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Práticas

Contábeis

Aplicadas ao

Terceiro Setor

Elaborado por:

Anderson Oliveira do Nascimento

O conteúdo desta apostila é de inteira

responsabilidade do autor (a).

A reprodução total ou parcial,

bem como a reprodução de

apostilas a partir desta obra

intelectual, de qualquer forma

ou por qualquer meio eletrônico

ou mecânico, inclusive através

de processos xerográficos, de

fotocópias e de gravação,

somente poderá ocorrer com a

permissão expressa do seu

Autor (Lei n. 9610)

TODOS OS DIREITOS

RESERVADOS:

É PROIBIDA A REPRODUÇÃO

TOTAL OU PARCIAL DESTA

APOSTILA, DE QUALQUER

FORMA OU POR QUALQUER

MEIO.

CÓDIGO PENAL BRASILEIRO

ARTIGO 184.

Junho 2014

(2)

Programa:

CTG 1000 (Adoção plena da Norma) - Características de uma Associação sem Fins

Lucrativos;

Constituição de Associação

Comentários da Lei 12101/09, 12.868/13 e 8212/91;

Principais Diferenças - Filantropia x OSCIPS;

Incentivos Fiscais;

Gratuidades - Saúde (Ministério da Saúde);

Gratuidades - Educação - (Ministério da Educação);

Gratuidades - Assistência Social (Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome);

Fonte de Recursos para Financiamento de Projetos;

Aspectos Contábeis;

Itens Obrigatórios nas Notas Explicativas - Fundações;

Alteração nas Rubricas Contábeis;

Doações Condicionais e Incondicionais;

Estrutura para Elaboração de Projetos;

Prestação de Contas - Documentação Comprobatória;

Devolução de Recursos;

Glosa e Substituição de Documentos

Modelos de lançamentos Contábeis

Necessidade de transparência, prestação de contas e gestão profissional Parcerias

Subvenções Doações Contribuições

Isenção e imunidade tributária

Intensa utilização de recursos externos

Externas Internas

Da própria operação

Suas atividades são financiadas através das seguintes fontes: Características das Entidades do Terceiro setor

(3)

As entidades do Terceiro Setor são denominadas

Instituições

de Interesse Social

, sendo classificadas como:

Sem fins lucrativos:

recebem contribuições ou

doações para realizar suas atividades, mas

não

fazem

filantropia;

Sem fins lucrativos e filantrópicas:

independente

de receberem contribuições ou doações para realizarem

suas atividades, concedem no

todo

ou em

parte

,

gratuidades

na realização dos serviços.

Qualificação como OSCIP

Para requerer a qualificação como Oscip a entidade interessada deverá

atender aos requisitos da Lei nº 9.790/99, regulamentada pelo Decreto

nº 3.100/99

junto ao Ministério da Justiça

Termo de Parceria – Criado pela Lei 9790/99 - pretende ser um veículo legítimo e

adequado ao repasse de verbas públicas para entidades de direito privado

(4)

Característica OSCIP – Lei 9.790/99

a) Termo de parceria;

b) Regulamentação específica;

c) Remuneração de dirigentes;

d) Controle Social.

O acesso público irrestrito às contas das organizações. A lei 9709/99

disciplina formas de prestação de contas. Por lei, qualquer cidadão pode

requerer judicial ou administrativamente a cassação do título de OSCIP.

Filantropia x OSCIPS

Comparativos

Filantropia

OSCIPs

Objeto Social

Específico (saúde Educação,

Assistência Social)

Abrangente

Burocracia

Complexa

Simples

Custos

Altos

Baixos

Prazos

Longos

Curtos

Termo de Parceria

Não

Sim

Prestação de Contas

Complexa

Simples

Tributário

Total

Parcial

Remuneração de Diretores

Não

Faculta

(5)

com CEBAS sem CEBAS Base legal

Imposto de Renda NÃO pagam NÃO pagam artigo150, inciso VI da Constituição Federal; artigos 168 a 173 do Decreto 3.000/99; artigo 12, § 2º da Lei 9532/97 Contribuição Social NÃO pagam NÃO pagam artigo150, inciso VI da Constituição Federal; artigos 168 a 173

do Decreto 3.000/99; artigo 12, § 2º da Lei 9532/97 PIS – Folha de Salários Pagam Pagam artigo 9 e 47 da Instrução Normativa SRF 247/2002 e artigo

55 da Lei 8.212/1991; artigo 12, § 2º da Lei 9532/97 PIS - Cumulativo NÃO pagam Não pagam artigo 9 e 47 da Instrução Normativa SRF 247/2002 e artigo

