não sabes que o ar contém vapor d’água? Condensa-os e voltarão ao estado normal. Priva-os de calor e verás que essas moléculas impalpáveis e invisíveis se transportam num corpo sólido e bem sólido. Assim muitas outras substâncias de que os químicos ainda tirarão maravilhas mais espontâneas. Mas acontece que o Espírito possui instrumentos mais perfeitos que os vossos: a vontade e a permissão de Deus.

Nota de Kardec: A questão da saciedade é neste caso muito importante. Como uma substância que só tem existência e propriedades temporárias e de certa maneira convencionais pode produzir a saciedade? Essa substância, em seu contato com o estômago, produz a sensação da saciedade, mas não a saciedade propriamente dita que resulta da plenitude. Se essa substância pode agir na economia orgânica e modificar um estado mórbido, pode também agir sobre o estômago e provocar uma sensação de saciedade. Mas pedimos aos senhores farmacêuticos e donos de restaurantes para não se enciumarem nem pensarem que os Espíritos lhes venham fazer concorrência. Esses casos são raros excepcionais e não dependem jamais da vontade de alguém, pois do contrário todos se alimentariam e curariam de maneira vantajosa.

14. Os objetos que à vontade do Espírito tornaram tangíveis poderiam permanecer nesse estado e ser usados?

— Isso poderia acontecer, mas isso não se faz porque é contrário às leis.

15. Todos os Espíritos têm no mesmo grau o poder de produzir objetos tangíveis? — O certo é que o Espírito, quanto mais elevado, mais facilmente o consegue, mas

isso também depende das circunstâncias: os Espíritos inferiores podem ter esse poder.

16. O Espírito tem sempre consciência da maneira pela qual produz as suas roupas ou dos objetos que tornam aparentes?

— Não. Muitas vezes ajuda a formá-los por uma ação instintiva, que ele mesmo não compreende, se não estiver suficientemente esclarecido para isso.

(8)

Vou destacar apenas alguns pontos das explicações de São Luis:

1. Através da ação da vontade, os espíritos podem modificar as propriedades da matéria

2. Os espíritos Superiores o fazem com maior facilidade. Os de ordem inferior também tem esse poder, mas o fazem de maneira instintiva e nem tudo lhes é permitido.

3. O Espírito pode dar forma a objetos e torna-los tangíveis, mas esses objetos não possuem a mesma densidade material dos corpos sólidos.

4. Os objetos formados pelo Espírito são, portanto, de existência passageira, e a capacidade de formar objetos advém de sua vontade, ou necessidade. Os espíritos inferiores o fazem de forma intuitiva, sem o perceber, e não se lhes permite atuar sobre a matéria indiscriminadamente.

5. Esses objetos podem, em certos casos, parecer para os vivos perfeitamente reais, tornando-se momentaneamente visíveis e mesmo tangíveis. Trata-se de formação*, não de criação*, pois o Espírito não pode tirar nada do nada. (Kardec, item 129).

*os grifos são meus

17. Se o Espírito pode tirar do elemento universal os materiais para essas produções, dando a essas coisas uma realidade temporária, com suas propriedades, pode também tirar o necessário para escrever, o que nos daria a chave do fenômeno de escrita direta?

— Afinal, chegaste onde querias!

Nota de Kardec: Com efeito, era a isso que desejamos chegar com todas as nossas perguntas preliminares. A resposta prova que o Espírito lera o nosso pensamento.

18. Se a matéria de que o Espírito se serve não tem persistência, como os traços da escrita direta não desaparecem?

— Não tires conclusões das palavras. Para começar, eu não disse: jamais. Tratava-se de objeto material volumoso. NesTratava-se caso, são sinais escritos que é útil conservar e se conservam. O que eu quis dizer é que os objetos assim compostos pelo Espírito não poderiam tornar-se de uso, porque na realidade não possuem a mesma densidade material dos vossos corpos sólidos

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No item 130, Kardec nos fala da existência de uma matéria elementar única, que dá origem a todos os corpos da Natureza. Vejamos este item, integralmente:

ITEM 130

A existência de uma matéria elementar única é hoje quase geralmente admitida pela ciência e os Espíritos a confirmam, como acabamos de ver. Essa matéria dá origem a todos os corpos da Natureza. As suas transformações determinam as diversas propriedades dos corpos. É assim que uma substância salutar pode tornar-se venenosa por uma simples modificação. A Química nos oferece numerosos exemplos nesse sentido.

