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42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5

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Academic year: 2021

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0% 20% 40% 60% 80% 100% SE/CO S NE N SIN Média histórica

1.1 ARMAZENAMENTO HISTÓRICO DO SISTEMA INTEGRADO NACIONAL

Análise percentual do armazenamento histórico do Sistema Integrado Nacional observado.

1.2 ENERGIA ARMAZENADA POR SUBSSISTEMA

Situação dos reservatórios constituintes do SIN.

Destaque para o subsistema da região Sul que esta com um volume armazenado de mais de 45% acima da média histórica. Entretanto, as outras regiões apresentam volumes menores que a média histórica. A região Nordeste apresenta menos de 45% do armazenamento histórico, sendo este o subsistema com maior defasagem no volume armazenado. O subsistema da região Norte vem se mantendo, contudo, este está 27% abaixo do patamar histórico. A região Sudeste, mesmo com a ausência de precipitação no mês de abril esta apenas 18% abaixo do volume histórico. Entretanto, o volume total do Sistema Nacional Integrado (SIN) esta aproximadamente a 55% do valor histórico.

1.3 COMPOSIÇÃO PERCENTUAL DO ARMAZENAMENTO

Percentual referente ao total de energia armazenada no Sistema Integrado Nacional por sub-região.

1.4 BALANÇO ENERGÉTICO 864 2.469 4 2.245 83% 11% 6% SE/CO 86,0% 9,8% 4,2% S 38% 29% 33% NE 75% 25% 0% N Submercado Geração (MWm) Sudeste 33.576 Sul 11.892 Nordeste 6.780 Norte 6.209 Total 58.457

Divisão percentual das fontes de geração energética para cada subsistema do SIN.

Analisando a composição da matriz energética brasileira, destaca-se a atuação das fontes renováveis na região Nordeste. Atualmente esta fonte supre mais de 38% da produção elétrica do subsistema. Entretanto, a região Nordeste continua a receber energia por intercâmbio dos subsistemas do Norte e Sudeste/Centro-Oeste. A produção por fontes renováveis vem avançando gradativamente no país, e espera-se um crescimento na representatividade destas na matriz energética. Vale ressaltar a dependência do SIN da energia natural das usinas hidrelétricas. Esta fonte representa mais de 65% de toda energia produzida no país.

73,1% 10,5% 10,4% 6,1% SE/CO S NE N 42,3 50,2 56,8 55,7 54,7 20,5 23,1 30,1 34,9 37,0 38,1 40,3 35,7 32,3 28,7 27,7 29,4 42,9 38,5 40,4 42,6 42,0 43,0 40,0 34,4 29,0 23,4 19,5 22,4 0 20 40 60 80 100

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

% A rm az en am en to 2016 2015 2014

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JAN FEV MAR ABR MAI JUN

SE/CO 62.621 67.096 64.793 51.392 37.531 30.897

SUL 7.305 8.309 7.048 6.602 8.598 10.293

NE 14.121 14.764 14.700 11.993 7.265 4.793

NE 10.137 13.657 15.980 15.959 10.863 5.759

S IN 94.184 103.826 102.521 85.946 64.257 51.742

JUL AGO SET OUT NOV DEZ

SE/CO 24.575 19.764 19.073 22.907 29.869 45.627

SUL 10.977 10.281 12.006 13.318 9.344 7.386

NE 3.954 3.445 3.082 3.371 5.516 10.167

NE 3.542 2.475 1.886 1.977 3.094 5.883

S IN 43.048 35.965 36.047 41.573 47.823 69.063

1.5 MLT (ENA) POR SUBSSISTEMA EM MWmed

Média de Longo Termo (MLT) referente à série histórica de 82 anos da Energia Natural Afluente em MWmed. A MLT é a média aritmética das vazões naturais, em relação a um período baseada nos dados históricos.

1.6 ENERGIA AFLUENTE PERCENTUAL REALIZADA

98% 63% 80% 167% 128% 110% 32% 23% 24% 54% 47% 38%

MAR ABR MAI

SE S NE N

Energia Natural Afluente (ENA) refere-se ao percentual da média histórica de longo termo (%MLT) dos últimos três meses. ENA é a energia que pode ser produzida a partir dos volumes naturais afluentes de cada reservatório.

