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Anno 16 Sooo
Semestre 9 Sooo
Trimestre 5 Sooo
A correspondência.e reclataáeàes devem ser dirigidas
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*»MO 20*000 Semestre II Sooo Avulso (600
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REVISTA ILLUSTRADA
Rio, 15 de setembro. Bravo I bellissimo !... Renasce como a phenix o nosso patriotismo !...
Muito menos ainda do que seria para desejar, um pouco mais porém do que ia sendo velho e péssimo habito, foi (Testa vez festejado o dia 7 de setembro. Alguns estabelecimentos embandeira-ram as suas fachadas, as luminfirias du-raram além das vinte e quatro horas do estylo, houve mais foguetes e, segundo a parte da policia, mais prisões do que o anno passado — por embriaguez.
Da outra banda, também se festejou brilhantemente.
E o Sr. Carlos Montóro, habitual-mente em mangas de camisa da véspera á sua saccada, mostrou-se de collete em attenção ao dia.
Será isto um symptoma ? começa re-almente a reacção .
Hamleto tinha o fôlego curto ; nós te-mos o entliusiasmo cançado.
Além das luminárias e foguetes do largo do Rocio, do cortejo no paço, o espectaculo de grande gala, nem uma festa que releve realmente o espirito de patriotismo, nem um divertimento que desperte o entliusiasmo.
A indifferença, a tristeza, o desprezo até I por toda a cidade.
Nada finalmente que levante espirito publico.
Na Bélgica, na França... se dá as com-memorações das suas datas celebres a máxima importância.
O governo e a municipalidade orga-nisam grandes festas populares ; ha para o povo espectaculos de graça nos prin-cipaes theatros.
O povo ri, diverte-se durante tres dias e habitua-se a estimar a sua indepen-dencia.
Entre nós, nada d'isso. Nós chacotea-mos de tudo... A menina que andou a pedir para os festejos do dia 7, servio, a muitos imbecis e malcriados, de mofa.
O nosso despreso traz, sem justificar embora, a indifferença dos estrangeiros. E é isso tanto mais censurável, quanto é sempre com o maior afan, que nós nos associamos ás commemorações alheias. Os nossos litteratos, poetas, publicistas
tem collaborado em mais d'um 14
juillet.
Quem se lembrou jamais de reuni-los n'um 7 de setembro 1
A nossa independência vale bem en-tretanto — para nós ao menos — a
to-mada da Bastilha; foi mais
humana-mente feita.
Porque náo teremos também o nosso Rio de Janeiro--] de setembro ?
Eu dou a idéa ao Instituto Júnior — que aproveitá-la-á para o anno.
*
Assim, é então verdade que o Sr.
Af-fonso Penna muda de pasta — Change\ de dame ! como nas quadrilhas ?
E que, como nas historias dc Tran-coso, sahe por uma e entra por outra porta do ministério I
Que deixa a pasta d'agricultura e toma a pasta da guerra...
Eu continuo todavia a crer rríais no ministro do que nas más línguas.
A contradansa, que teria por fim ce-der o lugar a outro ministro, que acei-tasse a planta Duvivier & C., seria inde-cente.
Ha duas paciencias que é perigoso cançar: «a do paiz, e a da Divina Provi-dencia.»
A do povo já não pôde mais suppor-tar «..questão Duvivier.
Vão emfim calar-se os deputados e os senadores. Ite, amolatio est.
Já não é a comedia, mas a tragédia que está na ordem do dia.
Realmente quanta tragédia, quanto horror em todo o mundo !
Viram a noticia da morte heróica
d'esse capitão Webb, um clown, que quiz divertir o mundo com a sua auda-cia, mas um clown heróico, que foi desa-fiar o monstro mais terrível da natureza : a cataracta do Niagara.
Que lucta titanica não devia ter sido
essa entre a coragem do homem e o
monstro da natureza I
Um suicídio de certo ; mas um suici-dio em que se sente o fremir da vertigem. E oasassinato de Carey!... Um irlan-dez da famosa League vende ao governo inglez a cabeça dos seus companheiros e cúmplices.
