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1. Estatuto da Criança e Adolescente Lei 8.069/90:

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DIREITO PENAL – ECA

PONTO 1: Estatuto da Criança e Adolescente – Lei 8.069/90 PONTO 2: Sistema Recursal do ECA

PONTO 3: Competência PONTO 4: Conselho Tutelar PONTO 5: Do ato Infracional PONTO 6: Garantias Processuais PONTO 7: Medidas Socioeducativas PONTO 8: Da Apuração de Ato Infracional 1. Estatuto da Criança e Adolescente – Lei 8.069/90: ► Direito à educação, saúde, lazer:

Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes:

I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - direito de ser respeitado por seus educadores;

III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores; IV - direito de organização e participação em entidades estudantis;

V - acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência.

Parágrafo único. É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais.

Obrigatoriedade da colocação da criança ensino.

- Art. 2461

, CP – punição dos responsáveis.

- Abandono intelectual – crime a partir dos 7 anos.

I – Igualdade de acesso e permanência de todas crianças na escola.

Pode expulsão se constar no regimento da escola.

Ato disciplina gera sempre sanção no âmbito escolar

Aplicado no âmbito da própria escola.

- As escolas podem prever a expulsão dentro da escola.

1 Art. 246 - Deixar, sem justa causa, de prover à instrução primária de filho em idade escolar: Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa.

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►Ato infracional:

- criança – Conselho Tutelar – Medida de Proteção – art. 101 ECA.

- adolescente – Delegacia de Policia – JIJ (Ato infracional) – Medidas Sócios Educativas.

Ato infracional – art. 103 significa crime ou contravenção praticado pro criança ou adolescente.

Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:

I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria; II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio;

III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

IV - atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade;

V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;

VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do adolescente trabalhador;

VII - atendimento no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.

A pré-escola, creche, ensino fundamental é de obrigatoriedade do Município – art. 1082 ECA.

A defensoria Pública ou MPE através de uma ação civil pública.

Obs:

É vedada a cobrança de qualquer taxa (matricula) no serviço público.

Escola particular também desempenha serviço público, não podendo limitar a idade da criança de acesso à escola.

Art. 55. Os pais ou responsável têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino.

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Obrigação dos pais ou responsáveis de encaminharem os filhos ao ensino.

Se não o fizerem haverá crime do art. 2463 do CP e a Infração Administrativa do art. 2494

do ECA.

O direito à educação é um direito público da criança e do adolescente.

Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de: I - maus-tratos envolvendo seus alunos;

II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares; III - elevados níveis de repetência.

Inciso I - Inclusive se os maus tratos em casa, deve ser comunicado ao Conselho Tutelar – infração administrativa (art. 2455

do ECA).

Inciso II – Gerará a FICAI – ficha de comunicação do aluno infrequente. Mandado o diretor da escola ao MP. Gera o crime do art. 246 do CP.

► Direito ao trabalho:

Art. 60. É proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade, salvo na condição de aprendiz. (Vide Constituição Federal)

Art 7º, XXXIII, CF – proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)

Portanto, vale a CF.

3 Art. 246. Impedir o responsável ou funcionário de entidade de atendimento o exercício dos direitos constantes nos incisos II, III, VII, VIII e XI do art. 124 desta Lei:

Pena - multa de três a vinte salários de referência, aplicando-se o dobro em caso de reincidência.

4 Art. 249. Descumprir, dolosa ou culposamente, os deveres inerentes ao pátrio poder poder familiar ou decorrente de tutela ou guarda, bem assim determinação da autoridade judiciária ou Conselho Tutelar: (Expressão substituída pela Lei nº 12.010, de 2009) Vigência

Pena - multa de três a vinte salários de referência, aplicando-se o dobro em caso de reincidência.

5 Art. 245. Deixar o médico, professor ou responsável por estabelecimento de atenção à saúde e de ensino fundamental, pré-escola ou creche, de comunicar à autoridade competente os casos de que tenha conhecimento, envolvendo suspeita ou confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente:

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Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.

Considera-se criança qualquer pessoa menor de 18 anos – Convenção Americana.

Art. 67. Ao adolescente empregado, aprendiz, em regime familiar de trabalho, aluno de escola técnica, assistido em entidade governamental ou não-governamental, é vedado trabalho:

I - noturno, realizado entre as vinte e duas horas de um dia e as cinco horas do dia seguinte; II - perigoso, insalubre ou penoso;

III - realizado em locais prejudiciais à sua formação e ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social; IV - realizado em horários e locais que não permitam a freqüência à escola.

