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MANEJO DE OVOS INCUBÁVEIS NA GRANJA. Vanessa Michalsky Leonardo Lara Nelson Baião UFMG Abril 2011

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(1)

MANEJO DE OVOS INCUBÁVEIS

NA GRANJA

Vanessa Michalsky – Leonardo Lara – Nelson Baião UFMG – Abril 2011

(2)

Manejo dos Ovos na

Granja de Matrizes

Ovo fértil – Pinto em potencial

Após a postura embrião já está na fase de pré-gástrula ou estágios iniciais de gastrulação

(3)

Manejo dos Ovos na

Granja de Matrizes

 Objetivos

– Manter o potencial

– Integridade física – casca – Posição adequada

– Condições ambientais

(temperatura/umidade/ventilação) – Contaminação – evitar ou reduzir – Armazenamento

(4)

Manejo dos Ovos na

Granja

 Sanidade do Plantel

Doenças de Transmissão Vertical

– Pulorose

– Micoplasma

– Encefalomielite – Artrite viral

(5)

Manejo dos Ovos na

Granja

 Cama do galpão (seca, limpa, desinfetada

(6)

Manejo dos Ovos na

Granja de Matrizes

 Ninhos – 1/4 aves – Dimensões - 35x35x35 cm – Altura do solo - 30 - 40 cm

– Época de colocação - antes do início da postura

– Localização -áreas mais escuras / meio do galpão

(7)

Manejo dos Ovos na

Granja de Matrizes

(8)

Manejo dos Ovos na

Granja

 Coleta dos ovos

– Embalagem - limpa e desinfetada (plástico) – Frequência - 6 vezes / dia

– Higiene - lavar as mãos

– Ovos postos no chão - coleta separada

– Se houver extrema necessidade de incubar ¨ovos de cama¨ - posicionar nas partes mais baixas dos carrinhos de incubação

(9)

Manejo dos Ovos na

Granja

(10)

Manejo dos Ovos na

Granja de Matrizes

 Contaminação de Ovos

CASCA DO OVO – SUSCEPTÍVEL À PENETRAÇÃO DE MICROORGANISMOS ATRAVÉS DOS POROS

Barreiras naturais:

– Físicas: cutícula, casca, membranas da casca – Biológicas: Lisozima - Avidina -Coanoalbumina

(11)

Manejo dos Ovos na

Granja de Matrizes

 Contaminação de Ovos

Penetração de bactérias (crítico após a postura)

– Vácuo- provocado pelo esfriamento do ovo – Grau de exposição

– Tempo de exposição – Espessura da casca

Controle:

– Desinfetar antes do esfriamento do ovo

fumigação - via seca

(12)

Manejo dos Ovos na

Granja de Matrizes

 Desinfecção de Ovos

Via seca - Fumigação

(Gases de formol: Paraformoldeído - sublimação) Condições de temperatura: 28 - 32°C / U.R >70%

(13)

Manejo dos Ovos na

Granja de Matrizes

 Pré-seleção de ovos incubáveis

- Grandes defeitos de casca - Sujos: (lavar e desinfetar?) - Trincados

- Duas gemas

(14)

Manejo dos Ovos na

Granja de Matrizes

(15)

INCUBAÇÃ0 ARTIFICIAL DE OVOS

Vanessa Michalsky – Leonardo Lara – Nelson Baião UFMG – Abril 2011

(16)

1. INTRODUÇÃO

Marco inicial mais importante para a

implantação da avicultura em moldes

industriais

(17)

1. INTRODUÇÃO

– Instalações e equipamentos – Manejo (reprodutoras e ovos) – Mão de obra – Nutrição – Sanidade – Incubação – Controle de produção – Comercialização – Transporte

(18)

1. INTRODUÇÃO

– Início: 246 anos A.C

– Egito - Mamals: 4000 - 7000 ovos – China - Kiangs: 700 ovos

– Séc. XVI - físico francês - chocadeira com água quente

– 1783 - termostato - Cornelis Debrel – 1922 - I.M. Petersime - ar quente

(pás de madeira movidos por motores elétricos) – 2000 – praticamente mesmos princípios

– 2005 - início de novas tecnologias pelas empresas e maior ênfase nos estudos de incubação

(19)

1. INTRODUÇÃO

– Aquecimento dos pintos (somente à gás) – Controle sanitário:

• Pulorose : 1899 - Isolamento da Salmonella 1927 - Fumigação com formol

1931 – Hemoaglutinação

- Transporte dos pintos (inexistência de estradas e veículos apropriados)

