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EM RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO ABAIXO, O SETOR SOLICITANTE, PREGOEIRO E SUA EQUIPE DE APOIO TEM A INFORMAR A TODOS QUE POSSAM INTERESSAR O QUE SEGUE:

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EM RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO ABAIXO, O SETOR SOLICITANTE, PREGOEIRO E SUA EQUIPE DE APOIO TEM A INFORMAR A TODOS QUE POSSAM INTERESSAR O QUE SEGUE:

De: xxxxxxx

Enviada em: segunda-feira, 14 de julho de 2014 10:41 Para: 'licitacao@causp.gov.br'

Assunto: esclarecimento - Edital de Pregão nº1013/2014 - Processo

Administrativo nº 019/2014! Bom dia Senhores.

Segue impugnação para análise. Atenciosamente

1) AUSÊNCIA DE PLANILHA FORMADORA DE PREÇOS E DE ESTIMATIVA DE PREÇOS.

Verifica-se que o edital não apresentou qualquer planilha, nem

mesmo simplificada, de formação dos preços contendo a cotação dos serviços objetos de contratação, bem como não apresentou um orçamento estimado para a contratação. Destaca-se que o edital apesentou planilha contendo tão somente a cotação em valor 0,00 (zero) para os equipamentos tablets e chips.

A planilha é essencial não apenas para a indicação da forma de

apresentação da proposta por parte do licitante, como também para que,

no curso do certame, se possa verificar eventual exequibilidade dos preços propostos, inclusive em relação a todos os componentes que repercutem na formação do preço final.

Tal discriminação é, também, essencial para que posteriormente, no curso do contrato, possa ser avaliada, com critério, eventual necessidade de revisão do equilíbrio econômico-financeiro, de modo a que a repercussão no valor ocorra sobre aquele item do preço que tenha sofrido alteração, tal como, por exemplo, um acréscimo de impostos ou de quaisquer insumos que alterem o preço final do serviço prestado.

Sem esta discriminação dos preços em planilha, restarão violados, de forma direta, os artigos 7.º §2.º, inciso II e artigo 40, §2.º, inciso II, todos da lei 8666/1993:

“Art. 7o As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços

obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte sequência: (...)

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§ 2o As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando: I - (...)

II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;

Art. 40. (...)

§ 2o Constituem anexos do edital, dele fazendo parte integrante: I - (...)

II - orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços unitários”.

A falta de indicação de uma planilha de preços gera dúvida,

inclusive, quanto ao modo pelo qual será aferida a melhor proposta.

Pela previsão dos referidos artigos, portanto, toda licitação,

inclusive de serviços, necessariamente possui como pressuposto de validade a existência de um orçamento estimado em planilha aberta de composição de custos unitários.

A falta desta estimativa detalhada de custos inviabiliza a avaliação quanto à compatibilidade dos preços ofertados. Tal circunstância

macula o julgamento a ser realizado e, consequentemente, todo o procedimento realizado.

A inexistência de uma planilha indicativa para apresentação dos preços gera não apenas dúvidas na forma de disputa, como também no modo de apresentação das propostas neste pregão.

Ademais, uma planilha detalhada de composição dos preços ofertados é primordial para a contratação possa ser efetivada corretamente, pela mesma lógica contida no artigo 40, §2.º, inciso II da lei 8666/1993 citado acima.

Ainda que não se apresente uma planilha detalhada dos custos, é essencial, de qualquer forma, que seja apresentado o valor orçado para a íntegra da presente prestação de serviço que se pretende licitar.

RESPOSTA DO SETOR SOLICITANTE, DO PREGOEIRO E EQUIPE DE APOIO:

Temos a esclarecer que a publicação no Edital da pesquisa de mercado é facultativa para administração na composição do Edital, conforme decisão do Tribunal de Contas da União. Vejamos:

1. A estimativa de custo do objeto do pregão pode constar apenas nos autos do procedimento da licitação, devendo o respectivo edital, nesse caso, ter de informar aos interessados os meios para obtê-la.

