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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA EB DE MIRA PLANIFICAÇÂO ANUAL DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 6º ANO. Ano letivo 2013/2014

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA

EB DE MIRA

PLANIFICAÇÂO ANUAL DA DISCIPLINA DE

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 6º ANO

Ano letivo 2013/2014

Manual de História e Geografia de Portugal do 6º Ano: «Saber em Ação»

de Eliseu Alves, Ana Isabel Gonçalves e Manuela Mendes

Revisão científica de J. Amado Mendes

(2)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA —EB2 DE MIRA

Ano Letivo 2013/2014

Proposta de Planificação Anual

TEMA C: Subtema C1 – Império e monarquia absoluta no século XVIIII

Conteúdos programáticos Conceitos básicos Exercitando competências Experiências de aprendizagem Recursos de trabalho  O império colonial português no século XVIII - A extensão dos territórios - Recursos naturais e atividades económicas - Os movimentos da população; o tráfico de escravos  A sociedade portuguesa no tempo de D. João V  A Lisboa pombalina  Corsários  Tratado de Tordesilhas  União Ibérica  Comércio triangular  Tráfico de escravos  Engenho de açúcar  Mão de obra escrava  Colono  Bandeirantes  Quintalada  Emigração  Cortes  Embaixadas  Cristão-novo  Auto de fé  Inquisição  Monarquia absoluta  Rei absoluto  Cristianismo  Catolicismo  Barroco  Salva  Regras de etiqueta  Brocado  Minuete  Pavana  Exportação  Reforma económica  Reformas sociais e culturais  Terramoto  Tsunami

Tratamento de informação/utilização de fontes

– Aquisição de técnicas de investigação.

– Recolha, registo e tratamento de diferentes tipos de informação.

– Identificação de problemas; formulação de hipóteses simples; elaboração de conclusões simples.

– Organização e elaboração do Atlas de Aula e Friso Cronológico.

– Análise de documentos escritos (adaptados); análise de documentação iconoló-gica.

– Análise de documentação gráfica. – Análise de documentação cartográfica.

Compreensão História

Temporalidade

– Aquisição de noções básicas de tempo.

– Estabelecimento de relações entre o passado e o presente.  Espacialidade

– Utilização de sistemas de orientação (rosa dos ventos/pontos cardeais). – Confronto entre observação direta dos espaços e diferentes modalidades da sua

representação, itinerários no terreno e respectiva reconstituição gráfica. – Elaboração em mapas-mudos de itinerários e percursos (rotas, viagens, etc.). – Organização do Atlas de Aula.

Contextualização

– Observação, caracterização e interpretação de gravuras, fotografias, vídeos/filmes e objetos referentes a vários domínios da vida em sociedade. – Trabalho com fontes de diversos tipos e com múltiplas perspectivas dos vários

períodos, para conhecimento das ideias, valores e atitudes característicos de cada sociedade e época.

– Realização de pequenas pesquisas sobre temas de História regional e local. – Organização de dossiês temáticos.

– Visitas de estudo/trabalho.

Comunicação em História

– Utilização de diferentes formas de comunicação escrita. – Utilização de meios informáticos como suporte da comunicação.

– Observação, leitura e interpretação de documentos.

– Elaboração de uma síntese oral dos conteúdos analisados, com base nas respostas dadas às questões que acompanham cada documento. – Registo escrito, no caderno diário e/ou

no quadro, da síntese elaborada. – A utilização da tecnologia informática

(Internet, CD-Rom) na aprendizagem de História.

– O contacto/estudo direto com o patri-mónio histórico-cultural nacional e regional/local, sobretudo, artístico e arquitetónico, através de visitas de estudo.

– A articulação horizontal (parceria com outras disciplinas ou áreas) que per-mita a mobilização dos saberes histó-ricos em outros contextos disciplina-res, sempre que isso se torne possível no desenvolvimento dos diferentes conteúdos programáticos.