1.2 Dificuldades no desenvolvimento da

incubação artificial

(20)

1. INTRODUÇÃO

-

uso de cavalos / ferrovias / caixas de frutas / cestos

- 1892 - Joseph Wilson (1°pacote postal) -1951 - intervenções para aquecimento e ventilação/caminhões da frota dos correios

(21)

1. INTRODUÇÃO

Desafio para o incubatório: eclosão de pintos de um dia de qualidade provindos das linhagens atuais, no mesmo sistema

(22)

1. INTRODUÇÃO

(23)

1. INTRODUÇÃO

(24)

1. INTRODUÇÃO

1.3 Ovo Fértil x Ovo Infértil

Periblasto com lacunas

Disco germinativo do ovo infértil:

(25)

1. INTRODUÇÃO

1.3 Ovo Fértil x Ovo Infértil

Periblasto (área opaca)

Ovo fértil

Blastodisco: > 4mm

(26)

1. INTRODUÇÃO

(27)

1. INTRODUÇÃO

1.4 Estrutura do ovo – poros

Imagem ampliada da região correspondente a 1cm2 da casca do ovo

(28)

1. INTRODUÇÃO

1.4 Estrutura do ovo

Matrizes novas x matrizes velhas – diferenças???

1

(29)

1. INTRODUÇÃO

1.5 Desenvolvimento do embrião

(30)

2.Fatores físicos

TEMPERATURA

UMIDADE RELATIVA DO AR

VENTILAÇÃO

(31)

2.Fatores físicos

2.1 TEMPERATURA

Conceito de Poiquilotermia

(32)

2.Fatores físicos

2.1 TEMPERATURA

Conceito de temperatura adequada para incubação de ovos de aves e suas variações

Temperatura da incubadora:

Controla a taxa de desenvolvimento

embrionário e o crescimento sucessivo e proporcional dos orgãos e estruturas corporais

(33)

2.Fatores físicos

2.1 TEMPERATURA

Temperatura do embrião - dependente de 3 fatores básicos:

- Temperatura do ar em volta dos ovos - Troca de calor entre ovo e meio ambiente

- Calor metabólico produzido pelo embrião

(34)

2.Fatores físicos

2.1 TEMPERATURA

Temperatura de incubação

- Retarda processo de desenvolvimento embrionário

- Aumenta período de incubação

(Taylor, 1999)

Temperatura de incubação

(35)

2.Fatores físicos

2.1 TEMPERATURA

Região umbilical aberta

Fonte: Manejo da Incubação, 2003

Caixa craniana aberta e saco vitelino não incorporado

(36)

2.Fatores físicos

2.2 UMIDADE RELATIVA

 Importância da umidade relativa do ar na

incubadora

Conteúdo de água no ovo Formação da câmara de ar Taxa de perda de peso do ovo

(37)

2.Fatores físicos

2.2 UMIDADE RELATIVA

 H2O atravessa os poros → do ponto mais úmido para o ponto mais seco

Quanto ↑ U.R do ar em volta do ovo → ↓ sua taxa de evaporação

A U.R em volta dos ovos férteis deve ser controlada para assegurar um desenvolvimento adequado dos embriões

( Tullet, 19; Tullet e Deeming,1982; Peebles e Brake, 1985;

(38)

2.Fatores físicos

2.2 UMIDADE RELATIVA H2O H2O H2O H2O H2O H2O H 2O

▪▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪

U.R

(39)

2.Fatores físicos

2.2 UMIDADE RELATIVA H2O H2O H2O H2O H2O H2O H2O ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪

U.R

(40)

2.2 UMIDADE RELATIVA

Perda de umidade dos ovos sofre variação de acordo com a idade das reprodutoras:

2.Fatores físicos

Tabela 9. Percentagens de perda de peso dos ovos durante a incubação, de acordo com o momento da transferência e a idade da matriz

Idade da matriz (semanas)

Momento da transferência (dias)

Média

15 17 19

33 9,1 9,9 10,8 9,9 B

63 10,0 11,2 12,2 11,1 A Média 9,6 c 10,6 b 11,5 a

Médias seguidas de letras distintas, minúsculas na linha e maiúsculas na coluna, são diferentes pelo teste Tukey (p≤0,05). CV=11,6%. (Barbosa et al., 2011)

(41)

