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CLIPPING Mídias de Primeiro Foco. Cliente: Fharos Veículo: revista da Farmácia Seção: Artigos Data: Agosto/2008

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CLIPPING – Mídias de Primeiro Foco

Cliente: Fharos

Veículo: revista da Farmácia

Seção: Artigos

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Cliente: Fharos

Veículo: Revista Posto de Observação

Data: Agosto/2008

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(5)

Cliente: Fharos

Veículo: Portal VP 2.0

Data: 17/08/2008

Artigo – Economia

Por outro lado, para quem deseja ficar no país em plena época de férias, o prêmio da ocasião na conta ajuda as famílias a programarem viagens, passeios, e é claro: fazerem compras. Isso porque, a apreciação do real reduziu desde os preços de produtos populares até artigos de luxo, alterando os gastos de quem freqüenta a 25 de Março ou a Oscar Freire, ruas comerciais tradicionais na capital paulista, conhecidas por sua popularidade e seu luxo, respectivamente.

Preços com até 50% de desconto ou redução do valor das peças para a troca da coleção estão estampadas em vitrines em todo o páis. Há promoção nas roupas, nas bebidas, nos souvenires como porta-retratos e relógios de pulso e paredes, e perfumes, entre tantos outros artigos. E com oferta e procura equilibradas é quase sempre um negócio a mais que pode ser fechado. Só que é preciso atenção com os gastos excessivos, pois, caso contrário, é capaz do sonho proporcionado com o dólar em baixa virar pesadelo. Isso significa um susto na hora de abrir a fatura do cartão de crédito, principalmente para quem for viajar ao exterior. Na ansiedade de aproveitar ao máximo a ocasião, a conta para pagar na volta quase sempre costuma tirar o sono dos mais desprevenidos. Pior ainda é se a especulação dos especialistas se tornar realidade, ou seja, o dólar baixar mais um pouquinho para depois recuperar o fôlego com força total. O aviso se faz verdade também para quem fica no Brasil e abusa na hora de fazer compras, pois nesses casos, independente de se usar ou não o cartão de crédito, é preciso também atenção para não entrar no vermelho. Em outras, palavras, gastar

mais do que permite o orçamento.

A melhor coisa nessa hora é saber fazer a gestão financeira das contas pessoais e,

Com dólar em baixa, cuidado para o sonho não virar

pesadelo

Por* Dora Ramos

Viagem ao exterior e muitas compras. A desvalorização do dólar em relação ao real que, inclusive, chegou a menos de R$ 1,60 em julho, está se refletindo no bolso do consumidor e todo cuidado nessa hora é pouco. Isso porque com a moeda em baixa, muitos brasileiros se preparam para a tão sonhada viagem internacional. Afinal, não é sempre que o sonho pode custar mais barato. E é muito difícil resistir a tentação de visitar outros lugares do mundo e não trazer as famosas lembrancinhas, muitas vezes, pequenas no tamanho e grandes em seu valor e preço final.

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nos caso dos empreendedores, das profissionais também, para evitar que o susto se alastre ainda mais. Isso vale para aqueles donos de negócios acostumados a não ter pró-labore e a utilizar os recursos da empresa para pagar as contas pessoais. Controlar o extrato ao menos uma vez por semana, ter em mente o saldo da conta e não esquecer o quanto se tem efetivamente para gastar, utilizando para isso anotações rápidas em uma caderneta, são cuidados mínimos, porém importantes nessa época de férias, que vem acompanhada de tempo e oportunidade para gastar.

E não se esqueça, quando voltar ao trabalho, o próximo pagamento só virá daqui a um mês e, por isso, saber gerir as finanças é fundamental para não desequilibrar

todo o orçamento para o resto do ano.

* Dora Ramos atua no mercado contábil-administrativo há mais de vinte anos. É fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial.

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Cliente: Fharos

Veículo: Portal jornal Diário de Pernambuco

Data: 17/08/2008

Não custa alertar

COM O DÓLAR EM BAIXA, CUIDADO PARA O SONHO NÃO VIRAR

PESADELO

*Dora Ramos

Viagem ao exterior e muitas compras. A

desvalorização do dólar em relação ao real que, inclusive, chegou a menos de R$ 1,60

em julho, está se refletindo no bolso do consumidor e todo cuidado nessa hora é pouco.

Isso porque com a moeda em baixa, muitos brasileiros se preparam para a tão sonhada

viagem internacional.