Embargos de Declaração opostos pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) apontaram, em síntese, supostas contradições na fundamentação do Acórdão 1954/2012-Plenário, por meio do qual o Tribunal decidira dar ciência ao Serpro quanto à seguinte irregularidade: "1.7.1.1. ausência, no termo de referência integrante de editais de licitação, na modalidade pregão, tipo eletrônico, de item relativo a custo estimado da contratação e valor máximo mensal e anual da contratação estimados

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por meio do preenchimento da planilha de custos e formação de preços, observados os custos dos itens referentes ao serviço e por meio de fundamentada pesquisa dos preços praticados no mercado em contratações similares, conforme disposições contidas no art. 15, inc. XII, letras ‘a’ e ‘b’, da IN-SLTI 2/2008". Ao analisar o recurso, o relator não observou inconsistências que pudessem alterar o acórdão questionado. Anotou, contudo, "imprecisão na ciência direcionada ao jurisdicionado que, por poder gerar dúvida, merece ajuste". Destacou que "tal imprecisão refere-se à obrigatoriedade ou não de se ter, diretamente no edital, o registro do custo do objeto em licitação. Apesar de o subitem ora questionado indicar a necessidade de o edital dispor da dita estimativa de custo, não verifico tal obrigatoriedade na Lei nº 10.520/2002 e no Decreto 5.450/2005, que instituiu e regulamentou essa modalidade de licitação, bem como na Instrução Normativa do Ministério do Planejamento" (grifo nosso). Ao analisar os dispositivos legais que regulamentam o Pregão, concluiu que "a legislação específica para essa modalidade de licitação possibilita ao gestor a disposição do custo do objeto do certame nos autos do procedimento licitatório, não havendo a obrigatoriedade de essa informação constar diretamente no edital. Melhor dizendo, em que pese os normativos legais não dispensarem o registro do custo estimado do bem ou serviço a ser adquirido no processo licitatório, este poderá não estar diretamente descrito no edital, oportunidade na qual o instrumento convocatório terá de informar aos interessados o local do processo e os meios para obter esta informação". Recurso parcialmente provido. Acórdão 1153/2013-Plenário, TC 017.022/2012-6, relator Ministro Valmir Campelo, 15.5.2013.

Sendo assim, no próprio Edital consta a forma de acesso à pesquisa de mercado, no item 4, "O valor estimado de que trata o objeto desta licitação é estimado através de pesquisa e mercado, que se encontra anexo ao processo administrativo 019/2014 do CAU/SP".

Portanto, a pesquisa de mercado para formação do preço está disponível a todos os interessados, na sede do CAU/SP, no horário comercial.

2) FALTA DE DEFINIÇÃO NO EDITAL QUANTO AO ÔNUS EM CASO DE PERDA, ROUBO OU FURTO. RESPONSABILIDADE QUE NÃO PODE SER IMPUTADA À CONTRATADA.

O edital foi omisso quanto à definição do ônus em caso de perda, roubo ou furto dos equipamentos que serão fornecidos pela operadora contratada.

Tal definição, contudo, passa necessariamente pela ausência de qualquer responsabilidade da contratada.

De fato, eventual imputação de responsabilidade à contratada, no decorrer da relação contratual, é absolutamente inviável, dado que o custo da futura contratada pode, sim, ser mensurado quanto ao fornecimento inicial gratuito das linhas de telefonia e acesso a dados, mas, não, por eventuais perdas, furtos ou roubos ocorridos no curso do contrato.

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Tal situação, à evidência, ainda que por fato de terceiros, não pode

onerar o prestador de serviços, cuja responsabilidade se limita a disponibilizar o serviço de ligações e internet, mas não utilizar recursos próprios na hipótese de ocorrer eventuais perdas, furtos ou roubos de objetos utilizados pelos servidores da contratante.