Serve de testemunha contra elles no processo criminal.
O governo paga-lhe emfim a sua trahi-çáo.E Carey,rico, foge com a sua mulher e os seus filhos para longe da Inglaterra. Muda de nome, e de cara ; viaja sem-pre... Está no mar da índia. E uma tarde, um homem que come diante d'elle levanta-se e mata-o, dizendo :
Em nome, da Irlanda !
A viuva grita. O assassino responde friamente :
Eu devia matar seu marido ; tinha-mos sido mandados da Irlanda para isso tres I
Philosophia á parte, ha alguma cousa de homerico n1este assassinato.
Eu mostrei e demonstrei, não ha
muito tempo, e aqui mesmo n'estas pa-ginas, a inutilidade completa do nosso Conservatório dramático.
Alguns do seus membros não concor-daram commigo, senão a meio.
Ora, eu hoje posso accrescentar mesmo que o nosso Conservatório é não só inu-til, mas, peior ainda : nocivo, e preju-dicial.
Prejudicial sim ! aos emprezarios, pelo menos.
Com effeito, dizendo-se falsamente
membros do Conservatório, contou-me um membro da dita censura, mais d'um indivíduo vae ao lyrico de graça, e do camarote do mesmo Conservatório se ex-tasia ás bellas notas avelludadas da Sra. Gabbi.
Ao lyrico e aos outros theatros. —Nos outros então, é a chusma de illustres des-conhecidos.
Certo conselheiro litterato, biographo de illustres varões não vae ao Pedro II senão como falso censor, e aquelle me-dico occulista, que lá está todas as noi-sai no camarote do Conservatório, nun-ca fez parte da Censura.
São caraduras, que abusam, vão di-zer-me: mas o facto existe com grave prejuízo das emprezas.
O que diz a isso agora, Sr. barão? tenho eu razão só in parte ainda ? ou os lilantes tornam realmente prejudicial ás emprezas o Conservatório Dramático .
Vamos, seja recto e justo como é nos seus versos, e decida.
Jtjlio Dast.
LIVRO DA PORTA Exma. Sua. D. Jdlia B. — Não se pôde vêr todo o mundo, que enche uma sala de espectaculo, minha Sra., sobretudo duma sala tão enorme como a do Pe-dro Segundo. Lembre-se que emquanto se é um só para ver, V. V. Exs. são mui-tas a serem vismui-tas.
Espere portanto, quem sabe ? a sua vez bem pôde chegar.
Sn. Incrédulo. — Eu também nem as vi, nem as contei as taes oitocentas pe-cas mortas n'um só dia ; mas nem acho todavia que seja isso razão para encher cinco tiras de.papel.
De mais n'isso de caçador e de come-dor de ostras, todo o numero é possível. Já ouviu de certo dizer que o general Junot engulia antes de cada almoço tre-zentas ostras.
Não crê, não é ?
Entretanto, a historia di-lo, Vitello de-vorava mil e duzentas nas mesmas con-dições.
O que parece provar que a ostra só é indigesta, quando pertence á raça hu-mana. Emquanto que as suas tiras, tres já fazem indigestão.
Sr. Grave Serrinha.—Serrinha?... O Sr. é muito modesto ! Serrão ou Ser-rotepelo menos é o Sr.
Agora grave, pôde ser. Sabe qual é o
animal mais grave da creação , ^
— O b..., disse Camilio C. Branco? Rolando .
REVISTA ILLUSTRADA
O VIOLINISTA ISMAEL O concerto do Sr. Ismael foi um dos melhores a que tenho assistido.
A boa escolha das peças e sobretudo a excellente interpretação que em geral lhe deram os artistas e amadores que to-ma ram parte roesse concerto, deu ocea-sião a enthusiasticas e merecidas palmas da parte de um escolhido auditório, no qual contava-se grande numero dos nos-sos melhores professores de musica e dilettantes dos mais distinetos da nossa primeira sociedade.
