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Conhecimento da mãe sobre os primeiros cuidados ao recém-nascido

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Academic year: 2021

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Mother's knowledge about the first care newborn

Conhecimento da mãe sobre os primeiros cuidados ao recém-nascido

Conocimiento de la madre sobre los primeros cuidados al recién nacido

ABSTRACT

Objectives: to analyze the knowledge of mothers about the first care of the newborn. Methodology:

descriptive research with a qualitative approach, carried out with 20 puerperae in a public maternity hospital in Teresina-PI. The data were collected by semi-structured interview and submitted to thematic analysis. Results: three thematic categories emerged - The actions performed by the mothers in the first care provided to the newborn and their expectations regarding care, the importance of prenatal care for the mother's knowledge about the care that should be provided to the newborn and the performance of the nursing team in the pregnancy-puerperal period. Conclusion: the performance of health professionals was positive for most puerperal patients, establishing a link, so that throughout the gestational and puerperal period their expectations were met, but there is still dissatisfaction with these relevant services offered.

RESUMO

Objetivos: analisar o conhecimento de mães sobre os primeiros cuidados ao recém-nascido. Metodologia: pesquisa descritiva com abordagem qualitativa, realizada com 20 puérperas em uma

maternidade pública de Teresina-PI. Os dados foram coletados por entrevista semiestruturada e submetidos a análise temática. Resultados: emergiram três categorias temáticas - As ações realizadas pelas mães nos primeiros cuidados prestados ao recém-nascido e suas expectativas com relação ao cuidado, a importância do pré-natal para o conhecimento da mãe acerca dos cuidados que devem ser prestados ao recém-nascido e a atuação da equipe de enfermagem no período gravídico-puerperal.

Conclusão: a atuação dos profissionais de saúde foi de caráter positivo para a maioria das puérperas

estabelecendo um vínculo, de modo em que durante todo o período gestacional e puerperal suas expectativas foram atendidas, porém ainda existe a insatisfação desses relevantes serviços oferecidos.

RESUMEN

Objetivos: para analizar el conocimiento de la madre sobre el primer cuidado del recién nacido. La metodología: descriptiva de la investigación con un enfoque cualitativo, realizada fuera de 20

puerperae in a public maternity hospital in Teresina-PI. La fecha fue recogida por medio de la comunicación semi-escrita y presentada al análisis teórico. Los acontecimientos realizados por las madres en el primer cuidado que se suministran al recién nacido y sus necesidades de atención, la importancia del cuidado prenatal para el conocimiento de los pacientes en el cuidado que se debe proporcionar al recién nacido y al rendimiento el equipo de enfermería en el embarazo-puerperal period. Conclusión: el rendimiento de la salud de los pacientes fue positivo para los puerperales de los pacientes, estableciendo el enlace, en el que todas las gestacionales y puerperales period sus expectativas fueron met, pero no hay todavía dissatisfacción con estos servicios relacionados.

Débora de Oliveira Rodrigues¹

Mirlla Ferreira Jacinto²

Fernanda Ferreira de Morais³

Leiliane Sousa Oliveira

4

Antônio Adeilson Mendes Pereira

5

Hallyson Leno Lucas da Silva

6

¹Enfermeira. Associação de Ensino Superior do Piauí (AESPI). Teresina (PI), Brasil. E-mail:

deboraoliveira001@hotmail.com

²Enfermeira. Pós-graduanda em Enfermagem em Pediatria e Neonatologia, Faculdade Unyleya. Teresina (PI), Brasil. E-mail: mirlla.pi@gmail.com

³Enfermeira. Residente em Enfermagem Obstétrica, Universidade Federal do Piauí (UFPI). Teresina (PI), Brasil. E-mail: fern.ada.moraes@hotmail.com

4Enfermeira. Pós-graduanda em Enfermagem em Urgência e Emergência, Unipós. Teresina (PI), Brasil. E-mail: lilygirl1000@hotmail.com

5Enfermeiro, Centro Universitário UNINOVAFAPI. Teresina (PI), Brasil. E-mail:

adeilson.bigboy@hotmail.com

6Enfermeiro. Especialista em Enfermagem do Trabalho e Urgência, Emergência e Unidade de Terapia Descriptors

Maternal-fetal relationship.

Gestation. Newborn. Prenatal.