Todos sabem que duas substâncias inofensivas, combinadas em certas proporções, podem resultar numa deletéria. Uma parte de oxigênio e duas de hidrogênio,ambas inofensivas, formam a água. Basta acrescentar um átomo de oxigênio e teremos um líquido corrosivo. Mesmo sem alterar as proporções, muitas vezes é suficiente uma simples modificação na forma de agregação molecular para mudar as propriedades. É assim que um corpo opaco pode tornar-se transparente e vice-versa. Desde que o Espírito, através apenas da sua vontade, pode agir tão decisivamente sobre a matéria elementar, compreende-se que possa formar substâncias e até mesmo desnaturar as suas propriedades, usando a própria vontade como reativo.

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No item 131, Kardec ressalta que a possibilidade da modificação das propriedades da matéria pela ação da vontade é a chave do magnetismo. Que o magnetizador, na maioria das vezes assistido por um Espírito desencarnado, opera uma "transmutação por meio do fluido magnético", que é a substância que mais se aproxima da matéria cósmica ou elemento universal.

E, seguindo esse mesmo conceito, Kardec explica que o efeito curativo da ação magnética (passe) resulta também da transmutação, mas por meio de fluidos orgânicos.

No item 189 do Capítulo 14, Os Médiuns, Kardec classifica os Médiuns Curadores como "os que tem o poder de curar ou de aliviar os males pela imposição das mãos ou pela prece", e ressalta que frequentemente esta faculdade não é mais do que a "exaltação da potência magnética, fortalecida em caso de necessidade pelo concurso dos Espíritos bons".

A potência magnética está na razão da força da vontade. Em outras palavras, pela ação da vontade, o magnetizador (no caso, o Espírito encarnado) pode agir sobre a matéria elementar e modificar as propriedades dentro de certos limites. Esta ação é potencializada pelo concurso dos Bons Espíritos. Assim se explica a faculdade de cura pela imposição das mãos, ou os chamados passes.

Voltaremos ao tema quando estudarmos o Capítulo 14, já que nos itens 175 e

176 Kardec trata dos Médiuns Curadores.

Revista Espírita 1859 » Julho» O Zuavo de Magenta

https://bibliadocaminho.com/ocaminho/TKardequiano/TKP/Re5 9/Jul/Re59JulA03.htm

Revista Espírita 1859 » Julho» Um Oficial do Exército da Itália

https://bibliadocaminho.com/ocaminho/TKardequiano/TKP/Re5 9/Jul/Re59JulA03.htm

Podemos aprofundar nosso estudo através da Revista Espírita, nos links:

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O download deste resumo está disponível no link

http://www.oqueosespiritosdizem.com.br/index.php/downloads

O Livro dos Médiuns está disponível no endereço

http://livrodosmediuns.com.br

O Capítulo 8, Laboratório do Mundo Invisível, está na íntegra no link

https://livrodosmediuns.wordpress.com/2a-parte-das-manifestacoes-espiritas/cap-8-laboratorio-do-mundo-invisivel/

A REVISTA ESPÍRITA está disponível, na íntegra, para download, no endereço

http://www.febnet.org.br/blog/geral/pesquisas/downloads-material-completo/ (FEB)

Resumo elaborado por Liz Bittar

Este resumo, assim como todos os textos, áudios e artigos do site O

Que Os Espíritos Dizem têm o intuito exclusivo de estudar e divulgar a doutrina espírita. A veiculação destes materiais é livre, desde para fins de estudo, pesquisa e divulgação do espiritismo. A comercialização de qualquer um desses materiais e conteúdos é proibida. Ao inserir áudios e textos de O Que Os Espíritos Dizem no seu site, por favor lembre-se de citar a fonte/autoria e o endereço do site www.oqueosespiritosdizem.com.br

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