Conheça a nova estratégia do
Fundo de Investimento
Bradesco H Oportunidade II
O quadro de crescimento econômico fraco somado a números de desemprego elevados tem resultado em forte
queda tanto nos dados de inflação corrente, quanto nas expectativas. Além disso, apesar das incertezas no
quadro político, o Real tem se mostrado resiliente, tanto em função do forte diferencial de juros, quanto da
melhora nos dados de conta corrente. Diante disso, acreditamos que o Banco Central poderá cortar a taxa de
juros para patamares abaixo do atualmente precificado pelo mercado.
Aproveitando este contexto econômico, a Bradesco Asset Management acaba de lançar a nova estratégia do
Bradesco H FIC Multimercado Oportunidade II, um fundo que tem como objetivo possibilitar a obtenção de
retornos relacionados ao desempenho do IDI (Índice de Taxa Média de Depósitos Interfinanceiros de Um Dia).
CONHEÇA A NOVA ESTRATÉGIA
Para atingir o seu objetivo, o fundo Bradesco H FIC Multimercado Oportunidade II buscará uma das metas, de
acordo com os cenários abaixo, descritos em Regulamento*:
CONHEÇA A NOVA ESTRATÉGIA DO FUNDO DE INVESTIMENTO
BRADESCO H MULTIMERCADO OPORTUNIDADE II
Variação do IDI Realizado¹ em relação ao IDI de Referência²
Meta
Cenário I
Se na Data de Encerramento do Período de Investimento, o IDI
Realizado for inferior ou igual a (-)0,9% em relação ao IDI de
Referência
Ganho Máximo Nominal³
Cenário II
Se na Data de Encerramento do Período de Investimento, o IDI
Realizado for inferior ao IDI de Referência e superior a (-)0,9%
em relação ao IDI de Referência
Retorno Crescente
limitado ao Ganho Máximo Nominal³
Cenário III
Se na Data de Encerramento do Período de Investimento, o IDI
Realizado for superior ao IDI de Referência
Preservação Parcial do Capital
Investido
¹IDI Realizado: corresponde ao valor em pontos do IDI verificado na Data de Encerramento do Período de Investimento (29/06/2018).
²IDI de Referência: corresponde ao valor em pontos do IDI previsto para a Data de Encerramento do Período de Investimento, tomando-se
como base o contrato de DI futuro de 02/07/2018. O cálculo deste valor será realizado conforme a seguinte fórmula na Data de Início do
Período de Investimento: IDI *(1 + (DI futuro de 02/07/2018)%)^((dias úteis entre o início e encerramento do Período de Investimento)/252).
Para fins de apuração da Variação do IDI, os valores de IDI de referencia e -0,9% (zero virgula nove por cento negativo) em relação ao IDI de
Referência, serão arredondados para números inteiros múltiplos de 100 (cem).
³Ganho Máximo Nominal: a Operação Estruturada busca um Ganho Máximo Nominal entre 10% e 18% durante o Período de Investimento. O
Ganho Máximo Nominal indicado no cenário I será informado aos Cotistas após a Data de Início do Período de Investimento.
O GANHO MÁXIMO NOMINAL PREVISTO ACIMA É UMA MERA EXPECTATIVA DE RETORNO DA OPERAÇÃO ESTRUTURADA, CASO SEJA BEM
SUCEDIDA. NÃO SE CARACTERIZA COMO PROMESSA, GARANTIA OU SUGESTÃO DE RENTABILIDADE OU DE PROTEÇÃO DO CAPITAL INVESTIDO,
CONSISTINDO, APENAS, EM UMA META A SER PERSEGUIDA PELO ADMINISTRADOR.
ALÉM DISSO, O FUNDO, POR SER CONSTITUÍDO SOB A FORMA DE CONDOMÍNIO ABERTO, ESTÁ SUJEITO À TRIBUTAÇÃO SEMESTRAL
“COME-COTAS”, INCIDENTE NO ÚLTIMO DIA ÚTIL DOS MESES DE MAIO E NOVEMBRO. O IMPACTO FINANCEIRO DA TRIBUTAÇÃO JUNTAMENTE COM A
VOLATILIDADE DOS ATIVOS, ANTES DA DATA DE ENCERRAMENTO DO PERÍODO DE INVESTIMENTO, PODE GERAR RESULTADOS
SUBSTANCIALMENTE DIFERENTES DOS PROJETADOS.
O QUE ACONTECE NO FINAL DO PERÍODO DE INVESTIMENTO DO FUNDO INVESTIDO?
O Bradesco H FI Multimercado Oportunidade II é um fundo de estratégia de ‘rolagem’, pois após o
término do Período de Investimento, existe a opção de ‘rolar’ o fundo para a próxima estratégia
definida pelo Gestor, mantendo seus investimentos sem necessidade de realizar uma nova aplicação.