A disponibilização do equipamento poderá, sim, ser assumida pela operadora; entretanto, o custo deste material “substituto” deverá ser assumido

pela Administração Pública (ou pelo usuário), da mesma forma como deve ocorrer em relação aos danos pelo uso indevido.

O valor a ser reembolsado deve ser o valor real do objeto, representando o prejuízo sofrido pela Contratada com a perda do equipamento quando em posse e sob a guarda da contratante. Este valor é aquele constante da

nota fiscal do equipamento, requerendo-se a inclusão dessa previsão no ato

convocatório.

RESPOSTA DO SETOR SOLICITANTE, DO PREGOEIRO E EQUIPE DE APOIO: Em primeiro lugar, cabe esclarecer que faremos a compra e não o comodato de equipamentos, justamente por isso o Pregão foi dividido em lotes, alguns dos aparelhos e outros dos chips de comunicação da operadora de celular.

Portanto, qualquer responsabilidade sobre o aparelho após a compra e pagamento é total da Administração, que possui regimentos internos que garantem os procedimentos necessários com seus funcionários, no caso de perca e roubo.

Outrossim, quanto aos chips de comunicação, caso seja perdidos, roubados ou furtados junto com o aparelho, também a Administração assume toda a responsabilidade para a aquisição de novos chips, desde que se mantenha o mesmo número de linhas.

3) ESCLARECIMENTO QUANTO AO PRAZO DE VIGÊNCIA DO CONTRATO.

Uma questão que precisa ser esclarecida é pertinente ao prazo de vigência do contrato, uma vez que o edital foi omisso quanto a tal informação, prevendo tão somente o prazo de vigência da ata de registro de preços (Anexo VII – Minuta da Ata de Registro de Preços).

Conforme previsão do artigo 57 da lei 8666/1993, a duração dos contratos administrativos fica adstrita à vigência dos créditos orçamentários, admitindo-se, no caso de prestação de serviços contínuos (inciso II do referido artigo) a sua prorrogação até o limite de 60 (sessenta) meses.

Ora, o crédito orçamentário, em regra, possui vigência por um ano,

sendo usualmente praticado nos contratos firmados com a administração, portanto, que o contrato inicial a ser firmado tenha o prazo de 12 (doze) meses.

De toda forma, não há qualquer impedimento para que os contratos sejam firmados com prazos superiores.

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Assim, requer seja esclarecido qual o prazo de vigência do contrato pretendido pelo contratante, tendo em vista a omissão em edital.

RESPOSTA DO SETOR SOLICITANTE, DO PREGOEIRO E EQUIPE DE APOIO:

Temos a esclarecer que no caso dos aparelhos (tablets), que repita-se, serão adquiridos em lotes separados dos chips, não será efetuado contrato com a fornecedora, uma vez que é uma compra direta, sendo adotado somente a nota de empenho à compra e pago após a entrega dos produtos e da nota fiscal correspondente. Neste caso, inclusive, não será permitida o acréscimo ou supressão nos limites fixados pelo § 1º do artigo 65 da Lei 8.666/93, conforme o Manual “Sistema de Registro de Preços – Perguntas e Respostas”, da Controladoria-Geral da União – CGU:

(http://www.cgu.gov.br/Publicacoes/CartilhaGestaoRecursosFederais/Arquivos/SistemaRegistroPrecos.pdf)

Os órgãos participantes e gerenciador podem efetuar acréscimos nos quantitativos fixados pela ata de registro de preços, inclusive o acréscimo de até 25% previsto no § 1º, art. 65 da Lei n° 8.666/1993 em suas contratações? Não. De acordo com o estabelecido no § 1º, art. 12, do Decreto nº 7.892/2013, é vedado efetuar acréscimos nos quantitativos fixados pela ARP, inclusive o acréscimo de que trata o § 1º do art. 65 da Lei nº 8.666/1993. Todavia, de acordo com o § 3º do art. 12 do Decreto nº 7.892/2013, os contratos decorrentes do Sistema de Registro de Preços poderão ser alterados, observado o disposto no art. 65 da Lei nº 8.666, de 1993. Dessa forma, a alteração só é possível no contrato decorrente da ata de registro de preços (art. 65 da Lei n° 8.666/1993) e não na ata em si. Por fim, cabe destacar que os contratos decorrentes do SRP devem ser assinados dentro do prazo de validade da ata de registro de preços (§ 3º do art. 12 do Decreto nº7.892/2013).