Afinal, não é sempre que o sonho pode custar mais barato. E é muito difícil resistir a

tentação de visitar outros lugares do mundo e não trazer as famosas lembrancinhas,

muitas vezes, pequenas no tamanho e grandes em seu valor e preço final.

Por outro lado, para quem deseja ficar no país em plena época de férias, o prêmio da

ocasião na conta ajuda as famílias a programarem viagens, passeios, e é claro: fazerem

compras. Isso porque, a apreciação do real reduziu desde os preços de produtos

populares até artigos de luxo, alterando os gastos de quem freqüenta a 25 de Março ou a

Oscar Freire, ruas comerciais tradicionais na capital paulista, conhecidas por sua

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Preços com até 50% de desconto ou redução do valor das peças para a troca da coleção

estão estampadas em vitrines em todo o páis. Há promoção nas roupas, nas bebidas, nos

souvenires como porta-retratos e relógios de pulso e paredes, e perfumes, entre tantos

outros artigos. E com oferta e procura equilibradas é quase sempre um negócio a mais

que pode ser fechado.

Só que é preciso atenção com os gastos excessivos, pois, caso contrário, é capaz do

sonho proporcionado com o dólar em baixa virar pesadelo. Isso significa um susto na

hora de abrir a fatura do cartão de crédito, principalmente para quem for viajar ao

exterior. Na ansiedade de aproveitar ao máximo a ocasião, a conta para pagar na volta

quase sempre costuma tirar o sono dos mais desprevenidos. Pior ainda é se a

especulação dos especialistas se tornar realidade, ou seja, o dólar baixar mais um

pouquinho para depois recuperar o fôlego com força total.

O aviso se faz verdade também para quem fica no Brasil e abusa na hora de fazer

compras, pois nesses casos, independente de se usar ou não o cartão de crédito, é

preciso também atenção para não entrar no vermelho. Em outras, palavras, gastar mais

do que permite o orçamento.

A melhor coisa nessa hora é saber fazer a gestão financeira das contas pessoais e, nos

caso dos empreendedores, das profissionais também, para evitar que o susto se alastre

ainda mais. Isso vale para aqueles donos de negócios acostumados a não ter pró-labore e

a utilizar os recursos da empresa para pagar as contas pessoais.

Controlar o extrato ao menos uma vez por semana, ter em mente o saldo da conta e não

esquecer o quanto se tem efetivamente para gastar, utilizando para isso anotações

rápidas em uma caderneta, são cuidados mínimos, porém importantes nessa época de

férias, que vem acompanhada de tempo e oportunidade para gastar.

E não se esqueça, quando voltar ao trabalho, o próximo pagamento só virá daqui a um

mês e, por isso, saber gerir as finanças é fundamental para não desequilibrar todo o

orçamento para o resto do ano.

*Dora Ramos atua no mercado contábil-administrativo há mais de vinte anos. É

fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial

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Cliente: Fharos

Veículo: Portal revista Porto S/A

Data: Agosto/2008

Com o Dólar em baixa, cuidado para o sonho não virar pesadelo

Dora Ramos*

Viagem ao exterior e muitas compras. A desvalorização do dólar em relação ao real que, inclusive, chegou a menos de R$ 1,60 em julho, está se refletindo no bolso do consumidor e todo cuidado nessa hora é pouco. Isso porque com a moeda em baixa, muitos brasileiros se preparam para a tão sonhada viagem internacional.

Afinal, não é sempre que o sonho pode custar mais barato. E é muito difícil resistir a tentação de visitar outros lugares do mundo e não trazer as famosas lembrancinhas, muitas vezes, pequenas no tamanho e grandes em seu valor e preço final.

Por outro lado, para quem deseja ficar no país em plena época de férias, o prêmio da ocasião na conta ajuda as famílias a programarem viagens, passeios, e é claro: fazerem compras. Isso porque, a apreciação do real reduziu desde os preços de produtos populares até artigos de luxo, alterando os gastos de quem freqüenta a 25 de Março ou a Oscar Freire, ruas comerciais tradicionais na capital paulista, conhecidas por sua popularidade e seu luxo, respectivamente.

Preços com até 50% de desconto ou redução do valor das peças para a troca da coleção estão estampadas em vitrines em todo o páis. Há promoção nas roupas, nas bebidas, nos souvenires como porta-retratos e relógios de pulso e paredes, e perfumes, entre tantos outros artigos. E com oferta e procura equilibradas é quase sempre um negócio a mais que pode ser fechado.

