• Nenhum resultado encontrado

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) DOC2. AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO: como desenvolver o processo? (Part. 1)

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) DOC2. AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO: como desenvolver o processo? (Part. 1)"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa)

DOC2

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO:

como desenvolver o processo?

(2)

P á g in a

2

NOTA INTRODUTÓRIA

Integrado no Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico (PAASA), o presente documento serve para ajudar a Equipa Interna (ou de autoavaliação de escola) a implementar e dinamizar o processo avaliativo do Sucesso Académico (SA) alcançado no 1.º período. Deste modo, é apresentado um conjunto de sugestões sobre como desenvolver o referido processo, assim como são clarificados os documentos e instrumentos disponibilizados pelo PAASA.

Antes da apresentação das sugestões inerentes ao desenvolvimento do processo avaliativo do SA do período em avaliação, gostaríamos de realçar a ideia de que o presente documento se constitui, essencialmente, como sendo um conjunto de meras sugestões, e não como diretrizes que a Equipa tem, obrigatoriamente, de assumir na sua Instituição Escolar – com base nas sugestões, a Equipa terá de estruturar e dinamizar o processo avaliativo do SA assente nas particularidades da sua Instituição Escolar.

Caso surja alguma dúvida ou problema, contacte, por telefone ou e-mail, o elemento da Equipa de Coordenação PAR responsável pelo apoio.

(3)

P á g in a

3

1. DOCUMENTOS E INSTRUMENTOS DISPONIBILIZADOS PELO PAASA

No início do 2.º e 3.º períodos, serão disponibilizados à Equipa os documentos e os instrumentos necessários ao desenvolvimento do processo avaliativo do SA. O mesmo irá ocorrer no final do 3.º período e início do próximo ano letivo.

Assim, no início do 2.º período, são disponibilizados os seguintes documentos com diferentes destinatários:

COORDENAÇÃO DE DEPARTAMENTO E DE GRUPOS DISCIPLINARES

1. (identificação do nível de ensino) - Sucesso Académico (identificação do período)_(abreviatura do Agrupamento ou da Escola) ficheiro em Excel 2007 ou superior;

2. (identificação do nível de ensino) - SA Coordenações de DC (identificação do

período)_(abreviatura do Agrupamento ou da Escola) documento em PDF;

3. (identificação do Ciclo ou nível de ensino) - G1 Grelha de Avaliação do SA documento em Word 2007 ou superior;

4. Matriz de Guião de Apoio à Avaliação do SA (identificação do período) documento em

Word 2007 ou superior.

COORDENAÇÃO DO 1.º CICLO E/OU DAS DIREÇÕES DE TURMA

5. (identificação do nível de ensino) - SA Coordenações dos PT das DT (identificação do

período)_(abreviatura do Agrupamento ou da Escola) documento em PDF.

DOCENTES TITULARES DE TURMA E DIRETORES DE TURMA

6. (identificação do nível de ensino) - Instrumentos (identificação do período)_(abreviatura do Agrupamento ou da Escola) pasta zipada;

7. (identificação do nível de ensino) SA Direções de Turma (identificação do

período)_(abreviatura do Agrupamento ou da Escola) documento em PDF;

8. (identificação do nível de ensino) - Matriz de Guião de Apoio ao Preenchimento dos Dados da Instituição Escolar (identificação do período) documento em Word 2007 ou superior.

EQUIPA RESPONSÁVEL PELA DINAMIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO SA

9. Matriz de Relatório da Avaliação do SA (identificação do período)_(abreviatura do

Agrupamento ou da Escola) documento em Word 2007 ou superior.

2. ORGANIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS E INSTRUMENTOS DISPONIBILIZADOS

Após a receção dos documentos e instrumentos, a Equipa tem, em primeiro lugar, de os analisar e, em alguns deles, de os estruturar de modo a adequá-los à sua realidade escolar. Após a referida análise e estruturação, a Equipa pode divulgá-los junto dos respetivos atores da sua Instituição Escolar.