55 da Lei 8.212/1991; artigo 12, § 2º da Lei 9532/97 PIS – Não Cumulativo NÃO pagam NÃO pagam artigo 9 e 47 da Instrução Normativa SRF 247/2002 e artigo

55 da Lei 8.212/1991; artigo 12, § 2º da Lei 9532/97; artigo 8 Lei 10.637

Cofins – Cumulativa NÃO pagam pagam sobre o total das

Receitas Próprias

Lei nº 9.718, de 1998, arts. 2oe 3o; MP nº 2.158-35, de 2001,

arts. 13, e 14, X; e PN CST nº 5, de 1992 Cofins – Não Cumulativa pagam sobre

o total das Receitas NÃO Próprias pagam sobre o total das Receitas NÃO Próprias Lei nº 9.718, de 1998, arts. 2oe 3o; MP nº 2.158-35, de 2001, arts. 13, e 14, X; e PN CST nº 5, de 1992; Lei 10.833/2004

Poderá ser empresa pública ou privada com base:

A Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei nº 8.313 de 23 de dezembro de 1991), conhecida também por Lei Rouanet, é a lei que institui políticas públicas para a cultural nacional, como o PRONAC -Programa Nacional de Apoio à Cultura.

Abatimento até 4% do IR da PJ. Orçamentos Específicos de Municípios Recursos de Ministérios

Recursos de Entidades do Sistema “S” Recursos de BNDES, Petrobrás, ETC

FONTE DE RECURSOS PARA FINANCIAMENTO DE PROJETOS

(6)

Certificação – CEBAS

As organizações que atuam no terceiro setor devem ser Identificar

em seus Estatutos a atividade preponderante, conforme lei

12101/09, sendo:

-Saúde

-Educação e

-Assistência Social.

Considerações Gerais – Lei 12868/13

A nova lei torna desnecessária a aferição da atividade preponderante para as entidades que prestam serviços ou ações com o objetivo de habilitação e reabilitação da pessoa com deficiência, e a promoção da sua inclusão à vida comunitária, que será feita unicamente pelo MDS.

Será considerado tempestivo o requerimento de renovação da certificação protocolado no decorrer dos 360 (trezentos e sessenta) dias que antecedem o termo final de validade do certificado.

As certificações requeridas entre 30.11.2009 a 31.12.2011 que já foram concedidas ou que venham a ser concedidas, terão validade de 5 anos.

As concessões e renovações requeridas a partir da publicação da lei terão a validade de 1 a 5 anos, a depender do Ministério.

Os requerimentos de renovação protocolados entre 30 de novembro de 2009 e a 16 de outubro de 2013 serão considerados tempestivos, caso tenham sido apresentados antes da data final de validade da certificação; Os requerimentos de renovação protocolados entre 30 de novembro de 2009 e 31 de dezembro de 2010, no período de até 360 (trezentos e sessenta) dias após o termo final de validade da certificação serão, excepcionalmente, considerados tempestivos.

(7)

12101 - 12868/13 – Saúde

Art. 4ª - Para ser considerada beneficente e fazer jus à certificação, a entidade de saúde

deverá, nos termos do regulamento:

I - celebrar contrato, convênio ou instrumento congênere com o gestor do SUS; (Redação dada pela Lei nº 12.868,

de 2013);

...

III - comprovar, anualmente, da forma regulamentada pelo Ministério da Saúde, a prestação dos serviços de que trata o inciso II, com base nas internações e nos atendimentos ambulatoriais realizados. (Redação dada pela Lei nº 12.453, de 2011)

... § 3º Para fins do disposto no inciso III do caput, a entidade de saúde que aderir a programas e estratégias prioritárias definidas pelo Ministério da Saúde fará jus a índice percentual que será adicionado ao total de prestação de seus serviços ofertados ao SUS, observado o limite máximo de 10% (dez por cento), conforme estabelecido em ato do Ministro de Estado da Saúde. (Incluído pela Lei nº 12.868, de 2013).

Artigo 5º. Parágrafo único A entidade deverá manter o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde

-CNES atualizado, de acordo com a forma e o prazo determinado pelo Ministério da Saúde. (Incluído pela Lei nº 12.453, de 2011).

12101 - 12868/13 – Saúde

Art. 4ª - Para ser considerada beneficente e fazer jus à certificação, a entidade de saúde

deverá, nos termos do regulamento:

I - celebrar contrato, convênio ou instrumento congênere com o gestor do SUS; (Redação dada pela Lei nº 12.868,

de 2013);

...