Só que é preciso atenção com os gastos excessivos, pois, caso contrário, é capaz do sonho proporcionado com o dólar em baixa virar pesadelo. Isso significa um susto na hora de abrir a fatura do cartão de crédito, principalmente para quem for viajar ao exterior. Na ansiedade de aproveitar ao máximo a ocasião, a conta para pagar na volta quase sempre costuma tirar o sono dos mais desprevenidos. Pior ainda é se a especulação dos especialistas se tornar realidade, ou seja, o dólar baixar mais um pouquinho para depois recuperar o fôlego com força total.

O aviso se faz verdade também para quem fica no Brasil e abusa na hora de fazer compras, pois nesses casos, independente de se usar ou não o cartão de crédito, é preciso também atenção para não entrar no

vermelho. Em outras, palavras, gastar mais do que permite o orçamento.

A melhor coisa nessa hora é saber fazer a gestão financeira das contas pessoais e, nos caso dos empreendedores, das profissionais também, para evitar que o susto se alastre ainda mais. Isso vale para aqueles donos de negócios acostumados a não ter pró-labore e a utilizar os recursos da empresa para pagar as contas pessoais.

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Controlar o extrato ao menos uma vez por semana, ter em mente o saldo da conta e não esquecer o quanto se tem efetivamente para gastar, utilizando para isso anotações rápidas em uma caderneta, são cuidados mínimos, porém importantes nessa época de férias, que vem

acompanhada de tempo e oportunidade para gastar.

E não se esqueça, quando voltar ao trabalho, o próximo pagamento só virá daqui a um mês e, por isso, saber gerir as finanças é fundamental para não desequilibrar todo o orçamento para o resto do ano.

Dora Ramos atua no mercado contábil-administrativo há mais de vinte anos. É fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial. www.fharos.com.br

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CLIPPING – Mídias de Segundo Foco

Cliente: Fharos

Veículo: Portal Clic RBS

Data: 11/08/2008

Segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Com o dólar em baixa

Cuidado para o sonho não virar pesadelo

Viagem ao Exterior e muitas compras. A desvalorização do dólar em relação ao real

que, inclusive, chegou a menos de R$ 1,60 em julho, está se refletindo no bolso do

consumidor e todo cuidado nessa hora é pouco. Isso porque com a moeda em baixa,

muitos brasileiros se preparam para a tão sonhada viagem internacional.

Afinal, não é sempre que o sonho pode custar mais barato. E é muito difícil resistir a

tentação de visitar outros lugares do mundo e não trazer as famosas lembrancinhas,

muitas vezes, pequenas no tamanho e grandes em seu valor e preço final.

Por outro lado, para quem deseja ficar no país em plena época de férias, o prêmio da

ocasião na conta ajuda as famílias a programarem viagens, passeios, e é claro:

fazerem compras. Isso porque, a apreciação do real reduziu desde os preços de

produtos populares até artigos de luxo, alterando os gastos de quem freqüenta a 25

de Março ou a Oscar Freire, ruas comerciais tradicionais na capital paulista,

conhecidas por sua popularidade e seu luxo, respectivamente.

Preços com até 50% de desconto ou redução do valor das peças para a troca da

coleção estão estampadas em vitrines em todo o páis. Há promoção nas roupas, nas

bebidas, nos souvenires como porta-retratos e relógios de pulso e paredes, e

perfumes, entre tantos outros artigos. E com oferta e procura equilibradas é quase

sempre um negócio a mais que pode ser fechado.

Só que é preciso atenção com os gastos excessivos, pois, caso contrário, é capaz do

sonho proporcionado com o dólar em baixa virar pesadelo. Isso significa um susto na

hora de abrir a fatura do cartão de crédito, principalmente para quem for viajar ao

exterior. Na ansiedade de aproveitar ao máximo a ocasião, a conta para pagar na

volta quase sempre costuma tirar o sono dos mais desprevenidos. Pior ainda é se a

especulação dos especialistas se tornar realidade, ou seja, o dólar baixar mais um

pouquinho para depois recuperar o fôlego com força total.

O aviso se faz verdade também para quem fica no Brasil e abusa na hora de fazer

compras, pois nesses casos, independente de se usar ou não o cartão de crédito, é

preciso também atenção para não entrar no vermelho. Em outras, palavras, gastar

mais do que permite o orçamento.

