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01 Q Geografia Geografia Econômica. 02 Q Geografia Agropecuária. a) NAFTA. b) BRICS. c) União Europeia.

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(1)

Ano: 2016 Banca: INSTITUTO CIDADES Órgão: CONFEREProva: Auditor

a)

NAFTA 

b)

BRICS 

c)

União Europeia 

d)

Pacto Andino 

Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGEProva: Tecnologista ­ Geografia

01

Q626577

Geografia   Geografia Econômica

Podemos chamar de Globalização o processo econômico e social que estabelece uma integração entre os países e as pessoas do mundo todo. Através deste processo, as pessoas, os governos e as empresas trocam ideias, realizam transações financeiras e comerciais e espalham aspectos culturais pelos quatro cantos do planeta. O conceito de Aldeia Global se encaixa neste contexto, pois está relacionado com a criação de uma rede de conexões, que deixam as distâncias cada vez mais curtas, facilitando as relações culturais e econômicas de forma rápida e eficiente. Dentro deste processo econômico, muitos países se juntaram e formaram blocos econômicos, cujo objetivo principal é aumentar as relações comerciais entre os membros. Dentre as opções abaixo, a única que NÃO contém um exemplo de bloco econômico é: 

02

Q629186

Geografia   Agropecuária

A Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), institucionalizada em 2007, no âmbito do Ministério da Integração nacional, estabeleceu como seus objetivos primordiais a reversão da trajetória das desigualdades regionais no país e a exploração dos potenciais endógenos da base regional brasileira. Para analisar os padrões de desigualdade regional no território brasileiro, foi elaborado um diagnóstico que combinou diversas variáveis, com destaque para o rendimento médio domiciliar, indicador da condição socioeconômica da população, e para a média geométrica do crescimento do PIB per capita, indicador de dinamismo econômico. Os dados foram agregados por microrregiões e, no caso da região Norte, em virtude da grande extensão territorial das unidades político­administrativas, por municípios. Os cartogramas abaixo indicam as áreas mais dinâmicas do país na década de 1990 e que apresentavam alto e médio rendimento domiciliar por habitante. https://qcon­assets­ production.s3.amazonaws.com/images/provas/47730/imagem01.png? AWSAccessKeyId=AKIAIEXT3NIIWGGE3UFQ&Expires=1461614124&Signature=ljHCfJzweP7cFXsqdKY9Fdt5%2FaQ%3D BETA

(2)

a)

nas áreas industrializadas da região concentrada;

b)

nas frentes pioneiras do domínio tropical atlântico;

c)

nas metrópoles e centros regionais da Amazônia Legal;

d)

nos grandes adensamentos urbanos da região Centro­Sul;

e)

nas áreas de fronteira da agricultura tecnificada do cerrado.

Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGEProva: Tecnologista ­ Geografia

a)

a desconcentração industrial;

b)

o remembramento municipal;

c)

a dissolução das Regiões Metropolitanas;

d)

o esgotamento da fronteira amazônica;

e)

o crescimento negativo das metrópoles.

Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGEProva: Tecnologista ­ Geografia

a)

polarização dos fluxos de commodities pelos portos generalistas;

b)

ampliação da associação espacial e funcional entre cidade e porto;

c)

expansão da área retroportuária para os centros antigos das cidades;

d)

concentração das estações de desembaraço aduaneiro na zona portuária; Fonte: Ministério da Integração Nacional / IICA. Política Nacional de Desenvolvimento Regional – Sumário executivo. 2007, p. 28­29. O padrão espacial resultante da combinação dos dois mapas acima denota um maior dinamismo econômico associado a condições socioeconômicas médias e altas:

03

Q629193

Geografia   População

O mapa abaixo mostra a dispersão das cidades de porte médio no Brasil, em 2010.        Fonte: STAMM, C. et al. “A população urbana e a difusão das cidades de porte médio no Brasil”. Interações, Campo Grande, 14 (2), 2013, p. 251­ 265. De acordo com a classificação adotada para a elaboração do mapa acima, as cidades de porte médio correspondem às sedes dos municípios cuja população urbana se situa entre 100 mil a 500 mil habitantes. Um dos fenômenos indutores da difusão de cidades de porte médio no Brasil a partir da década de 1970 foi:

04

Q629196

Geografia   Globalização

A partir da década de 1970, o aprofundamento da globalização reestrutura o espaço econômico mundial, dando a ele uma feição de arquipélago cujos centros produtivos mais competitivos são interconectados por redes logísticas multiescalares. Nesse processo, as atividades portuárias são submetidas à adoção de novos padrões de organização e  localização.  A  sincronização  da  produção,  do  transporte  e  da  distribuição  insere  os  portos  em  arquiteturas logísticas organizadas segundo princípios de flexibilidade operacional e de minimização das rugosidades espaciais e funcionais.