III - comprovar, anualmente, da forma regulamentada pelo Ministério da Saúde, a prestação dos serviços de que trata o inciso II, com base nas internações e nos atendimentos ambulatoriais realizados. (Redação dada pela Lei nº 12.453, de 2011)

... § 3º Para fins do disposto no inciso III do caput, a entidade de saúde que aderir a programas e estratégias prioritárias definidas pelo Ministério da Saúde fará jus a índice percentual que será adicionado ao total de prestação de seus serviços ofertados ao SUS, observado o limite máximo de 10% (dez por cento), conforme estabelecido em ato do Ministro de Estado da Saúde. (Incluído pela Lei nº 12.868, de 2013).

Artigo 5º. Parágrafo único A entidade deverá manter o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde

-CNES atualizado, de acordo com a forma e o prazo determinado pelo Ministério da Saúde. (Incluído pela Lei nº 12.453, de 2011).

(8)

12101 - 12868/13 – Saúde

Art. 6º - A entidade de saúde que presta serviços exclusivamente na área ambulatorial deverá observar o disposto nos

incisos I e II do art. 4º, comprovando, anualmente, a prestação dos serviços no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento). (Redação dada pela Lei nº 12.453, de 2011).

Art. 7º- A. As instituições reconhecidas nos termos da legislação como serviços de atenção em regime residencial e

transitório, incluídas as comunidades terapêuticas que prestem ao SUS serviços de atendimento e acolhimento, a pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de substância psicoativa poderão ser certificadas, desde que: (Incluído pela Lei nº 12.868, de 2013)

I - sejam qualificadas como entidades de saúde; e (Incluído pela Lei nº 12.868, de 2013) II - comprovem a prestação de serviços de que trata o caput. (Incluído pela Lei nº 12.868, de 2013)

§ 1º O cumprimento dos requisitos estabelecidos nos incisos I e II do caput deverá observar os critérios definidos pelo Ministério da Saúde. (Incluído pela Lei nº 12.868, de 2013)

§ 2º A prestação dos serviços prevista no caput será pactuada com o gestor local do SUS por meio de contrato, convênio ou instrumento congênere. (Incluído pela Lei nº 12.868, de 2013)

§ 3º O atendimento dos requisitos previstos neste artigo dispensa a observância das exigências previstas no art. 4º . (Incluído pela Lei nº 12.868, de 2013)

12101 - 12868/13 – Saúde

Art. 6o

exclusivamente na área ambulatorial no mínimo de 60% (sessenta por cento). (Redação dada pela Lei nº 12.453, de 2011)

Art. 8oNão havendo interesse de contratação pelo Gestor local do SUS dos serviços de saúde ofertados pela entidade ...

I - 20% (vinte por cento DA RECEITA PRÓPRIA), se o percentual de atendimento ao SUS for inferior a 30% (trinta por cento);

II - 10% (dez por cento DA RECEITA PRÓPRIA), se o percentual de atendimento ao SUS for igual ou superior a 30 (trinta) e inferior a 50% (cinquenta por cento); ou

III - 5% (cinco por cento DA RECEITA PRÓPRIA), se o percentual de atendimento ao SUS for igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) ou se completar o quantitativo das internações hospitalares e atendimentos ambulatoriais, com atendimentos gratuitos devidamente informados de acordo com o disposto no art. 5o, não financiados pelo SUS ou por qualquer outra fonte.

(9)

12868/13 – Educação

Art 12 – .;...

inclusão parágrafo único que trata da prestação de informações aos Censos da Educação e do Ensino Superior conforme definido pelo MEC.

OBS- Estas informações serão cruzadas com a relação nominal de alunos bolsistas, com os dados da Receita e com as informações contábeis internas (receita).

Art 13 – Educação básica, regular e presencial:

I – adequação às diretrizes e metas do PNE

II – atendimento aos padrões mínimos de qualidade, aferidos pelos processos de avaliação III- conceder anualmente na proporção de 1 bolsa de estudo integral para cada 5 alunos pagantes. Cumprimento desta proporção pode ser na seguinte condição –1 bolsa integral para cada 9 alunos pagantes Completar com bolsas de estudos parciais, de 50%, até completar o mínimo exigido.

(10)

12868/13 – Educação

Art 12 – inclusão parágrafo único que trata da prestação de informações aos Censos da Educação e do

Ensino Superior conforme definido pelo MEC.

OBS- Estas informações serão cruzadas com a relação nominal de alunos bolsistas, com os dados da Receita e com as informações contábeis internas (receita).

Art 13 – Educação básica, regular e presencial:

I – adequação às diretrizes e metas do PNE

II – atendimento aos padrões mínimos de qualidade, aferidos pelos processos de avaliação III- conceder anualmente na proporção de 1 bolsa de estudo integral para cada 5 alunos pagantes. Cumprimento desta proporção pode ser na seguinte condição –1 bolsa integral para cada 9 alunos pagantes Completar com bolsas de estudos parciais, de 50%, até completar o mínimo exigido.