Descritores

Relação materno-fetal. Gestação. Recém-nascido. Pré-natal.

Descriptores

Maternal-fetal ratio. Gestación. Newborn. Prenatal.

Sources of funding: No Conflict of interest: No

Date of first submission: 2018-07-20 Accepted: 2018-12-02

Publishing: 2018-12-21

Corresponding Address

Antonio Adeilson Mendes Pereira

Rua Vitorino Orthiges Fernandes, 6123 – Planalto Uruguai

CEP: 64073-505Teresina (PI), Brasil.

Contato: (86) 86 9831-4469, E-mail: adeilson.bigboy@hotmail.com

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INTRODUÇÃO

A gestação é uma etapa complexa na vida de uma mulher, motivando um processo em que as transformações ocorrem em suas vidas sendo elas físicas e psicológicas que lidam de forma expressiva no dia a dia da gestante que irá

se dedicar ao papel de ser mãe.1

Na perspectiva de alguns autores, a gravidez é um método naturalmente biológico, em um período de grande vulnerabilidade emocional em que são vivenciados uma mistura de sentimentos sendo eles alegrias, incertezas, medos, dúvidas, e tais mudanças iniciam-se geralmente com a confirmação da gravidez, e de acordo com a vivência de cada mulher, podem expandir-se por um tempo posterior ao parto.2

As mulheres vivenciam a gravidez atribuindo significados ao processo reprodutivo que irá lidar com o papel materno e na construção de uma família, e esses mesmos influenciam em sua saúde visando estabelecer a participação no cuidado ao seu bebê e da sua própria saúde.3

Apesar de que a gestação seja um evento natural, é um acontecimento que lida de forma especial para todas as gestantes e assim exige adaptações para a promoção da saúde da gestante e do feto. O pré-natal representa uma ótima oportunidade para esclarecer duvidas e promover orientações á gestante, tendo em vista estabelecer uma gravidez com o mínimo de desconforto físico e emocional e

visar uma gestação saudável.4

Tendo em consideração a saúde materna, vale distinguir algumas concepções fundamentais ao bem estar e saúde mãe e filho, como a atenção ao um pré-natal de qualidade e um parto humanizado. A realização do pré-natal é um dos principais motivos para uma evolução gestacional apropriada á medida que fornecer segurança á gestante e averiguar situações de risco durante e após a gravidez, realizar intervenções precoces e eficazes para a

prevenção de agravos na saúde materna e fetal.5

A atenção ao pré-natal deve ser renomada como uma das principais ações da saúde da gestante e do feto, para a prevenção de eventos adversos á gestação no âmbito da atenção primária á saúde. A melhoria do cuidado ao pré-natal deve ser marcada como uma das importantes metas

para a redução da morbimortalidade neonatal.6

Sendo que a assistência ao pré-natal é considerada um período de acompanhamento anterior ao nascimento da criança, no qual forma um conjunto de ações para ser aplicadas á saúde individual e coletiva das mulheres grávidas, e é durante esse período que ambas devem ser acompanhadas de forma humanizada visando estabelecer orientações para que seja feito os exames necessários, avaliação de sua saúde e desenvolvimento fetal, receber orientações sobre a tomada das vacinas preconizadas ás gestantes sobre o cuidado com a alimentação, a importância da prática de exercícios físicos e da participação do pai nas consultas e durante todo o período gravídico, orientar também sobre os cuidados ao recém-nascido.7

O parto é um processo fisiológico caracterizado pelo termino da gestação sendo ele normal ou cesáreo que acarreta a chegada hora do nascimento do feto. Nesse momento algumas condutas são importantes com a finalidade de promover um parto e nascimento saudável, o nascimento do recém-nascido geralmente acontece de 37 a 42 semanas.8

O nascimento de um bebê é um acontecimento distinto e de bastantes emoções e sentimentos que se sentem na maioria das vezes inseguras na capacidade de cuidar, amamentar, e interagir com o bebê principalmente

as mães de primeira viagem.9

As dedicações de saúde ao RN, imediatamente após o parto são fundamentais para a adaptação dele à nova vida, e de interação com seus pais, seu desenvolvimento físico e psíquico contribui de forma significativa para a diminuição da morbimortalidade neonatal. A atribuição mais básica e primária é o estímulo à amamentação por meio do contato mãe-filho que estimula uma aproximação de imediato (também chamado pele a pele).10

