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ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA

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Academic year: 2021

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DIFÍCIOS DO

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ISBOA

I

NSTALAÇÕES DE

C

LIMATIZAÇÃO E

V

ENTILAÇÃO

C

ONDIÇÕES

T

ÉCNICAS

G

ERAIS

PROC: 1475.01

DATA: 15-08-2009

REV:

00

FASE:

EXECUÇÃO

(2)

Í N D I C E

A. INTRODUÇÃO ... 1

A.1 Â

MBITO E

D

EFINIÇÕES

... 1

B. CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS ... 1

B.1 C

ARACTERÍSTICAS

G

ERAIS DOS

M

ATERIAIS E

E

QUIPAMENTOS

... 1

B.2 I

SOLAMENTO

A

CÚSTICO E

C

ONTROLO DE

V

IBRAÇÕES

... 1

B.3 D

EFINIÇÃO DA

E

MPREITADA

... 2

B.3.1. Objecto da Empreitada ... 3

B.3.2. Trabalhos de Construção Civil ... 3

B.3.3. Listagens ... 3

B.3.4. Montagens ... 3

B.3.5. Acabamentos e Pinturas ... 4

B.3.6. Estruturas e Ferragens de Apoio e Suspensão ... 4

B.3.7. Preparação da Superfície ... 4

B.3.8. Metalização ... 4

B.3.9. Características Especiais ... 4

B.3.10. Limpezas ... 5

B.3.11. Ensaios das Instalações ... 5

B.4

D

OCUMENTAÇÃO

... 6

B.5

L

EGALIZAÇÃO

... 6

B.6

M

EDIDAS DE

P

REVENÇÃO E

S

EGURANÇA

... 6

(3)

00_1475.01_CLM_AC_CTG.doc Pág. 1

A.1

Â

MBITO E

D

EFINIÇÕES

As peças de projecto que constituem o presente volume destinam-se a estabelecer condições a que devem satisfazer os materiais, bem como o fornecimento e o modo de execução dos trabalhos referentes às Instalações de Climatização e Ventilação, a estabelecer nos NOVOS

EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE, a construir no ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA, em Lisboa.

Os termos "Empreitada" e "Empreiteiro" utilizados no projecto, referem-se ao conjunto de fornecimento e trabalhos aqui definidos, sem prejuízo de esse conjunto poder ser integrante de uma empreitada mais geral.

O termo "Fiscalização" utilizado no projecto refere-se ao Dono-de-Obra, ou a quem este nomeie para, em sua representação, fiscalizar a realização dos trabalhos, nas condições expressas no Caderno de Encargos - Cláusulas Gerais.

B.

CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS

B.1

C

ARACTERÍSTICAS

G

ERAIS DOS

M

ATERIAIS E

E

QUIPAMENTOS

Todos os materiais e equipamentos deverão obedecer às seguintes condições:

 Regulamentos e Normas Portuguesas e Internacionais aplicáveis;

 Serem adequados ao local, à sua utilização e modo de instalação;

 Serem homologados por entidades certificadoras dos países de origem, reconhecidas em Portugal pelo IPQ.

B.2

I

SOLAMENTO

A

CÚSTICO E

C

ONTROLO DE

V

IBRAÇÕES

Todos os equipamentos incluídos na presente empreitada susceptíveis de originar ruídos e vibrações, deverão ter um funcionamento optimizado em termos daquelas perturbações.

O concorrente deve indicar claramente os níveis sonoros próprios dos seus equipamentos e proceder ao correcto tratamento acústico da instalação, que faz parte desta empreitada.

Para minimizar, na origem, a produção de ruídos e vibrações, todos os equipamentos deverão ser instalados tendo em conta um adequado isolamento ou tratamento acústico, de modo a que se não criem situações de incomodidade em termos de vizinhança.

No que se refere a emissões para o exterior da instalação, o condicionamento acústico a estabelecer limitará a emissão de ruídos por forma a que seja garantido o expresso no

(4)

Dec.-Para permitir uma redução e controlo destes problemas, competirá ao empreiteiro, para além dos trabalhos descritos adiante:

 Fornecer e montar ligações flexíveis em todas as tubagens do seu fornecimento;

 Montar as tubagens nas travessias livres com folga mínima de 2cm e isolá-las com materiais convenientes;

 Montar as suspensões anti-vibráticas e os dispositivos convenientes, que permitam a livre dilatação das tubagens.

A avaliação dos parâmetros referidos deve processar-se de acordo com a técnica fixada na Norma Portuguesa NP 1730 “ACÚSTICA – Descrição e Medição do Ruído Ambiente (1996).

