AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA
EB DE MIRA
PLANIFICAÇÂO ANUAL DA DISCIPLINA DE
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 6º ANO
Ano letivo 2013/2014
Manual de História e Geografia de Portugal do 6º Ano: «Saber em Ação»
de Eliseu Alves, Ana Isabel Gonçalves e Manuela Mendes
Revisão científica de J. Amado Mendes
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA —EB2 DE MIRA
Ano Letivo 2013/2014
Proposta de Planificação Anual
TEMA C: Subtema C1 – Império e monarquia absoluta no século XVIIII
Conteúdos programáticos Conceitos básicos Exercitando competências Experiências de aprendizagem Recursos de trabalho O império colonial português no século XVIII - A extensão dos territórios - Recursos naturais e atividades económicas - Os movimentos da população; o tráfico de escravos A sociedade portuguesa no tempo de D. João V A Lisboa pombalina Corsários Tratado de Tordesilhas União Ibérica Comércio triangular Tráfico de escravos Engenho de açúcar Mão de obra escrava Colono Bandeirantes Quintalada Emigração Cortes Embaixadas Cristão-novo Auto de fé Inquisição Monarquia absoluta Rei absoluto Cristianismo Catolicismo Barroco Salva Regras de etiqueta Brocado Minuete Pavana Exportação Reforma económica Reformas sociais e culturais Terramoto Tsunami
Tratamento de informação/utilização de fontes
– Aquisição de técnicas de investigação.
– Recolha, registo e tratamento de diferentes tipos de informação.
– Identificação de problemas; formulação de hipóteses simples; elaboração de conclusões simples.
– Organização e elaboração do Atlas de Aula e Friso Cronológico.
– Análise de documentos escritos (adaptados); análise de documentação iconoló-gica.
– Análise de documentação gráfica. – Análise de documentação cartográfica.
Compreensão História
Temporalidade
– Aquisição de noções básicas de tempo.
– Estabelecimento de relações entre o passado e o presente. Espacialidade
– Utilização de sistemas de orientação (rosa dos ventos/pontos cardeais). – Confronto entre observação direta dos espaços e diferentes modalidades da sua
representação, itinerários no terreno e respectiva reconstituição gráfica. – Elaboração em mapas-mudos de itinerários e percursos (rotas, viagens, etc.). – Organização do Atlas de Aula.
Contextualização
– Observação, caracterização e interpretação de gravuras, fotografias, vídeos/filmes e objetos referentes a vários domínios da vida em sociedade. – Trabalho com fontes de diversos tipos e com múltiplas perspectivas dos vários
períodos, para conhecimento das ideias, valores e atitudes característicos de cada sociedade e época.
– Realização de pequenas pesquisas sobre temas de História regional e local. – Organização de dossiês temáticos.
– Visitas de estudo/trabalho.
Comunicação em História
– Utilização de diferentes formas de comunicação escrita. – Utilização de meios informáticos como suporte da comunicação.
– Observação, leitura e interpretação de documentos.
– Elaboração de uma síntese oral dos conteúdos analisados, com base nas respostas dadas às questões que acompanham cada documento. – Registo escrito, no caderno diário e/ou
no quadro, da síntese elaborada. – A utilização da tecnologia informática
(Internet, CD-Rom) na aprendizagem de História.
– O contacto/estudo direto com o patri-mónio histórico-cultural nacional e regional/local, sobretudo, artístico e arquitetónico, através de visitas de estudo.
– A articulação horizontal (parceria com outras disciplinas ou áreas) que per-mita a mobilização dos saberes histó-ricos em outros contextos disciplina-res, sempre que isso se torne possível no desenvolvimento dos diferentes conteúdos programáticos.