1.7 PROJEÇÃO DE CURTO PRAZO DO PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DAS DIFERENÇAS (PLD)

1.7.1 Região Sudeste 80,4 74,5 73,3 43,2 40 50 60 70 80 SEM .2 (07/05 a 13/05) SEM .3 (14/05 a 20/05) SEM .4 (21/05 a 27/05) SEM .1 (28/05 a 03/06) PL D (R $/ M W h) REALIZADO PREVISTO 1.7.2 Região Nordeste 99,8 99,8 99,8 62,9 60 65 70 75 80 85 90 95 100 105 SEM .2 (07/05 a 13/05) SEM .3 (14/05 a 20/05) SEM .4 (21/05 a 27/05) SEM .1 (28/05 a 03/06) PL D (R $/ M W h) REALIZADO PREVISTO 1.7.3 Região Sul 80,4 72,5 73,3 43,2 40 50 60 70 80 SEM .2 (07/05 a 13/05) SEM .3 (14/05 a 20/05) SEM .4 (21/05 a 27/05) SEM .1 (28/05 a 03/06) PL D (R $/ M W h) REALIZADO PREVISTO 1.7.4 Região Norte 82,1 76,7 78,0 57,4 55 65 75 85 SEM .2 (07/05 a 13/05) SEM .3 (14/05 a 20/05) SEM .4 (21/05 a 27/05) SEM .1 (28/05 a 03/06) PL D (R $/ M W h) REALIZADO PREVISTO

Acima são apresentados os resultados esperados para a próxima semana operativa do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD). As simulações realizadas baseiam-se em cenário, ou seja, caso mais provável de volume hidrológico, carga e eventuais restrições estruturais do sistema.

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1.8 PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DAS DIFERENÇAS MENSAL

Preços válidos de 21/05/2016 a 27/05/2016: SEMANA SE/CO S NE N SEM.1 86,45 86,45 103,20 86,45 SEM.2 80,39 80,39 99,79 82,12 SEM.3 74,51 72,54 99,79 76,70 SEM.4 73,31 73,31 99,79 77,98 SEM.5 - - - -SEM.6 - - - -M É D I O 77,92 77,48 100,45 80,43

O PLD é calculado semanalmente para cada patamar de carga e submercado, sendo este limitado pelo valor mínimo de R$ 30,25/MWh e pelo valor máximo de R$422,56/MWh.

1.9 PREVISÃO NUMÉRICA DA PRECIPITAÇÃO

Previsão de precipitação por bacia hidrográfica para a semana operativa vigente e próxima semana. Esta previsão é fundamentada nos resultados do modelo ETA 40 km, disponibilizados pelo Operador Nacional do Sistema (ONS).

2.0 ANÁLISE METEOROLÓGICA

2.0.1 Precipitação prevista para o período de 25 de

maio a 31 de maio de 2016.

2.0.2 Anomalia de precipitação prevista para o período de 25

de maio a 31 de maio de 2016.

2.0.3 Precipitação prevista para o período de 01 de junho a 07 junho de 2016

2.0.4 Anomalia da precipitação prevista para o período de 01 junho de 07 junho de 2016. De 21/05 A 27/05 De 28/05 A 03/06 GRA NDE 18,87 48,86 IGUA ÇU 80,36 19,61 JA CUÍ 8,22 9,71 P A RA NA ÍB A 1,76 17,56 P A RA NA P A NEM A 57,83 62,14 P A RNA ÍB A 1,82 0,84 SÃ O FRA NCISCO 2,73 7,05 TIETÊ 44,60 67,86 TOCA NTINS 2,53 6,60 URUGUA I 22,49 10,64 Previsão de precipitação [mm]

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Período de 25 de maio a 31 de maio de 2016

Nesta semana observa-se uma a presença de uma massa de ar seco sobre parte da região Centro-Oeste e Nordeste. A presença de um centro de alta pressão localizado no oceano favorece a disponibilidade de umidade sobre o Sudeste. A simulação de hoje indica a atuação de um cavado (zona de baixa pressão) entre os dias 26 e 29 de maio. Este fenômeno deve precipitar bons volumes sobre áreas do Sul e Sudeste do Brasil, principalmente sobre as bacias do rio Paraná, Paranapanema e Tietê. Sobre a bacia do rio São Francisco não é previsto pancadas significativas nos próximos 15 dias.