No sentido de facilitar a organização, apresentamos um conjunto de sugestões de etapas ou tarefas que podem ser seguidas ou executadas:

a primeira etapa deve passar pela leitura atenta do presente documento de apoio (Doc. de Apoio 2);

(4)

P á g in a

4

a segunda etapa tem, obrigatoriamente, de recair na análise dos vários documentos e instrumentos disponibilizados, especialmente, o ficheiro com a organização de todos os dados recolhidos – (1) Sucesso Académico (1.ºP);

a tarefa seguinte seria a de organização dos documentos a disponibilizar aos docentes titulares de turma e/ou às direções de turma. O documento designado por (7) SA Direções de Turma (1.ºP) contém os dados necessários para o(a) docente titular de turma e/ou o(a) diretor(a) de turma preencher a página designada por Resultados da Instituição, integrada no seu instrumento de recolha de dados (ficheiro em Excel da classe / turma). Para tal, a Equipa deverá, em primeiro lugar, estruturar a (8) matriz de guião disponibilizada e, posteriormente, enviar o referido documento com o guião de apoio (este em formato PDF) às(aos) docentes titulares de turma e/ou às direções de turma. Embora a Equipa possa assumir a responsabilidade de enviar o referido documento, consideramos a possibilidade de envolver a Coordenação do 1.º ciclo e/ou Coordenação(ões) das Direções de Turma, ou seja, pode(m) ser este(s) a assumir a responsabilidade de enviar o documento SA Direções de Turma (1.ºP), juntamente com o guião;

em paralelo com a tarefas anteriores, a Equipa deve distribuir os (6) instrumentos de recolha de dados das turmas. Os instrumentos enviados por nós contêm os dados corretos, ou seja, são os instrumentos enviados pela Equipa aquando das retificações desenvolvidas na 1.ª organização de dados. No sentido de evitar futuras falhas, a Equipa deve enviar os instrumentos para os respetivos docentes titulares de turma e/ou diretores de turma, informando que o instrumento enviado deverá ser utilizado no próximo conselho de turma de final período (do 2.º período).

Esta tarefa reveste-se de uma enorme importância, pois os instrumentos acumulam os dados necessários à avaliação do SA – no final do 2.º período, os instrumentos contêm os dados relativos aos resultados académicos do 2.º período, mas também do 1.º período – é importante que se minimize a possibilidade do surgimento de futuros erros. Porém, nos casos onde não se verificaram falhas, esta tarefa pode ser colocada de parte.

Caso seja necessário efetuar algum ajuste na formatação dos gráficos, a Equipa deve enviar à Coordenação PAR os respetivos instrumentos e solicitar os ajustes necessários. Esclarece-se que os referidos ajustes só serão desenvolvidos a partir do dia 13 de janeiro;

uma outra ação ou etapa a desenvolver é a disponibilização do documento designado por (5) SA Coordenações dos PT das DT (1.ºP) à Coordenação do 1.º ciclo e/ou Coordenação(ões) das Direções de Turma. Além da disponibilização do referido documento, a Equipa pode promover junto desses atores uma breve análise dos dados que aí são disponibilizados, especialmente, ao nível dos dados apresentados nos gráficos. Como exemplo, destacamos a figura 1, seguida da respetiva análise, cujo conteúdo traduz as Taxas de Sucesso, de diferentes disciplinas, nas turmas integradas no 7.º ano de escolaridade.

(5)

P á g in a

5

Figura 1.

Da análise do gráfico, poder-se-á observar, entre outras coisas, a existência de uma turma cujas Taxas de Sucesso, das diferentes disciplinas, se destacam como sendo muito reduzidas face às outras turmas – a turma do 7.º E. Na nossa opinião, esta constatação deveria desencadear um conjunto de ações a desenvolver, especialmente, pela Coordenação das Direções de Turma. Como exemplo de ações, destacamos o desenvolvimento de uma sessão de trabalho com o(a) Diretor(a) de Turma do 7.º E com o objetivo de compreender as causas que provocaram tal situação e de conhecer as medidas / estratégias de melhoria (ou de remediação) definidas na última reunião do Conselho de Turma.

Independentemente dos resultados da referida sessão de trabalho, acreditamos que a tomada de conhecimento da situação da turma através dos dados apresentados no gráfico, poderá desencadear a necessidade do Conselho de Turma voltar a reunir para definir, de uma forma concertada, um conjunto de estratégias de melhoria.