– A divulgação e a partilha do conheci-mento histórico através do envolvi-mento direto na organização e partici-pação em pequenas dramatizações, exposições, debates, colóquios, mesas-redondas, painéis, de acordo com metodologias próprias de dina-mização, ao nível da turma, da escola ou da comunidade.
e-Manual
CD áudio – Estórias com História
A passarola voadora de Bartolomeu de Gusmão
PowerPoint® Didáticos
A arte barroca
Saber +
Internet – consulta de sites: - www.museudoscoches.pt - www.museudotraje.pt - www.casademateus.pt
Leitura das obras: Um Cheirinho de
Canela; Brasil; Portugal no Século das Luzes; O Dia do Terramoto
Dossiê do Aluno
- Fichas 1, 2 e 3 - Atlas 1, 2, 3 e 4
TEMA C: Subtema C2 – 1820 e o Liberalismo
Conteúdos programáticos Conceitos básicos Exercitando competências Experiências de aprendizagem Recursos de trabalho As invasões napoleónicas- A saída da corte para o Brasil - A resistência aos invasores e a intervenção inglesa A Revolução Liberal de 1820 - O movimento revolucionário - A ação das Cortes
Constituintes - A independência do
Brasil
A luta entre liberais e absolutistas Bloqueio continental Junta de Regência Sinédrio Cortes Constituintes Constituição Monarquia liberal Ipiranga Guerra civil Convenção
Tratamento de informação/utilização de fontes
– Aquisição de técnicas de investigação.
– Recolha, registo e tratamento de diferentes tipos de informação. – Organização e elaboração do Atlas de Aula e Friso Cronológico.
– Análise de documentos escritos (adaptados); análise de documentação iconoló-gica.
– Análise de documentação cartográfica.
Compreensão História
Temporalidade
– Construção e interpretação de frisos cronológicos. Espacialidade
– Confronto entre observação direta dos espaços e diferentes modalidades da sua representação, itinerários no terreno e respectiva reconstituição gráfica. – Elaboração em mapas-mudos de itinerários e percursos (rotas, viagens, etc.). – Organização do Atlas de Aula.
Contextualização
– Observação, caracterização e interpretação de gravuras, fotografias, vídeos/filmes e objetos referentes a vários conteúdos.
– Trabalho com fontes de diversos tipos – Organização de dossiês temáticos. – Visitas de estudo/trabalho.
Comunicação em História
– Utilização de diferentes formas de comunicação escrita.
– Desenvolvimento da comunicação oral através da narração/descrição e partici-pação em pequenos debates, colóquios, mesas-redondas, painéis, apresenta-ções orais de trabalhos, ao nível da turma e da escola
– Utilização de meios informáticos como suporte da comunicação.
– Observação, leitura e interpretação de documentos.
– Elaboração de uma síntese oral dos conteúdos analisados, com base nas respostas dadas às questões que acompanham cada documento – Registo escrito, no caderno diário e/ou
no quadro, da síntese elaborada. – Trabalho com frisos cronológicos. – A utilização da tecnologia informática
(Internet, CD-Rom) na aprendizagem de História.
– O contacto/estudo direto com o patri-mónio histórico-cultural nacional e regional/local, sobretudo, artístico e arquitetónico, através de visitas de estudo/trabalho de campo com carác-ter de recolha, exploração e avaliação de dados.
– A divulgação e a partilha do conheci-mento histórico através do envolvi-mento direto na organização e partici-pação em pequenas dramatizações, exposições, debates, colóquios, mesas-redondas, painéis, de acordo com metodologias própias de dina-mização, ao nível da turma, da escola ou da comunidade.
e-Manual
CD áudio – Estórias com História
Ir para o maneta
PowerPoint® Didáticos
As invasões napoleónicas
Saber +
Leitura das obras: A Revolução
Fran-cesa; 1808; Os Tempos Liberais; O Libe-ralismo e a Monarquia Constitucional; As Lutas Liberais; Um Trono Para Dois Irmãos; Uma Aventura em Évora Monte
Dossiê do Aluno
- Fichas 4, 5 e 6 - Atlas 5 e 6
TEMA C: Subtema C3 – Portugal na 2.ª metade do século XIX
Conteúdos programáticos Conceitos básicos Exercitando competências Experiências de aprendizagem Recursos de trabalho O espaço português - Os recursos naturais e as inovações tecnológicas - Distribuição espacial das diferentes atividades - Os movimentos da população A vida quotidiana - No campo- Nas grandes cidades
Baldio Pousio Direito de morgadio Alternância de culturas Mão de obra Matéria-prima Indústria Máquina a vapor Mecanização Numeramento Recenseamento Crescimento da população Êxodo rural Património industrial Mobilidade social Operariado Greve
Roda dos enjeitados Mondar Chora Americano Modernização do país Diligência Mala-posta Caminhos de ferro Fontismo Telégrafo Imprensa
Tratamento de informação/utilização de fontes
– Aquisição de técnicas de investigação.