A melhor coisa nessa hora é saber fazer a gestão financeira das contas pessoais e, nos

caso dos empreendedores, das profissionais também, para evitar que o susto se

alastre ainda mais. Isso vale para aqueles donos de negócios acostumados a não ter

pró-labore e a utilizar os recursos da empresa para pagar as contas pessoais.

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Controlar o extrato ao menos uma vez por semana, ter em mente o saldo da conta e

não esquecer o quanto se tem efetivamente para gastar, utilizando para isso

anotações rápidas em uma caderneta, são cuidados mínimos, porém importantes

nessa época de férias, que vem acompanhada de tempo e oportunidade para gastar.

E não se esqueça, quando voltar ao trabalho, o próximo pagamento só virá daqui a

um mês e, por isso, saber gerir as finanças é fundamental para não desequilibrar

todo o orçamento para o resto do ano.

Artigo de Dora Ramos, fundadora e contadora da Fharos Assessoria Empresarial

Mais informações:

www.fharos.com.br

Comentário

Nome: Fagner Cidade: Porto Alegre Estado: RS

Data: Quarta-feira, 13/08/2008 às 16h06min

Realmete, dar atenção à própria gestao financeira evita que as pessoas entrem pelo famoso "ralo financeiro". Muitas pessoas, como ja vi acontecer com meus colegas de trabalho, usam seu salario da maneira errada: primeiro pagam o que lembram de pagar, depois usam o que sobra para comprar o que o marketing joga em seus olhos. A melhor maneira para controlar as despesas é anotando tudo em uma agenda ou uma planilha eletronica, a fim de saber o que se tem a pagar futuramente e evitar outros gastos

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Cliente: Fharos

Veículo: Portal Quaero

Data: 11/08/2008

Com o dólar em baixa, cuidado para o sonho não virar

pesadelo - Por Dora Ramos

Viagem ao exterior e muitas compras. A desvalorização do dólar em relação ao real que, inclusive, chegou a menos de R$ 1,60 em julho, está se refletindo no bolso do consumidor e todo cuidado nessa hora é pouco. Isso porque com a moeda em baixa, muitos brasileiros se preparam para a tão sonhada viagem internacional.

Afinal, não é sempre que o sonho pode custar mais barato. E é muito difícil resistir a tentação de visitar outros lugares do mundo e não trazer as famosas lembrancinhas, muitas vezes, pequenas no tamanho e grandes em seu valor e preço final.

Por outro lado, para quem deseja ficar no país em plena época de férias, o prêmio da ocasião na conta ajuda as famílias a programarem viagens, passeios, e é claro: fazerem compras. Isso porque, a apreciação do real reduziu desde os preços de produtos populares até artigos de luxo, alterando os gastos de quem freqüenta a 25 de Março ou a Oscar Freire, ruas comerciais tradicionais na capital paulista, conhecidas por sua popularidade e seu luxo, respectivamente. Preços com até 50% de desconto ou redução do valor das peças para a troca da coleção estão estampadas em vitrines em todo o páis. Há promoção nas roupas, nas bebidas, nos souvenires como porta-retratos e relógios de pulso e paredes, e perfumes, entre tantos outros artigos. E com oferta e procura equilibradas é quase sempre um negócio a mais que pode ser fechado. Só que é preciso atenção com os gastos excessivos, pois, caso contrário, é capaz do sonho proporcionado com o dólar em baixa virar pesadelo. Isso significa um susto na hora de abrir a fatura do cartão de crédito, principalmente para quem for viajar ao exterior. Na ansiedade de aproveitar ao máximo a ocasião, a conta para pagar na volta quase sempre costuma tirar o sono dos mais desprevenidos. Pior ainda é se a especulação dos especialistas se tornar realidade, ou seja, o dólar baixar mais um pouquinho para depois recuperar o fôlego com força total.

O aviso se faz verdade também para quem fica no Brasil e abusa na hora de fazer compras, pois nesses casos, independente de se usar ou não o cartão de crédito, é preciso também atenção para não entrar no vermelho. Em outras, palavras, gastar mais do que permite o orçamento.

