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ESTADO DO PARANA. SELEf;AO DE JUiZES LEIGOS E CONCILIADORES. Edital n.1i 01/2014. A DRA. JOANA TONETTI BIAZUS, JUfZA DE DIREITO SUPERVISORA DO

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TRIBUNAL

DE JUSTIQA

SELEf;AO DE JUiZES LEIGOS E CONCILIADORES REMUNERADOS

Edital n.1I01/2014

A DRA. JOANA TONETTI BIAZUS, JUfZA DE DIREITO SUPERVISORA DO

JUIZADO ESPECIAL CfVEL E A DRA. MARISTELLA ANDRADE DE

CARVALHO, JUiZA DE DIRE ITO SUPERVISORA DO JUIZADO ESPECIAL

CRIMINAL E DA FAZENDA PUBLICA DA COMARCA DE SANTO ANTONIO

DA PLATINA, no uso de suas atribui\oes legais e tendo em vista 0 disposto na

Resolu\ao nQ04/2013 do Conselho de Supervisao do Sistema dos Juizados Especiais,

toma publica a abertura de inscri\oes para 0 processo seletivo de juizes leigos e

conciliadores para atua\ao no mencionado Juizo, atendidas as condi\oes e termos

seguintes:

1-DAS VAGAS

1.1 - Serao oferecidas 01 (uma) vaga para juiz leigo do Juizado Especial Civel e da

Fazenda Publica e 03 (tres) vagas para conciliadores do Juizado Especial Civel,

Criminal e da Fazenda Publica, havendo classifica\ao ate 05Qcolocado para juiz leigo

e 15° colocado para conciliador, para efeito de cadastro de reserva, a fim de suprir

eventuais necessidades de substitui\ao ou mesmo para preenchimento de vagas

abertas, desde que dentro do prazo de validade do processo seletivo.

2 - DOS REQUISITOS PARA 0 EXERCfcIO DA FUNC;AO

2.1 - De acordo com 0 que determina 0 art. 611 da Resolu\ao 04/2013 do CSJEs, sao

(2)

a) de juiz leigo:

a.1) ser brasileiro nato ou naturalizado e maior de dezoito anos;

a.2) nao ser conjuge, companheiro ou parente, consangiiineo ou afim, em linha reta

ou colateral, ate 0 terceiro grau, inclusive, do juiz titular e do secretario do Juizado

Especial no qual pretende exercer suas fun~oes;

a.3) nao exercer atividade politico-partidaria, nem ser filiado a partido politico, ou

representante de argao de classe ou entidade associativa;

a.4) nao registrar antecedente criminal, nem responder a processo penal, ressalvado 0

disposto no art. 6Q, § 1Q,da Resolu~ao nQ04/2013 do CSJEs;

a.5) nao ter sofrido penaUdade nem praticado ate desabonador no exercicio de cargo

publico, da advocacia ou da atividade publica ou privada, ressalvado 0 disposto no

art. 6Q,§ 1Q, da Resolu~ao nQ04/2013 do CSJEs;

a.6) estar regularmente inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil;

a.7) possuir pelo menos 2 (dois) anos de experiencia juridica, segundo criterios

fixados no art. 6Q,§ 2Qda Resolu~ao nQ04/2013 do CSJEs.

b) de conciliador:

h.1) ser brasileiro nato ou naturalizado e maior de dezoito anos;

b.2) nao ser conjuge, companheiro ou parente, consangiiineo ou afim, em linha reta

ou colateral, ate 0 terceiro grau, inclusive, do juiz titular e do secretario do Juizado

Especial no qual pretende exercer suas fun~oes;

b.3) nao exercer atividade politico-partidaria, nem ser filiado a partido politico, ou

representante de argao de classe ou entidade associativa;

h.4) nao registrar antecedente criminal, nem responder a processo penal, ressalvado 0

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TRIBUNAL

DE JUSTIC;A

b.5) nao ter sofrido penalidade nem praticado ate desabonador no exercicio de cargo

publico, da advocacia ou da atividade publica ou privada, ressalvado 0 disposto no

art. 62,§ 12,da Resolu~ao n2 04/2013 do CSJEs.