Forma que irá se permitir o trabalho.

Ver artigos 403 a 405 da CLT.

Jurisprudência é pacifica que na se admite qualquer autorização que haja burla a essas regras. Não se concede essa autorização, conforme o art. 67 do ECA e a CF.

É necessário que se cônjuge o ECA, CLT e a CF.

► Venda de Bebidas Alcoólicas para criança ou adolescente – art. 81: Art. 81. É proibida a venda à criança ou ao adolescente de:

I - armas, munições e explosivos; II - bebidas alcoólicas;

III - produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica ainda que por utilização indevida;

IV - fogos de estampido e de artifício, exceto aqueles que pelo seu reduzido potencial sejam incapazes de provocar qualquer dano físico em caso de utilização indevida;

V - revistas e publicações a que alude o art. 78; VI - bilhetes lotéricos e equivalentes.

Não traz um rol taxativo: I – armas, munições e explosivos.

Poderá gerar o crime do art. 16 da Lei de armas ou poderá gerar, se for arma branca, arremesso, de gás, poderá gerar o criem do art. 2426

do ECA.

6 Art. 242. Vender, fornecer ainda que gratuitamente ou entregar, de qualquer forma, a criança ou adolescente arma, munição ou explosivo:

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II – bebidas alcoólicas.

A norma que complementa o art. 2437 (norma em branco) é o III, ou seja, bebida alcoólica não é produto que cause dependência.

Entendimento do STJ: Art. III – art. 243 ECA. - art. 63, I, LCP – servir diferente

- vender

Tendo em vista que no art. 63, I8, LCP tem o verbo servir que é diferente de vender, portanto, pelas últimas decisões do STJ vender é fato atípico.

O TJSP – entendeu que o art. 63, I, LCP é revogado e a vender bebida alcoólica se caracterize no crime do art. 243 do ECA.

IV – fogos – art. 2449

do ECA.

V – revistas e aplicações: art 25710 do ECA.

VI – gera a infração administrativa – art. 25011

ECA.

7 Art. 243. Vender, fornecer ainda que gratuitamente, ministrar ou entregar, de qualquer forma, a criança ou adolescente, sem justa causa, produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica, ainda que por utilização indevida:

Pena - detenção de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa, se o fato não constitui crime mais grave. 8 Art. 63. Servir bebidas alcoólicas:

I – a menor de dezoito anos.

9 Art. 244. Vender, fornecer ainda que gratuitamente ou entregar, de qualquer forma, a criança ou adolescente fogos de estampido ou de artifício, exceto aqueles que, pelo seu reduzido potencial, sejam incapazes de provocar qualquer dano físico em caso de utilização indevida:

Pena - detenção de seis meses a dois anos, e multa.

10 Art. 257. Descumprir obrigação constante dos arts. 78 e 79 desta Lei:

Pena - multa de três a vinte salários de referência, duplicando-se a pena em caso de reincidência, sem prejuízo de apreensão da revista ou publicação.

11 Art. 250. Hospedar criança ou adolescente desacompanhado dos pais ou responsável, ou sem autorização escrita desses ou da autoridade judiciária, em hotel, pensão, motel ou congênere:

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► Autorização para viagem – art. 83:

Art. 83. Nenhuma criança poderá viajar para fora da comarca onde reside, desacompanhada dos pais ou responsável, sem expressa autorização judicial.

Dentro do território nacional, adolescente viaja sem qualquer restrição. Perceba-se que o art. 83 apenas faz referência a criança. Em assim sendo, a criança, sozinha, somente viaja mediante autorização judicial.

Exceções: quando viajar para a Comarca dentro da mesma região metropolitana ou Comarca contígua (no mesmo estado); acompanhada por ascendente ou colateral maior até o terceiro grau (com prova documental do grau de parentesco), ou com pessoa maior, desde que com autorização de qualquer dos pais ou responsável: nesses casos, é desnecessária a autorização.

Quando a viagem for para o exterior valem as mesmas regras para crianças e adolescentes: somente viaja acompanha pelos pais ou responsáveis. Se viajarem com um deles, será obrigatória a autorização do outro com firma reconhecida; nas demais hipóteses, somente com autorização judicial.