– A divulgação e a partilha do conheci-mento histórico através do envolvi-mento direto na organização e partici-pação em pequenas dramatizações, exposições, debates, colóquios, mesas-redondas, painéis, de acordo com metodologias próprias de dina-mização, ao nível da turma, da escola ou da comunidade.

e-Manual

CD áudio – Estórias com História

A passarola voadora de Bartolomeu de Gusmão

PowerPoint® Didáticos

A arte barroca

Saber +

Internet – consulta de sites: - www.museudoscoches.pt - www.museudotraje.pt - www.casademateus.pt

Leitura das obras: Um Cheirinho de

Canela; Brasil; Portugal no Século das Luzes; O Dia do Terramoto

Dossiê do Aluno

- Fichas 1, 2 e 3 - Atlas 1, 2, 3 e 4

(3)

TEMA C: Subtema C2 – 1820 e o Liberalismo

Conteúdos programáticos Conceitos básicos Exercitando competências Experiências de aprendizagem Recursos de trabalho  As invasões napoleónicas

- A saída da corte para o Brasil - A resistência aos invasores e a intervenção inglesa  A Revolução Liberal de 1820 - O movimento revolucionário - A ação das Cortes

Constituintes - A independência do

Brasil

 A luta entre liberais e absolutistas  Bloqueio continental  Junta de Regência  Sinédrio  Cortes Constituintes  Constituição  Monarquia liberal  Ipiranga  Guerra civil  Convenção

Tratamento de informação/utilização de fontes

– Aquisição de técnicas de investigação.

– Recolha, registo e tratamento de diferentes tipos de informação. – Organização e elaboração do Atlas de Aula e Friso Cronológico.

– Análise de documentos escritos (adaptados); análise de documentação iconoló-gica.

– Análise de documentação cartográfica.

Compreensão História

Temporalidade

– Construção e interpretação de frisos cronológicos.  Espacialidade

– Confronto entre observação direta dos espaços e diferentes modalidades da sua representação, itinerários no terreno e respectiva reconstituição gráfica. – Elaboração em mapas-mudos de itinerários e percursos (rotas, viagens, etc.). – Organização do Atlas de Aula.

Contextualização

– Observação, caracterização e interpretação de gravuras, fotografias, vídeos/filmes e objetos referentes a vários conteúdos.

– Trabalho com fontes de diversos tipos – Organização de dossiês temáticos. – Visitas de estudo/trabalho.

Comunicação em História

– Utilização de diferentes formas de comunicação escrita.

– Desenvolvimento da comunicação oral através da narração/descrição e partici-pação em pequenos debates, colóquios, mesas-redondas, painéis, apresenta-ções orais de trabalhos, ao nível da turma e da escola

– Utilização de meios informáticos como suporte da comunicação.

– Observação, leitura e interpretação de documentos.

– Elaboração de uma síntese oral dos conteúdos analisados, com base nas respostas dadas às questões que acompanham cada documento – Registo escrito, no caderno diário e/ou

no quadro, da síntese elaborada. – Trabalho com frisos cronológicos. – A utilização da tecnologia informática

(Internet, CD-Rom) na aprendizagem de História.

– O contacto/estudo direto com o patri-mónio histórico-cultural nacional e regional/local, sobretudo, artístico e arquitetónico, através de visitas de estudo/trabalho de campo com carác-ter de recolha, exploração e avaliação de dados.

– A divulgação e a partilha do conheci-mento histórico através do envolvi-mento direto na organização e partici-pação em pequenas dramatizações, exposições, debates, colóquios, mesas-redondas, painéis, de acordo com metodologias própias de dina-mização, ao nível da turma, da escola ou da comunidade.

e-Manual

CD áudio – Estórias com História

Ir para o maneta

PowerPoint® Didáticos

As invasões napoleónicas

Saber +

Leitura das obras: A Revolução

Fran-cesa; 1808; Os Tempos Liberais; O Libe-ralismo e a Monarquia Constitucional; As Lutas Liberais; Um Trono Para Dois Irmãos; Uma Aventura em Évora Monte

Dossiê do Aluno

- Fichas 4, 5 e 6 - Atlas 5 e 6

(4)

TEMA C: Subtema C3 – Portugal na 2.ª metade do século XIX

Conteúdos programáticos Conceitos básicos Exercitando competências Experiências de aprendizagem Recursos de trabalho  O espaço português - Os recursos naturais e as inovações tecnológicas - Distribuição espacial das diferentes atividades - Os movimentos da população  A vida quotidiana - No campo

- Nas grandes cidades

 Baldio  Pousio  Direito de morgadio  Alternância de culturas  Mão de obra  Matéria-prima  Indústria  Máquina a vapor  Mecanização  Numeramento  Recenseamento  Crescimento da população  Êxodo rural  Património industrial  Mobilidade social  Operariado  Greve

 Roda dos enjeitados  Mondar  Chora  Americano  Modernização do país  Diligência  Mala-posta  Caminhos de ferro  Fontismo  Telégrafo  Imprensa

Tratamento de informação/utilização de fontes

– Aquisição de técnicas de investigação.