A amamentação é passo principal para a o primeiro vinculo ente mãe-filho que é preconizado após o nascimento haver esse contato através do aleitamento materno de imediato, e é estabelecido que o aleitamento materno seja uma estratégia natural para uma boa relação afetiva que proporciona proteção e nutrição e saúde física e mental para a lactante e o lactente, e ainda determina que essa prática reduz riscos a saúde da mulher que amamenta diminuindo o índice de câncer de mama e de

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colo do útero e ainda desenvolve um forte laço de amor,

carinho e proteção entre ambos.11

O cuidado com a saúde do recém-nascido tem importância fundamental para a redução da mortalidade infantil, e no período neonatal é um grande momento de vulnerabilidade e que se concentram os riscos biológicos, ambientais, socioeconômico, culturais, havendo demanda de cuidados especiais.12

Então no que se condiz á respeito dos cuidados ao recém-nascido se estabelece inúmeros sendo eles os imediatos e mediatos que são oferecidos ainda em âmbito hospitalar, e existem aqueles cuidados que todas as puérperas devem ser orientadas a prestar após o nascimento do bebê sendo eles um dos iniciais o aleitamento materno exclusivo sendo estabelecida até os seis meses de vida, a lavagem das mãos antes e depois de trocar a fralda ou alimentar a criança, limpar o umbigo com álcool 70% três vezes ao dia mantendo eles sempre limpo e seco e não cobrir e não usar outras substâncias em cima, não deitar a criança em decúbito ventral para evitar a morte súbita e dá preferência ao decúbito dorsal (de barriga para cima), evitar acidentes, manter a criança agasalhada ou em contato pele a pele para prevenir hipotermia, dar banhos diários e secá-lo bem para prevenir assaduras e evitar também o uso de talcos, dar líquidos adicionais como o soro além do leite materno nos episódios de diarreia para a prevenção de desidratação, vacinar a criança para a prevenção de doenças, levar o bebê para as consultas de rotina.13

Sendo assim no que se refere a cuidados com RN não se deve definir apenas com o objetivo de estender á vida, mas raciocinar também a construção e fortalecimento e estabelecer um crescimento e desenvolvimento saudável para a criança e unindo cada vez mais um elo entre o recém-nascido e a mãe.14

Dessa forma, o presente estudo surgiu da necessidade de questionar: Qual o conhecimento da mãe acerca dos primeiros cuidados ao recém-nascido? A partir desse questionamento. A relevância deste estudo dar-se por desenvolver literatura para publicação de domínio público e nortear pesquisas através da literatura. Objetivou-se analisar o conhecimento de mães sobre os primeiros cuidados ao recém-nascido.

METODOLOGIA

Trata-se de um estudo exploratório descritivo, com abordagem qualitativa, realizado em uma Maternidade de Referência do Estado do Piauí, que reside na Av. Higino Cunha, 1552 Ilhotas, Zona Sul de Teresina. É a maior maternidade do estado e responsável, por 63% dos nascimentos ocorridos na cidade de Teresina e apresenta em média 1200 internações por mês das quais 900 são partos.

Participaram dessa pesquisa, mães que estavam internadas em uma maternidade com o recém-nascido, maiores de 18 anos, e que estão nas enfermarias de alojamento conjunto especial onde ficam mães e recém-nascidos. As variáveis do estudo foram: Idade, estado civil, procedência, escolaridade, ocupação e tempo de gestação, que podem ser obtidas por meio de fontes, como entrevistas, observações, análises de documentos, permitindo ao pesquisador detalhes informais e relevantes dificilmente alcançados com o enfoque quantitativo, admitindo também uma relação bem mais próxima e sistêmica do objeto de estudo.15

Os dados desta pesquisa foram coletados utilizando-se a técnica de entrevista com roteiro semiestruturado onde foram agendadas previamente com as participantes na Unidade após as mesmas terem conhecimento da pesquisa e aceitarem participar. A mesma foi realizada em uma sala reservada nas dependências do local do estudo, no momento em que a participante estiveram na Unidade, gravadas em MP4 e transcritas na íntegra.

Para análise das informações, foram seguidas as etapas pela técnica de análise temática de conteúdo de Minayo,16 foi realizada a leitura minuciosa do material,

para serem encontrados os significados atribuídos pelos sujeitos às questões norteadoras da entrevista; será identificado trecho ou frases consideradas relevantes para as categorias teóricas; com elaboração dos temas centrais e após, realizar a interpretação das categorias temáticas e discuti-las.