2.2 - Nao poderao concorrer as vag as de conciliadores e juizes leigos remunerados:

a) os funciomlrios do Poder Judiciario;

b) 0 c6njuge, 0 companheiro ou 0 parente em linha reta, colateral ou por afinidade,

ate 0 terceiro grau, inclusive, de membros do Tribunal de Justi~a ou de juizes a ele

vinculados, bern como de qualquer servidor investido em cargo de dire~ao ou de

assessoramento, nos termos do art. 22 da Resolu~ao 07/2005 do Conselho Nacional de

Justi~a e da Sumula Vinculante nQ13 do Supremo Tribunal Federal, observado ainda

o contido no art. 6Q, II da Resolu~ao 04/2013 do CSJEs.

3 - DA REMUNERA<;AO

3.1 - A remunera\,ao dos conciliadores e dos juizes leigos sera proporcional ao

numero de atos realizados, observando-se os !imites estabelecidos nos artigos 37 e 38

da Resolw;ao nQ 04/2013 do CSJEs, bern como os lirnites estabelecidos no Anexo II

para cada unidade de Juizado Especial.

3.2 - Os limites previstos no item 3.1 sao meramente remuneratorios e nao podem ser

invocados como motivo para a nao distribui~ao ou nao realiza~ao de audiE!TIcias.

4 - DA DURA<;AO

4. 1 - Os juizes leigos e os conciliadores serao designados pelo Supervisor-Geral do

Sistema de Juizados Especiais para exercerem suas fun~6es pelo prazo de 04 (quatro)

anos, permitida a recondu~ao. Aos juizes leigos remunerados

e

permitida apenas uma recondu\,ao, por igual periodo.

(4)

5 - DAS INSCRI<;OES

5.1 - As inscric;6es serao realizadas no periodo de 26 de novembro de 2014 a 12 de

dezembro de 2014, no horario das 12horas as 18horas, na Secretaria da Unidade do

Juizado Especial Civel, localizado na Avenida Oliveira Mota, nQ745 - Centro, Santo

Antonio da Platina-PRo

5.2 - As declara~6es apresentadas na ficha de inscric;ao, bem como a documenta~ao

apresentada no decorrer do processo seletivo, serao de inteira responsabilidade do

candida to, respondendo, inclusive, penalmente, por qualquer falsidade, nos term os

dos arts. 299 e 304 do Codigo Penal.

5.3 - Para se inscrever 0Candidato devera:

a) preencher um requerimento que estara a disposic;ao dos interessados no local da

inscric;ao;

b) pagar a taxa de inscric;ao1no valor de R$ 40,00 (quarenta reais) para concorrer

a

fun~ao de juiz leigo e de R$20,00 (vinte reais) para concorrer

a

func;ao de conciliador, mediante deposito identificado em conta corrente (Agencia: 0405, Operac;ao: 006

Conta Corrente: 273-0) especialmente aberta para a realizac;ao do processo seletivo,

junto

a

Caixa Economica Federal;

c) apresentar-se munido dos seguintes documentos:

c.l) fotocopia legivel da cedula de identidade;

c.2) fotocopia legivel do CPF;

c.3) comprovante de recolhimento da taxa de inscric;ao junto a instituic;ao bancaria.

I Art;18 - 0 valor maximo da t~ ~e inscri9ao para 0 processo seletivo correspondera a ate 2% (dois por cento) dos ven~lmento~ b~~e dos ~argos de Tecnlco Judiciario do primeiro grau de jurisdi9ao, para a fun9ao de conciliador, e do cargo de Anallsta Judlclano do ?~Imeirograu de jurisdi9ao, para a fun9ao de juiz leigo.

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DE JUSTIQA

5.4 - 0 nao pagamento da taxa de inscri~ao, dentro do prazo estabelecido, implicara 0

indeferimento do pedido de inscri~ao.

5.5 - Em nenhuma hipotese havera a devolu~ao da taxa de inscri~ao.

5.6 - Nao sera concedida a isen~ao do pagamento da taxa de inscri~ao.

5.7 - Serao admitidas inscri~6es por procura~ao.