Nos casos da tecnologia de internet móvel (chips), serão adotados os contratos da(s) operadora(s) contratada(s), desde que em estrita consonância com as normas da lei 8666/93, lei 8987/95, lei 10520/2002 e Decreto Federal 7892/2013.

4) DESNECESSIDADE DE ENVIO DE DOCUMENTOS COMO CONDICIONANTE AO PAGAMENTO PELA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.

O item 12.2 do edital (e subitens) estipula que o pagamento será efetuado apenas após a apresentação da nota fiscal, mediante a comprovação da contratada de sua regularidade com a Seguridade Social “INSS”, “FGTS”, Fazenda Federal e Municipal.

É fundamental esclarecer, a respeito da exigência supramencionada, que é inviável o seu cumprimento.

Em primeiro lugar, o envio mensal de tais documentos, pelo volume e especificidade, necessita de um grande d ispêndio de tempo, o que causaria morosidade no envio das guias solicitadas e, por conseguinte, da fatura emitida pela prestação de serviços.

Em segundo lugar, será necessária à futura contratada a disponibilização de grande número de funcionários para permitir o fluxo mensal para envio dos documentos, o que resultaria no notório encarecimento da contração.

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Em terceiro lugar, o envio mensal das guias e demais documentos solicitados, pelo excessivo volume da documentação, resultaria em gastos desnecessários de papel. Neste ponto, é fundamental lembrar que a atual conjuntura do país é pela sustentabilidade e preservação do meio ambiente, no intuito de evitar desperdícios e danos à natureza.

Deve, portanto, ser evitado prejuízo ao meio ambiente na impressão de papéis que podem perfeitamente ser consultados por meio da internet, atendendo, de qualquer modo, a pretensão administrativa de acesso ao cumprimento, pela contratada, das obrigações em relação ao INSS, FGTS, Fazenda Federal e Municipal.

Desta maneira, o fato das operadoras de telefonia celular e acesso à internet móvel não enviarem mensalmente tais documentos não acarreta em prejuízo à Administração, uma vez que todos os documentos solicitados podem ser constantemente pesquisados e disponibilizados via SICAF.

Noutro ínterim, a análise da documentação da contratada, como condição para o pagamento da despesa, deve guardar relação com as exigências da habilitação da licitação, quer de regularidade, quer de qualificação, com fulcro no inciso XIII do artigo 55 da Lei 8.666/1993. Todavia, a lei não preleciona o modo pelo qual deve ser analisada a documentação.

Assim sendo, é importante ressaltar que da mesma forma que a Administração deve atentar para o disposto no artigo 3°, §1°, inciso I, da Lei 8.666/1993, observando que, em qualquer modalidade de licitação, não se pode exigir, mas se deve aceitar, a inscrição prévia no SICAF, ou em algum outro registro cadastral, como meio de prova da habilitação de interessado, deve também a Administração acolher outros meios de comprovação de regularidade como pressuposto ao pagamento, não devendo, assim, ser necessário o envio mensal da documentação.

Neste contexto, deverá ser afastada tal obrigação indicada no edital, devendo ser enviado todo mês única e exclusivamente as Notas Fiscais/faturas decorrentes dos serviços prestados.

RESPOSTA DO SETOR SOLICITANTE, DO PREGOEIRO E EQUIPE DE APOIO: A lei 8.666/93, em seu artigo 55, obriga a Administração Pública, ao celebrar qualquer contrato, que estabeleça, dentre outras cláusulas, a obrigação do contratado de manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.