► Política de atendimento – art. 88: Art. 88. São diretrizes da política de atendimento: I - municipalização do atendimento;

II - criação de conselhos municipais, estaduais e nacional dos direitos da criança e do adolescente, órgãos deliberativos e controladores das ações em todos os níveis, assegurada a participação popular paritária por meio de organizações representativas, segundo leis federal, estaduais e municipais;

III - criação e manutenção de programas específicos, observada a descentralização político-administrativa; IV - manutenção de fundos nacional, estaduais e municipais vinculados aos respectivos conselhos dos direitos da criança e do adolescente;

V - integração operacional de órgãos do Judiciário, Ministério Público, Defensoria, Segurança Pública e Assistência Social, preferencialmente em um mesmo local, para efeito de agilização do atendimento inicial a adolescente a quem se atribua autoria de ato infracional;

VI - integração operacional de órgãos do Judiciário, Ministério Público, Defensoria, Conselho Tutelar e encarregados da execução das políticas sociais básicas e de assistência social, para efeito de agilização do atendimento de crianças e de adolescentes inseridos em programas de acolhimento familiar ou institucional, com vista na sua rápida reintegração à família de origem ou, se tal solução se mostrar comprovadamente inviável, sua colocação em família substituta, em quaisquer das modalidades previstas no art. 28 desta Lei; (Redação dada pela Lei nº 12.010, de 2009)

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VII - mobilização da opinião pública para a indispensável participação dos diversos segmentos da sociedade. (Incluído pela Lei nº 12.010, de 2009)

Houve a chamada descentralização d apolítica de atendimento, no sentido de se deslocar para o Município a obrigação de traçar as políticas de atendimento, conforme artigo 88, I, do ECA, não cabendo mais ao poder judiciário essa tarefa.

►Medidas de Proteção – art. 98:

Art. 98. As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados:

I - por ação ou omissão da sociedade ou do Estado; II - por falta, omissão ou abuso dos pais ou responsável; III - em razão de sua conduta.

São aquelas aplicadas para crianças e adolescentes que se encontram em situação de risco e abandono ou que demandem uma situação temporária ou condicional.

As medidas de proteção deverão ser aplicadas toda vez que a criança ou adolescente tiver os seus direitos ameaçados ou violados por omissão da sociedade, do estado, dos pais ou responsáveis ou em razão de suas próprias atitudes.

► Medidas especificas de proteção – art. 101:

Art. 101. Verificada qualquer das hipóteses previstas no art. 98, a autoridade competente poderá determinar, dentre outras, as seguintes medidas:

I - encaminhamento aos pais ou responsável, mediante termo de responsabilidade; II - orientação, apoio e acompanhamento temporários;

III - matrícula e freqüência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental; IV - inclusão em programa comunitário ou oficial de auxílio à família, à criança e ao adolescente; V - requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, em regime hospitalar ou ambulatorial; VI - inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos;

VII - acolhimento institucional; (Redação dada pela Lei nº 12.010, de 2009) Vigência

VIII - inclusão em programa de acolhimento familiar; (Redação dada pela Lei nº 12.010, de 2009) Vigência

IX - colocação em família substituta.

Antes da Lei 12.010/09 referia-se em “abrigamento”, o qual poderá implicar privação da liberdade – principalmente da criança.

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- Acolhimento institucional, cada uma deve ter a chamada “casa de passagem” ou acolhimento familiar, até a criança ser colocada em família substituta.

§ 1o O acolhimento institucional e o acolhimento familiar são medidas provisórias e excepcionais, utilizáveis como forma de transição para reintegração familiar ou, não sendo esta possível, para colocação em família substituta, não implicando privação de liberdade. (Incluído pela Lei nº 12.010, de 2009)

Prazo para criança ficar no acolhimento institucional/ familiar: máximo até dois anos.

O acolhimento deverá ser feito no Município. Ou seja, cada Município deve ter acolhimento institucional/ familiar.

A criança e o adolescente internados serão avaliados, periodicamente, por uma psicóloga. Avaliação deve ser criteriosa – deixar na família de origem ou colocar em nova família – o que será menos pior.

2. Sistema Recursal do ECA: - Aplica-se o regime do CPC.

- Dispensa-se o preparo.

- Os prazos são unificados em 10 dias.

- Exceção de embargos declaratórios e dos recursos constitucionais.

- Exceção – quando se tratar de ação civil pública, segundo o STJ, utiliza-se o prazo do CPC.

- Preferência de julgamento e dispensa de revisor – art. 19812, III, ECA.