2.Fatores físicos

2.2 UMIDADE RELATIVA

 ⇓ UR: perda excessiva de umidade nos

embriões -> atrasa eclosão -> prejudica eclodibilidade -> pintinhos pequenos e desidratados

 ⇑ UR: eclosão precoce -> molhados e/ou

com albúmen residual; casos de eclosão sem total desenvolvimento -> qualidade prejudicada

(42)

2.Fatores físicos

2.3 VENTILAÇÃO

Uma ventilação adequada proporciona:

 Ar fresco para o desenvolvimento embrionário  Níveis corretos de O2

 Eliminação adequada de CO2  Circulação interna apropriada

 Controle da proliferação de microorganismos

(43)

2.Fatores físicos

2.3 VENTILAÇÃO

 Velocidade do ar em volta dos ovos -> constante da

incubadora - programável

 ⇓ velocidade de circulação do ar -> embrião não

dissipa calor suficiente -> ⇑ temperatura interna (Marques, 1986)

 À medida que o embrião se desenvolve mais calor é produzido, maior consumo de O2 e maior produção de CO2

(44)

2.Fatores físicos

2.4 VIRAGEM

 A galinha vira os ovos

freqüentemente para dar-lhes calor uniforme

Método continuado na incubação artificial

Máquinas modernas com viragem automática

1 viragem/hora

(45)

2.Fatores físicos

2.4 VIRAGEM

 Benefícios da viragem: prevenir adesões prematuras do embrião e da gema na membrana interna da casca (Tullett,1990)

 Posicionamento do ovo: vertical com a extremidade mais estreita para baixo (câmara de incubação) ou horizontal (câmara de eclosão)

(46)

2.Fatores físicos

2.4 VIRAGEM

 Falta de viragem:

- retardamento da formação do alantóide e âmnion

⇓ utilização do albúmen ⇓ intercâmbio de gases

⇑ tempo de incubação e ⇓ eclodibilidade

 Período crítico: 3º ao 7º dia de incubação

(47)

2.Fatores físicos

2.4 VIRAGEM

 Período de viragem necessário para ovos de matrizes pesadas :

- Proudfoot et al (1981) - 13 dias - Barbosa et al. (2011) – 15 dias

 Elibol & Brake (2003) - eclodibilidade de

ovos férteis aumentada pela viragem feita 96 vezes por dia ???

(48)

2.Fatores físicos

2.4 VIRAGEM

Hérnia cerebral Duplicação membros posteriores

(49)

2.Fatores físicos

CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

 Os fatores físicos não são independentes uns dos outros, ainda que cada um pode ter ser ponto ótimo para a eclodibilidade e qualidade do pintinho

 O ponto ótimo para cada fator pode se

(50)

3. Etapas da incubação

• 2 etapas para atender as necessidades do embrião e fluxo do incubatório:

 Câmara de incubação 1-18 dias: ovos com a extremidade mais larga para cima;

(51)

3. Etapas da incubação

3.1 Diferenças entre a câmara de incubação e a de eclosão

Máquinas Incubação Eclosão

Temperatura 37,5 – 37,7 °C 36,1 – 37,2 °C

99,5 – 99,7 °F 97 – 99 °F

Umidade 30 – 31 °C 34 – 35 °C

88 – 87 °F 93 – 95 °F

57 – 60 % 75 – 80 %

Ventilação Menor Maior

(52)

4. Tipos de incubadora

• Múltiplo estágio - embriões com várias idades • Estágio único - embriões com idade única

(VANTAGENS X DESVANTAGENS)

• Exemplos

Múltiplo estágio:

– Casp M57RE - 3 x 19.264 ovos = 57.792 ovos

Estágio único:

(53)

5. Rendimento de

incubação

FÓRMULAS

 % de eclosão = nº pintos nascidos x 100 nº ovos incubados

 % de eclosão = nº pintos vendáveis x 100

nº ovos incubados

 % de eclosão = nº pintos nascidos x 100 nº ovos férteis

(54)

6. Planejamento do

incubatório

• Capacidade

• Tipo de máquina - dimensão do prédio • Localização

• Seções:

1. Recepção de ovos 2. Sala de ovos

3. Sala para limpeza e desinfecção de materiais das granjas

4. Sala de incubação 5. Salas de eclosão

6. Sala para limpeza e desinfecção de bandejas de incubação

(55)

6. Planejamento do

incubação

7. Sala para limpeza e desinfecção de bandejas de eclosão 8. Sala de pintos 9. Vacinas 10. Depósito de embalagens 11. Embarque 12. Almoxarifado 13. Oficina 14. Escritório 15. Banheiros 16. Casa do gerador 17. Refeitório

(56)

7. Fluxograma

• Não permitir trânsito das áreas “sujas” para as áreas limpas.