Art 13 - § 2º e 3º

É facultado substituir até 25% da quantidade de bolsas, por benefícios complementares concedidos a alunos bolsistas integrais, como transporte, uniforme, merenda, material didático e /ou moradia – a ser regulamentada e equivalência.

Sem necessidade de se comprovar 20% pela receita e sim pela quantidade de bolsistas ou benefícios.

12101 - 12868/13 – Assistência Social

Art. 18. A certificação ou sua renovação será concedida à entidade de assistência social que presta serviços ou

realiza ações socioassistenciais, de forma gratuita, continuada e planejada, para os usuários e para quem deles necessitar, sem discriminação, observada aLei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993. (Redação dada pela Lei nº 12.868, de 2013).

Art. 21.

§ 4o O prazo de validade da certificação será de 1 (um) a 5 (cinco) anos, conforme critérios definidos em regulamento.(Redação dada pela Lei nº 12.868, de 2013).

Art. 23-A. As entidades de que trata o inciso I do § 2odo art. 18 serão certificadas exclusivamente pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, ainda que exerçam suas atividades em articulação com ações educacionais ou de saúde, dispensadas a manifestação do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação e a análise do critério da atividade preponderante previsto no art. 22. (Incluído pela Lei nº 12.868, de 2013).

(11)

O que fazer?

Setor com alta complexidade nas operações, envolvendo diversas entidades, que

atuam em vários segmentos, em diferentes áreas.

Necessidade de uma contabilidade direcionada para as

particularidades desse segmento

Normas Brasileiras de

Contabilidade

(12)

Etapas da Contabilidade

1ª Etapa

Registro das Transações

Lançamento contábilRegistro contábilDébito e créditoDocumentosLivro diárioRazonetesBalancetesPlano de contasLesgilaçãoBalanço patrimonialDemonstração do superávit ou déficit

Demonstração das mutações do patrimônio social

Demonstração do fluxo de caixa

Notas explicativas

Demonstração do valor adicionado

2ª Etapa Demonstrações Contábeis 3ª Etapa InterpretaçãoInterpretaçãoAnáliseTomada de decisõesPlanejamentoAvaliar desempenhoTendênciasExpectativasControlePrestação de contas 3ª etapa depende de boas práticas contábeis utilizadas na 1ª e 2ª etapa, que envolvem: a) Princípios Contábeis b) Normas Contábeis

NBC Normas Brasileiras de Contabilidade

Nova estrutura, conforme Resolução CFC 1.328/11

1.

Princípios de Contabilidade

: Resoluções CFC 750/93 e 1.282/10

2.

Normas Brasileiras de Contabilidade

:

2.1

Normas Técnicas

:

2.1.1.

Interpretações Técnicas

2.1.2.

Comunicados Técnicos

2.2

Normas Profissionais

Resolução

CFC 1.328/11

CFC 1.409/12

CFC 1.305/10

CPC

eXPert PDF

Trial

(13)

NBC Normas Brasileiras de Contabilidade

Nova estrutura, conforme Resolução CFC 1.328/11

Art. 1º. As Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de

Contabilidade (CFC) devem seguir os mesmos padrões de elaboração e estilo

utilizados nas normas internacionais

Art. 9º. A inobservância às Normas Brasileiras de Contabilidade constitui

infração disciplinar sujeita às penalidades previstas nas alíneas de “c” a “g” do

art. 27 do Decreto-Lei n.º 9.295/46, alterado pela Lei n.º 12.249/10, e ao

Código de Ética Profissional do Contador.

Alíneas “c” a “g” envolvem: multa, suspensão, cassação, advertência reservada,

censura reservada e censura pública.

NBC TG 26

– Apresentação das Demonstrações Contábeis

As Práticas contábeis brasileiras compreendem:

A legislação societária brasileira,

As Normas Brasileiras de Contabilidade, emitidas pelo

Conselho Federal de Contabilidade,

Os pronunciamentos, as interpretações e as orientações

emitidos pelo CPC e homologados pelos órgãos reguladores, e

práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados

*

,

desde que atendam à NBC TG Estrutura Conceitual – Estrutura

Conceitual para a Elaboração e Apresentação das

Demonstrações Contábeis emitida pelo CFC

Em consonância com as normas contábeis internacionais.

