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feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

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Academic year: 2021

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FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

PARECER TÉCNICO

Empreendedor: BELGO SIDERURGIA S.A.

Empreendimento: Dois Altos Fornos a Carvão Vegetal para Produção de Gusa

DN Código Classe

CNPJ: 17.469.701/0034-35 74/2004 B-02-01-1 6

Endereço: BR 040 – km 769 – Dias Tavares - CEP 36105-000 Município: Juiz de Fora/MG

Consultoria Ambiental:

Referência: LICENÇA DE OPERAÇÃO Validade: 04 (quatro) anos

RESUMO

A Belgo Siderurgia S/A, já licenciada pelo COPAM, requereu licença de Operação, para a operação de dois altos fornos a carvão vegetal, visando tornar a usina atual, semi-integrada, onde se produz aço e produtos laminados, em uma usina integrada, com a produção do ciclo siderúrgico completo.

A empresa possui uma área útil de 15,4 ha. O novo empreendimento empregou 210 operários durante a implantação do projeto e 40 funcionários serão empregados para a operação dos dois altos fornos, com uma capacidade de produção de 1000 t /dia de ferro gusa. Toda a água consumida na empresa é proveniente do Ribeirão da Estiva, tendo a Belgo apresentado a Outorga de direito de uso de águas públicas estaduais concedida pelo IGAM em 04/09/2003.

Durante a fase de implantação dos dois altos fornos foram geradas emissões devido à movimentação de veículos, maquinários e materiais em vias não pavimentadas. As emissões atmosféricas na fase de implantação foram controladas através do programa da empresa existente atualmente, ou seja, limpeza de vias e aspersão de água por caminhão pipa.

Para controle das emissões na fase de operação dos altos fornos, foram instalados quatro novos sistemas de proteção ambiental com filtros de mangas equipados com defagulhadores e adaptação de dois filtros de mangas existentes para a captação das emissões do Depósito Regulador de Carvão - DRC, além de instalações de lavadores e queimadores de gases.

O acréscimo na geração de efluentes líquidos sanitários que foi verificado com a expansão está sendo tratado na ETE biológica existente na fábrica, e que absorveu perfeitamente o aumento incorporado com a implantação dos novos fornos.

As águas pluviais caracterizadas pela presença de sólidos em suspensão são coletadas por canaletas nos pátios de depósito de resíduos e ao redor do alto forno e encaminhadas para bacias de decantação primária existentes, antes do seu descarte na drenagem natural do terreno.

Autor: Newton Pascal Tito de Oliveira – MASP 1043901-6 Elmás da Silva Sírio Vital – MASP 1043772-1

Assinatura:

Data: ______/______/_____

De Acordo:

Angelina Maria Lanna de Moraes – MASP 1043736-6 Analista Ambiental

Assinatura:

Data: _____/______/______

Parecer Técnico GEDIN: 071/2007 Processo COPAM: 018/1981/023/2006

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1 Visto:

Zuleika Stela Chiacchio Torquetti Diretora de Qualidade e Gestão Ambiental

Assinatura:

Data: _____/______/______

Os efluentes líquidos industriais são gerados no resfriamento do alto forno, águas de lavagem dos gases e granulação da escória. A água utilizada na granulação da escoria possui um sistema de tratamento, sendo posteriormente recirculada. O efluente líquido proveniente do processo de lavagem de gases está sendo tratado em uma Estação de Tratamento de Água de Lavagem dos Gases dos Altos Fornos 1 e 2, denominada ETAG, projetada para tratar 330 m³/h.

No processo de operação dos altos fornos são gerados como resíduos sólidos pós e lamas de alto forno, escória de alto forno, finos de carvão vegetal e finos de minério de ferro.

Os pós de carvão e finos de minérios, além da lama de alto forno, depois de passarem pelo filtro-prensa da estação de tratamento de efluentes são dispostos no atual pátio de disposição temporário de resíduos que tem capacidade para atender a nova demanda.

Para disposição da escória, foi implantado um novo pátio junto ao pátio de minérios e fundentes, já existente.

Com relação à condicionante da LI nº. 1, a empresa apresentou o Plano de Gerenciamento de Riscos – PGR, tendo sido constatado à implantação de todas as ações o ponto de vista de equipamentos extras necessários a segurança da operação dos Altos-Fornos, sendo as demais, procedimentos operacionais, controle gerencial e gestão ambiental.

