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AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA NO PSF CHAPADINHA NA CIDADE DE PARACATU MG RESUMO

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Academic year: 2021

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AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA NO PSF CHAPADINHA NA CIDADE DE PARACATU –MG

Thales de Sousa Ferreira da Silva1 Lucas Soares Santos2 David Pereira Mariano3 Kleber Ahmad Dali4 Helvécio Bueno5 Talitha Araújo Faria6

RESUMO

Este estudo tem por objetivo analisar a satisfação dos usuários do PSF Chapadinha da cidade de Paracatu-MG em relação ao atendimento prestado pelo mesmo. Trata-se de um estudo descritivo transversal observacional, sendo a população de estudo, o universo dos usuários do PSF que freqüentaram a unidade na semana em que foi feito o teste, onde foi aplicado um questionário padronizado, foram entrevistados 80 pessoas, que passariam por consulta. Na qual obteve-se resultados satisfatórios na grande maioria das questões, nota-se também que a maioria dos que reclamaram da unidade não entendiam como funcionava o PSF, pois em suas sugestões, faziam pedidos relacionados a média e alta complexibilidade, como presença de especialista e até uma aparelho de Raio X. Foi verificado, que era elevado o nível de satisfação da população com o PSF, evidenciando a importância do estabelecimento do vinculo entre equipe de saúde e comunidade.

Palavras-chave: Atenção Básica, Programa Saúde da Família, Satisfação de usuários, Avaliação de serviços de saúde.

ABSTRACT

This research aims to analyze the satisfaction of the users of PSF Chapadinha in the city of Paracatu-MG in relation to care provided by this PSF. This is a descriptive, cross-sectional, observational research, and the research population is the universe of users of PSF who attended the unit in the week when the test was applied, which was administered a standardized questionnaire, we interviewed 80 people who went through medical

consultation. In which we obtained satisfactory results in most issues, note also that most of

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Acadêmico de Medicina da Faculdade Atenas, Endereço para correspondência: Acadêmico Thales de Sousa Ferreira da Silva. Curso de Medicina da Faculdade Atenas. Rua Euridamas Avelino de Barros, 60 – Lavrado, Paracatu-MG. E-mail: thalessou@hotmail.com. Telefone: (38) 3672-3737;

2 Acadêmico de Medicina da Faculdade Atenas, Paracatu-MG; 3

Acadêmico de Medicina da Faculdade Atenas, Paracatu-MG;

4 Acadêmico de Medicina da Faculdade Atenas, Paracatu-MG;

5 Professor Mestre do curso de Medicina da Faculdade Atenas, Paracatu – MG; 6 Professora Mestre do curso de Medicina da Faculdade Atenas, Paracatu – MG.

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those who complained about the unit did not understand how the PSF works, because in their suggestions, they requests were related to medium and high complexity, such as the presence of specialists and even an X-ray machine It was verified, that has a high level of satisfaction of the population with the PSF, indicating the importance of the establishment of the link between health staff and community.

Keywords: Primary care, Family Health Program, Patient satisfaction, Evaluation of health services

INTRODUÇÃO

Publicado em 1994, o documento do texto constitucional, complementado e aperfeiçoado pela Lei Orgânica da Saúde, Brasil (1994) revela a implantação do PSF como objetivo geral “melhorar o estado de saúde da população, mediante a construção de um modelo Assistencial de atenção baseado na promoção, proteção, diagnóstico precoce, tratamento e recuperação da saúde em conformidade com os princípios e diretrizes do Sistema

Único de Saúde - SUS e dirigidos aos indivíduos, à família e à comunidade”. (BRASIL, 1994)

Os PSFs têm favorecido a equidade e universalidade da assistência – uma vez que as equipes do programa saúde da família têm sido implantadas nas comunidades restritas ao acesso aos serviços de saúde, ou seja, a saúde passou ser direito de todos, dando prioridade a quem realmente precisa. Entretanto, não se pode admitir, só pelas estatísticas, que a integralidade das ações deixou de ser um problema na prestação da atenção básica (ALVES, 2005).

Segundo dados oficiais do Ministério da Saúde, o funcionamento adequado das unidades básicas do programa saúde da família, são capazes de resolver 85% dos problemas de saúde em sua comunidade, com atendimento de bom nível, prevenindo doenças, evitando internações desnecessárias e melhorando a qualidade de vida da população. Estatísticas como essa, segundo (JÚNIOR, 2008), mostram estimativas idealistas, sem levar em consideração a qualidade da assistência e as verdadeiras necessidades da comunidade em questão.