(14)

ITG 2002 - Fundações e Entidades sem fins lucrativos

Disposições gerais:

Aplicam-se:

Os Princípios Fundamentais de Contabilidade;

Todas as Normas Brasileiras de Contabilidade e suas

Interpretações Técnicas e Comunicados Técnicos;

Alterações nas terminologias, como:

Patrimônio Social

Superávit ou déficit acumulados

Demonstração do Superávit ou Déficit

Demonstração das Mutações do Patrimônio Social

Demonstrar de forma segregada, as contas de receitas e

despesas, quando identificáveis, por tipo de atividade

TG 07 - Fundações e Entidades sem fins lucrativos

Registro Contábil envolve:

Doações condicionais e incondicionais para custeio

Doações condicionais e incondicionais patrimoniais

Auxílios

Subvenções

Contribuições

Mensalidades

Convênios

Parcerias

Gratuidades

Isenção e imunidade tributária

Necessidade de um plano de contas específico para esse tipo de

atividade

(15)

ITG 2000: Escrituração Contábil (Resolução CFC n° 1.330/11)

Objetivo:

1. Esta Interpretação estabelece critérios e procedimentos a serem adotados pela entidade para a

escrituração contábil de seus fatos patrimoniais, por meio de qualquer processo, bem como a

guarda e a manutenção da documentação e de arquivos contábeis e a responsabilidade do

profissional da contabilidade.

Alcance

2. Esta Interpretação deve ser adotada por todas as entidades, independente da natureza e do

porte, na elaboração da escrituração contábil, observadas as exigências da legislação e de outras

normas aplicáveis, se houver.

Formalidades da escrituração contábil

3. A escrituração contábil deve ser realizada com observância aos Princípios de Contabilidade.

ITG 2000: Escrituração Contábil (Resolução CFC n° 1.330/11)

5. A escrituração contábil deve ser executada:

a) em idioma e em moeda corrente nacionais;

b) em forma contábil;

c) em ordem cronológica de dia, mês e ano;

d) com ausência de espaços em branco, entrelinhas, borrões, rasuras ou emendas; e

e) com base em documentos de origem externa ou interna ou, na sua falta, em

elementos que comprovem ou evidenciem fatos contábeis.

26. Documentação contábil é aquela que comprova os fatos que originam lançamentos

na escrituração da entidade e compreende todos os documentos, livros, papéis, registros

e outras peças, de origem interna ou externa, que apoiam ou componham a escrituração.

(16)

Ativo

Passivo

Despesas

Receitas

Compensação Ativa

Compensação Passiva

Contas patrimoniais

Plano de contas

Elenco das contas, para o Terceiro Setor, com a finalidade de apresentação, mas não de

padronização.

Contas de compensação Ativo e Passivo

Resultado com gratuidades

RESOLUÇÃO 1409

DE 21/09/2012 –

Implantação da

Interpretação

Técnica Geral (ITG

2002)

20x1 20x0 ATIVO

Circulante

Caixa e Equivalentes de Caixa

Caixa

Banco C/Movimento – Recursos sem Restrição Banco C/Movimento – Recursos com Restrição Aplicações Financeiras – Recursos sem Restrição Aplicações Financeiras – Recursos com Restrição

Créditos a Receber

Mensalidades de Terceiros Atendimentos Realizados Adiantamentos a Empregados Adiantamentos a Fornecedores Recursos de Parcerias em Projetos Tributos a Recuperar Despesas Antecipadas

Estoques

Produtos Próprios para Venda Produtos Doados para Venda Almoxarifado / Material de Expediente

Não Circulante

Realizável a Longo Prazo

Aplicações Financeiras – Recursos sem Restrição Aplicações Financeiras – Recursos com Restrição Valores a Receber

Investimentos

Investimentos Permanentes

Imobilizado

Bens sem Restrição

Benscom Restrição (-) Depreciação Acumulada

Intangível

BALANÇO

(17)

DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS

RESOLUÇÃO 1409 DE

21/09/2012 – Implantação da

Interpretação

Técnica Geral (ITG 2002)

20x1 20x0 PASSIVO

Circulante

Fornecedores de bens e serviços Obrigações com Empregados Obrigações Tributárias

Empréstimos e Financiamentos a Pagar Recursos de Projetos em Execução Recursos de Convênios em Execução Subvenções e Assist. Governamentais a Realizar

Não Circulante

Empréstimos e Financiamentos a Pagar Recursos de Projetos em Execução Recursos de Convênios em Execução Subvenções e Assistências Governamentais a Realizar

Patrimônio Líquido

Patrimônio Social Outras Reservas

Ajustes de Avaliação Patrimonial Superávit ou Déficit Acumulado

BALANÇO

RESOLUÇÃO 1409 DE

21/09/2012 – Implantação da

Interpretação

Técnica Geral (ITG 2002)

DEMONSTRAÇÃO

DE RESULTADOS

20x1 20x0 RECEITAS OPERACIONAIS

Com Restrição

Programa (Atividades) de Educação Programa (Atividades) de Saúde Programa (Atividades) de Assistência Social Programa (Atividades) de Direitos Humanos Programa (Atividades) de Meio Ambiente Outros Programas (Atividades) Gratuidades