Com relação à análise do meio biótico,foi implantado a “cortina verde” e “enriquecimento florestal”, de acordo com as propostas citadas no PCA.

Este parecer é favorável à concessão da Licença de Operação (LO), requerida pela empresa, com prazo de validade de 04 (quatro) anos, ouvida a Procuradoria da FEAM, observando as condicionantes listadas no Anexo I deste parecer.

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1 – INTRODUÇÃO

Este parecer tem como objetivo subsidiar a Câmara de Atividades Industriais – CID – do COPAM no julgamento do processo de Licença de Operação para operação de dois altos fornos a carvão vegetal na planta industrial da Belgo Siderurgia S/A – Distrito Industrial Dias Tavares, no município de Juiz de Fora/MG.

2 – DISCUSSÃO

Emissões Atmosféricas

- Emissões Existentes (da planta atual) – A Belgo hoje gera emissões atmosféricas no Forno Elétrico e Forno Panela da Aciaria, além do Forno de Reaquecimento de Tarugos da Laminação. As emissões do Forno Elétrico e Forno Panela são captadas no Sistema I e Sistema 2 de filtros de mangas, antes de serem descarregadas na atmosfera.

- Emissões na fase de implantação dos altos fornos – Durante esta fase foram geradas emissões devido à movimentação de veículos, maquinários e materiais em vias não pavimentadas.

- Emissões da fase de operação – Nesta fase as principais emissões atmosféricas referem-se ao material particulado gerado no manuseio das matérias -primas e no próprio Alto Forno.

As emissões atmosféricas na fase de implantação do projeto foram controladas através da limpeza de vias e aspersão de água por caminhão pipa.

Para controle das emissões na fase de operação dos altos fornos, foram instalados quatro novos sistemas de proteção ambiental com filtros de mangas equipados com defagulhadores e dois filtros de mangas existentes foram adaptados para fazerem a captação das emissões do Depósito Regulador de Carvão - DRC, além de instalações de lavadores e queimadores de gases. .

Os Sistemas 1 - com vazão de 94.000 m³/h - e Sistema 2 – com vazão de 58.000m³/h, foram adaptados para controlarem as emissões do DRC.

O Sistema 3 – com vazão de 60.500 m³/h, capta o pó da área de peneiramento e carregamento de carvão vegetal para o A F. 1.

O Sistema 4 – com vazão de 58.000 m³/h, atende a descarga de minério que abastece os dois altos fornos.

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3 antes do filtro de mangas para retenção de partículas incandescentes que poderiam queimar as mangas dos filtros.

O Sistema 6 – também com vazão de 90.000 m³/m e defagulhador, atenderá o topo do AF 2, boca de corrida e panelas de gusa desse alto forno.

A descarga dos finos captadas nos filtros de mangas será em caçamba fechada pela parte inferior dos filtros, através de rosca rotativa.

Na descarga de minérios e fundentes também haverá geração de poeira, que serão controladas com aspersão de água para umedecer o material e minimizar as emissões de pó.

Durante a análise do processo, a empresa informou que decidiu não implantar o sistema de Injeção de Finos, conforme inicialmente previsto na Licença Prévia. Caso a empresa decida implantar este sistema, o mesmo terá que ser licenciado.

O sistema de acendimento da tocha de queima de gases de alto forno foi construído com roldanas e cabo de aço, acionado por sarrilho manual que transporta uma lança até o topo da chaminé.

Efluentes Líquidos

Atualmente, a empresa lança seus efluentes líquidos industriais, sanitários e pluviais, de forma separada e tratada, sendo que em 2004 a empresa estabeleceu como meta o projeto Descarte Zero de Efluente com o aproveitamento total e ampliação em cerca de 40 m³/h no índice de Recirculação de Água da empresa.

Esgotos Sanitários: A empresa possui uma Estação de Tratamento de Esgoto Sanitário – ETES, dimensionada para 3.600 usuários, e atualmente operando para 1.500, com uma vazão de 30,5 m³/h. O novo empreendimento deve gerar um acréscimo de carga orgânica proveniente da contratação de 40 novos funcionários.

Este volume deverá ser totalmente absorvido pela ETE existente, sem que haja qualquer comprometimento na eficiência do tratamento, uma vez que está com sua capacidade ociosa. A empresa implantou ainda rede interna de direcionamento dos esgotos sanitários a serem gerados, até a Estação de Tratamento de Esgoto sanitário já existente.