– Recolha, registo e tratamento de diferentes tipos de informação.
– Identificação de problemas; formulação de hipóteses simples; elaboração de conclusões simples.
– Organização e elaboração do Atlas de Aula e Friso Cronológico. – Análise de documentação cartográfica.
Compreensão História
Temporalidade
– Construção e interpretação de frisos cronológicos. Espacialidade
– Confronto entre observação direta dos espaços e diferentes modalidades da sua representação, itinerários no terreno e respectiva reconstituição gráfica. – Elaboração em mapas-mudos de itinerários e percursos (rotas, viagens, etc.). – Organização do Atlas de Aula.
Contextualização
– Observação, caracterização e interpretação de gravuras, fotografias, vídeos/filmes e objetos referentes ao Portugal na 2.ª metade do século XIX. – Trabalho com fontes de diversos tipos e com múltiplas perspectivas deste
período.
– Realização de pequenos pesquisas sobre temas de História regional e local. – Organização de dossiês temáticos.
– Visitas de estudo/trabalho.
Comunicação em História
– Utilização de diferentes formas de comunicação escrita. – Utilização de meios informáticos como suporte da comunicação.
– Observação, leitura e interpretação de documentos.
– Elaboração de uma síntese oral dos conteúdos analisados, com base nas respostas dadas às questões que acompanham cada documento – Registo escrito, no caderno diário e/ou
no quadro, da síntese elaborada. – Trabalho com frisos cronológicos. – A utilização da tecnologia informática
(Internet, CD-Rom) na aprendizagem de História, trabalhando com progra-mas específicos que veiculem informa-ção histórico-geográfica.
– O contacto/estudo direto com o patri-mónio histórico-cultural nacional e regional/local.
– A articulação horizontal (parceria com outras disciplinas ou áreas).
e-Manual
CD áudio – Estórias com História
A Revolta da Maria da Fonte
PowerPoint® Didáticos
A vida quotidiana na cidade na segunda metade do século XIX
Saber +
Internet – consulta de sites: - www.museu-emigrantes.org - www.museudocarroelectrico.pt Leitura das obras: O filho da Rainha
Gorda; A Agricultura; O Arroz, esse Grão tão Pequenino que Alimenta o Mundo; Como Funcionam as Máquinas; O Comboio Visulização do filme: - Tempos Modernos, 1936 Dossiê do Aluno - Fichas 7, 8, 9 e 10 - Atlas 7, 8, 9 e 10
TEMA D: Subtema D1 – A queda da monarquia e a 1.ª República
Conteúdos programáticos Conceitos básicos Exercitando competências Experiências de aprendizagem Recursos de trabalho A ação militar no 5 de Outubro e a queda da monarquia A 1.ª República - A Constituíção Republicana - As principais medidas no domínio da educa-ção e do trabalho - O movimento sindical - A instabilidade governativa Ultimato Mapa-cor-rosa Monarquia República Regicídio Alfabetização Sindicato Greve Direitos LaboraisTratamento de informação/utilização de fontes
– Aquisição de técnicas de investigação.
– Recolha, registo e tratamento de diferentes tipos de informação.
– Identificação de problemas; formulação de hipóteses simples; elaboração de conclusões simples.
– Organização e elaboração do Atlas de Aula e Friso Cronológico. – Análise de documentos escritos e análise de documentação iconográfica.
Compreensão História
Temporalidade
– Utilização de unidades de referência temporal. Espacialidade
– Confronto entre observação direta dos espaços e diferentes modalidades da sua representação, itinerários no terreno e respectiva reconstituição gráfica. – Elaboração em mapas-mudos de itinerários e percursos (rotas, viagens, etc.). Contextualização
– Observação, caracterização e interpretação de gravuras, fotografias, vídeos/filmes e objetos referentes à queda da monarquia e à 1.ª República. – Trabalho com fontes de diversos tipos.
– Realização de pequenas pesquisas sobre temas de História regional e local. – Organização de dossiês temáticos.
– Visitas de estudo/trabalho.