Quanto aos aspectos éticos, o trabalho foi encaminhado à comissão de ética da Secretaria Estadual de Saúde e ao comitê de ética da Universidade Paulista (UNIP) para aprovação do mesmo. A coleta de dados só teve início

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após autorização da direção Secretaria e da comissão de ética da UNIP.

A pesquisa foi realizada mediante autorização dos participantes pelo Termo de Consentimento Livre e Esclarecido respeitando aos preceitos estabelecidos pela Resolução do Conselho Nacional de Saúde (CNS) nº 466/12.

RESULTADOS

A coleta de dados, por meio de entrevista, foi realizada no alojamento conjunto da Maternidade de referência do Estado do Piauí, gravadas mediante autorização das 20 puérperas que compuseram o grupo de estudo.

Na transcrição das falas das puérperas, optou-se denominá-las por nome de flores, com propósito de preservar a identidade das mesmas. Buscou-se a partir das respostas das entrevistadas, captar conhecimento das ações realizadas pelas mães e suas expectativas acerca dos primeiros cuidados prestados ao recém-nascido.

Realizou-se a pesquisa com 20 puérperas. Quanto à idade das mesmas, foi observado que elas tinham entre 16 e 36 anos. Das 20 entrevistadas, oito descreveram ser casadas e doze solteiras, em relação ao grau de escolaridade, quatro cursaram ensino fundamental completo, três ensino médio incompleto, treze ensino médio completo.

Nove puérperas tinham renda familiar superior a dois salários mínimos, destas quatro estavam inclusas no programa bolsa família, nove possuíam renda familiar de um salário mínimo, destas, seis estão inclusas no programa bolsa família e duas não apresentaram renda.

Das entrevistadas, sete eram de procedência da zona rural, o que segundo elas, dificultava o acesso a uma assistência básica de saúde, principalmente na realização de um pré-natal satisfatório, destas mesmas, seis declarou que mesmo com assistência falha, o acompanhamento na gestação foi realizado, porém, uma admitiu que não procurou nenhuma orientação profissional.

Doze RN eram de primeira gestação, o que aumentava as expectativas das primíparas. Banho, trocar a frauda e manuseio das puérperas com o bebê, se tornavam uma tarefa dificultosa, pois todas as primíparas admitiram receio de tocar no seu bebê e efetuar tarefas simples, por

conta da falta de conhecimento e orientações quanto ao assunto.

Apesar de as mães afirmarem ter medo em relação aos primeiros cuidados com o RN, relataram que o apoio da equipe de enfermagem é de grande relevância nesse período, esclarecendo dúvidas quanto à higiene, manejo, repouso, vacinas e no que se refere ao aleitamento, orientações quanto a pega correta, massagem nas mamas para estimular o leite e alerta sobre problemas que podem surgir nesse período como a mastite.

Os primeiros dias após o parto são essencialmente adaptativos, repleto de incertezas. Mediante as falas a seguir, podemos perceber que no meio de inúmeras interrogações, o curativo do coto umbilical é uma delas.

[...] Eu acho que a gente deve ter muito cuidado com a higiene do umbigo ne? [...] (ANGÉLICA)

[...] O cordão umbilical como devo limpar? [...] (MARGARIDA)

[...] Posso limpar o umbigo dele só com água normal? [...] (MACADÂMIA)

Quando questionamos sobre as dúvidas acerca dos primeiros cuidados ao recém-nascido, destacou-se também a amamentação, como pode ser visualizado nas falas a seguir:

[...] Posso deixar ele mamar a vontade, ou tem um tempo certo? [...] (AZALÉA)

[...] Tenho medo de ele engasgar na hora que tá mamando [...] (PETÚNIA)

Apesar da amamentação e higiene do coto umbilical ser os maiores dilemas das mães, surgiram perguntas mais divergentes, conforme descrito abaixo:

[...] Eu só não entendi, pra que eles botam aquele nitrato de prata [...] (BROMÉLIA)

[...] Fiquei com medo quando eles colocaram um negócio no olho do neném [...] (VITÓRIA RÉGIA)

No período de realização das entrevistas a fim de investigar como as puérperas foram atendidas e se suas dúvidas durante o pré-natal foram resolvidas,