Trabalho Voluntário Rendimentos Financeiros

Sem Restrição

Receitas de Serviços Prestados Contribuições e Doações Voluntárias Ganhos na Venda de Bens

Rendimentos Financeiros

Outros Recursos Recebidos

CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS Com Programas (Atividades)

Educação Saúde Assistência Social Direitos Humanos Meio Ambiente

eXPert PDF

Trial

(18)

RESOLUÇÃO 1409 DE

21/09/2012 – Implantação

da Interpretação

Técnica Geral (ITG 2002)

DEMONSTRAÇÃO

DE RESULTADOS

DESPESAS OPERACIONAIS Administrativas Salários Encargos Sociais Impostos e Taxas Aluguéis Serviços Gerais Manutenção Depreciação e Amortização Perdas Diversas

Outras despesas/receitas operacionais OPERAÇÕES DESCONTINUADAS (LÍQUIDO) SUPERÁVIT/DÉFICIT DO PERÍODO

As doações podem ser feitas em dinheiro, cheques, estoques, perdão de dívidas, imóveis,

terrenos, equipamentos, instalações, móveis, utensílios e serviços voluntários.

Devem ser classificadas como:

a) Doação

incondicional

: ocorre quando o doador não impõe qualquer condição para que o valor

seja utilizado pela entidade.

b) Doação

condicional

: é aquela em que o doador determina ao recebedor o cumprimento de uma

obrigação ou destinação específica.

(19)

D – Disponibilidades / Cheques / ETC (AC)

C – Receita de Doações

“X”

“X”

Contabilização as doações, auxílios, subvenções e contribuições

1) Doações para custeio recebidas por qualquer meio (cheque, dinheiro,

depósito em conta corrente etc.) devem ser contabilizadas a débito, na conta

específica do Ativo, e a crédito, na conta de Receita de Doações.

Ilustrativo para fins didáticos

Contabilização as doações, auxílios, subvenções e contribuições

2) Doações em forma de ativos que integrarão o Patrimônio (entidade já constituída)

devem ser avaliadas e levadas a débito, na conta específica do Imobilizado, e a crédito,

na conta de passivo denominada Receita Diferida (conforme item 24 da NBC TG 07).

D – Investimento / Imobilizado / Diferido (ANC)

C – Passivo – Receita Diferida

“X”

“X”

(20)

BOLSA DE ESTUDOS – EDUCAÇÃO atendimento ao CEBAS

Doação de bolsas de estudos próprias:

Uma entidade educacional doa 10 bolsas de estudos para crianças carentes. O custo de cada bolsa é de R$ 500,00 cada. Desta forma, teremos a seguinte contabilização mensal:

D - Educação (Benefícios Concedidos – Gratuidade – conta de Resultado) C - Atendimento à Criança (Receita de Atividade Educacional – conta de Resultado) R$ 5.000,00

Obs:

A bolsa de estudo integral será concedida a aluno cuja renda familiar mensal per capita não

exceda o valor de 1 1/2 (um e meio) salário mínimo.

A bolsa de estudo parcial será concedida a aluno cuja renda familiar mensal per capita não

exceda o valor de 3 (três) salários mínimos.

Doações na forma de ativos

Ativos que irão gerar benefícios por vários períodos: Estoques que serão doados em vários meses

Itens do imobilizado, como: equipamentos, instalações, máquinas, imóveis e terrenos

NBC TG 07:

Item 12 “reconhecer como receita ao longo do período e confrontada com as despesas que pretende

compensar, em base sistemática, desde que atendidas as condições desta Norma.

Item 24 “deve ser apresentada no balanço patrimonial em conta de passivo, como receita diferida, ou

deduzindo o valor contábil do ativo relacionado”.

(21)

Convênios e Termos de Parceria

Referem-se aos recursos obtidos pelas Entidades de Interesse Social, para financiar e viabilizar

seus projetos sociais, que ocorrem de Convênios ou Parcerias.

Convênio, é um acordo de cooperação e atuação conjunta/complementar entre órgãos

públicos, que também, podem firmar-se entre as entidades públicas e uma organização de

interesse público.

Termo de Parceria: permite ao Estado transferir recursos públicos para entidade

parceira, para realização de atividades de interesse público. São firmados entre órgãos públicos

e entidades que possuem a qualificação de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público

OSCIP.

Tipos de Projetos

Recursos próprios: financiados com recursos da própria entidade

Recursos externos: financiando com recursos externos

Contrapartida: financiada com recursos externos (parte do projeto), mas entidade

conveniada deve adicionar recursos próprios (contrapartida), para execução do projeto.

