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CONFIANÇA CONSUMER DO CONFIDENCE

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CONSUMER

CONFIDENCE

ConCerns and spending

intentions around the World

Quarter 4, 2015

PREOCUPAÇÕES E INTENÇÕES DE

GASTOS AO REDOR DO MUNDO

4º TRIMESTRE, 2015

CONFIANÇA DO

CONSUMIDOR

(2)

AO REDOR DO MUNDO

A CONFIANÇA GLOBAL

DOS CONSUMIDORES

ENCERROU NO QUARTO

TRIMESTRE DE 2015

COM UM ÍNDICE DE 97

PONTOS - MESMO NÍVEL

QUE NO INÍCIO DO ANO

• A Europa foi a única região que apresentou melhoras consistentes na confiança durante 2015 por meio dos indicadores do índice - emprego, finanças e despesas. • Mais da metade (55%) dos entrevistados em todo o mundo acredita que estava vivendo em uma recessão durante o quarto trimestre do ano. • O medo em relação ao terrorismo obteve novos recordes na América do Norte e Europa. • Os níveis de poupança e as intenções de investimento foram maiores na Ásia-Pacífico, enquanto o pagamento de dívidas foi maior na América Latina, e gastos para melhorias no lar na América do Norte. • Os entrevistados procuraram maneiras de cortar gastos, sendo roupa nova e entretenimento fora do lar os primeiros itens da lista.

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O Índice Global de Confiança do Consumidor encerrou 2015 com uma queda sutil, já que registrou uma baixa de dois pontos em relação ao terceiro trimestre, ficando com 97 pontos - a mesma qualificação do início do ano. Comparado com o primeiro trimestre de 2015, a confiança durante o quarto trimestre permaneceu a mesma na Ásia-Pacífico, com 107 pontos, enquanto na Europa subiu 4 pontos (81). As demais regiões encerraram o ano menos confiantes do que começaram. A América do Norte e Oriente Médio/África, com seis pontos a menos cada, chegaram a 100 e 90, respectivamente, enquanto a América Latina perdeu 3 pontos, terminando em 83. A Europa foi a única região que apresentou melhoras consistentes durante o ano em todos os três indicadores (perspectivas de emprego, finanças pessoais e intenção de compra), no entanto, ainda com níveis baixos. No último trimestre, 32% dos europeus entrevistados consideraram que suas perspectivas de emprego estariam boas a excelente no ano seguinte, acima dos 28% no início de 2015; 41% acreditou que suas finanças pessoais seriam boas a excelentes, em comparação com 39%; e 35% indicou que agora era um bom tempo para gastar, versus 32%. Vinte e dois dos 32 mercados europeus aumentaram a sua confiança em relação ao primeiro trimestre, os casos mais notáveis foram a França (47) e República Tcheca (97), com aumentos de 14 pontos cada. Itália (61) e Portugal (66) foram economias que enfrentaram situações difíceis nos últimos meses, com aumento também reportado, encerrando o ano com quatro e sete pontos adicionais, respectivamente. Na Ásia-Pacífico, os indicadores de confiança permaneceram relativamente constantes durante o ano, com perspectivas de emprego em 61%, finanças pessoais em 62% e as intenções de gastos em 47%. Na América do Norte, os níveis foram mistos, mas, em gera, positivos ao incrementar as perspectivas de emprego em 45%, finanças pessoais em 60% e as intenções de gastos em 52%. Por outro lado, os indicadores de níveis de confiança durante o ano foram mais baixos na América Latina e Oriente Médio/África. “Os níveis de confiança durante 2015 refletiram as diferentes maneiras em que os consumidores encaram os fatos econômicos em suas regiões e globalmente”, disse Louise Keely, vice-presidente sênior da Nielsen e presidente do The Demand Institute. “Muitos dos mercados emergentes, ainda que não todos, registram um crescimento mais lento e a confiança tende a ser igual. Os consumidores europeus, em sua maioria, têm permanecido relativamente resistentes, apesar da incerteza econômica; e enquanto a economia dos EUA se diferencia dos demais, os consumidores ainda estão cautelosos em seu otimismo sobre o futuro.”