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identificou-se a satisfação da maioria (13) onde relataram que durante as consultas suas duvidas eram esclarecidas conforme o ilustrado nas falas a seguir:

[...] sim, respondiam todas as perguntas e a minha preocupação era com a gestação do meu ultimo filho [...] (AMAMÉLIS)

[...] sim, todas foram respondidas [...] (CAMOMILAS) [...] “sim, e até aprendi mais [...] (FLOR-DE-MAIO)

Apesar da maioria das puérperas que relataram estar satisfeitas com todo apoio e acompanhamento pela equipe durante o pré-natal, algumas informou que sentiram insatisfação por falta de informação e que não supriram suas necessidades conforme descrito abaixo:

[“...]” Eu olhava na internet, pois sempre que eu perguntava o médico mandava pra enfermeira e a enfermeira mandava pro médico “[...] (ORQUIDEA) [...]” Não, eu tinha muitas dúvidas sobre como amamentar e ninguém me ensinava “[...] (ROSA) [...]“Durante o pré-natal o médico não registrava as consultas no meu cartão de gestante e não tirou minhas dúvidas”[...] (TULIPAS)

Em relação ao cuidado prestado pela equipe de enfermagem, desde o período em que a gestante chega á maternidade até o período puerperal, (18) esclareceu que a equipe tem bastante importância, do método de tirar suas dúvidas, orientam quanto à amamentação e está sempre presente, conforme ilustrado nas falas das entrevistadas a seguir:

[...] eu achei ótimo, da minha chegada até aqui fui bem atendida [...] (GARDENIA)

[...] O profissional de enfermagem esteve presente para orientar na dificuldade na amamentação, auxiliou nos cuidados com a higiene do meu bebê, esteve sempre a disposição nos cuidados relacionados a manutenção da saúde [...] (CRAVO).

[...] Sempre bem atendida, ajudam com a amamentação, explicam sobe como cuidar sobre como acalmar e sempre estão disponíveis quando a gente chama [...] (COPO DE LEITE)

Apesar da maioria das puérperas relatarem satisfeitas com todo acompanhamento e atenção que a equipe de enfermagem apresenta nesse período duas delas informou não estiveram satisfeitas, conforme descrito abaixo:

[...] “Mais ou menos, porque a equipe foi um pouco ausente”[...] (IXIA).

[...] “Não gostei, falaram que eu tinha que tirar o meu bebê, pois ele não estava desenvolvendo dentro do útero e também por causa da minha pressão que estava alta”[...] ( FLOR DÁLIAS).

DISCUSSÃO

As ações realizadas pelas mães nos primeiros cuidados prestados ao recém-nascido e suas expectativas com relação ao cuidado

Bem como a gestação, o puerpério é uma etapa marcada por transições na vida da mulher, em que seu corpo e psicológico preparam-se para exercer a maternidade. Além disso, sentimentos como ansiedade e indecisões são frequentes na mulher no decorrer dos cuidados prestados ao recém-nascido. Isso é associado a inúmeros fatores, desde a expectativa do parto quanto ao comportamento do bebê diante do meio extra-uterino. Para que essas apreensões diminuam, as puérperas necessitam de uma atenção qualificada e humanizada.

É relevante frisar, que o puerpério é identificado por uma fase de novos e relevantes acontecimentos na vida da mulher, que espera por uma assistência profissional na qual oferte atendimento adequado e apto a atender suas expectativas e necessidades, amenizando seus dilemas também promovendo atividades que desenvolva a

autoconfiança nesse novo papel de mãe.17

Apesar de o parto ligar-se a sentimentos de felicidade e gratidão pelo nascimento da criança, existem

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episódios em que a mãe sofre dificuldades e inseguranças,

no que diz respeito aos cuidados com o recém-nascido.18

A partir dos relatos das puérperas, percebe-se a carência de informações quanto a essa responsabilidade. Orientações como a necessidade de manter a região seca, limpeza com álcool 70% e utilização de gazes estéreis até o seu desprendimento total é de total importância. Além desse processo de limpeza do coto umbilical, é importante ressaltar que se deve fazer a higienização das mãos antes desse método.

Uma das principais justificativas que causam a carência desses conhecimentos é a dificuldade no acesso a um serviço básico de saúde de qualidade e composto por profissionais capacitados durante o pré-natal.

