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Decisão de diretoria 076/2018 Logística reversa como condicionante do licenciamento ambiental SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS

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(1)

DEPARTAMENTO DE

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE

EMBALAGENS

Decisão de diretoria 076/2018

Logística reversa como condicionante do

licenciamento ambiental

(2)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Lei federal nº 12.305/2010

Decreto federal nº 7.404/2010

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Decreto federal nº 9.177/2017

Isonomia para os signatários ou aderentes a acordos setoriais

Base Legal

Lei estadual nº 12.300/2006

Decreto estadual nº 54.645/2009 Política Estadual de Resíduos Sólidos

Resolução SMA nº 45/2015

Produtos após o consumo sujeitos a logística reversa no Estado de São Paulo

Inciso II do parágrafo único do art. 2º - Embalagens de alimentos, bebidas, produtos de higiene, produtos de limpeza e outros

Decisão de Diretoria Cetesb nº 76/2018

Estabelece Procedimento para a incorporação da Logística Reversa no

(3)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Instrumentos pra implementação de

logística reversa

(4)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Estrutura de um TCLR

Governo do Estado

Representantes dos responsáveis pela implementação da Logística reversa

Intervenientes anuentes

Assinam o TCLR

SMA e Cetesb

Associação e Sindicatos patronais Fiesp, Ciesp e Abrelpe

Empresas aderentes

(5)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

• ESTABELECE PROCEDIMENTO PARA A INCORPORAÇÃO DA LOGÍSTICA REVERSA NO ÂMBITO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL, EM ATENDIMENTO A RESOLUÇÃO SMA 45, DE

23 DE JUNHO DE 2015

• VIGÊNCIA: A PARTIR DE 2 DE JUNHO DE 2018

(6)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Abrangência

Todos os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes dos produtos relacionados no Artigo 2º, § único da Resolução SMA nº 45/2015; bem como os de tintas imobiliárias, cujas embalagens vazias estão sujeitas à logística reversa conforme a Resolução Conama 307/2002 e suas alterações; são obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa.

(7)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Definição de Fabricante

Para fins de aplicação do presente Procedimento, serão considerados como “fabricantes” os detentores das marcas dos respectivos produtos, bem como aqueles que em nome destes realizam o envase, a montagem ou manufatura dos produtos;

RESPONSÁVEIS PELA IMPLEMENTAÇÃO DA LOGÍSTICA REVERSA

FABRICANTE IMPORTADOR DISTRIBUIDOR COMERCIANTE

FABRICANTE

FABRICANTE DO PRODUTO

DESDE QUE LICENCIADO PELA CETESB

(8)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

 A partir de 2018, e em até 180 dias da publicação deste Procedimento: aqueles que possuam instalação com área construída acima de 10 (dez) mil metros quadrados;

 A partir de 2019: aqueles que possuam instalação com área construída acima de 1 (um) mil metros quadrados, com a cobrança incidindo quando da solicitação ou renovação da licença de operação; e

 A partir de 2021: todos os empreendimentos sujeitos ao licenciamento ordinário, com a cobrança incidindo quando da solicitação ou renovação da licença de operação.

Linha de Corte

Nesta primeira etapa, este Procedimento será aplicado às empresas incluídas nas linhas de corte descritas a seguir:

(9)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

OS EMPREENDIMENTOS DE EMPRESAS ADERENTES A UM TCLR

VIGENTE SERÃO CONSIDERADOS ADIMPLENTES, DESDE QUE TODOS OS

COMPROMISSOS E RESPONSABILIDADES DESCRITOS NO TCLR ESTEJAM

SENDO CUMPRIDOS

(10)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Os empreendimentos não aderentes a um TCLR vigente devem estruturar e implementar a logística reversa atendendo a metas proporcionais àquelas estabelecidas nos respectivos Termos de Compromisso vigentes, conforme disposto no §4° do Art. 4°, da Resolução SMA 45/2015, além das demais regras e condições da legislação vigente, em especial a Lei Federal no12.305, de 02 de

agosto de 2010;

(11)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Metas para os Sistemas de Logística

Reversa em SP

Setor Metas quantitativas Metas geográficas

Embalagens em geral (prod. alimentícios, bebidas, prod.

limpeza e afins, prod. hig. pessoal, perfumaria e cosméticos e embalagens vazias de tintas imobiliárias)

2018: 22%

2019-2021: a definir, conforme Fase 2 do Acordo Setorial de

Embalagens em Geral

*

(12)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Cálculo da meta

200

ton/ano

Produção

Massa em kg de PET, Vidro, PEAD, Papel, Papelão etc.

Embalagem 100 ton/ano Colocadas no mercado interno paulista Comercialização 22% para o ano de 2018 Meta da empresa

(13)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Os responsáveis por cada TCLR vigente devem demonstrar anualmente seu atendimento às metas estabelecidas, por meio do formulário Relatório Anual de Sistema de Logística Reversa, a ser preenchido até 31 de março de cada ano no SIGOR - Módulo Logística Reversa, considerando o período de 01 de janeiro a 31 de dezembro do ano anterior.