6 - DA SELE~AO

6.1 - A sele~ao dos candidatos inscritos sera realizada mediante provas:

6.1.1 - Juiz Leigo:

a) escrita, objetiva e dissertativa, de carater eliminatorio e classificatorio;

b) de titulos, de carater meramente classificatorio.

6.1.2 - Conciliador:

a) escrita, objetiva, de carater eliminatorio e classificatorio;

b) de titulos, de carater meramente classificatorio.

6.2 - A prova escrita para a fun~ao de conciliador sera realizada na data provaveI de

04 de fevereiro de 2014, as 09:30 horas, no Forum desta Comarca com endere~o na Avenida Oliveira Mota, nQ 745 - Centro. 0 candidato devera comparecer ao local

indicado com antecedencia minima de 30minutos.

6.3 - A prova escrita para a fun~ao de juiz leigo sera realizada na data provaveI de 04

de fevereiro de 2014, as 13:30 horas, no Forum desta Comarca com endere~o na

Avenida Oliveira Mota, nQ 745 - Centro. 0 candidato devera comparecer ao local

indicado com antecedencia minima de 30minutos.

6.4 - 0 candidato devera comparecer ao local da prova designado no edital munido

do documento oficial de identifica~ao que serviu de base para a sua inscri\ao, do

comprovante de inscri~ao e de caneta esferogrMica azul ou preta.

(6)

6.5 - Sera considerado aprovado 0 candidato que alcan~ar, no minimo, nota 5,0

(cinco) na prova escrita, observado 0numero de vagas e cadastro reserva;

6.5.1- A prova escrita teni nota maxima de 10,0 (dez) pontos;

6.6. - A lista de aprovados contera 0nome e a nota do candidato obtida pela media

aritmetica das notas das provas escritas objetiva e objetiva/dissertativa.

6.7 - Os candidatos que compoem a lista de aprovados deverao apresentar os titulos

que possuem perante a Secretaria do processo seletivo, no prazo de 3 (tres) dias,

contados da publica\ao da lista de aprovados na pagina dos Juizados Especiais, no

site

do Tribunal de Justi~a. 6.8 - Consideram-se titulos:

a) certificado de conc1usao de curso de pos-gradua~ao preparatorio para a carreira da

magistratura desenvolvido pela Escola da Magistratura do Parana - valor maximo de

0,3 pontos;

b) certificado de conclusao de curso de especializa<;ao na area dos Juizados Especiais,

com carga horaria minima de 20 horas - valor maximo de 0,05 ponto;

c)0 exercicio anterior da fun<;ao de conciliador ou juiz leigo em unidade de Juizado

Especial pelo prazo mfnimo de 1 (urn) ano, comprovado por certidao expedida pela

respectiva Secretaria - valor maximo de 0,15 ponto;

d) diplomas em curso de Pos-Gradua~ao:

d.l) doutorado reconhecido ou revalidado: em Direito ou em Ciencias Sociais ou

Humanas - valor de 0,4 pontos;

d.2) mestrado reconhecido ou revalidado: em Direito ou em Ciencias Sociais ou

Humanas - valor de 0,3 pontos;

(7)

TRIBUNAL

DE JUSTICA

d.3) especializa~ao em Direito, na forma da legisla<;ao educacional em vigor, com

carga horaria minima de 360 (trezentas e sessenta) horas-aula, cuja avalia<;ao haja

considerado monografia de final de curso - valor de 0,2 pontos;

e) curso de extensao sobre materia juridica de mais de 100 (cern) horas-aula, com nota

de aproveitamento ou trabalho de conclusao de curso e freqiiencia minima de 75%

(setenta e cinco por cento) - valor de 0,02 pontos por curso, ate 0 maximo de 0,10

pontos;

6.8.1- A prova de titulos tera nota maxima de 1,0 (urn) ponto.

6.9 - Os aprovados terao seus titulos valorados e acrescidos

a

nota da lista de aprovados, obtendo-se, assim, a classifica<;ao final.

6.9.1- Na hip6tese de empate, tera preferencia 0 candidato mais idoso.

6.10 - A lista de classifica<;ao final devera ser publicada na sede do Forum local e na

pagina dos Juizados Especiais, no site do Tribunal de Justic;a.