– Ex: da sala de nascimento para a sala de

(57)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

 Recebimento de Ovos

 Identificações – Rastreabilidade

(58)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

 Seleção e classificação dos ovos

(59)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

 Seleção e classificação dos ovos

(60)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

 Seleção e classificação dos ovos

(61)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

 Seleção e classificação dos ovos

Mecânica

(62)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

(63)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

 Seleção dos ovos – não incubáveis

Fonte: Granja Planalto

(64)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

Trincado Face Plana

Trincado sem membrana rompida Aranha

 Seleção dos ovos – não incubáveis

(65)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

 Armazenamento

- Em média 2 a 6 dias

- Temperatura da sala = entre 18 a 21°C (abaixo PZF) - Aves novas x aves velhas

(66)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

 Pré – aquecimento – 6 a 10 horas antes da incubação

Evitar condensação de umidade -variação brusca de temperatura

(67)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

(68)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

(69)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

(70)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

 Ovoscopia (10 a 12 dias de incubação)

(71)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

 Rodízio

(72)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

(73)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

 Transferência (18 a 19 dias)

(74)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

(75)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

(76)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

 Fumigação Contínua nos Nascedouros

Formol líquido 37%

Início 2 a 6 horas após transferência Troca a cada 8 a 12 horas

(77)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

(78)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

 Embriodiagnóstico

Avaliação dos ovos não eclodidos para verificar em que fase ocorreu a mortalidade embrionária - Infertilidade

- Mortalidade inicial (1-7 dias) - Mortalidade média (8-14 dias) - Mortalidade média (15-18 dias) - Mortalidade final (19 a 21)

- Bicados (vivos ou mortos)

- Contaminados (fungo / bactéria) - Trincados

(79)

8.Manejo dos Ovos no

Incubatório

(80)

9.Manejo dos Pintos no

Incubatório

(81)

9.Manejo dos Pintos no

Incubatório

 Sexagem pela asa

FæMEA

Macho Fêmea

 Sexagem pela cloaca

(82)

9. Manejo dos Pintos no

Incubatório

(83)

9.Manejo dos Pintos no

Incubatório

 Exemplos de Pintos não conformes - Seleção

Alguns critérios questionáveis -> integração ≠ venda de pintos Umbigo não cicatrizado

Lesão vacinal

(84)

9.Manejo dos Pintos no

Incubatório

 Vacinação (Marek – obrigatório)

(85)

9.Manejo dos Pintos no

Incubatório

 Vacinação

(86)

9.Manejo dos Pintos no

Incubatório

(87)

9.Manejo dos Pintos no

Incubatório

 Inspeção final

(88)

9.Manejo dos Pintos no

Incubatório

Saco Vitelino

 Fonte de reserva nutritiva nos primeiros dias de vida dos pintos

 Permite planejamento de entrega: Tempo de permanência no incubatório

(incluindo nascimento e trabalhos) + tempo durante o transporte

 Transporte ao cliente (veículos apropriados)

(89)

10.Fatores que alteram

o processo de incubação

 Fatores que afetam o PERÍODO de incubação

- Idade da galinha

- Tempo de armazenamento do ovo - Temperatura de armazenamento - Temperatura de incubação

- Tamanho do ovo

(90)

10.Fatores que alteram

o processo de incubação

 Fatores que afetam o RENDIMENTO de incubação

- Fertilidade

- Tempo e condições de armazenamento do ovo - Posição dos ovos

- Contaminação dos ovos

- Ovos trincados

(91)

10.Fatores que alteram

o processo de incubação

 Fatores que afetam o RENDIMENTO de incubação

- Pré – aquecimento inadequado

- Falhas mecânicas

(temperatura, umidade, ventilação, viragem) - Excesso de formol

- Deficiências nutricionais (vitaminas) - Altitude elevada (deficiência de O2)

(92)

10.Fatores que alteram

o processo de incubação

 Fatores que afetam a QUALIDADE dos pintos

- Idade da matriz - Tamanho do ovo

- Armazenamento dos ovos - Fatores físicos inadequados - Período de incubação

- Contaminação dos ovos

(93)

Considerações

finais

(94)

OBRIGADO !!!!

Referências

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