12 Art. 198. Nos procedimentos afetos à Justiça da Infância e da Juventude fica adotado o sistema recursal do Código de Processo Civil, aprovado pela Lei n.º 5.869, de 11 de janeiro de 1973, e suas alterações posteriores, com as seguintes adaptações:

I - os recursos serão interpostos independentemente de preparo;

II - em todos os recursos, salvo o de agravo de instrumento e de embargos de declaração, o prazo para interpor e para responder será sempre de dez dias;

III - os recursos terão preferência de julgamento e dispensarão revisor;

VII - antes de determinar a remessa dos autos à superior instância, no caso de apelação, ou do instrumento, no caso de agravo, a autoridade judiciária proferirá despacho fundamentado, mantendo ou reformando a decisão, no prazo de cinco dias;

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- Prioridade da tramitação, oralidade e prazos – art. 199-C e art. 199-D13, ECA.

- Garantia de celeridade – art. 199-E14

do ECA.

- De regra, somente efeito devolutivo. Exceções:

- Suspensivo obrigatório: adoção por estrangeiro.

- Suspensivo facultativo: adoção e casos de perigos de dano ou de difícil reparação.

- Devolutivo obrigatório: perda do poder-familiar – art 199-B15

, do ECA.

- Obrigatoriedade de juízo de retratação (parcial ou total) – art. 198, VII e VIII, ECA.

3. Competência: ► Territorial:

- Domicilio dos pais ou responsáveis.

- Na ausência, será fixada pelo local da situação.

Exceções:

- ato infracional: cuidar quando houver regras de conexão, continência e prevenção, quando se tratar da apuração dele, conforme art. 147, §1º16 do ECA.

VIII - mantida a decisão apelada ou agravada, o escrivão remeterá os autos ou o instrumento à superior instância dentro de vinte e quatro horas, independentemente de novo pedido do recorrente; se a reformar, a remessa dos autos dependerá de pedido expresso da parte interessada ou do Ministério Público, no prazo de cinco dias, contados da intimação.

13 Art. 199-C. Os recursos nos procedimentos de adoção e de destituição de poder familiar, em face da relevância das questões, serão processados com prioridade absoluta, devendo ser imediatamente distribuídos, ficando vedado que aguardem, em qualquer situação, oportuna distribuição, e serão colocados em mesa para julgamento sem revisão e com parecer urgente do Ministério Público. (Incluído pela Lei nº 12.010, de 2009)

Art. 199-D. O relator deverá colocar o processo em mesa para julgamento no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contado da sua conclusão. (Incluído pela Lei nº 12.010, de 2009)

14 Art. 199-E. O Ministério Público poderá requerer a instauração de procedimento para apuração de responsabilidades se constatar o descumprimento das providências e do prazo previstos nos artigos anteriores. (Incluído pela Lei nº 12.010, de 2009)

15 Art. 199-B. A sentença que destituir ambos ou qualquer dos genitores do poder familiar fica sujeita a apelação, que deverá ser recebida apenas no efeito devolutivo.

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Nos demais casos, o lugar da ação ou da omissão (o que não difere muito da teoria da atividade prevista no art. 4º17 do CP).

- Na execução da medida sócio-educativa: poderá haver delegação à autoridade do local onde resida o pai ou responsável, quando se tratar de medida sócio-educativa em meio aberto (atribuição do Município);

- ou do local aonde se cedia a entidade que abrigar o adolescente.

► Ação, Tutela e Guarda – art. 14818 , ECA: Juizado da Infância e da Juventude (JIJ).

- Ações civis em defesa dos interesses individuais, difusos ou coletivos.

- Infrações administrativas.

- Irregularidades em entidades.

- Casos encaminhados pelo Conselho Tutelar.

4. Conselho Tutelar – art. 13119 ECA:

16 Art. 147, § 1º. Nos casos de ato infracional, será competente a autoridade do lugar da ação ou omissão, observadas as regras de conexão, continência e prevenção.

17 Art. 4º - Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.

18 Art. 148. A Justiça da Infância e da Juventude é competente para:

I - conhecer de representações promovidas pelo Ministério Público, para apuração de ato infracional atribuído a adolescente, aplicando as medidas cabíveis;

II - conceder a remissão, como forma de suspensão ou extinção do processo; III - conhecer de pedidos de adoção e seus incidentes;

IV - conhecer de ações civis fundadas em interesses individuais, difusos ou coletivos afetos à criança e ao adolescente, observado o disposto no art. 209;

V - conhecer de ações decorrentes de irregularidades em entidades de atendimento, aplicando as medidas cabíveis; VI - aplicar penalidades administrativas nos casos de infrações contra norma de proteção à criança ou adolescente; VII - conhecer de casos encaminhados pelo Conselho Tutelar, aplicando as medidas cabíveis.