No término do Período de Investimento do fundo, você receberá uma carta informando o resultado
do fundo e informações sobre a nova estratégia de rolagem determinada pelo Gestor. Como o fundo
possui prazo de carência para resgates, ou seja, permanece fechado por um período determinado,
você também receberá informações sobre o período no qual o fundo estará disponível para aportes
adicionais ou resgates.
Quais são as possiblidades no final do Período de Investimento do Fundo Investido?
Opção 1: se você não desejar permanecer no fundo, contando com novas possibilidades de retorno,
você terá a possibilidade de efetuar o resgate de suas cotas, com a incidência do Imposto de Renda
sobre os rendimentos.
Opção 2: se desejar permanecer no fundo, os recursos serão alocados em uma carteira atrelada ao
CDI até o início do novo Período de Investimento com uma nova estratégia definida pelo Gestor.
Neste período, também será possível realizar aportes adicionais.
PERÍODO DE INVESTIMENTO: 20/JUL/2017 – 29/JUN/2018
TRIBUTAÇÃO
O fundo é aberto com carência para resgates. Dessa forma, o fundo segue a tributação de fundos de
longo prazo, além da incidência de come-cotas. Entende-se como proteção parcial do capital o valor
inicial investido líquido de taxa de administração, porém não considera retenções de tributos na
fonte, a volatilidade dos ativos da carteira e os encargos do fundo.
Se você resgatar os seus recursos no final do Período de Investimento do Fundo Investido, você será
tributado à alíquota de Imposto de Renda, de acordo com a tabela regressiva. Caso opte por
permanecer na rolagem, terá a vantagem de atingir a menor alíquota de IR de 15%. Em ambos os
casos, poderá haver incidência de come-cotas.
CARACTERÍSTICAS DO FUNDO
TAXA DE ADMINISTRAÇÃO
1,50% ao ano
TAXA DE PERFORMANCE
Não há
HORÁRIO DE APLICAÇÃO
Até às 16h
APLICAÇÃO MÍNIMA
R$ 10 mil
MOVIMENTAÇÃO MÍNIMA
R$ 1 mil
PERMANÊNCIA MÍNIMA
R$ 1 mil
RESGATE MÍNIMO
R$ 1 mil
COTIZAÇÃO
Aplicação D+0 / Cota Conversão D+0 / Crédito em Conta D+1
RESGATE
Somente poderão ser solicitados após 3 dias úteis da Data de Encerramento do
Período de Investimento
POR QUE INVESTIR NESSE FUNDO?
•
Diversificação dos investimentos, complementando sua carteira
•
Oportunidade de investir em diferentes classes de ativos contando com uma estrutura de
Capital Parcialmente Protegido
•
Estrutura de fundo aberto possibilita aos investidores decidirem reinvestir em uma nova
estratégia, mantendo a tabela regressiva de imposto como um benefício
•
Recursos alocados em cota de um fundo com estratégia em que o Gestor acredita no momento
do cenário econômico, enfatizando o dinamismo da gestão dos recursos
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
A opção pela aplicação em fundos de investimento traz consigo, direta ou indiretamente, alguns riscos inerentes às aplicações financeiras. Mesmo que o fundo possua um tipo de risco preponderante, este poderá sofrer perdas decorrentes de outros riscos. Os principais riscos são:
I – Risco de interrupção: consiste no risco de o gestor do fundo investido não conseguir realizar as operações com opções, no mercado de derivativos, (i) seja por ausência de contraparte para as operações estruturadas do fundo investido, (ii) seja por condições adversas do mercado que não inviabilize as operações, mas que as tornem não atrativas segundo julgamento do gestor do fundo investido ou que as façam não atender os requisitos mínimos deste Regulamento, (iii) seja pela captação de recursos pelo fundo em volume inferior a R$ 10.000.000 (dez milhões de reais).
II – Risco de descontinuidade do índice: caracteriza-se pela interrupção temporária ou definitiva do cálculo e/ou da divulgação do referido índice durante o prazo de duração das operações estruturadas, implicando na perda do parâmetro principal de referência do fundo investido.
III – Risco de crédito de contraparte de operações de derivativos: caracteriza-se pela possibilidade de inadimplência de contraparte privada em contratos derivativos componentes das operações estruturadas realizadas pelos fundos investidos. Como consequência da perda decorrente de tal evento de crédito, os fundos investidos não atingiriam sua meta de rentabilidade, preservando parcialmente o capital investido em qualquer destes cenários. Consequentemente, a rentabilidade do fundo poderá estar comprometida em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de carteira dos fundos investidos, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial da(s) contraparte(s) das operações realizadas pelos fundos investidor.