A melhor coisa nessa hora é saber fazer a gestão financeira das contas pessoais e, nos caso dos empreendedores, das profissionais também, para evitar que o susto se alastre ainda mais. Isso vale para aqueles donos de negócios acostumados a não ter pró-labore e a utilizar os recursos da empresa para pagar as contas pessoais.

Controlar o extrato ao menos uma vez por semana, ter em mente o saldo da conta e não esquecer o quanto se tem efetivamente para gastar, utilizando para isso anotações rápidas em uma caderneta, são cuidados mínimos, porém importantes nessa época de férias, que vem acompanhada de tempo e oportunidade para gastar.

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E não se esqueça, quando voltar ao trabalho, o próximo pagamento só virá daqui a um mês e, por isso, saber gerir as finanças é fundamental para não desequilibrar todo o orçamento para o resto do ano.

Dora Ramos atua no mercado contábil-administrativo há mais de vinte anos. É fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial. www.fharos.com.br

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Cliente: Fharos

Veículo: Portal Fator Brasil

Data: 12/08/2008

12/08/2008 - 10:47

Com o dólar em baixa, cuidado para o sonho não virar

pesadelo

Viagem ao exterior e muitas compras. A desvalorização do dólar em relação ao real que, inclusive, chegou a menos de R$ 1,60 em julho, está se refletindo no bolso do consumidor e todo cuidado nessa hora é pouco. Isso porque com a moeda em baixa, muitos brasileiros se preparam para a tão sonhada viagem internacional.

Afinal, não é sempre que o sonho pode custar mais barato. E é muito difícil resistir a tentação de visitar outros lugares do mundo e não trazer as famosas lembrancinhas, muitas vezes, pequenas no tamanho e grandes em seu valor e preço final.

Por outro lado, para quem deseja ficar no país em plena época de férias, o prêmio da ocasião na conta ajuda as famílias a programarem viagens, passeios, e é claro: fazerem compras. Isso porque, a apreciação do real reduziu desde os preços de produtos populares até artigos de luxo, alterando os gastos de quem freqüenta a 25 de Março ou a Oscar Freire, ruas comerciais tradicionais na capital paulista, conhecidas por sua popularidade e seu luxo, respectivamente.

Preços com até 50% de desconto ou redução do valor das peças para a troca da coleção estão estampadas em vitrines em todo o páis. Há promoção nas roupas, nas bebidas, nos souvenires como porta-retratos e relógios de pulso e paredes, e perfumes, entre tantos outros artigos. E com oferta e procura equilibradas é quase sempre um negócio a mais que pode ser fechado.

Só que é preciso atenção com os gastos excessivos, pois, caso contrário, é capaz do sonho

proporcionado com o dólar em baixa virar pesadelo. Isso significa um susto na hora de abrir a fatura do cartão de crédito, principalmente para quem for viajar ao exterior. Na ansiedade de aproveitar ao máximo a ocasião, a conta para pagar na volta quase sempre costuma tirar o sono dos mais desprevenidos. Pior ainda é se a especulação dos especialistas se tornar realidade, ou seja, o dólar baixar mais um

pouquinho para depois recuperar o fôlego com força total.

O aviso se faz verdade também para quem fica no Brasil e abusa na hora de fazer compras, pois nesses casos, independente de se usar ou não o cartão de crédito, é preciso também atenção para não entrar no vermelho. Em outras, palavras, gastar mais do que permite o orçamento.

A melhor coisa nessa hora é saber fazer a gestão financeira das contas pessoais e, nos caso dos empreendedores, das profissionais também, para evitar que o susto se alastre ainda mais. Isso vale para aqueles donos de negócios acostumados a não ter pró-labore e a utilizar os recursos da empresa para pagar as contas pessoais.

Controlar o extrato ao menos uma vez por semana, ter em mente o saldo da conta e não esquecer o quanto se tem efetivamente para gastar, utilizando para isso anotações rápidas em uma caderneta, são cuidados mínimos, porém importantes nessa época de férias, que vem acompanhada de tempo e oportunidade para gastar.

E não se esqueça, quando voltar ao trabalho, o próximo pagamento só virá daqui a um mês e, por isso, saber gerir as finanças é fundamental para não desequilibrar todo o orçamento para o resto do ano.