Drenagem de águas pluviais: As águas pluviais têm significativo potencial poluidor, podendo causar erosões e carreamento de partículas sólidas da área industrial, podendo acarretar o assoreamento de fontes de águas superficiais. O efluente é caracterizado pela presença de sólidos em suspensão.

A empresa implantou o sistema de drenagem das águas pluviais, onde as mesmas são coletadas por canaletas nos pátios de depósito de resíduos e ao redor dos altos - fornos e encaminhadas para bacias de decantação primária existentes, antes do seu descarte na drenagem natural do terreno.

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4 Com a operação dos altos fornos são gerados, também, os efluentes provenientes do resfriamento do alto-forno (toda água utilizada no resfriamento da carcaça e das ventaneiras do alto-forno, gerando elevação de temperatura), águas de lavagem dos gases (toda água proveniente do sistema de limpeza dos gases de alto-forno) e granulação de escória (água utilizada para granular escória).

Para controle desses efluentes foram implantados os seguintes tratamentos:

- Os resfriamentos das carcaças, timpas e ventaneiras utilizam a água em circuito fechado, havendo perda apenas por evaporação, reposta por make-up com água tratada;

- O sistema de tratamento da água de granulação de escoria foi implantado, conforme projeto apresentado pela Feam. Este sistema consiste de rampas para a granulação instaladas em cada Alto Forno, as quais são supridas com água por bombas ligadas a um reservatório específico. Após a granulação, a escória passa por tanques de decantação, sendo que cada baia de granulação foi dotada de dois decantadores em série, com volumes de 77 m³ e 94 m³, respectivamente.

Nos tanques de decantação a escória é removida por máquinas, sendo que a água retorna para o tanque de suprimento, mantendo, desta forma, a recirculação.

- O efluente líquido proveniente do processo de lavagem de gases é tratado em uma Estação de Tratamento de Água de Lavagem dos Gases dos Altos Fornos 1 e 2, denominada ETAG, projetada para tratar 330 m³/h.

A ETAG foi implantada, conforme projeto apresentado e liberado pela Feam. Esta estação possui como unidades de tratamento um tanque de amortecimento (redução da energia gerada devido à velocidade da água na chegada à ETAG), um tanque de aeração (oxidação do ferro bivalente em ferro trivalente), tanque de floculação, estação de dosagem química, espessador de lama e um sistema de filtragem através de filtro prensa.

- Resíduos Sólidos

A usina possui um pátio interno para disposição temporária dos resíduos, cuja capacidade total foi projetada para 210.000 t e atualmente armazena 62.000 t de resíduos, restando, portanto, capacidade adicional equivalente a 70% da área total.

No processo dos altos fornos são gerados outros tipos de resíduos, como: Pó / lama de alto-forno (resíduos provenientes dos equipamentos de controle ambiental dos gases de altos fornos), Escória de alto-forno (resíduo classe II – não inerte), Finos de carvão vegetal (moinha do peneiramento e finos retidos nos filtros de mangas) e Finos de minério (gerados na recepção e peneiramento de minérios).

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5 A lama de alto forno, depois de passar pelo filtro prensa da Estação de Tratamento de Efluentes, é descarregada em caçambas, removida por caminhão e também disposta no atual pátio.

Para disposição da escória, foi implantado um novo pátio junto ao pátio de minérios e fundentes, já existente.

– Ruídos

Nas novas instalações, o ruído é provocado principalmente nos sopradores e compressores de ar dos altos fornos. Os equipamentos ruidosos foram adquiridos com proteção acústica.

Atualmente, a Belgo dispõe de um programa de monitoramento do ruído para a vizinhança, mesmo estando as atividades industriais localizadas dentro de uma área de 167 ha, posicionada dentro de uma área industrial de 170 ha, bastante distante de vizinhos.

– Análise de Risco

Com relação a condicionante da LI nº. 1, a empresa apresentou o Plano de Gerenciamento de Riscos – PGR, tendo sido constatado à implantação de todas as ações o ponto de vista de equipamentos extras necessários a segurança da operação dos Altos-Fornos, sendo as demais, procedimentos operacionais, controle gerencial e gestão ambiental.