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Na última pesquisa, realizada entre 02 a 25 de novembro de 2015, a confiança do consumidor subiu em 26 dos 61 mercados medidos pela Nielsen (43% dos mercados medidos). A pontuação da Índia, de 131, foi a mais alta, sem mudanças em relação ao terceiro trimestre, e da Coréia do Sul a menor, com 46, quatro pontos acima do trimestre anterior. Entre as maiores economias do mundo, o índice da China foi de 107, um ponto acima do terceiro trimestre, seguido do Reino Unido (101, menos 2 pontos), Estados Unidos (100, menos 19 pontos1), Alemanha (98, menos dois pontos) e Japão (79, menos um ponto), que mostraram quedas trimestrais. O índice de confiança do consumidor da Nielsen mede a percepção sobre a perspectiva do emprego local, finanças pessoais e intenções de gastos imediatos. Os níveis de confiança acima ou abaixo de uma linha de 100 indicam o grau de otimismo e pessimismo, respectivamente. A Pesquisa Global Nielsen sobre a Confiança do Consumidor e Intenções de Compra, criada em 2005, mede a confiança dos consumidores, suas principais preocupações e intenções de compra entre os mais de 30.000 entrevistados pela Internet em 61 países.

SOBRE A PESQUISA GLOBAL DA NIELSEN

A Pesquisa Global da Nielsen Sobre a Confiança e Intenções de Gastos do Consumidor foi conduzida de 2 a 25 de novembro 2015 e entrevistou mais de 30.000 consumidores online em 61 países em toda a Ásia-Pacífico, Europa, América Latina Oriente Médio/ África e América do Norte. A amostra possui quotas de faixas etárias e sexo para cada país com base nos internautas de cada país e é ponderada para ser representativa dos consumidores com acesso à Internet, tendo uma margem de erro máxima de ±0,6%. Esta pesquisa da Nielsen se baseia apenas no comportamento de entrevistados com acesso à Internet. As taxas de penetração de Internet variam por país. A Nielsen utiliza um reporte padrão mínimo de 60% de penetração de Internet ou uma população de no mínimo 10 milhões de usuários de Internet para que o país seja incluído na pesquisa. O Índice de Confiança do Consumidor da China é compilado a partir de um levantamento isolado que utiliza metodologia mista conduzida com 3.500 entrevistados na China. Os países da África Subsaariana neste estudo são compilados a partir de um levantamento separado conduzido pela plataforma móvel entre 1.600 entrevistados em Gana, Quênia e Nigéria. A Pesquisa Global da Nielsen, que inclui o Índice de Confiança Global do Consumidor, foi estabelecida em 2005.

1 No terceiro trimestre de 2015, houve um aumento de 18 pontos para os Estados Unidos, apesar dos sinais econômicos mistos. Isto ocasionou um

retorno à linha de base de 100 pontos do índice de confiança no quarto trimestre. Embora esta mudança de nível em relação ao trimestre anterior seja incomum, ocorre e é normalmente acionada por vários fatores, como variações no comportamento, influência dos meios de comunicação, e diversos outros fatores, somados à variabilidade da amostra. Quando esses desvios se tornam tendências, não é incomum ver uma revisão dos históricos normais, como foi o caso do índice de confiança do consumidor no quarto trimestre nos Estados Unidos.

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CONFIANÇA DO CONSUMIDOR GLOBAL

61 PAÍSES – TENDÊNCIAS TRIMESTRAL

4ºTRIMESTRE DE 2015 – ÍNDICE NIELSEN CONFIANÇA DO CONSUMIDOR*

*Levantamento se baseia em entrevistados com acesso à Internet. Os resultados da pesquisa da China refletem uma metodologia mista. Níveis de índice acima e abaixo de 100 indicam os graus de otimismo/pessimismo.