Sendo assim, é necessário que o profissional de saúde trabalhe junto com a mãe, a fim de remover esses enigmas que podem por a saúde do recém-nascido em risco. Esse profissional deve constituir um vínculo com a mãe e promovendo um diálogo aberto, onde não se posicione como conhecedor único do saber, mas sim, orientar por meio de conhecimento científico o que pode ser modificado e melhorado em relação aos cuidados com o recém-nascido. Em meio a inúmeras tarefas executadas pelas mães nesse período, ainda existem muitos dilemas relacionados a cuidados simples para com o recém-nascido.19

O aleitamento materno carrega inúmeros privilégios para a nutrição infantil, sendo eixo de estudos e uso multiprofissional por seu valor nutricional, imunológico, impulsionar o contato físico e estreitar o ligame entre mãe e filho, o que corrobora para o progresso biopsicossocial da criança.20

Pode-se observar a partir do relato das puérperas que surgem dúvidas sobre a duração e o posicionamento do neném em cada mamada. Porém, é importante que as puérperas possuam pouco conhecimento sobre o aleitamento materno e sua importância durante o pré-natal e trabalho de parto. O que dificulta a adesão das mulheres ao aleitamento pode ser evitado por meio de estratégias proativas e ações multiprofissionais.

O aleitamento é de suma importância para a saúde do binômio mãe-bebê, uma vez que tem relevante valor nutricional, imunológico, além de propiciar o vínculo

e contribuir para o desenvolvimento e saúde de mãe e bebê.

Os benefícios do aleitamento materno são inúmeros e já bastante conhecidos, além de satisfazer às necessidades alimentares do recém-nascido, ele deve ser o alimento único até os seis meses de vida. Para isso, é necessário que as gestantes obtenham orientações e que sejam instigadas pelos profissionais de saúde a buscar

conhecimento dos benefícios do aleitamento materno.21

Porém, não basta que a mãe esteja apenas instruída, mas também precisa estar inclusa em um ambiente favorável e encontrar suporte do profissional de saúde pelas equipes de Saúde da Família, desde o pré-natal ao puerpério imediato e pós parto, para explanar dúvidas e promover a amamentação.

Durante os cuidados neonatais, o profissional de enfermagem pode operar em procedimentos como limpar o couro cabeludo, aspirar secreções e também instilar medicações oftalmológicas como o nitrato de prata a 1%. A profilaxia ocular é parte crucial dos cuidados de enfermagem ao recém-nascido para evitar oftalmia neonatal, uma infecção ocular grave.

Com as mãos caprichadamente lavadas o recém-nascido é posicionado em posicionamento firme de modo que sua cabeça permaneça imóvel. Enquanto segura a pálpebra aberta, coloca-se a medicação no saco conjuntival dos dois olhos.

Mediante as falas citadas, é necessário que a equipe de saúde conceda à puérpera retratar suas preocupações, medos e expectativas, para poder, a partir desses conhecimentos, elaborarem intervenções que ajudarão as mães a dominar os contratempos que eventualmente possam vir a acontecer ao longo desse processo.

Para que os benefícios dessas intervenções sejam visíveis, a equipe de saúde deve agir como um intensificador de conhecimentos, respeitando, entretanto, o conhecimento e também dilemas que as puérperas carregam. Assim, a equipe de saúde possui uma relevante função de orientar as atuais genitoras sobre, puerpério e

cuidados com o recém-nascido.22

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A importância do pré-natal para o conhecimento da mãe acerca dos cuidados que devem ser prestados ao recém-nascido

A atenção no pré-natal sendo ela de qualidade pode restringir os fatores de risco que trazem complicações á gestação, além de permitir a detecção e o tratamento oportuno de complicações, contribuindo para o desfecho

perinatal e materno, onde ambos sejam favoráveis.23

As prestações de cuidados em saúde, tal como a que vemos hoje está bem mais organizada e com recursos físicos adequados exercidos por profissionais devidamente formados é extremamente recente, assim como nos dias de hoje onde á saúde da mulher e da criança constitui uma prioridade para a redução da mortalidade materna e infantil, e essa política de saúde cujo objetivo fundamental é a melhoria da prestação de serviços e cuidados de todo o grupo populacional e deste modo é importante enquadrar a assistência ao pré-natal em um projeto político que responde as necessidades e as exigências da sociedade, zelando pela garantia do acesso de qualidade aos cuidados.