6.11. Ap6s a publicac;ao da relac;ao de classificados, no prazo de 2 (dois) dias, e

mediante requerimento do interessado sera concedida vista das provas. No mesmo

prazo, cabera reclama<;ao ao Presidente do processo seletivo. As reclama<;oes que

visem rediscutir 0merito de avalia<;ao das questoes da prova nao serao admitidas.

6.12 - Os recursos devem obedecer ao regramento previsto no artigo 25, da Resolu<;ao

nQ04/2013 do CSJEs.

7 - DO RESULTADO FINAL

7.1 - Nao havendo recursos ou apos 0 seu julgamento, sera publicado edital de

resultado final, homologado pelo Presidente do processo seletivo, na sede do Forum e

nosite do Tribunal de Justic;a e na sede do Forum.

(8)

7.2 - A aprova<;ao no processo seletivo nao gera direito adquirido

a

designa<;ao, contudo observar-se-a a classificac;ao final e 0 prazo de validade para 0 efeito de

designac;ao.

7.3 - Os candidatos classificados que nao forem imediatamente designados comporao

urn cadastro de reserva para suprir eventuais necessidades de substitui<;ao ou mesmo

para preenchimento de vagas abertas, desde que dentro do prazo de valida de do

processo seletivo.

8 - DA DESIGNA(AO

8.1 - Quando chamados, os candidatos aprovados deverao preencher ficha cadastral e

apresentar, no prazo de 20 (vinte) dias, os seguintes documentos:

I - certidao emitida pelo Cartorio Distribuidor na esfera Civel e Criminal da Comarca

ou Foro onde reside e para a qual se pretende a designa<;ao;

II - no caso de designac;ao para a fun<;ao de juiz leigo, declara<;ao de que nao

advogara no Sistema de Juizado Especial da Comarca2 ou Foro onde pretende exercer

a fun<;ao, observado no tocante ao Juizado Especial da Fazenda Publica 0 disposto no

art. 15 § 2Qda Lei nQ12153/2009;

III - declarac;ao de que nao ocupa outro cargo, emprego ou func;ao remunerada pelos

cofres pUblicos, quando se tratar de designa<;ao para a func;ao remunerada;

IV - declara<;ao de que nao e conjuge, companheiro ou parente consanguineo ou afim,

em linha reta ou colateral, ate 0 terceiro grau, inclusive, do Juiz Supervisor ou do

secretario ou chefe de secretaria do Juizado Especial no qual exercera suas func;6es;

V - declara<;ao de que nao exerce atividade politico-partidaria, nem e filiado a partido

politico ou representa orgao de classe ou entidade associativa;

!Art. 6° daResolu,ao 174doCNJ

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TRIBUNAL

DE JUSTIQA

VI - fotografia 3x4 colorida, recente e digitalizada;

VII - numero de conta corrente em banco oficial (Caixa Economica Federal) para

deposito dos valores pecunhirios a serem percebidos a titulo de presta<;ao de servi<;os.

VIII- nllmero da inscri<;ao de trabalhador (NIT) no INSS ou do numero do

PIS/pASEP.

IX - no caso de designa<;ao para a fun<;ao de juiz leigo, comprova<;ao de inscri<;ao na

Ordem dos Advogados do Brasil e dec1ara<;ao de que possui experiencia juridica de

mais de 2 (dois) anos;

8.2 - Caso 0 candidato manifeste a vontade de nao ser designado, devera declara-Io

por escrito, no prazo de 20 (dias), passando de imediato a ocupar a ultima posi<;ao na

lista.

9 - DA FUN<;AO

9.1 - Cabe ao conciliador, nos Juizados Especiais Civel e da Fazenda Publica, sob

supervisao do juiz, conduzir a audiencia de concilia<;ao.

9.2 - 0 Conciliador Criminal desempenhara as suas atribui<;6es na audiencia

preliminar, sob a orienta<;ao e supervisao do juiz toga do, atuando nas a<;6es penais

privadas, nas publicas condicionadas

a

representa<;ao, indistintamente, e nas a<;6es penais publicas incondicionadas em que 0Juiz e0Promotor entendam conveniente a

sua atua<;ao.