O Superior Tribunal de Justiça apresentou entendimento sobre a exigência da regularidade fiscal nas licitações, afirmando que:

(..) Não há violação ao princípio federativo e à repartição de competências tributárias, mas simplesmente uma defesa do Estado-membro para evitar responder a dívidas futuras combinada com o repúdio a empresas que não realizam o

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pagamento oportuno de quantias de manifesta importância para seus empregados e para a sociedade em geral, tudo com respaldo na Lei 8666/93 e na própria Carta Magna. (RMS 30.320/SE, Rel. Ministro Castro Meira, 2ª Turma, julgado em 04/05/2010, DJe 21/05/2010)

Em que pese o enorme exagero da licitante em seu questionamento, ao afirmar que necessitaria de um “grande dispêndio de tempo” e de “grande número de funcionários” para emitir tais certidões, sendo que as mesmas são facilmente requeridas e/ou retiradas pela internet, em tempo máximo de 30 (trinta) minutos e que apenas um funcionário bastava para tanto, esta Administração aceita e aceitará como prova da regularidade fiscal, a certidão do SICAF, sendo que a mesma deverá ser entregue pelo licitante no certame e também junto com as notas fiscais, mensalmente.

Isto porque o Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF constitui o registro cadastral do Poder Executivo Federal e é mantido pelos órgãos e entidades que compõe o Sistema de Serviços Gerais – SISG (Decretos nº 1094, de 23 de março de 1994 e nº 4.485, de 25 de novembro de 2002) e que, portanto, poderá substituir as outras certidões.

Outrossim caso a licitante seja beneficiada por alguma legislação que lhe permite não apresentar as certidões de sua regularidade fiscal, que a mesma seja apresentada na data do certame.

5) PRAZO EXÍGUO PARA ASSINATURA DO CONTRATO. FALTA DE PRAZO PARA ASSINATURA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS.

A alínea “s” do item 14.1 do edital apresenta um prazo de 5 (cinco) dias úteis para a assinatura do contrato.

Todavia, o prazo de 5 (cinco) dias úteis é exageradamente exíguo

para que o contrato possa ser assinado por qualquer operadora. A

exiguidade do prazo pode ser verificada pelo simples fato de que o trâmite interno de uma grande empresa – como o é também em relação ao CAU/SP - depende de um prazo razoável para cumprimento dos rituais internos de assinatura dos responsáveis legais, até mesmo a presença física dos mesmos na empresa.

Assim, o prejuízo para a Administração na manutenção deste curto prazo de assinatura é imenso, dado que inviabilizaria a participação das concorrentes, em função de não ser possível cumprir o lapso de tempo indicado no edital.

O edital ainda é omisso quanto ao prazo para assinatura da Ata de Registro de Preço.

Sendo assim, em qualquer dos casos, requer-se seja estabelecido o

prazo de 10 (dez) dias úteis, suficiente para que o registro de preços e as

contratações dele decorrentes possam ser efetivados em prazo adequado à necessidade administrativa e permitindo que haja um tempo razoável para a assinatura dos termos respectivos.

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Vale ressaltar que o não cumprimento dos prazos de assinatura induz a aplicação das penalidades, situação esta que determinaria a opção da operadora por sequer participar da licitação, com restrição da competitividade em função deste fato.

RESPOSTA DO SETOR SOLICITANTE, DO PREGOEIRO E EQUIPE DE APOIO:

Em virtude da necessidade urgente desta Administração na aquisição dos aparelhos e dos chips, da falta de previsão legal para um prazo mínimo obrigatório à assinatura dos contratos e por acreditarmos que o prazo é suficiente para a assinatura da Ata de Registro de Preços e dos eventuais contratos, temos a informar que será mantido o prazo constante no edital para todos os lotes.

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