Comunicação em História
– Utilização de diferentes formas de comunicação escrita: a produção de biografias, diários, narrativas, resumos, sínteses e relatórios.
– Utilização de meios informáticos como suporte da comunicação.
– Observação, leitura e interpretação de documentos.
– Elaboração de uma síntese oral dos conteúdos analisados, com base nas respostas dadas às questões que acompanham cada documento – Registo escrito, no caderno diário e/ou
no quadro, da síntese elaborada. – Trabalho com frisos cronológicos. – A pesquisa histórica, individual e em
grupo com tratamento de informação (verbal e iconográfica) e respectiva apresentação oral e escrita, segundo metodologias específicas adaptadas aos diferentes níveis etários e de de- senvolvimento dos alunos. O recurso orientado a bibliotecas (eventualmente a museus e arquivos) torna-se funda-mental neste tipo de atividades. – A utilização da tecnologia informática
(Internet, CD-Rom) na aprendizagem de História, trabalhando com progra-mas específicos que veiculem informa-ção histórico-geográfica.
– O contacto/estudo direto com o patri-mónio histórico-cultural nacional e regional/local, sobretudo, artístico e arquitetónico, através de visitas de estudo/trabalho de campo com carác-ter de recolha, exploração e avaliação de dados.
– O intercâmbio com instituições políti-cas, sociais, cívipolíti-cas, culturais e econó-micas numa perspectiva interventiva no meio em que a escola se insere, que permita a aplicação dos saberes históricos em situações próximas do real.
e-Manual
CD áudio – Estórias com História
O cometa da República
PowerPoint® Didáticos
O regicídio
Saber +
Internet – consulta de sites: - www.museudapresidencia.pt Leitura das obras: No Coração da África
Misteriosa; Diário de D. Manuel; A Bandeira – Símbolo da Nação; O 5 de Outubro de 1910 explicado aos Jovens; Viva a República; O 5 de Outubro e a República
Saber Local
- Pesquisa de figuras e acontecimentos relacionadas com a República que deram nome a praças e ruas.
Dossiê do Aluno
- Fichas 11 e 12 - Atlas 11
TEMA D: Subtema D2 – O Estado Novo
Conteúdos programáticos Conceitos básicos Exercitando competências Experiências de aprendizagem Recursos de trabalho A golpe militar de 28 de Maio Salazar e o Estado Novo - A política de obras públicas - As restrições às liberdades A Guerra Colonial Ditadura Propaganda União Nacional Plebiscito de 1933 Capital Obras públicas Clandestino Censura Liberadade de expressão Oposição política Guerra colonial Estado Novo
Tratamento de informação/utilização de fontes
– Aquisição de técnicas de investigação.
– Recolha, registo e tratamento de diferentes tipos de informação.
– Identificação de problemas; formulação de hipóteses simples; elaboração de conclusões simples.
– Organização e elaboração do Friso Cronológico.
– Análise de documentos escritos (adaptados); análise de documentação icono-gráfica.
Compreensão História
Temporalidade
– Construção e interpretação de frisos cronológicos.
– Utilização de unidades de referência temporal e respectiva ordenação. Espacialidade
– Elaboração em mapas-mudos de itinerários e percursos (rotas, viagens, etc.). Contextualização
– Observação, caracterização e interpretação de gravuras, fotografias, vídeos/filmes e objetos relativos a este período.
– Trabalho com fontes de diversos tipos e com múltipas perspectivas deste período.
– Dramatizações (tipo História ao vivo), construção de narrativas. – Organização de dossiês temáticos.
– Visitas de estudo/trabalho.
Comunicação em História
– Utilização de diferentes formas de comunicação escrita: sínteses e relatórios. – Recriação de situações históricas.
– Utilização de meios informáticos como suporte da comunicação.
– Observação, leitura e interpretação de documentos.
– Elaboração de uma síntese oral dos conteúdos analisados, com base nas respostas dadas às questões que acompanham cada documento – Registo escrito, no caderno diário e/ou
no quadro, da síntese elaborada. – Trabalho com frisos cronológicos. – A utilização da tecnologia informática
(Internet, CD-Rom) na aprendizagem de História, trabalhando com progra-mas específicos que veiculem informa-ção histórico-geográfica.