9.3 - Sao atribui<;6es do juiz leigo:

a) presidir as audiencias de concilia<;ao;

(10)

c) proferir parecer, em materia de competencia dos Juizados Especiais, a ser

submetido ao Juiz Supervisor da unidade de Juizado Especial onde exer~a suas

fun~oes, para homologa~ao por senten~a.

9.4 - A atua~ao dos juizes leigos ficara limitada aos feitos de competencia dos

Juizados Especiais Civeis e da Fazenda Publica.

9.5 - Os juizes leigos nao poderao exercer a advocacia nos Juizados Especiais da

Comarca3 na qual desempenham suas fun~6es, sendo que, em se tratando de

Comarca de Regiao Metropolitana, 0 impedimento e apenas para 0 Foro da

designa~ao. Os conciliadores e jUlzes leigos atuantes em juizados especiais da fazenda

publica ficarao impedidos de advogar em todo 0 sistema nacional de juizados

especiais da fazenda publica4•

10 - DISPOSI<;OES FINAlS

10.1 - 0 exerdcio das fun~6es de conciliador e de juiz leigo e considerado de

relevante carater publico e sem vinculo empregaticio ou estatutario com 0 Tribunal

de Justi~a.

10.2 - As comunica~6es de todos os atos do processo seletivo serao feitas no site do Tribunal de Justi~a.

10.3 - A validade do procedimento seletivo e de ate 2 (dois) anos, prorrogavel por

igual periodo, contado a partir da data da publica~ao do resultado final homologando

na sede do Forum local e na pagina dos Juizados Especiais, no site do Tribunal de Justi~a, podendo 0Juiz Supervisor realizar novo certame antes de findo 0prazo, caso

exaurido 0cadastro de reserva.

3Arligo 6° da Reso/u,iio n°174/2013 do CNJ 4Arligo 6° paragrafo unico da Reso/u<;iio174do CNJ

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TRIBUNAL

DE JUSTIQA

10.4 - 0 teste seletivo realizado por uma unidade de Juizado Especial podeni ser

aproveitado por Dutra, respeitada a ordem de classifica~ao, desde que dentro do

prazo de validade do processo seletivo.

10.5 - As ocorrencias nao previstas neste Edital, nem na Resolu~ao nQ 04/2013 do

CSJEs, bern como os casos omissos ou duvidosos sedio resolvidos, em carater

irrecorrivel, pelas Juizas Presidentas do processo seletivo.

Santo Antonio da Platina, 13 de novembro de 2014.

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~'

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."

~NETTI BIAZ~~ MA

Juiza Presidenta

(12)

ANEXOI

CONTEUDO

PRooRM4Anco

PARA A

'SELE~AO

DE JUiZ6SLEIGOS

I-PARTE TEORICA

1. Juizados Especiais - No\oes Gerais (Lei nQ9.099/95);

2. Direito do Consumidor, Direito Civil, Direito Administrativo e Constitucional aplicado aos Juizados Especiais;

3. Juizado Especial da Fazenda Publica (Lei nQ12.153/2009)

4. Resolw;ao nQ04/2013- - CSJEs.

5. Etica;

6. Jurisprudencia das Turmas Recursais, Turmas de Uniformiza\ao e Tribunais Superiores;

7. Tecnicas de Concilia\ao;

8. Audiencia de instru\ao;

9. Tecnica de Senten\a Aplicada ao Sistema do Juizado Especial.

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TRIBUNAL

DE JUSTIQA

ANExon

CONTEUoO PR0~JlAMATICO PARA A SELEy\O VE CONQlJA;DOR

I - PARTE TEORICA

1.Juizados Especiais - No~6es Gerais (Lei nQ9.099/95);

2. Direito do Consumidor, Direito Civil, Direito Penal, Direito Administrativo e/ou Constitucional aplicado aos Juizados Especiais;

3. Juizado Especial da Fazenda Publica (Lei nQ12.153/2009)

4. Resolu~ao nQ04/2013- - CSJEs.

5. Etica;

6. Jurisprudencia das Turmas Recursais, Turmas de Uniformiza~ao e Tribunais Superiores;

7. Tecnicas de Concilia~ao;

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