(22)

Registro contábil

Os registros contábeis devem evidenciar as contas de receitas e despesas, superávit ou déficit, de

forma segregada, quando identificáveis por tipo de atividade, tais como educação, saúde,

assistência social, técnico-científica e outras, bem como comercial, industrial ou de

prestação de serviços.

evidenciação dos recursos sujeitos a restrições ou vinculações por parte do doador.

Necessidade de evidenciar os recursos por “tipo de projeto”

RECURSOS

Os recursos serão liberados de acordo com o Cronograma de Desembolso dos Projetos.

Dependendo da Estrutura do Projeto poderá ser por: Etapa

Meta Cumprida

Após Prestação de Contas Recebimento Antecipado.

CONTAS BANCÁRIAS

É importante que para cada projeto haja uma conta bancária distinta para o gerenciamento financeiro, podendo esse mesmo custo ser absorvido pelo próprio projeto.

Banco Contabilidade

Conta 123 – Banco XYZ 1.1.2.10.10-1 Banco XYZ Conta 567 – Banco GGT 1.1.2.10.20-3 Banco GGT

... ...

(23)

Serão aceitos como documentação legal, as definidas pelo Imposto de Renda, além de:

• Carta de apresentação da Prestação de Contas assinada pelo representante legal do patrocinador em duas vias;

• Relatório de cumprimento do objeto

• Demonstrativo do orçamento aprovado x orçamento executado • Relação de pagamentos

• Conciliação bancária

• Declaração do proponente de que as cópias dos documentos fiscais e recibos de despesa entregues são reproduções autênticas dos originais

• Cópias dos documentos fiscais e recibos de despesa referentes à execução do projeto em ordem e sem rasuras.

• Extratos originais da conta bancária específica do projeto, incluindo as aplicações financeiras, que demonstre a movimentação desde a 1ª liberação até o último pagamento efetuado, contendo saldos inicial e final igual a zero (se for o caso). • Material comprobatório do cumprimento do objeto, incluindo material de divulgação. • Comprovante do recolhimento do saldo residual da conta corrente, referente ao projeto, quando houver, a ser efetuado através de Guia Específica ou Documento Específico à fonte financiadora.

• Comprovante de encerramento da conta-corrente do projeto; . Relatório Geral de Execução por Centros Orçados;

- Listas de Presenças Assinadas dos Eventos.

Devolução de Recursos

Os recursos poderão ser devolvidos:

a) Pelas Sobras Financeiras;

b) Pela inexecução total ou parcial;

c) Pelo Cancelamento do Objeto pela parte financiadora;

d) Pela execução fora do propósito definido em Projeto;

e) Por cotação de preços e contratação de serviços muito discrepante em relação a média de

mercado;

f)

Por mudança na Legislação;

g) Pela falta de previsão em legislação;

h) Por julgamento pela entidade patrocinadora ou fomentadora;

i)

Pelos Tribunais de Contas;

j)

Por outras razões com previsão legal ou contratual.

(24)

GLOSA E SUBSTITUIÇÃO DE DOCUMENTOS

GLOSA DE VALORES:

significa a supressão (suspensão, retirada,

eliminação, etc) total ou parcial dos valores descritos nos projetos.

SUBSTITUIÇÃO DE DOCUMENTOS

Documentos não aceitos pela legislação fiscal, rasurados, rasgados com

perdas de informação, ou ainda, que não refletem a realidade dos fatos

acontecidos.

Débito = Perdas com Estoque (Conta de Resultado)

Crédito = Provisão para Perdas nos Estoques (Ativo Circulante)

Estoque

– AC - Saldo = 1.000

Exemplo de Perda com Estoques

(-) Provisão com Estoque

100

Despesa com perda com

Estoque - AC

100

(25)

Disponível – AC

350

Receita com Doação Ref.

Projeto XYZ

350

Débito = Disponibilidade (Ativo Circulante)

Crédito = Receita de doações/subvenções/contrib. para custeio (Conta de Resultado)

Doações recebidas, subvenções e contribuições para custeio de 350 em R$

Ilustrativo para fins didáticos

Imobilizado – ANC

700

Patrimônio Social

700

Doações Patrimoniais Recebidas na Constituição = 700

Débito = Imobilizado (Permanente)

Crédito = Patrimônio Social (PS)

(26)

Imobilizado – ANC

1000

Receita diferida

1000

Doações Patrimoniais Recebidas já CONSTITUÍDO = 1000

Débito = Imobilizado (Permanente)

Crédito = Receita Diferida (PC)

Desp com Depreciação

100

Deprec. Acumulada

100

Receita Diferida (PC)

100

Receita Doação abc

100

Ilustrativo para fins didáticos

Receitas

1000

1000

Despesa

400

400

Apuração do Superávit do Exercício

Débito = Resultado do Exercício (Conta de Resultado) Crédito = Superávit do Exercício (Patrimônio Social)