O mesmo tipo de análise deve ser efetuada em torno das menções inferiores a Satisfaz ou Suficiente (1.º Ciclo), níveis inferiores a 3 (2.º e 3.º Ciclos) e classificações inferiores a 10 (Secundário). Esta análise só ocorre se o instrumento adotado para a recolha de dados assenta no modelo que integra a folha da síntese;

uma outra ação ou etapa é a disponibilização do documento designado por (2) SA Coordenações de DC (1.ºP) às Coordenações de Departamento Curricular. A disponibilização deste documento deverá servir apenas para a tomada de um primeiro conhecimento do SA alcançado no período em avaliação. Este documento deverá ser também fornecido à Direção da instituição escolar. Além da tomada de conhecimento,

(6)

P á g in a

6

ele poderá servir para apresentar o referido sucesso no Conselho Pedagógico, caso este se realize durante a primeira semana do 2.º período;

por fim, a última tarefa seria a organização da avaliação a ser dinamizada no seio dos Departamento Curriculares e/ou dos Grupos Disciplinares. Aqui, a Equipa deveria, em primeiro lugar, estruturar o (4) guião de apoio e, posteriormente, formatá-lo em PDF para ser disponibilizado. Em seguida, sugere-se análise da (3) grelha de avaliação disponibilizada, sobretudo, os itens estruturados pelo PAASA (os itens emergiram do referencial construído pela Equipa – cf. o exemplo apresentado no quadro 1). Por fim, analisar a formatação do ficheiro com os dados disponibilizados – (1) Sucesso Académico (1.ºP). Após a execução destas tarefas, a Equipa deve enviar os instrumentos (o ficheiro em Excel deve ser enviado na versão 2007 ou superior), juntamente com o guião para as Coordenações de Departamento Curricular e/ou de Grupo Disciplinar.

Da leitura das tarefas apresentadas, identifica-se a intencionalidade do PAASA de fazer com que as Equipas assumam, no interior da sua instituição escolar, um papel dinamizador da avaliação do SA. Esta intencionalidade é suportada na convicção de que avaliação do SA só terá um efeito regulador se os diferentes atores forem envolvidos – num primeiro momento, os docentes e, num segundo momento, os alunos e os encarregados de educação (o envolvimento destes últimos só deve ocorrer a partir do momento em que se consiga institucionalizar, junto dos docentes, uma verdadeira avaliação do SA). Neste sentido, não podemos deixar de relembrar que os atores só terão interesse na avaliação do SA e nas mudanças se participarem das decisões acerca dos objetivos e dos procedimentos a serem adotados. Aliás, as oportunidades dos atores modificarem a sua postura serão maiores se eles tomarem consciência da situação e refletirem durante a planificação das ações1.

1

Alves, M. P. & Correia, S. (2009). Projecto de Avaliação em Rede (PAR): construção e regulação do sentido colectivo de escola. In B. Silva, A. Lozano, L. Almeida & M. Uzquiano (Orgs.), X Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia (pp.3964-3975). Braga: Universidade do Minho.

(7)

P á g in a

7

3. AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO (SA)

Como já tivemos oportunidade de referir noutro documento de apoio, o PAASA subscreve a conceção de avaliação De Ketele (1991), o qual a entende como

um processo que consiste em recolher um conjunto de informações pertinentes, válidas e fiáveis, e em examinar o grau de adequação entre este conjunto de informações e um conjunto de critérios escolhidos adequadamente com vista a fundamentar a tomada de decisões2.

Do exposto, compreende-se que o ato de avaliar se centra numa reflexão em torno do confronto entre o real e o desejado, ou seja, entre o referido e o referente, resultando na produção de um juízo de valor que fundamenta e ajuda a tomada de decisões (cf. figura 2).

Figura 2.

Avaliar é um processo onde está integrado um conjunto de práticas, das quais aqui (na avaliação do SA) importa destacar a reflexão que os docentes, em sede de Departamento Curricular e/ou de Grupo Disciplinar, têm de desenvolver para produzir os juízos de valor e, consequentemente, conceber a(s) proposta(s) de estratégias de melhoria e/ou de reforço de boas práticas a serem tidas em conta, no Conselho Pedagógico, no momento da tomada de decisão.

Para que a referida reflexão seja desenvolvida, os docentes terão ao seu dispor os dados organizados (ex. ficheiro designado por Sucesso Académico (1.ºP)) e uma grelha de avaliação (G1 Grelha de Avaliação do SA). Esta grelha contém um conjunto de campos, cujo preenchimento traduz algumas ações inerentes ao processo de avaliar o SA – produção dos juízos de valor e sua compreensão e a elaboração da(s) proposta(s) de estratégias de melhoria e/ou reforço de boas práticas. Por exemplo, o preenchimento dos campos de resposta fechada (campos integrados na primeira página) traduz a ação de produção dos juízos de valor. Estes juízos de valor têm de ser compreendidos e, por isso, existe um campo onde é solicitada uma reflexão. Após estas duas ações, os docentes terão, ou não, de definir propostas de estratégias de melhoria e/ou de reforço de boas práticas (campos integrados na segunda página da grelha de avaliação).