– Recolha, registo e tratamento de diferentes tipos de informação.

– Identificação de problemas; formulação de hipóteses simples; elaboração de conclusões simples.

– Organização e elaboração do Atlas de Aula e Friso Cronológico. – Análise de documentação cartográfica.

Compreensão História

Temporalidade

– Construção e interpretação de frisos cronológicos.  Espacialidade

– Confronto entre observação direta dos espaços e diferentes modalidades da sua representação, itinerários no terreno e respectiva reconstituição gráfica. – Elaboração em mapas-mudos de itinerários e percursos (rotas, viagens, etc.). – Organização do Atlas de Aula.

Contextualização

– Observação, caracterização e interpretação de gravuras, fotografias, vídeos/filmes e objetos referentes ao Portugal na 2.ª metade do século XIX. – Trabalho com fontes de diversos tipos e com múltiplas perspectivas deste

período.

– Realização de pequenos pesquisas sobre temas de História regional e local. – Organização de dossiês temáticos.

– Visitas de estudo/trabalho.

Comunicação em História

– Utilização de diferentes formas de comunicação escrita. – Utilização de meios informáticos como suporte da comunicação.

– Observação, leitura e interpretação de documentos.

– Elaboração de uma síntese oral dos conteúdos analisados, com base nas respostas dadas às questões que acompanham cada documento – Registo escrito, no caderno diário e/ou

no quadro, da síntese elaborada. – Trabalho com frisos cronológicos. – A utilização da tecnologia informática

(Internet, CD-Rom) na aprendizagem de História, trabalhando com progra-mas específicos que veiculem informa-ção histórico-geográfica.

– O contacto/estudo direto com o patri-mónio histórico-cultural nacional e regional/local.

– A articulação horizontal (parceria com outras disciplinas ou áreas).

e-Manual

CD áudio – Estórias com História

A Revolta da Maria da Fonte

PowerPoint® Didáticos

A vida quotidiana na cidade na segunda metade do século XIX

Saber +

Internet – consulta de sites: - www.museu-emigrantes.org - www.museudocarroelectrico.pt  Leitura das obras: O filho da Rainha

Gorda; A Agricultura; O Arroz, esse Grão tão Pequenino que Alimenta o Mundo; Como Funcionam as Máquinas; O Comboio  Visulização do filme: - Tempos Modernos, 1936 Dossiê do Aluno - Fichas 7, 8, 9 e 10 - Atlas 7, 8, 9 e 10

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TEMA D: Subtema D1 – A queda da monarquia e a 1.ª República

Conteúdos programáticos Conceitos básicos Exercitando competências Experiências de aprendizagem Recursos de trabalho  A ação militar no 5 de Outubro e a queda da monarquia  A 1.ª República - A Constituíção Republicana - As principais medidas no domínio da educa-ção e do trabalho - O movimento sindical - A instabilidade governativa  Ultimato  Mapa-cor-rosa  Monarquia  República  Regicídio  Alfabetização  Sindicato  Greve  Direitos Laborais

Tratamento de informação/utilização de fontes

– Aquisição de técnicas de investigação.

– Recolha, registo e tratamento de diferentes tipos de informação.

– Identificação de problemas; formulação de hipóteses simples; elaboração de conclusões simples.

– Organização e elaboração do Atlas de Aula e Friso Cronológico. – Análise de documentos escritos e análise de documentação iconográfica.

Compreensão História

Temporalidade

– Utilização de unidades de referência temporal.  Espacialidade

– Confronto entre observação direta dos espaços e diferentes modalidades da sua representação, itinerários no terreno e respectiva reconstituição gráfica. – Elaboração em mapas-mudos de itinerários e percursos (rotas, viagens, etc.).  Contextualização

– Observação, caracterização e interpretação de gravuras, fotografias, vídeos/filmes e objetos referentes à queda da monarquia e à 1.ª República. – Trabalho com fontes de diversos tipos.

– Realização de pequenas pesquisas sobre temas de História regional e local. – Organização de dossiês temáticos.