Deu principio ao concerto, o Trio em dó menor, de Beethoven, para piano, violoncelloe rabeca, executado pelos Srs. Queiroz, Cerrone e Ismael.
A respeito de musica clássica, confesso que sou um bárbaro—na opinião dos que se dizem entendidos em musica — por isso apreciei unicamente a execução desse trio que achei perfeita; quanto á sen-sação que tão scientifica musica produz em meu espirito, declaro que senti não poder ouvil-a em posição horisontal n'um bom canapé e soboreando um bom ha-vana. Que querem, eu sou d'aquelles que entendem que a musica deve antes ser uma arte de que uma sciencia. Pre-firo um andante largo executado com ex-pressão e sentimento, a todas as varia-ções possiveis e imagináveis, nas quaes só admiro a parte scientifica e mecânica da composição e execução.
Onde fiquei conhecendo realmente o bello talento do Ismael foi nas seguintes pecas que elle executou com uma per-feição rara. A Muda de Portici de Alard, a Cavatina de Raff, o Notturno de Cho-pin, a <Dansa hespanhola de Sarazate e a Polonaise de Wieniawski.
Não se pôde exigir execução mais cor-recta nem afinação mais perfeita. Quasi sempre quando vou ouvir algum rabe-quista, ando muito prevenido contra cer-tos guinchos nas notas agudas que actuam extraordinariamente no meu _ systema nervoso. Concordo que ha nisso uma dificuldade enorme, que são por assim dizer as notas de toque, por onde se pôde julgar da execução; pois nessas é que o Ismael é inexcedivel; justas, afinadissimas e sobretudo — o que é ex-traordinario — sonoras 1 Seria longo de mais, se fosse analysar o modo porque Ismael interpretou e executou as seis pe-ças musicaes tão diversas em estylo e que tantas palmas arrancaram ao audi-torio.
Limito-me a declarar que ha muitos annos não ouvia tocar com tanta igual-dade e correcção, notando apenas uma certa fraqueza de son nas notas graves
que teria desejado ouvir com mais
energia.
A Mlle. Fohstrem, da companhia Fer-rari, foi muito applaudida nas árias do Rigoletto e de Handel assim como na valsa Roxinhol de Venzano.
O Sr. Salvati, barítono da mesma com-panhia, cantou uma ária do Rei de La-hore, arrancando merecidas palmas da
parte dos ouvintes que julgavam assistir de perto a uma salva de artilharia, tal é a voz d'esse artista tão applaudido pelo pu-blico do theatro Lyrico.
Os Srs. Duque-hstrada Meyer na flauta ederonymo Queiroz no piano souberam, como sempre, fazer-se applaudir pelo bri-lhaute concurso que deram a esse con-certo. A flauta do Sr. Meyer é meio caprichosa. Ha oceasiões em que ella vae perfeitamente bem e outras em que ella esquece-se que está adiante de um audi-torio. Effeito da estante que tapa-lhe a vista. Esse distineto amador tocou a Fan-tasiaparajlauta sobre motivo de Beeilio-ven de T>oppler.
O Sr. Queiroz executou a Polonaise (Op. 53) de Chopin com bastante correc-ção. Achei, porém que faltava aquelle co-íorido especial e typico das musicas de de Chopin. Tropfort et trop vite, não pôde ser assim. A execução deveria ter sido um pouco mais chopinada.
O Sr. A. Tavares que foi incumbido do acompanhamento ao piano n'esse con-certo, fel-o com toda a proficiência mas não com toda a arte. Os que se julgam sa-bios em musica entendem que o acompa-nhamento deve apenas ouvir-se. Isto é simplesmente um absurdo, e a ser assim, era melhor então supprimií-o. Como pôde haver harmonia sem se ouvir o acompa-nhamento !