Adaptado  de:  MONIÉ,  F.  e  VASCONCELOS,  F.  “Evolução  das  relações  entre  cidades  e  portos:  entre  lógicas homogeneizantes e dinâmicas de diferenciação”, Confins [Online], n. 15, 2012

Entre as mudanças observadas nos padrões de organização e localização das atividades portuárias nas últimas décadas, com reflexos no território brasileiro, destaca­se uma tendência à:

(3)

e)

regionalização das atividades tradicionalmente realizadas nos retroportos.

Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGEProva: Tecnologista ­ Geografia

a)

a busca por baixos custos de produção; a formação de arranjos produtivos locais e a consolidação de polos de desenvolvimento;

b)

a valorização das etapas criativas da produção; a estruturação de cadeias produtivas globais e a formação de clusters;

c)

a automação das etapas produtivas; a exportação das indústrias com mão de obra intensiva e a estruturação de cadeias produtivas globais;

d)

a concentração das diversas etapas da produção; a consolidação de polos de desenvolvimento e a formação de clusters;

e)

o fortalecimento da manufatura; a exportação das indústrias com uso de trabalho humano intensivo e a formação de arranjos produtivos locais.

Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGEProva: Tecnologista ­ Geografia

a)

baixo valor da propriedade rural;

b)

desconcentração da estrutura fundiária; 

c)

forte desenvolvimento do agronegócio;

05

Q629201

Geografia   Geografia Econômica

Apenas os países que sustentam vantagens competitivas relevantes nas etapas de criação, design, marketing e

coordenação da cadeia de produção e distribuição da indústria calçadista conseguem manter um papel ativo na

cadeia  de  valor,  enquanto  os  países  que  produzem  calçados  com  base  em  custos  de  produção  baixos

(principalmente mão de obra) tendem a perder competitividade.

O deslocamento geográfico da indústria de calçados no mundo é coerente com a dinâmica da concorrência nas

cadeias produtivas, cuja competitividade depende de esforços no desenvolvimento dos canais de marketing,

dado que a esfera da comercialização é o principal espaço de agregação de valor. 

Adaptado de: GUIDOLIN, S. et al. Indústria calçadista e estratégias de fortalecimento da competitividade. BNDES Setorial 31, 2010.

A  indústria  calçadista  vem  passando  por  transformações  significativas  no  seu  padrão  de  concorrência.  Nas

últimas décadas, registrou­se uma perda relativa da importância do baixo custo salarial como determinante da

competitividade do setor, em favor de fatores como qualidade, design e prazos de entrega. 

As  mudanças  tecnológicas  são  incrementais.  O  setor  se  moderniza  por  etapas,  dada  a  característica

descontínua  do  processo  de  produção.  As  fases  de  costura  e  montagem  ainda  são  muito  artesanais,

demandando muita habilidade da mão de obra e com isso, limitando o processo de automação, facilitando a

entrada  de  microempresas.  Devido  ao  forte  conteúdo  artesanal  e  fragmentação  no  processo  produtivo,

mundialmente a indústria de calçados tem características de produção localizada, estimulando, com isso, as

aglomerações geográficas.

Adaptado de: GORINI, A. et al. A indústria calçadista de Franca. BNDES – Setor de calçados. 2000. Os textos acima apontam para mudanças no setor industrial calçadista, no qual o Brasil possui uma posição de destaque, sendo o terceiro maior produtor mundial. Apresentam também diferentes aspectos de sua organização espacial. A principal mudança no sistema de produção do setor calçadista e os aspectos de sua organização espacial destacados nos textos são, respectivamente: 

06

Q629203

Geografia   Geografia Econômica

A partir de 2008, o boom dos preços das commodities iniciou um processo que tem ganhado força no cenário global: a aquisição de terras por grandes empresas transnacionais. No Brasil, o fenômeno foi discreto e espacialmente concentrado. Em 2011, estimava­se que apenas quatro milhões de hectares, ou 0,5% do território nacional, fosse propriedade de estrangeiros, como pode ser observado no mapa abaixo:         A aquisição de terras por estrangeiros no Brasil tende a se concentrar em regiões que se caracterizam pelo(a): 

(4)

d)

acesso ao crédito em bancos estaduais; 

e)

grande extensão de florestas nativas. 

Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGEProva: Tecnologista ­ Geografia

a)

divergente; a ativação do processo plutônico; 

b)

conservativo; a ocorrência de terremotos;

c)

destrutivo; a formação de fossas oceânicas;

d)

construtivo; a formação de cadeias montanhosas;

e)

convergente; a subducção da placa continental.

Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGEProva: Técnico em Informações ­ Geografia e Estatísticas

a)

a expansão do rendimento médio das mulheres; a feminilização do setor secundário; 

b)

a elevação da taxa de desocupação dos homens; o predomínio de mulheres no setor primário; 

c)

o incremento do nível de ocupação das mulheres; a menor dispersão ocupacional entre os homens;

d)

o aumento da taxa de atividade das mulheres; a segmentação ocupacional com base no gênero;

e)

a expansão do bônus demográfico; a equidade ocupacional com base no gênero no setor público.

Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGEProva: Técnico em Informações ­ Geografia e Estatísticas

07

Q629211

Geografia   Geografia Física

A figura abaixo apresenta o mapa­múndi com as principais placas litosféricas: 

       

A  teoria  da  tectônica  de  placas  é  um  modelo  para  a  Terra,  em  que  a  litosfera  rígida  e  fria  “flutua”  sobre  uma astenosfera  plástica  e  quente.  A  litosfera  é  segmentada  por  fraturas,  formando  um  mosaico  com  placas  que deslizam horizontalmente por cima da astenosfera.

Adaptado  de:  GUERRA,  A.  e  CUNHA,  S.  Geomorfologia:  uma  atualização  de  bases  e  conceitos.  Rio  de  Janeiro: Bertrand Brasil, 1995, p.67. Existem diferentes tipos de limites entre placas. O tipo exemplificado pela Falha de San Andreas e um evento geológico associado a ele são, respectivamente:

08

Q630174

Geografia   Geografia Econômica

Em 2010, de acordo com o Censo Demográfico, as mulheres representavam cerca de 52% da população em idade ativa residente em áreas urbanas do país. O gráfico 1, elaborado com base nos dados dos Censos Demográficos de 1991, 2000 e 2010, apresenta o percentual de homens e de mulheres com mais de 10 anos de idade que, no período de referência das pesquisas, estavam trabalhando ou procurando trabalho.  A análise dos gráficos 1 e 2 indica, respectivamente: 

09

Q630176

Geografia   Geografia Econômica

Observe a figura abaixo: 

(5)

a)

território nacional estendido e alto mar; 

b)

zona franca internacional e região do pré­sal;

c)

 território nacional contíguo e Amazônia azul; 

d)

mar territorial e zona econômica exclusiva;

e)

mar de soberania nacional e zona abissal. 

Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGEProva: Técnico em Informações ­ Geografia e Estatísticas

a)

do extrativismo da erva­mate; 

b)

da proliferação dos tecnopolos;

c)

da expansão da fronteira agrícola; 

d)

da polarização das metrópoles; 

e)

do crescimento da silvicultura.  Em 4 de janeiro de 1993, o Governo brasileiro sancionou a Lei nº 8.617, que tornou os limites marítimos brasileiros coincidentes com os limites preconizados pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM) em 1982. De acordo com a legislação brasileira, a faixa de 12 milhas marítimas e a faixa que se estende das doze às duzentas milhas marítimas, indicadas na figura acima, são denominadas, respectivamente: 

10

Q630182

Geografia   População

“(...) De outro lado, o número de gaúchos que, a partir de 1940, passaram a habitar outras unidades da Federação, também cresceu. A emigração no Estado aumentou significativamente até os anos 70, tendo como destinos preferenciais Santa Catarina e Paraná. Nas décadas seguintes o fluxo de gaúchos teve como destino predominante a região Centro­Oeste. Em 2010 o Censo identificou 1.066.500 gaúchos residindo em outros estados brasileiros.” Fonte: Atlas Socioeconômico do Estado do Rio Grande do Sul. Disponível em: http://www.atlassocioeconomico.rs.gov.br O Centro­Oeste recebeu um contingente significativo de migrantes do Rio Grande do Sul, sobretudo a partir da década de 1980, em função: Respostas    01:      02:      03:      04:      05:      06:      07:      08:      09:      10:     

Referências

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