– Visitas de estudo/trabalho.

Comunicação em História

– Utilização de diferentes formas de comunicação escrita: a produção de biografias, diários, narrativas, resumos, sínteses e relatórios.

– Utilização de meios informáticos como suporte da comunicação.

– Observação, leitura e interpretação de documentos.

– Elaboração de uma síntese oral dos conteúdos analisados, com base nas respostas dadas às questões que acompanham cada documento – Registo escrito, no caderno diário e/ou

no quadro, da síntese elaborada. – Trabalho com frisos cronológicos. – A pesquisa histórica, individual e em

grupo com tratamento de informação (verbal e iconográfica) e respectiva apresentação oral e escrita, segundo metodologias específicas adaptadas aos diferentes níveis etários e de de- senvolvimento dos alunos. O recurso orientado a bibliotecas (eventualmente a museus e arquivos) torna-se funda-mental neste tipo de atividades. – A utilização da tecnologia informática

(Internet, CD-Rom) na aprendizagem de História, trabalhando com progra-mas específicos que veiculem informa-ção histórico-geográfica.

– O contacto/estudo direto com o patri-mónio histórico-cultural nacional e regional/local, sobretudo, artístico e arquitetónico, através de visitas de estudo/trabalho de campo com carác-ter de recolha, exploração e avaliação de dados.

– O intercâmbio com instituições políti-cas, sociais, cívipolíti-cas, culturais e econó-micas numa perspectiva interventiva no meio em que a escola se insere, que permita a aplicação dos saberes históricos em situações próximas do real.

e-Manual

CD áudio – Estórias com História

O cometa da República

PowerPoint® Didáticos

O regicídio

Saber +

Internet – consulta de sites: - www.museudapresidencia.pt  Leitura das obras: No Coração da África

Misteriosa; Diário de D. Manuel; A Bandeira – Símbolo da Nação; O 5 de Outubro de 1910 explicado aos Jovens; Viva a República; O 5 de Outubro e a República

Saber Local

- Pesquisa de figuras e acontecimentos relacionadas com a República que deram nome a praças e ruas.

Dossiê do Aluno

- Fichas 11 e 12 - Atlas 11

(6)

TEMA D: Subtema D2 – O Estado Novo

Conteúdos programáticos Conceitos básicos Exercitando competências Experiências de aprendizagem Recursos de trabalho  A golpe militar de 28 de Maio

 Salazar e o Estado Novo - A política de obras públicas - As restrições às liberdades  A Guerra Colonial  Ditadura  Propaganda  União Nacional  Plebiscito de 1933  Capital  Obras públicas  Clandestino  Censura  Liberadade de expressão  Oposição política  Guerra colonial  Estado Novo

Tratamento de informação/utilização de fontes

– Aquisição de técnicas de investigação.

– Recolha, registo e tratamento de diferentes tipos de informação.

– Identificação de problemas; formulação de hipóteses simples; elaboração de conclusões simples.

– Organização e elaboração do Friso Cronológico.

– Análise de documentos escritos (adaptados); análise de documentação icono-gráfica.

Compreensão História

Temporalidade

– Construção e interpretação de frisos cronológicos.

– Utilização de unidades de referência temporal e respectiva ordenação.  Espacialidade

– Elaboração em mapas-mudos de itinerários e percursos (rotas, viagens, etc.).  Contextualização

– Observação, caracterização e interpretação de gravuras, fotografias, vídeos/filmes e objetos relativos a este período.

– Trabalho com fontes de diversos tipos e com múltipas perspectivas deste período.

– Dramatizações (tipo História ao vivo), construção de narrativas. – Organização de dossiês temáticos.

– Visitas de estudo/trabalho.

Comunicação em História

– Utilização de diferentes formas de comunicação escrita: sínteses e relatórios. – Recriação de situações históricas.

– Utilização de meios informáticos como suporte da comunicação.

– Observação, leitura e interpretação de documentos.

– Elaboração de uma síntese oral dos conteúdos analisados, com base nas respostas dadas às questões que acompanham cada documento – Registo escrito, no caderno diário e/ou

no quadro, da síntese elaborada. – Trabalho com frisos cronológicos. – A utilização da tecnologia informática

(Internet, CD-Rom) na aprendizagem de História, trabalhando com progra-mas específicos que veiculem informa-ção histórico-geográfica.