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Quanto ao desenho do PSF, tem-se que, em linhas gerais, cada equipe é formada por um médico generalista, dois auxiliares de enfermagem e seis agentes comunitários. Podendo atuar com mais equipes, dependendo da concentração de famílias no território sob sua responsabilidade. A partir da análise da situação de saúde local profissionais e gestores possuirão dados necessários para efetivo planejamento das ações a serem desenvolvidas. Através das visitas aos domicílios serão identificados os componentes familiares, a morbidade referida, as condições de moradia, saneamento e condições ambientais das áreas onde essas famílias estão inseridas. (BRASIL, 1997)

Através das visitas domiciliares se inicia o vínculo da unidade de saúde/equipe com a comunidade, a qual é informada da oferta de serviços disponíveis e dos locais, dentro do sistema de saúde, que prioritariamente deverão ser a sua referência (BRASIL, 1997).

Desde sua criação, o PSF é uma estratégia que vem se estendendo por todo o território nacional. Entretanto, o crescimento do número de equipes não implica numa alteração real das tradicionais formas de atenção à saúde ou uma estratégia de promoção de equidade, na população, sobretudo os mais pobres, com dificuldades de acesso à assistência médica, porém inúmeros pontos positivos, são apontados para impactos evidenciados em vários municípios ao longo da implantação do PSF, tal como dito por Souza (2001),: “alto nível de satisfação da população com o atendimento das equipes; melhoria da vigilância à saúde da população; utilização adequada dos serviços de maior complexidade com redução das internações hospitalares desnecessárias; maior qualidade, cuidado com a atenção prestada; elevação da resolutividade das redes assistenciais básicas (que passou a girar em torno de 9 0 %)” .

A percepção dos usuários sobre a prática do PSF é de extrema importância, uma vez que a comunidade é a razão da existência do mesmo e deve ser identificada como sujeito capaz de avaliar e intervir, modificando o próprio sistema, fortalecendo a democracia em

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saúde. A avaliação do sistema de saúde pelo usuário favorece a humanização do serviço, além de constituir uma oportunidade de se verificar, na prática, a resposta da comunidade à oferta do serviço de saúde, como também permitir a adequação do mesmo às expectativas da comunidade adstrita (TEIXEIRA, 2004).

Considerando a estratégia saúde da família, como uma grande mudança da acessibilidade da população aos meios de saúde, o presente estudo tem por objetivo além de averiguar a satisfação dos usuários do PSF Chapadinha no município de Paracatu - MG em relação a prestação de serviço, analisar a dimensão do desempenho do sistema de saúde da família de acordo com a utilização dos serviços do PSF e a situação de saúde da população, mostrar as interações sociais entre a unidade de saúde e população e explorar as necessidades da equipe do PSF.

MÉTODOS

Trata-se de um estudo descritivo, transversal, uma vez que permitirá descrever a qualidade do atendimento de uma PSF. A pesquisa foi realizada no PSF do bairro Chapadinha da cidade de Paracatu (Minas Gerais). O bairro Chapadinha tem uma população estimada de 6050 pessoas.

O desenvolvimento do trabalho deu-se pela aplicação de um questionário para os usuários da unidade de saúde em questão. O questionário foi constituído por questões referentes á imagem do PSF, relação, envolvimento e habilidades dos profissionais (médico ou enfermeiro), espaço físico, atividades proporcionadas e flexibilidade de horários.

Sabendo-se que a demanda da unidade de saúde possui uma média de 400 atendimentos mensais, com uma média de 14 atendimentos diários, trabalhamos com a demanda dos usuários que já utilizou do serviço de saúde em no mínimo duas vezes, maiores

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de 16 anos e aptos a responderem o questionário, onde será considerado o desejo, o interesse e a disponibilidade em participar da proposta. A faixa etária escolhida possui a finalidade de aumentar a validade dos dados coletados durante a pesquisa, ou seja, tornar as respostas mais confiáveis e representativas para a população. Esta coleta de dados foi realizada nos cinco dias úteis da semana, manhã e tarde, porém não foram coletados todos na mesma semana. Os dias da coleta foram durante o período de agosto e setembro de 2012.

O questionário foi aplicado por uma equipe de quatro acadêmicos do segundo ano do curso de medicina da faculdade Atenas, capacitados para todas as etapas da coleta de dados. Antes de iniciar a coleta, foi explicado ao entrevistado o termo consentimento escrito de todos os sujeitos envolvidos no estudo, sendo que os mesmos estavam cientes da voluntariedade, do anonimato das respostas e possibilidade de desistência da pesquisa.

RESULTADOS

Foram aplicados 80 questionários, cada um composto de 21 questões, dentre elas 10 tinham um nível de satisfação que varia de ótimo, bom, regular ou ruim; 6 questões tinham como opção de resposta sim ou não e avaliavam os cuidados do profissional de saúde; uma questão tinha nível de satisfação bom, regular ou ruim; uma questão definia o sexo e a outra idade; e por último há duas questões discursivas.