B.3

D

EFINIÇÃO DA

E

MPREITADA

A Empreitada é definida pelo conjunto das peças escritas e desenhadas que constituem o presente volume de projecto e pelo que eventualmente seja estipulado no contrato de adjudicação.

Entende-se que é obrigação do Empreiteiro o fornecimento de todas as peças e acessórios, bem como a execução de todos os trabalhos, necessários à montagem do equipamento segundo as regras da arte e ao seu bom funcionamento, ou à obediência a Regulamentos e Normas, ainda que tais não estejam explícitos no projecto.

O Empreiteiro obriga-se a cumprir todas as instruções que lhe sejam dadas pelo Dono-de-Obra, ou seus representantes, durante a vigência do contrato.

O Empreiteiro responsabilizar-se-á pelo conhecimento da totalidade do projecto, com base no que o assumirá como completo, correcto e de acordo com as normas e os fins previstos, assumindo igualmente a responsabilidade dos dimensionamentos, potências, cálculos e idoneidade dos sistemas.

Ficará a cargo do Empreiteiro a elaboração das peças desenhadas de detalhe e preparação da obra, bem como a verificação da sua compatibilidade com a Construção Civil, Estruturas e restantes instalações.

O Empreiteiro não procederá à execução dos trabalhos sem possuir peças desenhadas aprovadas pela Fiscalização como boas para execução, sejam as do projecto, sejam as produzidas por si. Essa aprovação não reduzirá, contudo, a responsabilidade do Empreiteiro pelos seus desenhos e pela sua confirmação dos desenhos do projecto bem como das Medições do mesmo.

(5)

00_1475.01_CLM_AC_CTG.doc Pág. 3

em elementos resistentes que possam não estar contemplados no projecto de estrutura.

B.3.1. Objecto da Empreitada

O presente documento refere-se ao Projecto de Execução das Instalações de Climatização e Ventilação, mencionadas na Introdução.

B.3.2. Trabalhos de Construção Civil

É obrigação do adjudicatário verificar e fiscalizar, durante a construção, a correcta execução de todos os trabalhos de Construção Civil associados com esta empreitada de modo a que estejam de acordo com as necessidades dos equipamentos e redes a instalar.

A eventual necessidade de demolir ou desmontar e tornar a construir ou montar quaisquer elementos ou protecções será da inteira responsabilidade do adjudicatário.

O adjudicatário deve ainda proceder à verificação, por cálculo, das cargas estáticas e dinâmicas associadas a todos os elementos de estrutura, decorrentes dos equipamentos a instalar.

B.3.3. Listagens

Deverá ser fornecida uma listagem completa de todos os equipamentos fornecidos, incluindo todas as válvulas referenciadas. Da listagem deverá constar um número de item, o número de código, a marca e fabricante e no caso dos equipamentos, a referência da lista de sobresselentes aconselhada pelo fabricante.

Deverá ser realizada uma listagem de sobresselentes para cada equipamento de acordo com as instruções do fabricante. Estas listagens serão a base para o fornecimento na presente empreitada de peças de substituição para dois anos.

B.3.4. Montagens

Transporte, carga, descarga e assentamento dos materiais e equipamentos a fornecer ou utilizar na montagem dos equipamentos, incluindo os andaimes e meios de manobra e elevação necessários.

Especial atenção deve ser dada aos meios necessários à elevação e montagem dos equipamentos nas áreas técnicas nomeadamente no que se refere aos equipamentos a instalar na cobertura.

(6)

Sempre que aplicável, tudo o que for fornecido e montado pelo empreiteiro, será devidamente acabado e pintado em conformidade com as indicações da Direcção da Obra/Fiscalização, exigindo-se tintas de alta qualidade e métodos de pintura adequados, quer no interior quer no exterior do edifício nas cores a escolher pela Direcção de Obra e conforme regulamentar.

B.3.6. Estruturas e Ferragens de Apoio e Suspensão

Todas as estruturas e ferragens de apoio e suspensão dos equipamentos e materiais, incluindo parafusos e demais acessórios, serão devidamente protegidos por tratamento anticorrosivo.

B.3.7. Preparação da Superfície

Todas as superfícies a metalizar, serão previamente decapadas, por intermédio de jacto abrasivo.

A superfície depois de decapada, e até à aplicação da metalização, deverá corresponder ao grau SA 2.

B.3.8. Metalização

A metalização deverá ser efectuada imediatamente após a preparação da superfície.

A superfície deverá estar perfeitamente limpa e seca pelo que todo o abrasivo e partículas de superfície produzidas pela operação de decapagem, deverão ser cuidadosamente removidas.

B.3.9. Características Especiais

 ESPESSURA

A espessura do revestimento nunca deverá ser inferior a 40 micra.