0 -1 +3 +1 +3 +1 +1 -3 +2 -2 -19 0 +2 +6 +5 -2 +1 +2 +3 +1 -7 +4 -3 -1 +5 +3 +9 +10 0 -1 0 0 -5 +2 -1 -5 0 -6 -3 -2 -13 -3 +2 +8 0 -5 -3 -3 +3 0 -1 +2 -1 +4 -7 86 ÁUSTRIA 88 ARGENTINA 89 ESTÔNIA 89 MÉXICO 89 TURQUIA 93 ISRAEL VENEZUELA 61 93 SUIÇ A ITÁLIA 61 94 COLÔMBIA 61 HUNGRIA 63 94 SINGAPURA ESLOVÊNIA 64 96 PERU PORTUGAL 66 96 AUSTRÁLIA CROÁCIA 67 97 REPÚBLICA TCHECA TAIWAN 69 98 HOLANDA ESPANHA 72 98 ALEMANH A BULGÁRIA 72 99 NOVA ZELÂNDA RÚSSIA 74 99 IRLANDA FRANÇA 74 99 CANADÁ LETÔNIA 76 99 HONG KONG BRASIL 76 100 ESTADOS UNIDOS EGITO 77 101 REINO UNIDO POLÔNIA 78 103 PAQUISTÃO ESLOVÁQUIA 78 106 ARÁBIA SAUDITA BÉLGICA 78 107 CHIN A CHILE 79 108 EMIRA DOS Á RABE S UNI DOS ROMÊNIA 79 108 VIETN Ã JAPÃO 79 110 DINAMARCA MALÁSIA 80 114 TAILÂNDIA LITUÂNIA 81 115 INDONÉSIA NORUEGA 82 117 FILIPINAS ÁFRICA DO SUL 82 MARROCOS** 85 SUÉCIA 86 +3 SERVIA 61 0 131 ÍNDIA 0 GRÉCIA 53 -3 UCRÂNIA 48

97

-3 CORÉIA DO SU L 46 +1 ÍNDICE | PAÍS MEN OS CO NFIAN

TES MAIS CONF

IAN TES MÉDIA GLOBAL (variação de -2 do 3º Trimestre 2015) FIN LÂN DIA ÍNDICE S ACIM A DE 100 IND ICAM O TIM ISMO

EUROPA ORIENTE MÉDIO/ÁFRICA ÁSIA-PACÍFICO

AMÉRICA LATINA AMÉRICA DO NORTE

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PORCENTAGEM QUE ACREDITOU QUE ESTAVA EM UMA RECESSÃO NO 4° TRIM. DE 2015 E MUDA A PARTIR DO 3° TRIM. DE 2015 CHINA 29% +2 33% N/C DINAMARCA 34% N/C 37% ALEMANHA 38% +4 59% ESTÔNIA 46% ITÁLIA 80% EUA 47% 76% VENEZUELA 96% 95% BRASIL 93% +1 91% +2 CROÁCIA 90% SUÉCIA 62% +13 40% +10 EAU 53% +10 63% +10 PERU 64% +9