– O contacto/estudo direto com o patri-mónio histórico-cultural nacional e regional/local, sobretudo, artístico e arquitetónico, através de visitas de estudo/trabalho de campo com carác-ter de recolha, exploração e avaliação de dados.
– A divulgação e a partilha do conheci-mento histórico através do envolvi-mento direto na organização e partici-pação em pequenas dramatizações, exposições, debates, colóquios, mesas-redondas, painéis, de acordo com metodologias própias de dina-mização, ao nível da turma, da escola ou da comunidade.
e-Manual
CD áudio – Estórias com História
O pesadelo do Vera Cruz
PowerPoint® Didáticos
Os valores do Estado Novo
Saber +
Internet – consulta de sites: - www.museuescolar.pt - www.fmsoares.pt
Leitura das obras: O 25 de Abril Contado
às Crianças… e aos Outros
Dossiê do Aluno
- Fichas 13, 14 e 15 - Atlas 12
TEMA D: Subtema D3 – O 25 de Abril de 1974 e o regime democrático
Conteúdos programáticos Conceitos básicos Exercitando competências Experiências de aprendizagem Recursos de trabalho A ação militar e popular em 25 de Abril A independência das colónias A Constituição de 1976 e o restabelecimento da democracia Democracia Descolonização Direito de voto Poder Central Governo Assembleia da República Região autónoma Poder local Autarquia Câmara Municipal Junta da Freguesia
Tratamento de informação/utilização de fontes
– Aquisição de técnicas de investigação.
– Recolha, registo e tratamento de diferentes tipos de informação.
– Identificação de problemas; formulação de hipóteses simples; elaboração de conclusões simples.
– Organização e elaboração do Atlas de Aula e Friso Cronológico.
– Análise de documentos escritos (adaptados); análise de documentação icono-gráfica.
Compreensão História
Temporalidade
– Construção e interpretação de frisos cronológicos. Espacialidade
– Confronto entre observação direta dos espaços e diferentes modalidades da sua representação, itinerários no terreno e respectiva reconstituição gráfica. – Elaboração em mapas-mudos de itinerários e percursos (rotas, viagens, etc.). – Organização do Atlas de Aula.
Contextualização
– Observação, caracterização e interpretação de gravuras, fotografias, vídeos/filmes e objetos.
– Trabalho com fontes de diversos tipos e com múltipas perspectivas dos vários períodos, para conhecimento das ideias, valores e atitudes característicos deste período.
– Dramatizações (tipo História ao vivo), construção de narrativas. – Organização de dossiês temáticos.
– Visitas de estudo/trabalho.
Comunicação em História
– Utilização de diferentes formas de comunicação escrita: a produção de biografias, diários, narrativas, resumos, sínteses e relatórios.
– Desenvolvimento da comunicação oral através da narração/descrição e partici-pação em pequenos debates.
– Recriação de situações históricas.
– Utilização de meios informáticos como suporte da comunicação.
– Observação, leitura e interpretação de documentos.
– Elaboração de uma síntese oral dos conteúdos analisados, com base nas respostas dadas às questões que acompanham cada documento – Registo escrito, no caderno diário e/ou
no quadro, da síntese elaborada. – Trabalho com frisos cronológicos. – Exploração das ideias tácitas que os
alunos têm relativamente à democra-cia e liberdade.
– A utilização da tecnologia informática (Internet, CD-Rom) na aprendizagem de História, trabalhando com progra-mas específicos que veiculem informa-ção histórico-geográfica.
– O contacto/estudo direto com o patri-mónio histórico-cultural nacional e regional/local, sobretudo, artístico e arquitetónico, através de visitas de estudo/trabalho de campo com carác-ter de recolha, exploração e avaliação de dados.