– O contacto/estudo direto com o patri-mónio histórico-cultural nacional e regional/local, sobretudo, artístico e arquitetónico, através de visitas de estudo/trabalho de campo com carác-ter de recolha, exploração e avaliação de dados.

– A divulgação e a partilha do conheci-mento histórico através do envolvi-mento direto na organização e partici-pação em pequenas dramatizações, exposições, debates, colóquios, mesas-redondas, painéis, de acordo com metodologias própias de dina-mização, ao nível da turma, da escola ou da comunidade.

e-Manual

CD áudio – Estórias com História

O pesadelo do Vera Cruz

PowerPoint® Didáticos

Os valores do Estado Novo

Saber +

Internet – consulta de sites: - www.museuescolar.pt - www.fmsoares.pt

Leitura das obras: O 25 de Abril Contado

às Crianças… e aos Outros

Dossiê do Aluno

- Fichas 13, 14 e 15 - Atlas 12

(7)

TEMA D: Subtema D3 – O 25 de Abril de 1974 e o regime democrático

Conteúdos programáticos Conceitos básicos Exercitando competências Experiências de aprendizagem Recursos de trabalho

 A ação militar e popular em 25 de Abril  A independência das colónias  A Constituição de 1976 e o restabelecimento da democracia  Democracia  Descolonização  Direito de voto  Poder Central  Governo  Assembleia da República  Região autónoma  Poder local  Autarquia  Câmara Municipal  Junta da Freguesia

Tratamento de informação/utilização de fontes

– Aquisição de técnicas de investigação.

– Recolha, registo e tratamento de diferentes tipos de informação.

– Identificação de problemas; formulação de hipóteses simples; elaboração de conclusões simples.

– Organização e elaboração do Atlas de Aula e Friso Cronológico.

– Análise de documentos escritos (adaptados); análise de documentação icono-gráfica.

Compreensão História

Temporalidade

– Construção e interpretação de frisos cronológicos.  Espacialidade

– Confronto entre observação direta dos espaços e diferentes modalidades da sua representação, itinerários no terreno e respectiva reconstituição gráfica. – Elaboração em mapas-mudos de itinerários e percursos (rotas, viagens, etc.). – Organização do Atlas de Aula.

Contextualização

– Observação, caracterização e interpretação de gravuras, fotografias, vídeos/filmes e objetos.

– Trabalho com fontes de diversos tipos e com múltipas perspectivas dos vários períodos, para conhecimento das ideias, valores e atitudes característicos deste período.

– Dramatizações (tipo História ao vivo), construção de narrativas. – Organização de dossiês temáticos.

– Visitas de estudo/trabalho.

Comunicação em História

– Utilização de diferentes formas de comunicação escrita: a produção de biografias, diários, narrativas, resumos, sínteses e relatórios.

– Desenvolvimento da comunicação oral através da narração/descrição e partici-pação em pequenos debates.

– Recriação de situações históricas.

– Utilização de meios informáticos como suporte da comunicação.

– Observação, leitura e interpretação de documentos.

– Elaboração de uma síntese oral dos conteúdos analisados, com base nas respostas dadas às questões que acompanham cada documento – Registo escrito, no caderno diário e/ou

no quadro, da síntese elaborada. – Trabalho com frisos cronológicos. – Exploração das ideias tácitas que os

alunos têm relativamente à democra-cia e liberdade.

– A utilização da tecnologia informática (Internet, CD-Rom) na aprendizagem de História, trabalhando com progra-mas específicos que veiculem informa-ção histórico-geográfica.

– O contacto/estudo direto com o patri-mónio histórico-cultural nacional e regional/local, sobretudo, artístico e arquitetónico, através de visitas de estudo/trabalho de campo com carác-ter de recolha, exploração e avaliação de dados.