- Análise do Meio biótico

A empresa implantou “cortina verde” e “enriquecimento florestal”, de acordo com as propostas citadas no PCA.

3- CONCLUSÃO

Considerando o exposto, sugerimos que seja concedida a Licença de Operação para operação de dois altos fornos a carvão vegetal na planta industrial da Belgo Siderurgia S/A – Distrito Industrial Dias Tavares, no município de Juiz de Fora/MG, ouvida a Procuradoria da FEAM, com prazo de validade de 04 (quatro) anos, observando o anexo I deste parecer, e o atendimento aos padrões da Legislação Ambiental do Estado.

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ANEXO I

Empreendedor: BELGO SIDERURGIA S.A.

Empreendimento: Dois Altos Fornos a Carvão Vegetal para Produção de Gusa

DN Código Classe

CNPJ: 17.469.701/0034-35 74/2004 B-02-01-1 6

Endereço: BR 040 – km 769 – Dias Tavares - CEP 36105-000 Município: Juiz de Fora/MG

Consultoria Ambiental:

Referência: LICENÇA DE OPERAÇÃO Validade: 04 (quatro) anos

CONDICIONANTES DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

1 – Enviar mensalmente à FEAM relatório com as leituras diárias dos medidores de vazão instalados na Estação de Tratamento de Água de Lavagem dos Gases e no Sistema de Resfriamento dos Altos Fornos, demonstrando matematicamente as perdas indicadas para cada sistema, incluindo ainda uma análise crítica para os valores encontrados.

2 – Executar o seguinte programa de automonitoração

2.1 – Efluentes Atmosféricos

Pontos de Amostragem Parâmetros

Chaminé após o sistema de controle da descarga de caminhões de carvão

Material particulado

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Chaminé após o sistema de controle dos túneis de descarga dos silos de carvão – AF 2

Material particulado

Chaminé após o sistema de controle da casa de corrida – AF 1

Material particulado

Chaminé após o sistema de controle da casa de corrida – AF 2

Material particulado

Chaminé após o sistema de controle das peneiras de minério

Material particulado

Chaminé dos Glendons – AF 1 Material particulado

Chaminé dos Glendons – AF 2 Material particulado

Freqüência

Para as chaminés citadas acima, deverão ser feitas coletas em triplicata, semestralmente.

Relatórios

O primeiro relatório com os resultados das coletas de todas as fontes listadas acima deverá ser entregue a FEAM 120 (cento e vinte) dias após a data de concessão da LO revalidada.

Para os demais relatórios, os mesmos deverão ser encaminhados até o dia 10 do mês seguinte à data de realização das campanhas.

Os relatórios deverão ser acompanhados pelas respectivas planilhas de campo e de laboratório, bem como a dos certificados de calibração do equipamento de amostragem.

O relatório deverá conter a identificação, registro profissional, anotação de responsabilidade técnica e a assinatura do responsável pelas amostragens.

Deverão também ser informados os dados operacionais. Os resultados apresentados nos laudos analíticos deverão ser expressos nas mesmas unidades dos padrões de emissão previstos na DN COPAM 011/86.

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8 Normas ABNT, CETESB ou Environmental Protection Agency - EPA.

2.2 – Efluentes Líquidos

Local de Amostragem Parâmetros

Jusante das caixas separadoras implantadas na rede de drenagem das águas pluviais

pH, DQO, sólidos suspensos, sólidos sedimentáveis e óleos e graxas.

Freqüência

Deverão ser feitas coletas simples mensalmente, sendo que o primeiro relatório, dentro do período desta Licença, deverá ser enviado a FEAM no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a concessão da LO.

Relatórios

Para os demais relatórios, os mesmos deverão ser encaminhados até o dia 10 do mês seguinte à data de realização da coleta do efluente.

O relatório deverá conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas análises, produção industrial, o número de empregados no período, além de uma análise crítica dos resultados encontrados.

Método de análise

Conforme determina o Art. 18 da DN COPAM N0 010/86, os métodos de coleta e análise dos efluentes devem ser os estabelecidos nas normas aprovadas pelo INMETRO ou, na ausência delas, no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater, APHA-AWWA, última edição.

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Importante: Os parâmetros e freqüências especificadas para o programa de automonitoramento poderão sofrer alterações a critério da área técnica da FEAM, face ao desempenho apresentado pelos sistemas de tratamento.

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