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. Por: Dora Ramos atua no mercado contábil-administrativo há mais de vinte anos. É fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial. (www.fharos.com.br )

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Cliente: Fharos

Veículo: Portal Zé Moleza

Data: 12/08/2008

Com o dólar em baixa, cuidado para o sonho não virar pesadelo 12/08/2008 - 15:23

Viagem ao exterior e muitas compras. A desvalorização do dólar em relação ao real que, inclusive, chegou a menos de R$ 1,60 em julho, está se refletindo no bolso do consumidor e todo cuidado nessa hora é pouco. Isso porque com a moeda em baixa, muitos brasileiros se preparam para a tão sonhada viagem internacional. Afinal, não é sempre que o sonho pode custar mais barato. E é muito difícil resistir a tentação de visitar outros lugares do mundo e não trazer as famosas lembrancinhas, muitas vezes, pequenas no tamanho e grandes em seu valor e preço final. Por outro lado, para quem deseja ficar no país em plena época de férias, o prêmio da ocasião na conta ajuda as famílias a programarem viagens, passeios, e é claro: fazerem compras. Isso porque, a apreciação do real reduziu desde os preços de produtos populares até artigos de luxo, alterando os gastos de quem freqüenta a 25 de Março ou a Oscar Freire, ruas comerciais tradicionais na capital paulista, conhecidas por sua popularidade e seu luxo, respectivamente. Preços com até 50% de desconto ou redução do valor das peças para a troca da coleção estão estampadas em vitrines em todo o páis. Há promoção nas roupas, nas bebidas, nos souvenires como porta-retratos e relógios de pulso e paredes, e perfumes, entre tantos outros artigos. E com oferta e procura equilibradas é quase sempre um negócio a mais que pode ser fechado. Só que é preciso atenção com os gastos excessivos, pois, caso contrário, é capaz do sonho proporcionado com o dólar em baixa virar pesadelo. Isso significa um susto na hora de abrir a fatura do cartão de crédito, principalmente para quem for viajar ao exterior. Na ansiedade de aproveitar ao máximo a ocasião, a conta para pagar na volta quase sempre costuma tirar o sono dos mais desprevenidos. Pior ainda é se a especulação dos

especialistas se tornar realidade, ou seja, o dólar baixar mais um pouquinho para depois recuperar o fôlego com força total. O aviso se faz verdade também para quem fica no Brasil e abusa na hora de fazer compras, pois nesses casos, independente de se usar ou não o cartão de crédito, é preciso também atenção para não entrar no vermelho. Em outras, palavras, gastar mais do que permite o orçamento. A melhor coisa nessa hora é saber fazer a gestão financeira das contas pessoais e, nos caso dos

empreendedores, das profissionais também, para evitar que o susto se alastre ainda mais. Isso vale para aqueles donos de negócios acostumados a não ter pró-labore e a utilizar os recursos da empresa para pagar as contas pessoais. Controlar o extrato ao menos uma vez por semana, ter em mente o saldo da conta e não esquecer o quanto se tem efetivamente para gastar, utilizando para isso anotações rápidas em uma caderneta, são cuidados mínimos, porém importantes nessa época de férias, que vem

acompanhada de tempo e oportunidade para gastar. E não se esqueça, quando voltar ao trabalho, o próximo pagamento só virá daqui a um mês e, por isso, saber gerir as finanças é fundamental para não desequilibrar todo o orçamento para o resto do ano. . Por: Dora Ramos atua no mercado contábil-administrativo há mais de vinte anos. É fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial. (www.fharos.com.br )

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Cliente: Fharos

Veículo: Portal Procedon

Data: 22/08/2008

Economia e Finanças

Gestão financeira: aprenda a controlar os gastos da sua empresa por Dora Ramos*

Apesar de vivermos na Era da tecnologia e da informação, administrar os gastos do próprio negócio ainda é tabu para muitas pessoas

O objetivo de todo empresário é obter um resultado positivo na gestão administrativa, já que isso representa retorno financeiro garantido, porém, quando a maioria dos gerenciadores inicia um negócio, não faz o planejamento adequado e depois não consegue identificar os motivos que levaram a empresa à situação que se encontra naquele momento. Apesar de vivermos na Era da tecnologia e da informação, controlar os gastos do próprio negócio ainda é tabu para muitas pessoas.

Um dos maiores problemas da maioria dos gestores é que eles falham logo quando estão planejando seus negócios. É nesse momento que as etapas do negócio da produção à gestão financeira devem ser pensadas, já que não adianta produzir e vender se não existir um projeto financeiro pré-estabelecido. Uma empresa que já começa investindo da maneira errada, dificilmente conseguirá recuperar os lucros depois.