19 Art. 131. O Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, definidos nesta Lei.

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É um órgão autônomo e permanente. Não vinculado a nenhum dos poderes. É um órgão de execução e atendimento criado em todo e qualquer Município.

Art. 132. Em cada Município haverá, no mínimo, um Conselho Tutelar composto de cinco membros, escolhidos pela comunidade local para mandato de três anos, permitida uma recondução. (Redação dada pela Lei nº 8.242, de 12.10.1991)

Art. 133. Para a candidatura a membro do Conselho Tutelar, serão exigidos os seguintes requisitos: I - reconhecida idoneidade moral;

II - idade superior a vinte e um anos; III - residir no município.

► Impedimento – art. 140 ECA:

Art. 140. São impedidos de servir no mesmo Conselho marido e mulher, ascendentes e descendentes, sogro e genro ou nora, irmãos, cunhados, durante o cunhadio, tio e sobrinho, padrasto ou madrasta e enteado.

► Atribuições – art. 136 ECA:

Art. 136. São atribuições do Conselho Tutelar:

I - atender as crianças e adolescentes nas hipóteses previstas nos arts. 98 e 105, aplicando as medidas previstas no art. 101, I a VII;

II - atender e aconselhar os pais ou responsável, aplicando as medidas previstas no art. 129, I a VII; III - promover a execução de suas decisões, podendo para tanto:

a) requisitar serviços públicos nas áreas de saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e segurança; b) representar junto à autoridade judiciária nos casos de descumprimento injustificado de suas deliberações. IV - encaminhar ao Ministério Público notícia de fato que constitua infração administrativa ou penal contra os direitos da criança ou adolescente;

V - encaminhar à autoridade judiciária os casos de sua competência;

VI - providenciar a medida estabelecida pela autoridade judiciária, dentre as previstas no art. 101, de I a VI, para o adolescente autor de ato infracional;

VII - expedir notificações;

VIII - requisitar certidões de nascimento e de óbito de criança ou adolescente quando necessário;

IX - assessorar o Poder Executivo local na elaboração da proposta orçamentária para planos e programas de atendimento dos direitos da criança e do adolescente;

X - representar, em nome da pessoa e da família, contra a violação dos direitos previstos no art. 220, § 3º, inciso II, da Constituição Federal;

XI - representar ao Ministério Público para efeito das ações de perda ou suspensão do poder familiar, após esgotadas as possibilidades de manutenção da criança ou do adolescente junto à família natural. (Redação dada pela Lei nº 12.010, de 2009)

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Art. 103. Considera-se ato infracional a conduta descrita como crime ou contravenção penal.

Art. 104. São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às medidas previstas nesta Lei.

Definição no art. 2º de criança e adolescente.

Art. 105. Ao ato infracional praticado por criança corresponderão as medidas previstas no art. 101.

- Medidas de Proteção.

Art. 106. Nenhum adolescente será privado de sua liberdade senão em flagrante de ato infracional ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente.

Refere apenas Adolescente.

Duas possibilidades de apreensão do adolescente: - flagrante AI.

- Juiz IJ.

Art. 107. A apreensão de qualquer adolescente e o local onde se encontra recolhido serão incontinenti comunicados à autoridade judiciária competente e à família do apreendido ou à pessoa por ele indicada.

Caso seja apreendido fora deste artigo, a autoridade irá praticar o crime do art. 23120 do ECA.

Art. 108. A internação, antes da sentença, pode ser determinada pelo prazo máximo de quarenta e cinco dias.

► Diferença:

- Art. 231 ECA – pessoa entre 12 a 18 anos. – principio especialidade. - Lei 4898/65 – art. 4º, “c21” – pessoa maior de 18 anos.

20 Art. 231. Deixar a autoridade policial responsável pela apreensão de criança ou adolescente de fazer imediata comunicação à autoridade judiciária competente e à família do apreendido ou à pessoa por ele indicada:

Pena - detenção de seis meses a dois anos. 21 Art. 4º Constitui também abuso de autoridade:

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Art. 108. A internação, antes da sentença, pode ser determinada pelo prazo máximo de quarenta e cinco dias.

Prazo máximo da internação provisória do adolescente – 45 dias.