Resultado do Exercício

400 1000

600

Superávit do Exercício

600

eXPert PDF

Trial

(27)

Receitas

400

400

Despesa

1000

1000

Apuração do

Déficit

do Exercício

Resultado do Exercício

1000 400

600

Débito = Déficit do Exercício (Patrimônio Social) Crédito = Resultado do Exercício (Conta de Resultado)

Superávit do Exercício

600

Ilustrativo para fins didáticos

Doação Incondicional

Estoque de Mat. Doados a Distribuir - AC

1000

Incondicional: não existe qualquer condição a ser cumprida pela entidade beneficiária da doação. Débito = Estoque de Materiais Doados a Distribuir (Ativo Circulante) Crédito = Doações Incondicionais (Receita)

Doações Incondicionais - Receitas (Especificar)

1000

Pela Utilização de 300

Estoque de Mat. Doados a Distribuir - AC

1000

300

Especificar – Ex: Despesa com menores Abandonados

300

Ilustrativo para fins didáticos

(28)

Doação Condicional

Estoque de Mat. Doados a Distribuir - AC

1000

Doações Vículadas à Distribuir de Materiais – PC

1000

Condicional: depende do cumprimento de certas exigências estipuladas à entidade beneficiária

(donatária) – utilizar conta de compensação segregada

Débito = Estoque de Materiais Doados a Distribuir (Ativo Circulante) Crédito = Doações Vinculadas à Distribuição de Materiais (Passivo Circulante)

Conta de Compensação Ativa – Projeto

1000

Conta de Compensação Passiva – Projeto A

1000

Ilustrativo para fins didáticos

Doação Condicional

Estoque de Mat. Doados a Distribuir - AC

1000 500

500

Especificar ex: Despesa com atendimento a Criança 500

Condicional: Pela Baixa do Estoque e Geração da Receita de 500

Conta de Compensação Ativa – Projeto A

1000 500

500

Conta de Compensação Passiva Projeto A

500 1000

500

Doações Vinculadas à Distribuir de Materiais – PC 500 1000 500 Doações Incondicionais - Receitas (Especificar) 500

eXPert PDF

Trial

(29)

DOAÇÃO DE MATERIAIS OUTROS EXEMPLOS

Quando a doação não for em dinheiro, deve ser efetuada avaliação do bem doado

pelo seu valor justo de mercado, menos as despesas necessárias para colocá-lo em

operação ou à venda, e o valor obtido é o valor a ser registrado.

A maioria das doações deste tipo que as entidades recebem são doações de gêneros

alimentícios, roupas, livros e material escolar, para distribuição à pessoas carentes

ou vendas em bazares.

Bens Doados: 200 livros x 15,00 = 3.000,00

Valor do frete mais despesas inclusos nos 3.000,00 = 200,00

Valor líquido = 2.800,00

Materiais Doados a Distribuir (Estoques)

3000

Doações Condicionais – Conta de (Resultado)

2.800

Frete a Pagar - PC

200

Ilustrativo para fins didáticos

Voluntariado

Deverá ser atendido a Lei 9608/98. – R$ 1.000,00

Segregar em contas específicas

Débito - Despesa com Assistência Social

Crédito - Variações Patrimoniais

- Benefícios Obtidos Gratuidade

- Obtenção de Serviços Voluntários - Assistência Social

Histórico = Valor conforme Planilha anexa : R$ ...

(30)

GRATUIDADES – Ex: Educação

Uma entidade educacional doa 10 bolsas de estudos para crianças carentes.

O custo de cada bolsa é de R$ 500,00 cada.

D - Educação (Benefícios Concedidos – Gratuidade – conta de Resultado)

C - Atendimento à Criança (Rec. de Atividade Educacional – conta de Resultado)

R$ 5.000,00

Ilustrativo para fins didáticos

GRATUIDADES

Atendimento médico

a) Pelo registro do atendimento realizado:

D - Assist. à Saúde (Benefícios Proporcional – Gratuidade - conta de Resultado) R$ 900,00

D - Atendimentos a Receber (Ativo Circulante) R$ 100,00

C - Contas a Pagar (Passivo Circulante) R$ 1.000,00

b) Pelo recebimento da parcela não subsidiada aos beneficiários:

D - Caixa (Ativo Circulante)

C - Atendimentos a Receber - R$ 100,00

c) Pelo pagamento dos serviços prestados:

D - Contas a Pagar (Passivo Circulante)

C - Bancos Conta Movimento – Recursos Livres R$ 1.000,00

(31)

CONTATO:

desenvolvimento@crcsp.org.br

Referências

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