24-25

O acompanhamento de uma equipe de saúde durante o pré-natal é de suma importância para auxiliar a gestante sobre os cuidados que devem ser estabelecidos á ela durante a gestação e ao recém-nascido, sempre apoiando e esclarecendo as orientações necessárias.

Durante o pré-natal a mulher e a família devem receber informações sobre diversos temas como: importância do pré-natal, desenvolvimento da gestação, modificações corporais e emocionais, sintomas comuns durante a gestação, a importância do apoio da família, preparo para o parto, incentivo ao aleitamento materno, importância do acompanhamento do crescimento da criança e das medidas preventivas sendo elas: vacinação, higiene, alimentação, entre outros.26

Mediante disto notou-se que a maioria sentiu satisfação durante todo o acompanhamento durante o pré-natal, a reflexão positiva nos considera que a melhoria deste atendimento cresce a cada dia mais, pois o período pré-natal requer todos os cuidados especiais possíveis tendo em vista o desenvolvimento adequado da gravidez para a obtenção de um parto sem complicações e o nascimento de uma criança saudável estabelecendo um

acompanhamento concretizado e a equipe exercer suas funções para o esclarecimento de duvidas se surgirem.

Medos, insegurança, preocupações e duvidas são sentimentos que invadem a vida das mães neste momento, e a educação em saúde são uma importante prática educativa no qual durante o pré-natal seja utilizada uma linguagem clara estabelecendo uma interação com a mãe, e o profissional facilitar o aprendizado e promover autonomia e facilitar a compreensão materna e promover a importância do cuidado.

O processo de avaliação qualitativa da assistência ao pré-natal é difícil pois uma é uma avaliação criteriosa dos resultados dos serviços oferecidos ou executado sendo elas as avaliações sobre o desempenho para a melhoria da qualidade do atendimento.27

A atuação da equipe de enfermagem no período gravídico-puerperal

A equipe de enfermagem deve estar preparada para lidar e direcionar em tudo que a gestante precisar assegurando momentos educativos para a mulher exercer um trabalho de parto e parto adequado, sendo necessárias orientações simples, permitindo que a gestante se sinta confortável.28

Durante a pesquisa pode-se perceber que, as puérperas criam um vínculo muito forte com a equipe de enfermagem, daí percebe-se a grande importância desses profissionais, além de conhecimentos, técnica de acolhimento e sensibilidade para entender as mães e ajudá-las em tudo que for possível, e deixá-las á vontade para esclarecer ás duvidas quando surgem.

São considerados que a equipe de enfermagem conceitua para a mulher a conquista da autonomia durante a sua assistência no período gravídico-puerperal, e que sejam desenvolvidas assistências sendo fundamentadas um diálogo, sensibilidade, afetividade.29

Nesse sentido pode-se ressaltar que a equipe de enfermagem como um grupo profissional que tem relevantes papéis, funções e responsabilidades no cuidado em saúde, a enfermagem se responsabiliza por meio do cuidado, conforto, acolhimento, para o oferecimento da atenção á saúde.

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estressante para a mulher devido a ideia de dor e angustia que o momento do parto pode gerar, e não receber o apoio da equipe de profissionais que atuam no cuidado á gestante-parturiente pode atenuar um desconforto nesse período.30-31

CONCLUSÃO

Percebeu-se que de modo geral, as puérperas apresentam muitas dúvidas com relação aos cuidados que devem ser estabelecidos aos recém-nascidos a partir do seu nascimento, onde esses enigmas se condizem de acordo com o tipo de acompanhamento pela equipe de profissionais de saúde, que por falta de conhecimentos e orientações quanto ao assunto pode agravar ainda mais os sentimentos de impasses, medos, ansiedades advindos da gestação e pós-parto.

E para que essas dificuldades diminuam, essas mães necessitam de uma assistência qualificada e humanizada, sendo principal e fundamental durante o pré-natal, onde elas apresentam dúvidas, sendo as mais frequentes em gestantes primíparas, na qual não possuem experiências quanto ao momento de assumir a responsabilidade materna. Essas dúvidas deveriam ser mais sancionadas, pois segundo a pesquisa, infelizmente ainda existem falhas de profissionais que por falta de interesse em prestar uma assistência de qualidade podem causar danos futuros.

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