2

(8)

P á g in a

8

Uma vez que a avaliação aqui promovida é uma novidade para a maioria das Instituições Escolares que aderiram ao PAASA, importa destacar a resposta a uma das principais dúvidas que têm sido apresentadas – os resultados académicos não deveriam ser “comparados” com os resultados académicos alcançados no anterior período letivo homólogo? Claro que pode, mas apenas na etapa de compreensão do juízos de valor que são produzidos. Ao nível da produção dos juízos de valor, a dita comparação tem de emergir do confronto do referente (o ideal ou objetivo desejado /definido) com o referido (a realidade) – cf. figura 2. No fundo, alertamos aqui para o sentido da conceção de avaliação adotada.

No sentido de compreender os itens presentes na primeira página da(s) grelha(s) de avaliação, apresentamos, no quadro 1, um exemplo de itens que emergiram de um referencial (cf. o referencial apresentado em anexo).

Quadro 1.

CRITÉRIOS INDICADORES ITENS ESCALA

Eficácia interna - As taxas de sucesso das diferentes

disciplinas estão em consonância com os valores de referência definidos.

- Como se situam as taxas de sucesso face aos valores de referência definidos?

↘ │ ↔ │ ↗

↘ - Abaixo;

↔ - Idêntica;

↗ - Acima

Qualidade interna - As médias das classificações das

diferentes disciplinas estão em consonância com os valores de referência definidos.

- Como se situam as médias face aos valores de referência definidos?

Da análise do quadro 1, constata-se que nem todos os critérios e respetivos indicadores são, neste momento, alvo de avaliação. Este facto é compreensível quando temos presente a ideia de que é necessário esperar por dados que só estarão disponíveis no final do ano letivo.

Anteriormente, foi dado a entender que a reflexão que os docentes deverão desenvolver no âmbito da avaliação do SA, poderá ocorrer, pelo menos, num de dois locais – em sede de Departamento Curricular ou em sede de Grupo Disciplinar. Cabe à Equipa decidir o local mais favorável para o desenvolvimento da referida reflexão. Entre outros aspetos, esta decisão está, essencialmente, dependente do número de docentes – por exemplo, num Departamento Curricular com um número elevado de docentes, a melhor opção será, na nossa opinião, promover a referida reflexão em sede de Grupo Disciplinar. Porém, na (4) matriz de guião poder-se-á encontrar a sugestão de se promover a reflexão nos dois locais – num primeiro momento, os docentes desenvolvem a reflexão no Grupo Disciplinar e, num segundo momento, apresentam o produto da sua reflexão (a grelha de avaliação preenchida) no seio do seu Departamento Curricular. Existem outros caminhos possíveis e, por isso, não é demais alertar para a possibilidade da Equipa poder estruturar a promoção da reflexão dos docentes em torno do SA, de outras formas.

4. CONSTRUÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

O PAASA fornece, também, a (9) Matriz de Relatório da Avaliação do SA (1.ºP). Lembramos que a disponibilização da referida matriz ocorre até três dias úteis após a confirmação da correção da organização dos resultados académicos alcançados no 1.º Período,

(9)

P á g in a

9

ou seja, a correção dos resultados académicos apresentados no(s) ficheiro(s) Excel – (1) Sucesso Académico (1.ºP) (cf. pontos 7 e 8 do documento informativo designado por 1.º Período - Datas e Tarefas).

A matriz contém, não só uma sugestão de organização, mas também o referencial, concebido pela Equipa, tabelas e um conjunto de gráficos com os dados recolhidos. Além das sugestões e dos dados, a matriz contém um conjunto de anotações formativas que devem ser lidas e analisadas antes de se avançar com a construção do Relatório da Avaliação do SA. Embora num primeiro momento, a construção do relatório possa ser percecionada como difícil, no decorrer do processo de construção, a Equipa verá que não é assim tão difícil, pois a dificuldade maior recairá na descrição da realidade do SA alcançado no período, ou seja, da descrição dos aspetos mais importantes que a Equipa tem de realçar no seguimento da leitura dos dados apresentados nas tabelas e nos gráficos disponibilizados.