Como é possível cantar com alma e ex-pressão, se o acompanhador conserva-se sempre na mesma toada, frio e monótono! Esse defeito é geral entre nós; por isso que os verdadeiros artistas nunca gostam de cantar acompanhados ao piano.
Ainda me lembro da Scalchi Lolli no concerto do pianista Mesquita. Se ella ti-vesse podido esganar o seu acompanha-dor, o teria feito de boa vontade, tão des-esperada estava.
DO MEU CANHENHO Observações de um financeiro : As boas acções são procuradas pelo publico...
Emquanto os autores das más o são pela policia.
Nomes que não dão entretanto a co-nhecer as pessoas :
Benjamim Constant, professor muito commum de calculo na Escola Polyte-clinica.
Júlio César, o imbecil João Fernandes que pretende ter descoberto a direcção dos aerostatos, sem propulsor e contra os ventos.
White o yiolínista, que é muito mo-reno de mais entretanto.
BenevenutoCellini, um obscuro alumno da Academia das bellas-artes.
Duas phrases nacionalmente caracte-risticas :
— O Sr. não sabe com quem está fal-lando, diz o brasileiro.
— Paguei com o meu dinheiro, allcga o portuguez.
A imparia e a usura.
Diz-se que a mulher é incapaz de guar-dar um segredo.
E o da sua edade ?
Nada deve desgostar mais do riso, do que fazer d'isso officio.
No lyrico, outra noite.
Quem é aquella morena de typo tão distineto ?
A baroneza de M... viuva ha dois annos e que jurou nunca mais casar-se. Nunca, mais ?... Ora quall... As viuvas, meu caro, são as reservistas do casamento.
No largo do Rocio, pequeno. Dois jovens recem-casados estão a es-murrarem-se com a mais firme convicção. Uns se espantam, outros se indignam. — Mas então! que querem ? observa Simplicio... Estão na lueta de mel.
K. Brito
PELOS THEATROS Vae tudo perfeitamente... Depois da Aida, Hebréa e Mignon, deu a compa-nhia lyrica Mefistofele, Ernani e Carmen. W, como se diz, tirar mão enfiar dedo ; e não ha tempo de certo a perderem preambulas.
Cegos, ou antes surdos pelo seu pa-triotismo, os criticos francezes não ou-vem nas harmonias do Mefistofele de Boito, senão os echos muito próximos do Fausto de Gounod.
Albert Wolf, um allemão
parisien-nado, diz que nunca apreciou mais alto
a obra do maestro francez, do que
quando ouvio cantar, em Vienna, a opera do maestro italiano.
E' injusto, muito injusto.
Mas nós já conhecemos isso. Para o francez, o que não é comme à Paris não vale nada, e se vaie é calcado sobre algum original de Paris.
Mefistofele não é portanto o Fausto ; n'este a musica é orthodoxa, ungida, sa-grada ; n'aquelle a inspiração é mais satã-nica, sentimento da rebeldia o melhor accentuado :
— Sia 1 vecchio padre, diz Mefistofele E a musica é bem característica e ac-centuada..
Isto é não julgando o SMefistofele pela interpretação que acaba de ter, no Pedro Segundo, a opera italiana ; mas por ou-trás, pelas suas primeiras representações. D'esta vez realmente, como já na re-presentação, de Mignon, todo o suecesso foi para a Sra. Virginia Ferni, artista realmente extraordinária, que conta por triumphos as suas interpretações.
Não ha para ella difficuldades. Pelo seu esforço, pelo seu enorme talento, ella triumpha contra a própria natureza.
A terra d.t Santa Cruz !
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paumá-n-ios oU Ver A[ohmí dItiidoj, Ttprutnt«»do a rtcltur \tmai n*triç_. { Cotttjo . Coílocddo, «o imolo Uo íjvoiisf-o [nndotcio-r do Jmptrio, Mm* esp-c..- d.t...-h-itxni dtVwt-a atuVt tr»_iííeí*v«-, í« íí= fpwíaj ii„ víi'jí, («lleuis
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REVISTA ILLUSTRADA
Essa Margarida é, como nós o imagi-namos todos « um suspiro crystalisado » do poeta allemão. Ora, a Sra. Ferni pôde, eu creio, fazer suspirar muita gente : mas que ella seja um suspiro crys-tahsado d'este ou d'aquelle poeta, isso jamais.