Dos entrevistados, 72,5% que responderam eram do sexo feminino, e outras 27,5% masculino. Com relação à idade 5% tem entre 15 e 25 anos, 12,5% entre 25 e 35 anos, 21,25% entre 35 e 45 anos, 27,5% entre 55-65 20, e 33,75% são maiores que 65 anos de idade 25.

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Quando questionados a respeito de informação sobre o funcionamento do serviço 16,25% responderam ótimo, 70% bom e os outros 13,75% responderam regular. No que se refere a acolhimento pela equipe 43,75% responderam ótimo, 45% bom, 10% regular e 1,25% ruim. Em relação ao usuário se sentir respeitado pela equipe 51,25% ótimo, 38,75% bom, 8,75% regular e 1,25% ruim. Quando questionados se a equipe é gentil e acolhedora, 51,25% responderam ótimo, 35,5% bom, 10% regular e 1,25% ruim. Perguntados sobre confiança no trabalho da equipe, 38,75% responderam ótimo, 56,25% bom e 5% considera regular. Questionados sobre confiança na equipe para resolver seu problema e no apoio a manutenção da saúde 38,75% consideram ótimo, 47,5% bom, 12,5% responderam regular e 1,25% ruim. Na parte de solicitações para participar de sessões educativas 25% consideram ótimo, 48,75% bom, 16,25 regular e 10% ruim. No quesito conforto da unidade, 22,5% consideram ótimo, 43,75% bom, 32,5% regular e 1,25% ruim. Com relação ao esclarecimento de dúvidas durante as consultas 30,5% responderam ótimo, 45% bom, 17,5% regular. Da parte da satisfação com a consulta 36,25% ótimo, 55% bom, 8,75% regular.

Com relação aos cuidados do profissional de saúde, foram avaliadas as seguintes questões presentes na tabela.

Tabela 1. Cuidados do profissional de saúde.

Em relação aos cuidados do profissional de saúde.

Sim Não

Conhece o(s) profissionais(s) de saúde responsável(is) pela sua assistência?

(58,75%) (41,25%)

Foram-lhe mostradas, as dependências da unidade pela equipe de saude?

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Recebeu orientações da equipe de saúde sobre as Rotinas da Unidade?

(51,25%) (48,75%)

O senhor(a) recebeu orientações prévias da equipe de saúde sobre os cuidados que lhe seriam prestados?

(73,75%) (26,25%)

O senhor(a) recebeu orientações da equipe de saúde sobre os planos de cuidados que devem ser mantidos?

(72,5%) (27,5%)

Quando o senhor(a) precisou da ajuda da equipe de saúde, foi prontamente atendido?

(82,5%) (17,5%)

Também foi questionado aos usuários do PSF como eles consideravam a assistência prestada pela equipe da unidade, foram dadas três opções de respostas, bom,regular ou ruim. Dentre os entrevistados 83,75% classificaram a assistência prestada como boa, 15% consideraram regular e apenas 1,25% consideraram a assistência prestada pela equipe de saúde do PSF ruim. Aos que classificaram a assistência como regular ou ruim foi questionado os motivos, porém apenas 46.1% apontou os motivos, destes 66.6% apontaram a falta de médico como motivo, e 44.4% disseram que o número de fichas para atendimento na unidade são insuficientes.

Dentre as justificativas por considerar ruim ou regular, a maioria justificou que é devido a falta de médico, ou pelas fichas de atendimento que são insuficientes, deve-se levar em conta que a unidade local ficou sem médico por cerca de dois meses, e no momento da realização das entrevistas deste estudo o novo médico havia sido contratado a duas semanas.

Por fim, perguntamos aos usuários se eles tinham alguma sugestão para melhoria do atendimento no PSF 40% pediram mais médico atendendo ou que falta médico na unidade, 32,5% pediram mais especialidades médicas na unidade como pediatria, ginecologia e

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ortopedia, 15% reclamaram do número de fichas distribuídas para atendimento, 6,25% gostariam que retornasse o serviço de farmácia ao PSF, 1,25% pediu dentista, 2,5% que gostariam que melhorassem o banheiro, pois falta papel higiênico e sabonete, 2,5% pediram a realização de Raio-X na própria unidade.

DISCUSSÃO

Dos (80) oitenta indivíduos entrevistados 72,5% eram do sexo feminino e 27,5% eram do sexo masculino. Resultados semelhantes foram encontrados em outros estudos e podem indicar que as mulheres utilizam o serviço de saúde com maior frequência. Pois, segundo Queiroz (1993), a mulher é, na família, a personagem principal no que se refere às questões relacionadas à saúde e doença, tanto a sua própria como a dos demais membros da família, e procura os profissionais necessários para resolução (cura) de cada caso, sendo maior a sua busca pelos serviços de saúde.