– A divulgação e a partilha do conheci-mento histórico através do envolvi-mento direto na organização e partici-pação em pequenas dramatizações, exposições, debates, colóquios, mesas-redondas, painéis, de acordo com metodologias própias de dina-mização, ao nível da turma, da escola ou da comunidade.

e-Manual

CD áudio – Estórias com História

Os cravos de Abril

PowerPoint® Didáticos

O 25 de Abril de 1974

Saber +

Internet – consulta de sites:

- Centro de Documentação do 25 de Abril da Universidade de Coimbra

 Visualização do filem: - Capitães de Abril, 2000

Leitura das obras: O 25 de Abril Contado

às Crianças… e aos Outros

Dossiê do Aluno

- Fichas 16 e 17 - Atlas 13

(8)

TEMA D: Subtema D4 – Portugal nos dias de hoje – sociedade e geografia humana

Conteúdos programáticos Conceitos básicos Exercitando competências Experiências de aprendizagem Recursos de trabalho  A população portuguesa  Os lugares onde vivemos  As actividades

económi-cas que desenvolvemos  Como ocupamos os

tempos livres

 O mundo mais perto de nós  Recenseamento/ censo  População absoluta  Natalidade  Mortalidade  Crescimento natural/ saldo fisiológico  Emigração clandes-tina  Envelhecimento da população  Esperança média de vida  Grupo etário  Densidade popula-cional  Equipamentos coletivos  Povoamento  Povoamento rural  Povoamento disperso  Povoamento agrupado  Povoamento urbano  Nível de conforto  Centros urbanos  Atividade económica  População ativa  População não ativa  Setores de atividade  Setor primário  Setor secundário  Setor terciário  Área atrativa  Área repulsiva  Distância-tempo  Distância-custo  Acessibilidade  Telecomunicações

Tratamento de informação/utilização de fontes

– Aquisição de técnicas de investigação.

– Recolha, registo e tratamento de diferentes tipos de informação.

– Identificação de problemas; formulação de hipóteses simples; elaboração de conclusões simples.

– Análise de documentos escritos e de documentação iconográfica.

Compreensão História

Temporalidade

– Construção e interpretação de frisos cronológicos.  Espacialidade

– Confronto entre observação direta dos espaços e diferentes modalidades da sua representação, itinerários no terreno e respectiva reconstituição gráfica. – Elaboração em mapas-mudos de itinerários e percursos (rotas, viagens, etc.). – Organização do Atlas de Aula.

Contextualização

– Observação, caracterização e interpretação de gravuras, fotografias, vídeos/filmes e objetos.

– Trabalho com fontes de diversos.

– Dramatizações (tipo História ao vivo), construção de narrativas. – Organização de dossiês temáticos.

– Visitas de estudo/trabalho.

Comunicação em História

– Utilização de diferentes formas de comunicação escrita.

– Desenvolvimento da comunicação oral através da narração/descrição e partici-pação em pequenos debates acerca das previsões demográficas e as suas implicações no ordenamento especial e no desenvolvimento do país.

– Utilização de meios informáticos como suporte da comunicação.

– Observação, leitura e interpretação de documentos.

– Elaboração de uma síntese oral dos conteúdos analisados, com base nas respostas dadas às questões que acompanham cada documento – Registo escrito, no caderno diário e/ou

no quadro, da síntese elaborada. – Trabalho com frisos cronológicos. – A pesquisa histórica, individual e em

grupo com tratamento de informação (verbal e iconográfica) e respectiva apresentação oral e escrita, segundo metodologias específicas adaptadas aos diferentes níveis etários e de des-envolvimento dos alunos.

– A utilização da tecnologia informática (Internet, CD-Rom) na aprendizagem de História, trabalhando com progra-mas específicos que veiculem informa-ção histórico-geográfica.

– O contacto/estudo direto com o patri-mónio histórico-cultural nacional e regional/local, sobretudo, artístico e arquitetónico, através de visitas de estudo/trabalho de campo com carác-ter de recolha, exploração e avaliação de dados.

– O intercâmbio com instituições políti-cas, sociais, cívipolíti-cas, culturais e econó-micas numa perspectiva interventiva no meio em que a escola se insere, que permita a aplicação dos saberes históricos em situações próximas do real.

– A articulação horizontal (parceria com outras disciplinas ou áreas).

e-Manual

CD áudio – Estórias com História

Relato de um Emigrante

PowerPoint® Didáticos

A evolução da população portuguesa

Saber +

Internet – consulta de sites: - www.pordata.pt; www.ine.pt;

www.icnb.pt; www.madeira-web.com  Leitura das obras: As Mais Belas Vilas e

Aldeias de Portugal; A Mais Belas Cidades de Portugal; Viagem a Portugal

Dossiê do Aluno

- Fichas 18, 19, 20, 21 e 22 - Atlas 14, 15, 16, 17, 18 e 19

Referências

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