NÍVEIS MAIS BAIXOS

NÍVEIS MAIS ALTOS

COM MELHORAS

MAIOR CRESCIMENTO

Fonte: Pesquisa Global da Nielsen sobre

a Confiança & Intenções de Gastos do Consumidor, 4º Trimestre de 2015

SENTIMENTO DE RECESSÃO

AO REDOR DO MUNDO

REPÚBLICA TCHECA NOVA ZELÂNDIA UCRÂNIA CORÉIA DO SUL TURQUIA SINGAPURA NORUEGA LETÔNIA

SENTIMENTO DE

RECESSÃO PERSISTE

EM METADE DO MUNDO

Mais da metade (55%) dos entrevistados em todo o mundo acredita que estava em crise no quarto trimestre de 2015, um percentual significativamente maior que no início do ano (53%). O sentimento de recessão foi maior e mais forte na Venezuela (96%), Ucrânia (53%), Brasil (93%) e Coréia do Sul (91%). A sensação foi menor de 40% na China (29%), República Checa (33%), Dinamarca (34%), Nova Zelândia (37%) e na Alemanha (38%). Este sentimento melhorou na Letônia (59% -11 pontos), Estônia (46% -10 pontos), Itália (80% -9 pontos) e Estados Unidos (47% -8 pontos) em comparação ao terceiro trimestre. E em direção oposta, piorou na Suécia (62% +13 pontos), Singapura (40% +10 pontos), Emirados Árabes (53% +10 pontos) e Noruega (63% +10 pontos). Nos Estados Unidos, o percentual daqueles que acreditam que estão em recessão caiu abaixo de 50% pela primeira vez desde 2008, quando a Nielsen começou a mensurar a confiança do consumidor. “A economia dos EUA trabalha em um bom ritmo e o caminho para a recuperação se mantém firme”, disse Keely. “Os consumidores americanos têm visto o aumento da demanda de empregos, a diminuição do preço do gás e ondas de crescimento. Portanto, é notável que, ainda que o número de consumidores que acredita que a economia está em recessão diminuiu, ele continua alto. Esta “superestimação” dos consumidores é um fenômeno global e reflete o grande número de consumidores que continuam se sentindo inseguro em relação às suas economias”. Por outro lado, a sensação de recessão na Índia é incrivelmente alta (50%), dada o seu índice de confiança otimista de 131. “Os consumidores indianos confiam, mas não sem preocupações, e as companhias globais precisam atendê-los com o mesmo grau de sofisticação e informação prestada aos consumidores de mercados desenvolvidos”, disse Keely. “O consumo representa cerca de 60% do PIB do país, ou seja, os consumidores são um dos principais motores econômicos da Índia. As oportunidades de mercado na Índia aumentarão sua importância para as empresas globais, assim como sua população e seu poder de compra.”

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PREOCUPAÇÕES

EM RELAÇÃO AO

TERRORISMO E A

MIGRAÇÃO AFETAM

A AMÉRICA DO

NORTE E EUROPA

O medo em relação ao terrorismo alcançou novos recordes no quarto trimestre de 2015 na América do Norte (27%) e na Europa (22%) tornando-se uma preocupação maior do que a economia em ambas as regiões. Nos Estados Unidos, 29% dos entrevistados afirmaram que o terrorismo era sua maior ou segunda maior preocupação, um aumento de 15% comparado ao terceiro trimestre. Na Europa, os níveis de preocupação também foram elevados e aumentaram significativamente a partir do terceiro para o quarto trimestre em Israel (43% +24 pontos), Reino Unido (32% + 11 pontos) e Países Baixos (26% + 8 pontos). Os níveis foram altos e permaneceram relativamente estáveis de trimestre em trimestre na Turquia (56% -2 pontos), França (25% -1 ponto), República Tcheca (24% +1 ponto), Suíça (23% + 1 ponto) e na Alemanha (23%, inalterado). As preocupações com a migração aumentaram na América do Norte (29%), quase um terço dos americanos (32%) mencionaram esta como a maior ou a segunda preocupação, um aumento de 26% em relação ao terceiro trimestre, tornando-se a principal preocupação do país. As classificações também foram elevadas na Europa central e nos países escandinavos, com os níveis mais elevados na República Tcheca (36%), Suécia (28%), Alemanha (27%), Áustria e Noruega (26% cada), Suíça e Reino Unido (22% cada) e Finlândia (21%) – sendo estes os aumentos mais significativos trimestre a trimestre. Historicamente, as preocupações relacionadas à economia, emprego e preços tinham ocupado o top-of-mind dos consumidores na maioria das economias e por longos períodos de estudo. Os fatos de o terrorismo e a imigração continuam sendo importantes ou que têm aumentado em vários mercados é um fenômeno novo.