Bem de carne e osso é ella ao coutra-rio, bem fornida edo mais bello humor e appetite ; mas artista ao mesmo tempo. Artista de raça, possuindo a scentelha divina. Sempre artista, artista em tudo.
Artista quando canta, artista quando
escuta, artista quando... E foi uma ex-cellente Margarida.
Mas foi tudo.
O baixo, de quem se esperava pelo
menos boa voz, estava curto de
fo-legon'essa noite.
O Sr. Cardinale esteve d'uma infelici-dade perigosa já ; tratou com tão pouco caso, o seu papel, que parecia ignorar completamente o que foi Fausto na or-dem das cousas lyricas. Não contente com isso, desafinou no primeiro acto, e representou os outros sempre como por favor.
Ao menos a Sra. Synemberg se mos-trou de bom humor no papel de
Martha-—o—
Já foi executada nó theatro das Novi-dades, uma das 'Donas Juanitas do ceie-bre processo.
Corre o processo das outras duas ac-cusadas.
No Ernani, no Pedro Segundo, reap-pareceu o barytono Santo Athos — um e outro já bem conhecidos do publico diletantte : Ernani e barytono.
Pouco feliz o bello barytono n'esta sua reapparição. O diacho da capa preta em-brulhou-se-lhe á espada, e isto, ao que parece, pôz de mau humor o rei Don Carlos, que mal cantou no primeiro acto. A cólera talvez lhes comprimiu a voz na garganta.
No segundo acto, cantou mais alliviado a ária viene meco, sol de rose ;
No terceiro, appareceu ricamente bem vestido.
No quarto, perdoou ai lulli.
Perdoemos-lhe também portanto os
senões da sua primeira apparição, d'esta vez.
Entretanto, a prima-dona Gabbi, nos deu ainda no papel de Elvira as provas mais brilhantes da sua bella voze do seu grande talento artístico.
O Sr. Cardinale foi um Ernani bem pouco cândido, sem arte,sem sentimento, sem modo e ás vezes até sem voz. «E' moço, diz-se, tem muito a aprender». Quando fôr velho...
— Está cançado, dir-se-á. —o—
Mas como nos compensou de tudo isso o brilhante successo de Carmen.
E' infeliz entretanto a bella e origina-lissima obra de George Bizet. Tentada em Pariz, na Opera-Comica, á vigésima representação morre de repente o seu autor, d'um resfriamento.
O compositor não estando mais lá para sustentar a sua obra, Carmen desappa-receu de scena á sua quadragesima re-presentação, e definitivamente pensava-se. Paris não contou com os estrangeiros. E os estrangeiros, que acceitam geral-mente a opinião parisiense como juizo final, quizeram julgar d'esta vez por si mesmos, pelos seus próprios ouvidos, in-dependentemente do «cérebro do mun-do.»
Assim é que dentro em pouco, a par-tinira, que se havia penosamente arras-tado até á quadragesima representação, foi acclamada em Bruxellas, em Londres, em São Petersburgo..:
Carmen não deixou então maiso reper-torio, e é uma das glorias da musica fran-ceza, applaudida ha dois annos em Paris com a paixão d'um penilet-me.
E é justa toda essa admiração por Carmen. O assumpto é sério e pittoresco. O poder mágico, sobrenatural de Carmen ou Carmencita sobre Dou Jo>é, a sua vo-lubilidade, a sua confiança em si mesma:
Amour est enfant de Boheine, II n'a jamais coimú dc loi. Si tu ne m'uini.s pas, je faime, Si je fainie, primas gard à tui. o desfecho fatal de toda a trama, tudo é dramático, tudo forneceu a Bizet os elementos d'um drama lyrico, que elle o fez original, d'um bello colorido, e característico e d'uma frescura e agra-da vel.