STJ entende que passado os 45 dias de internação provisória, sem sentença, o adolescente será colocado na rua.

– Súmula 64 do STJ: Não constitui constrangimento ilegal o excesso de prazo na instrução, provocado pela defesa.

O TJRS entende que se houver ato infracional grave (praticado com violência ou grave ameaça contra pessoa), havendo demora justificada, é possível que o adolescente fique internado mais tempo.

Art. 109. O adolescente civilmente identificado não será submetido a identificação compulsória pelos órgãos policiais, de proteção e judiciais, salvo para efeito de confrontação, havendo dúvida fundada.

Neste caso, possibilidade de identificação do adolescente.

6. Garantias Processuais:

Art. 110. Nenhum adolescente será privado de sua liberdade sem o devido processo legal.

7. Medidas Socioeducativas:

A medida socioeducativa perdeu o caráter de proteção que se dava antigamente. Atualmente, ela possui, acima de tudo caráter retributivo, tal qual uma pena. Em razão disso, ela passou a ser prescritível, tal como prevê a Súmula 33822 do STJ.

►Posições a respeito da prescritibilidade do AI:

- quando o Juiz não tiver fixado prazo da medida na sentença, a prescrição terá por base a pena máxima cominada em abstrato para a respectiva infração penal. Se leva ao art. 10923

, CP.

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- quando se tratar de medida de internação, utiliza-se o art. 121, §3º24 do ECA, que diz que seu prazo máximo é de 3 anos, levando-se ao artigo 109 CP o que totaliza 8 anos, e depois se aplica o redutor da idade, previsto no art. 11525

do CP o que determina a redução do prazo em metade, o que resulta em 4 anos.

- se o prazo da medida socioeducativa tiver sido fixado pelo Juiz, será este o prazo que irá reger a prescrição, levado ao art. 109, CP, sempre se aplicando o art. 115 do CP, ou seja, reduzindo o prazo em metade.

É importante que se diga que o art. 115 do CP sempre será levado em conta, pois o infrator sempre é “menor”.

Além disso, o dia do recebimento da representação e o dia da sentença que julga procedente a representação são causas interruptivas da prescrição do ato infracional, conforme dispõe o art. 117, I e II26

do CP (em analogia).

Medidas socioeductaivas ao serem aplicadas devem ser levadas em consideração: características pessoais do adolescente; quantos crimes já praticou, bem como a natureza do fato praticado.

►Advertência – art. 115, ECA.

Art. 115. A advertência consistirá em admoestação verbal, que será reduzida a termo e assinada.

23 Art. 109. A prescrição, antes de transitar em julgado a sentença final, salvo o disposto no § 1o do art. 110 deste Código, regula-se pelo máximo da pena privativa de liberdade cominada ao crime, verificando-se: (Redação dada pela Lei nº 12.234, de 2010). I - em vinte anos, se o máximo da pena é superior a doze;

II - em dezesseis anos, se o máximo da pena é superior a oito anos e não excede a doze; III - em doze anos, se o máximo da pena é superior a quatro anos e não excede a oito; IV - em oito anos, se o máximo da pena é superior a dois anos e não excede a quatro;

V - em quatro anos, se o máximo da pena é igual a um ano ou, sendo superior, não excede a dois;

VI - em 3 (três) anos, se o máximo da pena é inferior a 1 (um) ano. (Redação dada pela Lei nº 12.234, de 2010). 24 Art. 121, § 3º Em nenhuma hipótese o período máximo de internação excederá a três anos.

25 Art. 115 - São reduzidos de metade os prazos de prescrição quando o criminoso era, ao tempo do crime, menor de 21 (vinte e um) anos, ou, na data da sentença, maior de 70 (setenta) anos.

26 Art. 117 - O curso da prescrição interrompe-se: I - pelo recebimento da denúncia ou da queixa; II - pela pronúncia.

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► Obrigação de reparar o dano – art. 116 do ECA:

Art. 116. Em se tratando de ato infracional com reflexos patrimoniais, a autoridade poderá determinar, se for o caso, que o adolescente restitua a coisa, promova o ressarcimento do dano, ou, por outra forma, compense o prejuízo da vítima.

Será aplicável toda vez que o ato infracional tiver algum reflexo patrimonial e o adolescente restituir a coisa ou promover o ressarcimento do dano ou, de alguma forma recompor o prejuízo causado a vítima.

Não havendo possibilidade de pagamento o Juiz irá substituir por outras medidas.