(8)

“As preocupações dos consumidores em relação ao terrorismo e a migração têm aumentado nos últimos trimestres nos países afetados pelos fatos recentes”, disse Keely. “Continuamos o monitoramento dos efeitos que estes fatos demográficos e políticos podem ter possivelmente no gasto dos consumidores. Em geral, acontecimentos grandes e inesperados são aqueles que podem ser prejudiciais para os consumidores.” A economia permaneceu como o número um na América Latina (34%) e Ásia-Pacífico (29%), com níveis mais altos na Venezuela (54%), Tailândia (51%), Malásia (50%), Taiwan (44%), Indonésia (42%) e Argentina (39%). A estabilidade do emprego foi maior no Oriente Médio/África (29%), para quatro dos dez entrevistados nos Emirados Árabes Unidos (40%), um em cada três no Paquistão (33%) e quase 3 a cada 10 egípcios (29%) têm esta como a principal ou segunda preocupação.

(9)

PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES AO REDOR DO MUNDO

NÍVEIS MAIS ALTOS PARA AS PRINCIPAIS + SEGUNDAS PREOCUPAÇÕES

AMÉRICA

LATINA

ÁSIA-PACÍFICO

EUROPA

ORIENTE MÉDIO/

ÁFRICA

AMÉRICA

DEL NORTE

PREOCUPAÇÃO POR TERRORISMO E IMIGRAÇÃO CRESCEU NOS EUA E EUROPA

NÍVEIS MAIS ALTOS PARA AS PRINCIPAIS + SEGUNDAS PREOCUPAÇÕES

ECONOMIA 29% 27% 25% ESTABILIDADE NO TRABALHO 23% 16% ESTABILIDADE NO TRABALHO 29% ECONOMIA 23%

BEM-ESTAR DOS PAIS 17%

EQUILÍBRIO TRABALHO/VIDA 15% SAÚDE 13% 22% ECONOMIA TERRORISMO 20% ESTABILIDADE NO TRABALHO 19% SAÚDE 17%

AUMENTO NAS CONTAS DE

SERVIÇOS PÚBLICOS 14% IMIGRAÇÃO 29% TERRORISMO 27% ECONOMIA 18% ESTABILIDADE POLÍTICA 12% SAÚDE 12% ECONOMIA 34% ESTABILIDADE NO TRABALHO 24% CRIME 21%

AUMENTO NAS CONTAS DE

SERVIÇOS PÚBLICOS 17%

SAÚDE 16%

NÍVEIS DE PREOCUPAÇÃO COM O TERRORISMO NÍVEIS DE PREOCUPAÇÃO COM A IMIGRAÇÃO

TURQUIA 56% ISRAEL 43% +24 REINO UNIDO 32% +11 EUA 29% +15 HOLANDA 26% +8 AUSTRÁLIA 25% +14 FRANÇA 25% REPÚBLICA TCHECA 24% +1 SUIÇA 23% +1 ALEMANHA 23% N/C REPÚBLICA TCHECA 36% +5 EUA 32% +26 SUÉCIA 28% +10 ALEMANHA 27% +6 NORUEGA 26% +13 ÁUSTRIA 26% +2 SUIÇA 22% +3 REINO UNIDO 22% N/C FINLÂNDIA 21% +8

Fonte: Pesquisa Global da Nielsen sobre a Confiança & Intenções de Gastos do Consumidor, 4º Trimestre de 2015 EQUILÍBRIO TRABALHO/VIDA

SAÚDE

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As intenções de poupança e investimento no quarto trimestre foram maiores na Ásia-Pacífico (61% e 37%, respectivamente), assim como os gastos com roupas novas (41%), novas tecnologias (34%), turismo (44%) e entretenimento fora do lar (34%). Intenções de pagar as dívidas foram maiores na América Latina (35%) e gastos com melhorias na casa na América do Norte (25%). Planos de poupar para a aposentadoria foram maiores na Ásia-Pacífico e Américas com 16% cada. Quase um quarto dos entrevistados no Oriente Médio/África (23%) disse que não tinha dinheiro sobrando no quarto trimestre, o nível mais alto regionalmente, seguido pela Europa com 18%, América Latina 17%, 11% na América do Norte e 5 % na Ásia-Pacífico.