Us nossos dilettantes que, mal
infor-mados, resmungaram ao annuncio de
Carmen, devem a esta hora bater nos peitos, arrependidos de não terem ba-tido palmas.
O delicioso e romântico papel de Car-men tem ainda a vantagem de pôr em relevo todo o enorme talento artístico, todo o grande merecimento de actriz excepcional e cantora muito acima do par da Sra. Virgínia Ferni.
Artista, eximia artista, a prima-dona não hesita mesmo em sacrificar á ver-dade do seu papel a sua vaiver-dade de mulher.
No gesto rápido, na attitude, no tra-jar, em tudo ella é perfeita, completa. Adorável nos seusamúos, seduetora nas suas coleras, encantadora nos seus amo-res e verdadeira, sempre real em tudo.
Como cantora é inexcidivel; não ha difficuldades para ella.
O seu trabalho do segundo acto é admirável scena, á scena ; quando dança para Dom José, quando lhe escuta ás phrases de paixão...
E com que heroísmo affronta ella, no quarto acto, a cólera e a navaja do amante doido de amor e de ciúme !
De triumpho, em triumpho, é sobre-tudo na Carmen que a Sra, Ferni se mostrou totalmente artista excelsa.
Os outros papeis foram regularmente interpretados.
Daniel J.
PEQUENO CORREIO
Amanhan, domingo :
No Prado Fluminense, corridas do Jo-ckey-Club.
E' bem eloqüente entretanto a polka Linguagem muda, para piano, pelo Sr. F. C. Moreira.
Saudade, outra polka pelo Sr. F. A. L. Sampaio.
Não é capricho, ainda polka para piano pelo Sr. Júlio de Faria.
A moda das doutoras vae decidida-mente pegando...
A Faculdade de medicina de Paris conta mais tres doutoras, que defende-ram brilhantemente suas theses.
Mlle. Victorine Benoit sobretudo muito se distinguiu sustentando o seu estudo sobre a Taralj-sia infantil.
Também nós aqui estamos ameaçados d'algumas médicas. Ha tres jovens que seguem o curso medico dá nossa Escola. Fallava-se diante da pequena Helena, uma creaturinha de sete annos apenas, d'um explorador celebre, partido á des-coberta de paizes desconhecidos.
Que furiosa mania ! diz ella inter-rompendo a conversação.
Como Helena, pois você já tem opi-niões sobre estas questões.
De certo, responde a pequena, se esse homem descobre mais terras, isto augmentará a geographia que eu tenho de aprender, e já não ha entretanto muito pouca.
Um d"esses amoladores que assaltam todas as celibridades, apresenta-se outro dia em casa do maestro Miguez.
Mestre, diz-lhe elle, eu venho sub metter á sua approvação este romance sem poesia de minha composição.
Miguez, resignado, — celebridade obri-ga — toma o manuscripto. E depois de ter visto algumas medidas informes :
— Não tem poesia, perfeitamente... Mas musica, onde está a musica ?
Rolando.
BIBLIOGRAPHIA
Jesus e Magdalena, versos pelo Sr. C. d'01iveira Lima — typ. de Reis, Rio de Janeiro.
« São para as senhoras lerem » diz o autor na capa do seu livrinho.
E aqui na L{evista Illustrada todos nós... podemos ser papa.
— O Sr. Escragnolle Taunay, um dos raros deputados cTactual legislatura, que tem honrado o seu mand-ito e bem des-empenhado a sua missão, fez publicar em
REVISTA ILLUSTRADA
folheto o discurso, que pronunciou na sessão de 5 de julho d'este anno.
E' o discurso em que elle discutio a fi-xação de forças de terra.