► Prestação de serviços à comunidade – art. 117 ECA:

Art. 117. A prestação de serviços comunitários consiste na realização de tarefas gratuitas de interesse geral, por período não excedente a seis meses, junto a entidades assistenciais, hospitais, escolas e outros estabelecimentos congêneres, bem como em programas comunitários ou governamentais.

- período máximo não poderá ser maior do que seis meses.

- 8 horas semanais.

► Liberdade Assistida – art. 118, ECA:

Art. 118. A liberdade assistida será adotada sempre que se afigurar a medida mais adequada para o fim de acompanhar, auxiliar e orientar o adolescente.

- prazo mínimo é de seis meses.

- poderá ser substituída por qualquer outra medida.

► Remissão - art. 126:

Art. 126. Antes de iniciado o procedimento judicial para apuração de ato infracional, o representante do Ministério Público poderá conceder a remissão, como forma de exclusão do processo, atendendo às circunstâncias e conseqüências do fato, ao contexto social, bem como à personalidade do adolescente e sua maior ou menor participação no ato infracional.

Art. 127. A remissão não implica necessariamente o reconhecimento ou comprovação da responsabilidade, nem prevalece para efeito de antecedentes, podendo incluir eventualmente a aplicação de qualquer das medidas previstas em lei, exceto a colocação em regime de semi-liberdade e a internação.

(16)

advertência, reparação do dano, prestação de serviços a comunidade ou liberdade assistida. Jamais regime de semi-liberdade e a internação.

_____________________________________________________________________

│ │ │ │ │ │ │ │

AI BOC PIJ Of. Rep. Notificado Apres. D.P. AIJ

(P/M/R –Adol)

Art. 180 ECA:

Art. 180. Adotadas as providências a que alude o artigo anterior, o representante do Ministério Público poderá:

I - promover o arquivamento dos autos; II - conceder a remissão;

III - representar à autoridade judiciária para aplicação de medida sócio-educativa.

O promotor pode: - representar - arquivamento - remissão.

Art. 181 do ECA –

Art. 181. Promovido o arquivamento dos autos ou concedida a remissão pelo representante do Ministério Público, mediante termo fundamentado, que conterá o resumo dos fatos, os autos serão conclusos à autoridade judiciária para homologação.

Se não houver cumprimento e o Promotor não tiver oferecido a remissão, e se achar que tem indícios de autoria e materialidade – irá oferecer a representação.

►Procedimento: - Representação:

- Oferecida a representação: Pai, mãe ou responsável e adolescente. Os pais ou responsáveis, caso não aparecerem, é nulidade absoluta.

- Audiência de Representação: com interrogatório do infrator.

(17)

- AIJ – com oitiva de três ou cinco testemunhas – dependendo do entendimento.

Súmula 108 do STJ: A aplicação de medidas sócio-educativas ao adolescente, pela prática de ato infracional, é da competência exclusiva do juiz.

A remissão pode ser concedida até a sentença. Durante o processo a aplicação da remissão será do Juiz.

Para que haja a aplicação da remissão o adolescente deve confessar o fato e concordar com a medida aplicada.

► Semiliberdade – art. 120 do ECA:

Art. 120. O regime de semi-liberdade pode ser determinado desde o início, ou como forma de transição para o meio aberto, possibilitada a realização de atividades externas, independentemente de autorização judicial.

A semiliberdade poderá ser aplicada desde o inicio, ou como forma de transição para o meio aberto, com a possibilidade de atividade externa.

120, §2º -

§ 2º A medida não comporta prazo determinado aplicando-se, no que couber, as disposições relativas à internação.

A medida não comporta prazo definido, mas se aplica tudo o que está previsto no regime de internação, quando se sabe que o prazo máximo é de 3 anos, devendo a medida ser reavaliada a cada seis meses.

► Internação – art. 121, ECA:

Art. 121. A internação constitui medida privativa da liberdade, sujeita aos princípios de brevidade, excepcionalidade e respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento.

(18)

ECA.

- A internação como medida socioeducativa possui prazo máximo de 3 anos, conforme art. 121, §3º29 do ECA.

- A internação, que poderá ser aplicada como forma de descumprimento reiterada de descumprimento de medida anterior, terá como prazo máximo de 3 meses, conforme artigo 122, §1º30 do ECA.

O STJ entende que o tráfico não é ato infracional suficiente para internar o adolescente.

Interpreta da seguinte forma: descumprimento significa 3 atos infracionais anteriores cuja medida tenha sido descumprida ou um ato infracional grave (praticado com grave violência ou grave ameaça a pessoa) para a possibilidade de internação.