Cabe à Equipa construir o Relatório de Avaliação do Sucesso Académico, tendo para isso que utilizar, obrigatoriamente, o Word 2007 ou superior (caso contrário, os gráficos assumem uma estética de difícil leitura). A Equipa não necessita de esperar pelas grelhas de avaliação preenchidas pelos Departamentos Curriculares e/ou Grupos Disciplinares para começar a construção do relatório, pode construi-lo no decorrer do processo reflexivo dos docentes. Não obstante, consideramos que a Equipa, neste momento inicial de organização da avaliação do SA, deve centrar a sua atenção na análise dos documentos e instrumentos disponibilizados (cf. ponto 1), não só no sentido de serem detetadas e, consequentemente, corrigidas falhas decorrentes da recolha e organização dos resultados académicos, mas também, no sentido de uma apropriação que a Equipa necessita de ter sobre tudo o que está a ser fomentado pelo PAASA. Esta apropriação é essencial para uma dinamização da avaliação do SA rigorosa, sustentada e, por sua vez, consequente na regulação da ação pedagógica desenvolvida no interior da instituição escolar.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Aqui, apenas importa realçar a disponibilidade da Equipa de Coordenação PAR para apoiar e ajudar a Equipa a dinamizar o processo avaliativo do SA. Temos disponibilidade para contactos telefónicos para solucionar ou ajudar a solucionar dificuldades, bem como, desenvolver análises assente num papel de amigo crítico.

(10)

P á g in a

1

0

ANEXOS Referencial ÁR E A A A V A L I A R: 5. Resultados

DIMENSÃO: Construído SUBÁREA: 5.1 Sucesso Académico

PE R Í O D O D E A V A L I A Ç Ã O 2 013/ 2 014 R E F E R E N T E S EXTERNOS Administração central Lei n.º 46/86 (e alterações). Investigação

Bolívar, António (2003); Scheerrens, Jaap (2004); Sammons, Hillman & Mortimore (1995) citados por Lima, Jorge Ávila de (2008).

INTERNOS

Contexto local

Projeto Educativo do Agrupamento

ELEMENTOS

CONSTITUTIVOS CRITÉRIOS INDICADORES

PISTAS A

INVESTIGAR

Ensino Básico (2.º e 3.º Ciclos)

Eficácia interna - As taxas de sucesso das diferentes disciplinas estão em

consonância com os valores de referência definidos.

Pautas de avaliação; Relatórios disponibilizados pela administração central.

Eficácia externa - As taxas de sucesso alcançadas na avaliação externa dos

alunos (exames nacionais) estão em consonância com os valores de referência definidos;

- As taxas de sucesso alcançadas na avaliação externa dos alunos (exames nacionais) são superiores às registadas nos últimos anos letivos;

- As taxas de sucesso alcançadas na avaliação externa dos alunos (exames nacionais) aproximam-se das taxas de sucesso nacional.

Qualidade interna - As médias das classificações das diferentes disciplinas estão

em consonância com os valores de referência definidos; - As taxas de transição por ano de escolaridade são superiores às registadas nos últimos anos letivos;

.as taxas de transição com sucesso perfeito melhoraram relativamente aos últimos anos letivos.

Qualidade externa - As médias das classificações alcançadas na avaliação externa

dos alunos (exames nacionais) são superiores às registadas nos últimos anos letivos;

- As médias alcançadas na avaliação externa dos alunos (exames nacionais) são superiores às registadas nos últimos anos letivos;

- As médias alcançadas na avaliação externa dos alunos (exames nacionais) aproximam-se das médias nacionais.

Coerência - As taxas de sucesso interno e as taxas de sucesso externo

(das disciplinas sujeitas a exame) são idênticas.

- As médias das classificações internas e as médias das classificações externas (das disciplinas sujeitas a exame) são idênticas.

Referências

Documentos relacionados

(grifos nossos). b) Em observância ao princípio da impessoalidade, a Administração não pode atuar com vistas a prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas, vez que é

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

Desta forma, conforme Winnicott (2000), o bebê é sensível a estas projeções inicias através da linguagem não verbal expressa nas condutas de suas mães: a forma de a

Em síntese, no presente estudo, verificou-se que o período de 72 horas de EA é o período mais ad- equado para o envelhecimento acelerado de sementes de ipê-roxo

Nessa situação temos claramente a relação de tecnovívio apresentado por Dubatti (2012) operando, visto que nessa experiência ambos os atores tra- çam um diálogo que não se dá

5 “A Teoria Pura do Direito é uma teoria do Direito positivo – do Direito positivo em geral, não de uma ordem jurídica especial” (KELSEN, Teoria pura do direito, p..