(14)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE

EMBALAGENS EM GERAL

(15)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

ATENDIMENTO AOS SINDICATOS AFILIADOS À

FIESP E EMPRESAS ASSOCIADAS AO CIESP,

PARA QUE AS MICRO E PEQUENAS

PUDESSEM TER UM SISTEMA DE LOGÍSTICA

REVERSA DE EMBALAGENS NA SUA ÁREA DE

ATUAÇÃO NO ÂMBITO DO ESTADO

(16)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

 O que é:

Solução conjunta da indústria e do setor da reciclagem para a

adequação

às

regulamentações

legais

com

responsabilidade

socioambiental

 Premissas:

Utilizar parcerias estratégicas, tecnologia, transparência e escala para

diminuir o custo sistêmico

Sistema de Logística Reversa de

Embalagens em Geral

(17)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

OPERADORES

Aterro

(rejeito)

Embalagens recicláveis : doação (3%)

Cooperativas

Fluxograma de Funcionamento

INDÚSTRIA DA RECICLAGEM

Embalagens recicláveis (97%) : $$

RASTREABILIDADE (notas fiscais = certificado)

(18)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ABIC – CAFÉ ABICAB – CHOCOLATE ABIEC – CARNES ABIQ – QUEIJO ABIS – SORVETES

Associações e Sindicatos Aderentes

ou em Negociação

ABIT – TÊXTIL

ABLV – LEITE LONGA VIDA

ABRAFLEX – EMBALAGENS LAMINADAS

ABRINQ – BRINQUEDOS

AFREBRAS – REFRIGERANTES

(19)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SIAESP – AÇÚCAR

SIAPAPECO – PAPEL

SICAB – CHOCOLATE

SICONGEL – CONGELADOS

SIDOCAL – DOCES

SIETEX – TÊXTIL

SIMABESP – MASSAS ALIMENTÍCIAS

SINCS – CAFÉ SOLÚVEL SINDIBRINQUEDOS

SINDICAFESP SINDICARNES

SINDILEITE

Associações e Sindicatos Aderentes

ou em Negociação

(20)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

SINDIMILHO & SOJA

SINDIRAÇÕES

SINDIVINHO - JUNDIAÍ

SINDUSTRIGO

SINDUSVINHO – SÃO ROQUE

SIPESP – PESCA

ÚNICA - AÇÚCAR

Associações e Sindicatos Aderentes

ou em Negociação

(21)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Operadores do Sistema

PARCEIROS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA: Abrelpe; SMA e Cetesb

CSO Ambiental

de Salto

Eppo Cidades

Inteligentes

RCR

Ambiental

Foxx Haztech

Estre

Silcon

Ambiental

Instituto

Eureciclo

(22)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL FABRICANTES E OUTROS • Produtores de bens de consumo • Fabricantes de embalagens • Varejistas • Importadores

• E outros atores da indústria

OPERADORES

• Empresas de coleta e triagem

• Recicladores • Aterristas

• Outros atores da economia circular

Diretor executivo

ASSEMBLEIA GERAL Governança

• Frequência (inicialmente mensal, idealmente bi/trimestral)

• GTs (Auditoria, Embalagens, Pesquisa) • Cadeiras/Votos/Papéis e

Responsabilidades

Formação de Mercado

• Modelo de Precificação

• Participação de atores (inclusão/exclusão)

Diretrizes técnicas

• Definição do Lastro/Contabilização • Requisitos para homologação

• Política de liquidação

• Descriminação de materiais

Acompanhamento

• Validação de métricas operacionais e financeiras.

Conselho Fiscal

Secretaria executiva

(23)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Cadastro positivo da cadeia de reciclagem

plástico metal diversos

• Cadastro : mapear dados e avaliar a formalização da cadeia de

recicladores.

• Localização: Transporte logístico é grande parte do custo, localização dos recicladores é estratégico

• Capacidade: Equilíbrio entre oferta e demanda de materiais reciclados

(24)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Aumentar a vida útil dos aterros sanitários

Tempo de vida dos aterros

(25)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

1. Conformidade legal ( atendimento à legislação federal e Estadual, e

recente norma

CETESB DD nº 076/2018/C de 03/04/2018)

2. Menor custo: alternativa de menor custo adicionado

3. Potencial de ganhos com a redução de custo da matéria-prima reciclada

4. Investimento proporcional à massa de embalagens colocadas no mercado

(26)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

5. Transparência: rastreabilidade e credibilidade dos dados sobre massas

recicladas

possibilita relatórios detalhados para controle do Sistema

6. Menor risco: modelo já implementado na Europa e operacional no Brasil

7. Isonomia: possibilita inserir na logística reversa, os fabricantes de outros

Estados

da Federação, bem como importadores, distribuidores e

comerciantes

(27)

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Comunicação

(28)

DEPARTAMENTO DE

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Av. Paulista, 1313 São Paulo/SP – Brasil Tel: + 55 (11) 3549-4369

Site: www.fiesp.com.br

Referências

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