ESTRATÉGIAS DE

GASTOS EM TODO

O MUNDO

23% 24% 20% 35% 27% 37% 6% 9% 10% 16% 16% 6% 7% 6% 16% 61% 36% 38% 30% 45% 41% 34% 25% 25% 23% 44% 32% 17% 24% 35% 34% 26% 18% 30% 23% 21% 15% 19% 25% 34% 15% 15% 17% 16%17%

COMO GASTAMOS O DINHEIRO EXCEDENTE

AMÉRICA LATINA

EUROPA ORIENTE MÉDIO /ÁFRICA AMÉRICA DO NORTE

ECONOMIAS

GASTOS

ROUPA NOVA FÉRIAS NOVA TECNOLOGIA MELHORIAS NO LAR ENTRETENIMIENTO FORA DE CASA POUPANÇA PAGAR DÍVIDA/ CARTÕES DE CRÉDITO INVESTIMENTOS APOSENTADORIA ÁSIA-PACÍFICO

(11)

ESTRATÉGIA DE

ECONOMIZAR EM

TODO O MUNDO

Entre os entrevistados, procurar maneiras de economizar, gastar menos com roupas novas foi a principal estratégia em todas as regiões, exceto no Oriente Médio/África, onde cortar os gastos com viagem foi inferior em um ponto. Essa redução também estava entre os três primeiros na América do Norte. Os cortes no entretenimento fora de casa foi uma das três estratégias em cada região, com os níveis mais altos na América Latina (53%). Economia de gás e eletricidade foi na América Latina e Ásia-Pacífico, enquanto na Europa mudar para marcas de alimentos mais baratas foi a principal, superando a média mundial de 15 pontos (49%). Entre as várias maneiras que os consumidores economizam, os entrevistados na América Latina apresentaram os menores níveis de gasto em sete de 15 estratégias. A economia de gás e eletricidade foi particularmente alta na região, superando a média mundial de 12 pontos (50%). Na Europa, estratégias de economia ocorreram em cinco atividades.

(12)

ESTRATÉGIAS PARA ECONOMIZAR

ENTRE AQUELES QUE DISSERAM QUE TOMARAM ATITUDES PARA ECONOMIZAR EM SEUS GASTOS COMPARADOS COM O ANO PASSADO

Fonte: Pesquisa Global da Nielsen sobre a Confiança & Intenções de Gastos do Consumidor, 4º Trimestre de 2015

ÁSI

PACÍFICO EURO AMÉRICA ORIENTE MÉDIO LATINA /ÁFRICA

GASTAR MENOS COM ROUPA NOVA 49% 56% 50% 47% 46%

DIMINUIR GASTO COM ENTRETENIMENTO

FORA DO LAR 45% 51% 53% 41% 31%

TENTAR ECONOMIZAR NAS CONTAS

DE GÁS E ELETRICIDADE 36% 43% 50% 36% 27%

DIMINUIR GASTO COM COMIDAS PRONTAS 33% 38% 36% 48% 43%

TROCAR POR MARCAS DE ALIMENTOS

MAIS BARATOS 28% 49% 47% 26% 26%

SUBSTITUIR TECNOLOGIAS DE FORMA

MAIS ESPAÇADA 33% 36% 39% 33% 22%

DIMINUIR GASTO COM FÉRIAS / FÉRIAS

MAIS CURTAS 28% 40% 39% 29% 27%

DIMINUIR GASTO COM TELEFONE 25% 28% 37% 30% 24%

SUBSTUIR ITENS PARA O LAR DE FORMA

MAIS ESPAÇADA 27% 31% 31% 23% 16%

DIMINUIR GASTO COM ENTRETENIMENTO

NO LAR 26% 25% 23% 23% 17%

NÃO TIRAR FÉRIAS ANUAIS 18% 31% 29% 18% 16%

USAR O AUTOMÓVEL EM MENOR FREQUÊNCIA 19% 25% 27% 18% 23%

CORTAR OU COMPRAR BEBIDAS

ALCÓOLICAS MAIS BARATAS 18% 21% 27% 6% 15%

BUSCAR MELHORES OFERTAS EM EMPRÉSTIMOS

À HABITAÇÃO, SEGUROS E CARTÕES DE CRÉDITO 16% 16% 19% 14% 26%

PARAR DE FUMAR 19% 16% 10% 11% 10%

Observação:

PA DO NORTEAMÉRICA

Figuras destacadas representam as três principais ações em cada região Números em negrito representam o maior percentual regional para cada ação

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A CONFIANÇA DO

CONSUMIDOR NO

QUÊNIA, GANA E

NIGÉRIA

No final de 2015, a confiança dos consumidores permaneceu relativamente estável na Nigéria (127), Gana (104) e Quênia (103), em comparação ao início do ano. Quênia, Gana e Nigéria foram adicionados para a medição da confiança do consumidor Nielsen no primeiro trimestre de 2014, usando uma metodologia de pesquisa móvel, diferente da metodologia online usada para relatar a confiança do consumidor e intenções de gastos para os outros 61 países neste relatório. Como tal, esses três mercados na África subsaariana não estão incluídos nas médias globais ou Oriente Médio/África que são discutidos neste relatório. As perspectivas de emprego para o quarto trimestre foram elevadas para a Nigéria, quase três quartos dos entrevistados (73%) consideraram suas perspectivas como boas ou excelentes para o ano seguinte. No Quênia, o sentimento foi menor (45%) e igual em Gana (42%). Além disso, o sentimento sobre as finanças pessoais e intenções de gastos imediatos foram mais elevadas na Nigéria. 82% dos nigerianos entrevistados consideram que o estado de suas finanças pessoais foi bom ou excelente, seguido por Gana (71%) e Quênia (58%); enquanto isso, 50% dos nigerianos disse que era um bom tempo para gastar, seguido por 40% dos ganenses e 34% dos quenianos. A maioria dos consumidores em Gana, Quênia e Nigéria estão na pobreza. Como tal, a maioria dos entrevistados disseram que não tinham dinheiro sobrando (67% em Gana, 66% no Quênia e 60% na Nigéria). Entre aqueles que tinham, a economia continua sendo uma prioridade para a maioria: 82% no Quênia, 79% em Gana e 78% na Nigéria. As intenções de gastos discricionários para melhorias no lar foram a segunda prioridade entre os entrevistados nos três países.

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GANA QUÊNIA NIGÉRIA

DESPESAS DISCRICIONÁRIAS NA ÁFRICA SUBSARIANA

NÍVEIS DE GASTOS ESTÃO ENTRE OS QUE RELATARAM TER DINHEIRO DE REPOSIÇÃO

NÃO TENHO DINHEIRO

DE REPOSIÇÃO ECONOMIA

INVESTIMENTO

NOVAS TECNOLOGIAS

MELHORIAS PARA O LAR

FUNDOS DE APOSENTADORIA

FÉRIAS

ROUPA NOVA

ENTRETENIMENTO FORA DO LAR

PAGAR DÍVIDAS/CARTÕES DE CRÉDITO 67% 66% 60% 44% 69% 59% 34% 38% 51% 38% 38% 29% 29% 22% 27% 34% 55% 43% 25% 33% 33% 79% 82% 78% 73% 81% 71% 45% 53% 39%

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ÁSIA-PACÍFICO

MERCADO PENETRAÇÃO DE INTERNET

AUSTRÁLIA 93% CHINA 50% HONG KONG 81% ÍNDIA 30% INDONÉSIA 31% JAPÃO 91% MALÁSIA 68% NOVA ZELÂNDIA 94% FILIPINAS 43% SINGAPURA 82% CORÉIA DO SUL 92% TAIWAN 84% TAILÂNDIA 56% VIETNÃ 50% EUROPA