Projeclo agrícola colonial, apresen-tado ao parlamento hrazileiro, pelo te-nente Francisco Leopoldo Teixeira Leite. O tenente Teixeira Leite pleitêa em favor de « colônias agricolas com lavou-ras já creadas, de arvores fructifelavou-ras crescidas, já produzindo colheitas de ca-cáo e cale e gêneros alimentícios. »
Porque assim, acha elle, os colonos en-contrarão vantagens reaes que lhes pro-movam fonte de riqueza ou renda, ani-mando-os ao trabalho, despertnndo-lhe ambição., .logo que penetrarem no solo hrazileiro.
Manifesto da Confederação aboli-cionista do Rio de Janeiro — typ. da Ga-reta da Tarde, Rio de Janeiro.
Do relatório que foi apresentado ao Sr. Gavião, presidente da provincia do Rio de Janeiro, o Dr. Antônio Rodrigues Monteiro d'Azevedo, chefe de policia da mesma provincia, escreveu estas palavras animadoras :
tt A'excepção de alguns distúrbios, que, prati-tiados ít grande dislancia d'esta capilal, só podem ser apreciados com alguma demora e dão matéria, muitas vezes, para narrações exageradas, folgo em reconhecer quo continua a provincia a gosar de plena tanqnillidade.
Os factos que se seguem, desde que se attenda ao íiiodo rápido, por que terminam com a presença (ia autoridade e providencias por esta empregadas, confirmam a boa índole e respeito da população flu-minense ás instituições do paiz.»
Pois d'este lado infelizmente é o con-trario que se dá.
A dosimetria tem também o seu orgam, que já está mesmo no seu 40 an-no e an-no seu numero 3g.
Entretanto só agora é que eu vejo a Revista de medicina dostmetrica.
Structure des orciiidées, notes d'une éude, pelo illustrado botânico Sr. J. Bar-bosa Rodrigues.
Lucros e perdas, n. 4, publicação dos Srs. Faro & Lino.
Os mesmos editores publicaram o Almanack brasileiro illustrado para 1884, do Sr. Antenio Manoel dos Reis.
Contém muitos e variados assumptos de interesse geral e uma parte recrativa. Ainda não acabei de ler o livro de Ignotos Sessenta annos de jornalismo. que editaram os incansáveis Srs. Faro & Lino.
Guia para os visitantes da exposição pedagoica do Rio de Janeiro.
Antes tarde doque nunca... Obrigado pois.
Altf.r.
PEQUENA CHRONICA
As religiões vao-se 1 as religiões fo-ram-«e.. .
Outro dia era o vig-ario de Santa Ma-ria. clamando contra os liberaes que
ris-ca ram o art. 5° da Constituição e os pa-dres do orçamento !
Agora é o Sr. Miguel de Lemos se re-bellando contra a frouxidão do seu bispo Laffite na-observancia dos grandes prin-cipios do positivismo.
Vigário collado pelo Sr. Laffite, o Sr. Lemos protesta descollar-se de tudo, dos poderes espirituaes e até da congrua ! Fiel a Augusto Comte, que só é gran-de, o director espiritual do positivismo aqui procurará outro meio de vida com a condição, já se vê, de não render mais da somma fixada pelo propheta.
Eu acho que o Sr. Miguel de Lemos tem toda a razão. Ou bem se é, ou bem não se é positivista.
Mas se se é, é preciso ser sincero e fiel. Não quer isso agora dizer que eu seja adepto das idéas do al-Korão do Comte,
não. '
Diversos preceitos, sobretudo me afu-gentaram sempre da seita da rua Nova do Ouvidor.
Um é a prohibição do café, do vinho, do cognac, da bella chartreuse, depois do jantar...
Outro é justamente esse que produziu schisma no positivismo, isto é, o que li-mita a tantos mil réis o ordenado de cada fiel.
O terceiro...
Este agora é um pouco difficil de dizer, é tão exquisito, tão bissarro...
Bisarro, sim I Imagine o leitor ou a lei-tora que um christão... quero dizer um positivista se casa.