É importante ressaltar também, que contribuem para essa situação a fisiologia que hierarquiza o ciclo de vida da mulher (menarca, menstruação, gravidez, parto, e puerpério) e os serviços de atenção primária ofertados, como: saúde da mulher, pré-natal, prevenção do câncer ginecológico, e saúde da criança.

De acordo com Jorge et. al (2007), o Programa Saúde da Família surge como uma estratégia na qual o foco de atenção se desloca do indivíduo para a família e toda a comunidade, tendo ações de prevenção e promoção da saúde de caráter coletivo pautadas na vigilância da saúde, portanto a satisfação dos usuários surge como um indicador subjetivo da qualidade, já que é elaborada de acordo com as expectativas e experiências vividas em busca do atendimento de suas reais necessidades de saúde. Dentro deste contexto foi observado um alto nível de satisfação dos usuários com relação às consultas realizadas no PSF Chapadinha (91,25%), e uma alta confiança nos profissionais da unidade para a resolubilidade dos seus

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problemas de saúde (86,25%). Apesar de a equipe de saúde do PSF contar com médico, enfermeiro e agentes de saúde, Para Junqueira (1995), os motivos atribuídos à satisfação com o atendimento referem-se, principalmente ao bom atendimento (38,6%) e ao fato de os médicos serem atenciosos (12%). Contudo, o atendimento médico constitui o móvel principal da satisfação com os serviços.

Em um aspecto geral, a população considera boa a atuação da equipe do PSF, como foi apontado nos resultados, onde 83,75% dos pacientes atendidos classificaram como bom o atendimento, e tendo uma baixa taxa (15%) de regular e apenas 1,25% considerado ruim. Esta avaliação positiva dos usuários com relação a assistência prestada pela equipe de saúde do PSF Chapadinha, evidencia a importância do estabelecimento do vínculo entre os profissionais de saúde e a comunidade assistida, haja visto que o Programa Saúde da Família preconiza além do cuidado à saúde um atendimento humanizado e resolutivo dos problemas de saúde mais freqüentes (BRASIL 2002). Salientamos a necessidade de novos estudos pois apesar da elevada satisfação dos usuários não podemos dizer nada com relação a qualidade técnica, pois não foi verificada a resolubilidade dos problemas de saúde.

Dentre as justificativas por considerar ruim ou regular, a maioria justificou que é devido a falta de médico, ou pelas fichas de atendimento que são insuficientes, deve-se levar em conta que a unidade local ficou sem médico por cerca de dois meses, e no momento da realização das entrevistas deste estudo o novo médico havia sido contratado há duas semanas.

Dentre as sugestões de melhoria foram sugeridas especialidades medicas e exames complementares, como Raio-X, oque demonstra que a população ainda não tem total conhecimento sobre o que contempla a atenção básica a saúde e o real propósito do PSF.

Contudo podemos verificar pelo presente estudo um elevado nível de satisfação dos usuários do PSF Chapadinha na cidade de Paracatu, Minas Gerais. Fica evidenciada a

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importância do estabelecimento do vínculo entre equipe de saúde e comunidade para a melhoria dos serviços prestados e na prevenção e promoção da saúde, sendo esta relação baseada no acolhimento, confiança e respeito. Espera-se que os resultados obtidos neste estudo possam contribuir para a melhoria dos serviços prestados junto aos usuários do PSF Chapadinha.

Agradecimento

Agradecemos a todos os que contribuíram com nossa pesquisa. Agradecemos especialmente a toda a equipe do PSF Chapadinha, que nos receberam muito bem e permitiram que realizássemos nosso trabalho de forma harmoniosa. Agradecemos também aos mestres das disciplinas de Pensamento Cientifico e Interação Comunitária: Dr. Helvécio Bueno, Talitha Araujo Faria e Giselda Romero, que nos orientaram na formulação deste artigo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Alves, VS. Um modelo de educação em saúde para o Programa Saúde da Família: pela integralidade da atenção e reorientação do modelo assistencial. Interface - Comunic., Saúde, Educ., 2005. v. 9, n. 16, p.39-52.

Brasil, Ministério da Saúde. Programa de Saúde da Família. Brasília, COSAC, 1994.

Brasil, Ministério da Saúde. Saúde da família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília, 1997.

Brasil, Ministério da Saúde. O Programa Saúde da Família e a atenção básica no Brasil. Brasília; 2002.

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Junior KF. Programa Saúde da Família (PSF) Comentado. Goiânia: AB, 2003.

Junqueira LAP, Auge APF. Qualidade dos serviços de saúde e satisfação dos usuários. Cadernos FUNDAP, 1995. v. 19, p. 60 – 78.

Sousa MF. A Coragem do PSF. São Paulo: Editora Hucitec; 2001.

Teixeira SA. Avaliação dos usuários sobre o Programa de Saúde da Família em Vitória da Conquista – Bahia –Brasil. Brasília: Organização Pan Americana de Saúde, 2004.

Referências

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