Anomalias negativas são esperadas para o norte da região Norte devido à alteração na circulação de umidade vinda do oceano. Sobre grande parte do país espera-se normalidade no regime de precipitação. Entretanto, a MLT para este período já sofre uma redução significativa no volume. Observa-se também uma redução das chuvas sobre parte da região Sul e Sudeste do país, devido à atuação do centro alta pressão localizado no litoral da região.

Período de 01 de junho a 07 de junho de 2016

Durante o período é previsto bom volume sobre a região Sudeste e norte da região Sul. No intervalo de 01 de junho a 09 de junho é esperado a atuação de três centros de baixa pressão (convergência de umidade). Estes fenômenos devem precipitar maiores volumes sobre as bacias do Paraná, Paranapanema e

Tietê. Pancadas mais amenas estão previstas para atuar sobre a cabeceira do rio São Francisco, região Sul e litoral do país.

Forte anomalia negativa sobre a região Norte e norte da região Nordeste em decorrência da atuação de um centro de alta pressão em conjunto com uma massa de ar seco. A redução na precipitação afetará as bacias do rio Tocantins e Parnaíba durante as próximas pêntadas. As bacias da região Sul e do sul do Sudeste apresentam intensa anomalia positiva, tendo uma anomalia média de 60 milímetros. Tais volumes refletirão positivamente na energia afluente destes subsistemas.

2.1 PERSPECTIVA DE PREÇO PARA A PRÓXIMA SEMANA

A projeção para os próximos cenários de preço demonstra uma redução nos valores praticados atualmente. Este panorama é consequência da acentuada disponibilidade de umidade sobre as regiões Sul e Sudeste oriunda dos centros de baixa pressão (convergência de umidade) que atuarão positivamente sobre as bacias destas regiões.

Desta forma, as afluências médias desta semana devem superar os dados projetados pelo ONS. Assim, um aumento gradual nas vazões das bacias da região Sul e Sudeste, bem como uma leve redução nas outras bacias do SIN é esperado.

A carga permanece alinhada com a previsão inicial realizada, logo esta não exerce impacto negativo sobre o preço. Portanto, vislumbra-se uma redução nos valores do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) diante das informações disponíveis até o fechamento deste relatório.

2.1 MERCADO EM FOCO

Liquidação MCP – Fevereiro e Março

Foi realizada pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) na última sexta-feira, dia 20 de maio de 2016, a liquidação financeira do mercado de curto prazo referente aos meses de fevereiro e março de 2016.

A inadimplência ainda persiste elevada, alcançando 66,84% do total a ser liquidado. Desse total, 29,65% se refere a valores repactuados e que serão pagos nas próximas quatro liquidações financeiras.

Apesar da ampla discussão ocorrida que culminou na resolução normativa resolução nº 648/2015 que previa condições para repactuação do risco hidrológico, verificou-se que as alternativas eram apenas viáveis para usinas comprometidas com leilões regulados. Dessa forma, as usinas que vendem sua energia integralmente no ambiente de contratação livre (ACL) não aderiram à repactuação.

Resta portanto ainda 1,05 bilhões de reais provenientes de usinas que não aderiram a repactuação e que deve persistir nas próximas contabilizações até que os geradores eventualmente

resolvam pela adesão ou então se suas liminares forem derrubadas.

Audiências Públicas

Mecanismo de compensação de sobras e déficits de Energia Nova

A ANEEL está realizando Audiência nº 024/2016, com prazo de contribuição de 22/04/2016 à 23/05/2016, para aprimorar a resolução normativa nº 693/2015 que prevê a implementação de mecanismo de compensação de sobras e déficits das distribuidoras referente a energia adquirida em leilões de novos empreendimentos.

A resolução citada prevê a implementação de mecanismo onde as distribuidoras declaram sobras e déficits de energia para que possam adequar os seus níveis de contratação nos leilões de energia proveniente de novos empreendimentos de geração. Na audiência pública que está aberta se propõe uma alteração que é permitir que em cenários onde as sobras sejam superiores aos déficits os geradores possam ofertar redução dos montantes por eles vendidos que poderá ser temporária,

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total e parcial ou ainda permanente, implicando na sua rescisão no caso de redução total.

Redução contratual de leilões de energia existente

Está sendo discutida na ANEEL a possibilidade das distribuidoras reduzirem montantes adquiridos em leilões de energia existente em virtude da migração para o ambiente livre de consumidores especiais.