Começa o casamento como em geral os casamentos começam : viram-se, olha-ram-se ; elle riu, ella sorriu... Quatro mezes depois estão os dois casados.
A ceremonia terminou, a mãe já deu todos os conselhos á filha, os convidados foram-se já muito amavelmente embora, os dois estão sós; é o. momento do noivo, feliz, dirigi-se á noiva, toma-la, tremula, nos braços, dizendo-lhe :
Emfim.. .1
Nãoé?... Pois sim, com os christãos. Mas com os positivistas, falta ainda uma condição a preencher: a prova da viuvez perpetua.
Sim ! é preciso que o positivista esteja à prova de viuvez perpetua, isto é que prove que é capaz de ficar eternamente viuvo, se... etc.
E portanto, o « emfim » suspirado só seis mezes depois é que...
Seis mezes, sim !... E' preciso ser seis mezes São José, para então ser promo-vido a Espirito-Santo.
De modo que, diz Simplicio que é positivista, eu quando tiver de me casar, justo o casamento para seis mezes antes do dia !
Mas o vigário de Santa Maria, victima de sacrilego, brutal e traiçoeiro attentado ao sahir da trezena de Sant'Antonio... Foram-lhe ao costado, ao ministro de Deus, os excommungados !
E senão poderem jamais tocar-lhe
n'al-ma, como elle afiança, tocaram-lhe já no corpo todavia.
Entretanto nem se fez chismatico o bom homem, e continua firme no seu posto de conservador, prométte elle,
Até ao túmulo.
Pastor conservador, com ovelhas libe-raes de marradas e pancadaria... A sorte não é das mais invejáveis.
Eu bem quizera, seguindo o preceito favorito de Boileau passar do grave ao agradável, do alegre ao severo.
Mas não ha meio de luetar contra a fatalidade, que é decididamente contra nós, e eis-me como Murger envolvendo a mi-nha penna n'um crêpe. Augusto OH morreu !
Para os que não o conheceram intima-mente, Augusto Óffera apenas um gran-de artista gran-desenhador ; para, os que o viram de mais perto, porém, Off era um excellente coração e um fino espirito.
Apaixonado da forma, desenhando e lithographando com extrema correção os retratos que eram sua especialidade, Au-gusto Off visou uma nova escola no Rio de Janeiro com a qual muito aproveita-ram os desenhistas de retratos e outros. Era algum tanto bohemio ; e a fortuna nem sempre lhe sorria. E como poderia não ser assim, se elle tinha seis filhos ! Felizmente o seu talento e bello cara-cter fez com que tivesse muitos amigos que não se |esqueceram que elle deixou seis orphãos.
Abriram-se varias subscripções e por nossa parte agradecemos as esportulas
que espontaneamente algumas pessoas
nos enviaram para a familia do infeliz Off.
Não é infelizmente exacto o que diz o nosso collega a Provincia de S. Paulo. Augusto Off não illustrava tanto como parece crer a folha paulista, as paginas d'este jornal, honrado apenas duas vezes pelo excellente artista : que desenhou o retrato do Sr. C. F. Hart e o de J. C. Nabuco de Araújo, bem acabados como todos os seus trabalhos.
Muito interessante o ultimo concerto do Club familiar de Andarahy.
O programma todo extrahido das
operas de Carlos Gomes, foi executado sempre com geraes applausos.
No intervallo, o menino José Mariano Dias recitou, com assaz propriedade, o lindo poemeto de Thomaz Ribeiro A festa da caridade.
O concerto foi organisado pelo Sr. Berhard Wagner.
Cada vez mais concorridos os concer-tos do Club Beethoven.
Do de ante-hontem merece especial menção o septetto de Beethoven, op, 20, para violino, viola, violoncello, con-trabaixo, clarinetta, fagotte e trompa, magistralmente executado.
O maestro Bassi honrou a festa com a
sua augusta rotundidade. Ego.
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por nio ter leito coisa, ulejuma, durante toda et Sessão liais lativa. .
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