– A divulgação e a partilha do conheci-mento histórico através do envolvi-mento direto na organização e partici-pação em pequenas dramatizações, exposições, debates, colóquios, mesas-redondas, painéis, de acordo com metodologias própias de dina-mização, ao nível da turma, da escola ou da comunidade.
e-Manual
CD áudio – Estórias com História
Os cravos de Abril
PowerPoint® Didáticos
O 25 de Abril de 1974
Saber +
Internet – consulta de sites:
- Centro de Documentação do 25 de Abril da Universidade de Coimbra
Visualização do filem: - Capitães de Abril, 2000
Leitura das obras: O 25 de Abril Contado
às Crianças… e aos Outros
Dossiê do Aluno
- Fichas 16 e 17 - Atlas 13
TEMA D: Subtema D4 – Portugal nos dias de hoje – sociedade e geografia humana
Conteúdos programáticos Conceitos básicos Exercitando competências Experiências de aprendizagem Recursos de trabalho A população portuguesa Os lugares onde vivemos As actividadeseconómi-cas que desenvolvemos Como ocupamos os
tempos livres
O mundo mais perto de nós Recenseamento/ censo População absoluta Natalidade Mortalidade Crescimento natural/ saldo fisiológico Emigração clandes-tina Envelhecimento da população Esperança média de vida Grupo etário Densidade popula-cional Equipamentos coletivos Povoamento Povoamento rural Povoamento disperso Povoamento agrupado Povoamento urbano Nível de conforto Centros urbanos Atividade económica População ativa População não ativa Setores de atividade Setor primário Setor secundário Setor terciário Área atrativa Área repulsiva Distância-tempo Distância-custo Acessibilidade Telecomunicações
Tratamento de informação/utilização de fontes
– Aquisição de técnicas de investigação.
– Recolha, registo e tratamento de diferentes tipos de informação.
– Identificação de problemas; formulação de hipóteses simples; elaboração de conclusões simples.
– Análise de documentos escritos e de documentação iconográfica.
Compreensão História
Temporalidade
– Construção e interpretação de frisos cronológicos. Espacialidade
– Confronto entre observação direta dos espaços e diferentes modalidades da sua representação, itinerários no terreno e respectiva reconstituição gráfica. – Elaboração em mapas-mudos de itinerários e percursos (rotas, viagens, etc.). – Organização do Atlas de Aula.
Contextualização
– Observação, caracterização e interpretação de gravuras, fotografias, vídeos/filmes e objetos.
– Trabalho com fontes de diversos.
– Dramatizações (tipo História ao vivo), construção de narrativas. – Organização de dossiês temáticos.
– Visitas de estudo/trabalho.
Comunicação em História
– Utilização de diferentes formas de comunicação escrita.
– Desenvolvimento da comunicação oral através da narração/descrição e partici-pação em pequenos debates acerca das previsões demográficas e as suas implicações no ordenamento especial e no desenvolvimento do país.
– Utilização de meios informáticos como suporte da comunicação.
– Observação, leitura e interpretação de documentos.
– Elaboração de uma síntese oral dos conteúdos analisados, com base nas respostas dadas às questões que acompanham cada documento – Registo escrito, no caderno diário e/ou
no quadro, da síntese elaborada. – Trabalho com frisos cronológicos. – A pesquisa histórica, individual e em
grupo com tratamento de informação (verbal e iconográfica) e respectiva apresentação oral e escrita, segundo metodologias específicas adaptadas aos diferentes níveis etários e de des-envolvimento dos alunos.
– A utilização da tecnologia informática (Internet, CD-Rom) na aprendizagem de História, trabalhando com progra-mas específicos que veiculem informa-ção histórico-geográfica.
– O contacto/estudo direto com o patri-mónio histórico-cultural nacional e regional/local, sobretudo, artístico e arquitetónico, através de visitas de estudo/trabalho de campo com carác-ter de recolha, exploração e avaliação de dados.
– O intercâmbio com instituições políti-cas, sociais, cívipolíti-cas, culturais e econó-micas numa perspectiva interventiva no meio em que a escola se insere, que permita a aplicação dos saberes históricos em situações próximas do real.
– A articulação horizontal (parceria com outras disciplinas ou áreas).
e-Manual
CD áudio – Estórias com História
Relato de um Emigrante
PowerPoint® Didáticos
A evolução da população portuguesa
Saber +
Internet – consulta de sites: - www.pordata.pt; www.ine.pt;
www.icnb.pt; www.madeira-web.com Leitura das obras: As Mais Belas Vilas e
Aldeias de Portugal; A Mais Belas Cidades de Portugal; Viagem a Portugal
Dossiê do Aluno
- Fichas 18, 19, 20, 21 e 22 - Atlas 14, 15, 16, 17, 18 e 19