Apesar de muitas pessoas enxergarem a gestão financeira como algo complicado ou muito complexo, na realidade, gerir financeiramente uma empresa é ficar atento aos resultados das atitudes tomadas na empresa, ou seja, ficar atento para que o dinheiro não entre por uma porta e saia pelas janelas ou ralos. Aqui, ressalto novamente a necessidade de se ter um planejamento prévio para a realização desses projetos.

Além dessas medidas, faz-se necessário também utilizar algumas ferramentas para que seja possível demonstrar os resultados. Por exemplo, a utilização de um software próprio, especializado na contabilidade da empresa, no lugar das planilhas do Excel facilitará a elaboração dos demonstrativos, possibilitando a organização de todos os itens mensais e a projeção para os momentos futuros. É possível que uma empresa tenha uma economia significativa caso efetue o planejamento correto e elabore um orçamento baseado em fatos reais, ou seja, com base nos relatórios financeiros, e que mostrem como foi investida ou desperdiçada a receita da empresa, sempre corrigindo e melhorando a trajetória da mesma.

Gerir não significa fazer pessoalmente, ou seja, operacionalmente, os processos, mas ter ao próprio alcance pessoas ou instrumentos que possibilitem entender e interpretar o resultado final das operações. Para que se concretize esse projeto, é até interessante contar com um profissional especializado para que ele possa interpretar, de uma maneira ainda mais completa, todos os demonstrativos.

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Cliente: Fharos

Veículo: Portal Business Opportunities Brasil

Data: 22/08/2008

Gestão Financeira: Aprenda A Controlar Os Gastos Da

Sua Empresa

August

22

,

2008

by MasterMoney |

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In

Pequenas Empresas

,

Dicas

Jornal da Mulher

:

O objetivo de todo empresário é obter um resultado positivo na gestão administrativa, já

que isso representa retorno financeiro garantido, porém, quando a maioria dos

gerenciadores inicia um negócio, não faz o planejamento adequado e depois não

consegue identificar os motivos que levaram a empresa à situação que se encontra

naquele momento. Apesar de vivermos na Era da tecnologia e da informação, controlar

os gastos do próprio negócio ainda é tabu para muitas pessoas.

Um dos maiores problemas da maioria dos gestores é que eles falham logo quando estão

planejando seus negócios. É nesse momento que as etapas do negócio da produção à

gestão financeira devem ser pensadas, já que não adianta produzir e vender se não

existir um projeto financeiro pré-estabelecido. Uma empresa que já começa investindo

da maneira errada, dificilmente conseguirá recuperar os lucros depois.

Apesar de muitas pessoas enxergarem a gestão financeira como algo complicado ou

muito complexo, na realidade, gerir financeiramente uma empresa é ficar atento aos

resultados das atitudes tomadas na empresa, ou seja, ficar atento para que o dinheiro não

entre por uma porta e saia pelas janelas ou ralos. Aqui, ressalto novamente a

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Além dessas medidas, faz-se necessário também utilizar algumas ferramentas para que

seja possível demonstrar os resultados. Por exemplo, a utilização de um software

próprio, especializado na contabilidade da empresa, no lugar das planilhas do Excel

facilitará a elaboração dos demonstrativos, possibilitando a organização de todos os

itens mensais e a projeção para os momentos futuros.

É possível que uma empresa tenha uma economia significativa caso efetue o

planejamento correto e elabore um orçamento baseado em fatos reais, ou seja, com base

nos relatórios financeiros, e que mostrem como foi investida ou desperdiçada a receita

da empresa, sempre corrigindo e melhorando a trajetória da mesma.

Gerir não significa fazer pessoalmente, ou seja, operacionalmente, os processos, mas ter

ao próprio alcance pessoas ou instrumentos que possibilitem entender e interpretar o

resultado final das operações. Para que se concretize esse projeto, é até interessante

contar com um profissional especializado para que ele possa interpretar, de uma

maneira ainda mais completa, todos os demonstrativos.

. Por: Dora Ramos atua no mercado contábil-administrativo há mais de vinte anos. É fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial. (www.fharos.com.br )

(21)

Cliente: Fharos

Veículo: Portal Tottal Marketing

Data: 24/08/2008

(22)
(23)

Cliente: Fharos

Veículo: Portal Jornal da Mulher

Data: Agosto/2008

Referências

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