8. Da Apuração de Ato Infracional: ► Procedimento:

- Art. 171 do ECA:

Art. 171. O adolescente apreendido por força de ordem judicial será, desde logo, encaminhado à autoridade judiciária.

Trata-se, na verdade, de um procedimento “comum sumário, antes da reforma operada em 2008 nos procedimentos penais do maior”.

27 Art. 108. A internação, antes da sentença, pode ser determinada pelo prazo máximo de quarenta e cinco dias.

28 Art. 183. O prazo máximo e improrrogável para a conclusão do procedimento, estando o adolescente internado provisoriamente, será de quarenta e cinco dias.

29 Art. 121, § 3º Em nenhuma hipótese o período máximo de internação excederá a três anos.

(19)

O adolescente apreendido por força de flagrante será encaminhado, desde logo, ao Promotor da Infância e Juventude, ao passo que o adolescente apreendido por força de ordem do Juiz, será encaminhado, desde logo, a autoridade judiciária.

Havendo a apreensão em flagrante, deverá a autoridade policial lavrar o auto de flagrante, e adotar todas as providencias para instruir o procedimento. Se houver a liberação do adolescente, deverá ser instaurado Boletim de ocorrência circunstanciado (BOC).

Art. 174. Comparecendo qualquer dos pais ou responsável, o adolescente será prontamente liberado pela autoridade policial, sob termo de compromisso e responsabilidade de sua apresentação ao representante do Ministério Público, no mesmo dia ou, sendo impossível, no primeiro dia útil imediato, exceto quando, pela gravidade do ato infracional e sua repercussão social, deva o adolescente permanecer sob internação para garantia de sua segurança pessoal ou manutenção da ordem pública.

Se comparecer pai, mãe ou responsável, o adolescente será prontamente liberado. Se houver gravidade, será mantido apreendido e imediatamente encaminhado ao Ministério Público, conforme art. 17531

do ECA.

Em não sendo possível fazê-lo imediatamente, o deverá em 24 horas, conforme §1º32 do art. 175.

Art. 178. O adolescente a quem se atribua autoria de ato infracional não poderá ser conduzido ou transportado em compartimento fechado de veículo policial, em condições atentatórias à sua dignidade, ou que impliquem risco à sua integridade física ou mental, sob pena de responsabilidade.

O adolescente a quem se atribua ato infracional não pode ser conduzido em compartilhamento fechado da viatura.

Art. 182, §2º:

§ 2º A representação independe de prova pré-constituída da autoria e materialidade.

31 Art. 175. Em caso de não liberação, a autoridade policial encaminhará, desde logo, o adolescente ao representante do Ministério Público, juntamente com cópia do auto de apreensão ou boletim de ocorrência.

32 Art. 175, § 1º Sendo impossível a apresentação imediata, a autoridade policial encaminhará o adolescente à entidade de atendimento, que fará a apresentação ao representante do Ministério Público no prazo de vinte e quatro horas.

(20)

adolescente, decidindo, desde logo, sobre a decretação ou manutenção da internação, observado o disposto no art. 108 e parágrafo.

É imprescindível a presença de advogado, não havendo deverá ser nomeado dativo.

184, §3º: Não sendo localizado o adolescente, a autoridade judiciária expedirá mandado de busca e apreensão, determinando o sobrestamento do feito, até a efetiva apresentação.

Art. 186, §3º - defesa prévia.

§ 3º O advogado constituído ou o defensor nomeado, no prazo de três dias contado da audiência de apresentação, oferecerá defesa prévia e rol de testemunhas.

O arrolamento das testemunhas depende da pena cominada em abstrato.

Art. 188. A remissão, como forma de extinção ou suspensão do processo, poderá ser aplicada em qualquer fase do procedimento, antes da sentença.

Art. 189 – hipóteses de sentença absolutória.

Art. 189. A autoridade judiciária não aplicará qualquer medida, desde que reconheça na sentença: I - estar provada a inexistência do fato;

II - não haver prova da existência do fato; III - não constituir o fato ato infracional;

IV - não existir prova de ter o adolescente concorrido para o ato infracional.

Art. 190. A intimação da sentença que aplicar medida de internação ou regime de semi-liberdade será feita: I - ao adolescente e ao seu defensor;

II - quando não for encontrado o adolescente, a seus pais ou responsável, sem prejuízo do defensor.

Referências

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