 ASPECTO

A superfície depois de metalizada, deverá apresentar um aspecto uniforme, sem zonas não revestidas, nem nenhum metal aderente. Terá que satisfazer o indicado na Norma P-527.

 ADERÊNCIA

A camada de zinco aplicada deverá apresentar uma aderência perfeita em ferro, pelo que deverá satisfazer o ensaio de aderência indicado na Norma P-526.

 PINTURA

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– Uma demão de primário cromato de zinco, com uma espessura de 40 micra de película de tinta;

– Três demãos de esmalte alquidico, com uma espessura de 25 micra de tinta seca por demão.

B.3.10. Limpezas

Após a finalização da montagem e antes da recepção provisória, serão limpos com produtos adequados, todos os materiais e equipamentos instalados.

B.3.11. Ensaios das Instalações

Ensaios Correntemente Previstos

Embora o Dono da Obra possa exigir ensaios adicionais, os ensaios mais correntes são os seguintes:

 Ensaios de estanquidade das condutas.

 Medição dos caudais de ar em condutas.

 Regulação das redes de condutas.

 Medição do caudal de ar em grelhas e difusores, etc. (insuflação, retorno, recirculação, extracção).

 Ensaios de estanquidade das tubagens.

 Registos de temperatura e humidade relativa, interior e exterior.

 Protecções eléctricas e sua devida correcção, se necessário.

 Determinação do grau de isolamento eléctrico da instalação e sua devida correcção, se necessário.

 Registo de pressão em tubagens.

 Ensaio geral da instalação a funcionar em pleno, especialmente durante cada uma das estações extremas (Verão e Inverno).

 Ensaios acústicos.

(8)

B.4

D

OCUMENTAÇÃO

Cada concorrente deverá apresentar com a proposta desenhos, catálogos e especificações suficientes para completo esclarecimento do que se propõe fornecer, incluindo elementos dimensionais básicos.

O Empreiteiro deverá fornecer a seguinte documentação, sem prejuízo do que vai indicado no projecto:

 Listas de equipamentos e peças;

 Instruções de funcionamento e manutenção;

 Livro de registo de ocorrências;

 Desenhos com os traçados e esquemas da instalação definitiva, com as alterações efectuadas no decurso dos trabalhos (telas finais);

 Desenhos de Pormenores Construtivos e de preparação da obra.

No prazo de 30 dias após a Adjudicação, ou o que for estipulado pelo Dono-de-Obra ou seu representante, o Empreiteiro indicará eventuais correcções que entenda devam ser feitas ao projecto para cabal funcionamento da instalação e fornecerá as indicações relativas ao seu equipamento que interfiram com as outras especialidades, necessidades de energia, atravancamentos, pormenores de construção, exigências ambientais, etc..

B.5

L

EGALIZAÇÃO

O Empreiteiro efectuará, junto das entidades e instituições competentes, as diligências necessárias à legalização, regularização e efectivação de toda a Empreitada.

B.6

M

EDIDAS DE

P

REVENÇÃO E

S

EGURANÇA

No que diz respeito às medidas de Prevenção e Segurança a adoptar durante a execução dos trabalhos, devem ser cumpridas as regulamentações técnicas para as boas condições de trabalho a nível de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. Para tal o Adjudicatário responsabiliza-se pelo cumprimento das normas de segurança, nomeadamente nos pontos que a seguir se indicam:

 Ordem, Arrumação e Limpeza no Estaleiro;

(9)

00_1475.01_CLM_AC_CTG.doc Pág. 7

 Sinalização de Segurança: – Sinais Gestuais;

– Sinalização Temporária;

– Sinalização e Delimitação de Trabalhos em Via Pública;

 Iluminação;

 Movimentação Manual de Cargas;

 Ferramentas Portáteis;

 Trabalhos em Altura;

 Utilização de Andaimes e Plataformas de Trabalho;

 Áreas de Trabalho.

B.7

M

EDIDAS

C

AUTELARES

O empreiteiro deve prever a adequada protecção das zonas tratadas e equipamentos existentes, tais como edificações, zonas verdes, árvores e infra-estruturas subterrâneas.

O tipo de sistema de protecção deve garantir perfeitamente o isolamento das zonas a proteger.

É da responsabilidade do Empreiteiro apresentar o tipo de protecção, fazendo-se acompanhar de todos os elementos escritos e desenhados que identifiquem e caracterizem a mesma.

A protecção não pode ser aplicada sem prévia aprovação da Fiscalização.

Caso haja danos nas zonas tratadas e equipamentos existentes, é da responsabilidade do Empreiteiro repor na íntegra o danificado.

Após conclusão dos trabalhos fica a cargo do Empreiteiro remover todas as protecções utilizadas, deixando o espaço nas condições iniciais.

Referências

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