Hoje a regulação permite, conforme estipulado no decreto 5.163/2004, que as distribuidoras reduzam a seu critério, seus contratos de leilões de energia existente em função de migração de consumidores livres.

Essa possibilidade de que consumidores especiais migrando para o mercado livre também permitam reduções contratuais de leilões de energia existente foi discutido na Audiência Pública nº 85/2013, porém ainda não foi votado pela diretoria da ANEEL. Como a conjuntura econômica e as seguidas reduções no consumo fez com que as distribuidoras ficassem sobrecontratadas além do limite de 105% coberto através das tarifas o assunto voltou a ser prioridade, pois ajudaria na adequação nos níveis de contratação das distribuidoras.

O movimento de migração de consumidores especiais para o mercado livre está intenso e segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) esse ano já foi aberto mais de 500 processos de migração de consumidores especiais representando um aumento de cerca de 40% em relação aos agentes atuais dessa categoria na câmara.

A preocupação com relação ao tema novamente gira em torno de possível judicialização no setor caso a regra seja aprovada para os leilões que já estejam em vigor, pois representaria quebra nos contratos que não previam redução por essa motivação.

O processo está com a Procuradoria Geral da ANEEL que emitirá parecer jurídico para então ser deliberado pela diretoria da ANEEL.

Simplificação no processo de aprovação nos sistemas de medição para conectados diretamente na rede das distribuidoras

Foi aprovada em reunião de diretoria da ANEEL a simplificação, discutida no âmbito da Audiência Pública nº 020/2015, no processo de migração de unidades consumidoras e geradores que estejam conectados diretamente à rede das distribuidoras.

O aumento nos processos de migração para o mercado livre que vem sendo observado nos últimos meses vem suscitando reclamações por parte dos consumidores em função da dificuldade enfrentada nos processos excessivamente burocráticos e a consequentes perdas de prazos.

Em virtude dessas dificuldades a ANEEL então aprovou a simplificação do processo onde o ONS não precisará mais aprovar o projeto do sistema de medição e faturamento (SMF) e o relatório de comissionamento.

Com essa mudança espera-se que os atrasos percebidos nos processos atuais sejam reduzidos drasticamente evitando prejuízos financeiros às empresas que estão em processo de migração que em virtude dos atrasos estão sendo penalizadas com a coexistência de contratos tanto no ambiente de contratação livre quanto no ambiente regulado.

Leilões de Energia

Leilão A-5

Foi realizado dia 29/4/2016 o leilão A-5, onde foi negociada a compra de energia de 29 empreendimentos (20 PCHs, 1 nova hidrelétrica, 7 biomassas e 1 gás natural com ciclo combinado). Foram comercializados 201,8 MW médios de energia com um deságio médio de 8,65% em relação aos preços-teto.

O início do suprimento dos contratos firmados no leilão será em 1º de Janeiro de 2021 com duração de 30 anos para as usinas hidrelétricas na modalidade por quantidade, 25 anos para as usinas a biomassa e 20 anos para a usina a gás.

1º Leilão de energia de reserva de 2016

Foram cadastrados na EPE (Empresa de Pesquisa Energética) 428 projetos, totalizando cerca 10 GW de potência instalada, para o 1º Leilão de Energia de reserva que será realizado no dia 29 de julho de 2016 leilão de energia de reserva para contratação de energia elétrica de empreendimentos de fontes fotovoltaicas, pequenas centrais hidrelétricas, centrais geradoras hidrelétricas.

Os contratos de energia de reserva do certame terão início de suprimento de energia elétrica em 1º de julho de 2018 para fonte solar fotovoltaica e em 1º de março de 2020 para fontes hidrelétricas.

O quadro abaixo traz um resumo dos empreendimentos cadastrados para participação do leilão:

FONTES POTÊNCIA (MW) % QTDE %

Fotovoltaica 9.210 90,33% 295 68,93%

PCH 889 8,72% 73 17,06%

CGH 96 0,95% 60 14,01%

TOTAL 1 0.1 95 1 00% 428 1 00%

Tabela 1 – Projetos cadastrados para o 1º Leilão de Reserva de 2016. Fonte: EPE

A ANEEL está com a Audiência Pública nº 026/2016 aberta com período de contribuição de 04/05/2016 a 03/06/2016 para aprimorar a minuta do edital e seus anexos.

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