MERCADO PENETRAÇÃO DE INTERNET

ÁUSTRIA 83% BÉLGICA 85% BULGÁRIA 57% CROÁCIA 75% REPÚBLICA CHECA 80% DINAMARCA 96% ESTÔNIA 84% EUROPA

MERCADO PENETRAÇÃO DE INTERNET

FINLÂNDIA 94% FRANÇA 84% ALEMANHA 88% GRÉCIA 63% HUNGRIA 76% IRLANDA 83% ISRAEL 75% ITÁLIA 62% LETÔNIA 82% LITUÂNIA 82% HOLANDA 96% NORUEGA 96% POLÔNIA 68% PORTUGAL 68% ROMÊNIA 56% RÚSSIA 71% SÉRVIA 66% ESLOVÁQUIA 83% ESLOVÊNIA 73% ESPANHA 77% SUÉCIA 95% SUÍÇA 87% TURQUIA 60% REINO UNIDO 92% UCRÂNIA 43% AMÉRICA LATINA

MERCADO PENETRAÇÃO DE INTERNET

ARGENTINA 80% BRASIL 58% CHILE 72% COLÔMBIA 59% MÉXICO 49% PERU 53% VENEZUELA 62% ORIENTE MÉDIO/ÁFRICA

MERCADO PENETRAÇÃO DE INTERNET

EGITO 55% MARROCOS 61% PAQUISTÃO 15% ARÁBIA SAUDITA 66% ÁFRICA DO SUL 49% EMIRADOS ÁRABES UNIDOS 93% AMÉRICA DO NORTE

MERCADO PENETRAÇÃO DE INTERNET

CANADÁ 93%

ESTADOS UNIDOS 87%

ÁFRICA SUBSAARIANA

MERCADO PENETRAÇÃO DE CELULAR*

GANA 99%

QUÊNIA 73%

NIGÉRIA 76%

Fonte: Internet World Stats, 30 de novembro de 2015

*Com base em aparelhos móveis, divididos pela população. Fonte: CIA World Factbook, 2012

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SOBRE A PESQUISA

GLOBAL DA NIELSEN

A Pesquisa Global da Nielsen Sobre a Confiança e Intenções de Gastos do Consumidor foi conduzida de 2 a 25 de novembro 2015 e entrevistou mais de 30.000 consumidores online em 61 países em toda a Ásia-Pacífico, Europa, América Latina Oriente Médio/África e América do Norte. A amostra possui quotas de faixas etárias e sexo para cada país com base nos internautas de cada país e é ponderada para ser representativa dos consumidores com acesso à Internet, tendo uma margem de erro máxima de ±0,6%. Esta pesquisa da Nielsen se baseia apenas no comportamento de entrevistados com acesso à Internet. As taxas de penetração de Internet variam por país. A Nielsen utiliza um reporte padrão mínimo de 60% de penetração de Internet ou uma população de no mínimo 10 milhões de usuários de Internet para que o país seja incluído na pesquisa. O Índice de Confiança do Consumidor da China é compilado a partir de um levantamento isolado que utiliza metodologia mista conduzida com 3.500 entrevistados na China. Os países da África Subsaariana neste estudo são compilados a partir de um levantamento separado conduzido pela plataforma móvel entre 1.600 entrevistados em Gana, Quênia e Nigéria. A Pesquisa Global da Nielsen, que inclui o Índice de Confiança Global do Consumidor, foi estabelecida em 2005.

SOBRE A NIELSEN

Nielsen Holdings plc (NYSE: NLSN) é uma empresa global de gestão de informação, que proporciona um entendimento completo sobre o que os consumidores assistem e compram (Watch & Buy). No segmento Watch, a Nielsen oferece aos clientes de mídia e publicidade serviços de medição de audiência (Total Audience) de qualquer dispositivo em que é possível ter acesso a conteúdos (vídeo, áudio, texto). O segmento Buy oferece aos fabricantes de bens de consumo e varejistas uma visão global única do desempenho da indústria. Ao integrar as informações dos segmentos de Watch e Buy com dados de outras fontes, a Nielsen apresenta aos seus clientes uma medição de primeiro nível, bem como análises avançadas que permitem o crescimento de seus negócios. A Nielsen, empresa conceituada na Standard & Poors 500, está presente em mais de 100 países, representando 90 por cento da população mundial.

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