IV – Risco pela utilização de derivativos: as estratégias com derivativos utilizadas pelos fundos investidos podem aumentar a volatilidade da sua carteira. O preço dos derivativos depende além do preço do ativo base no mercado à vista, de outros parâmetros de apreçamento, baseados em expectativas futuras. Mesmo que o preço do ativo base permaneça inalterado, pode ocorrer variação nos preços dos derivativos e consequentemente, ganhos ou perdas. Os preços dos ativos e dos derivativos podem sofrer descontinuidades substanciais afetados por eventos isolados. A utilização de estratégias com derivativos como parte integrante da política de investimento dos fundos investidos pode resultar em perdas patrimoniais para seus cotistas e, consequentemente, para os Cotistas do fundo.
V – Risco de mercado: os ativos que compõem, direta ou indiretamente, a carteira do fundo são contabilizados a valor de mercado, sendo influenciados por fatores econômicos gerais e específicos como, por exemplo, ciclos econômicos, alteração de legislação e de política econômica, situação econômico-financeira dos emissores dos títulos, podendo, dessa forma, causar oscilações nos preços dos ativos financeiros que compõem a carteira, podendo levar a uma depreciação do valor da Cota deste fundo. VI – Risco de Oscilação de Mercados Futuros: alguns dos ativos financeiros componentes da carteira dos fundos de investimento podem estar sujeitos a restrições de negociação por parte das bolsas de valores e mercadorias e futuros ou de órgãos reguladores. Essas restrições podem ser relativas ao volume das operações, à participação no volume de negócios e às oscilações máximas de preços, entre outras. Em situações em que tais restrições estiverem sendo praticadas, as condições de movimentação dos ativos da carteira dos fundos investidos e sua precificação poderão ser prejudicadas, afetando, consequentemente, a carteira do fundo.
VII – Risco de Inflação: consiste na hipótese de que, ao final do período de duração de cada operação estruturada do fundo investido, a taxa de inflação tenha se elevado concomitantemente à ocorrência do cenário em que a meta do fundo investido seja a preservação parcial do capital investido, hipótese esta na qual o capital investido terá perdido o seu poder aquisitivo de forma superior à esperada. Tal hipótese impactará, também, a preservação parcial do capital investido no fundo.
VIII – Risco de crédito: caracteriza-se, principalmente, pela possibilidade de inadimplemento, mesmo que indiretamente, (i) das contrapartes em operações realizadas com o fundo ou o fundo investido ou (ii) dos emissores de ativos financeiros integrantes da carteira, podendo ocorrer, conforme o caso, perdas financeiras até o montante das operações contratadas e não liquidadas, assim como o valor dos rendimentos e/ou do principal dos ativos financeiros, e, consequentemente, comprometendo o objetivo e as metas de investimento do fundo ou do fundo investido.
IX – Risco de liquidez: caracteriza-se principalmente pela possibilidade de redução ou mesmo inexistência de demanda pelos ativos financeiros integrantes da carteira nos respectivos mercados em que são negociados, podendo (i) o gestor encontrar dificuldades para liquidar posições ou negociar esses ativos pelo preço e no tempo desejados, e/ou (ii) o Cotista não conseguir vender sua(s) Cota(s) para terceiros antes do encerramento do prazo de duração do fundo.
X –Risco de mercado externo: os ativos financeiros negociados no exterior estão sujeitos a certos eventos nos respectivos países de origem, incluindo, mas não se limitando à imposição de questões fiscais por parte de suas autoridades, de taxas de entrada e de saída de fundo de investimento no exterior, barreiras e restrições a investidores não residentes, bem como a demais condições econômicas, políticas e sociais dos países em que o fundo investir. Tais eventos podem afetar negativamente na liquidez, preço e desempenho dos referidos ativos.
XI – Risco de enquadramento tributário: a legislação tributária poderá sofrer alterações e em decorrência disso (i) o Cotista poderá ser tributado de forma diversa daquela aqui informada; e (ii) comprometer inclusive, o objetivo e as metas de investimento do fundo.
XII – Risco regulatório – FATCA: de acordo com as previsões do “Foreign Account Tax Compliance Act” (“FATCA”), constantes do ato “US Hiring Incentives to Restore Employment” (“HIRE”), os investimentos diretos ou indiretos do fundo em ativos americanos, os pagamentos recebidos pelo fundo advindos de fonte de renda americana após 31 de dezembro de 2013, os rendimentos brutos decorrentes de venda de propriedade americana recebidos pelo fundo após 31 de dezembro de 2016 e outros pagamentos recebidos pelo fundo após 31 de dezembro de 2016 aos quais possa se atribuir fonte de renda americana, poderão se sujeitar à tributação pelo imposto de renda americano na fonte, à alíquota de 30% (trinta por cento), exceto se o fundo cumprir com o FATCA. A observância ao FATCA será atendida através e em decorrência do acordo firmado com o Secretário do Tesouro Nacional dos Estados Unidos, segundo o qual o fundo, representado pelo Administrador, concorda em entregar determinados relatórios e atender a determinados requisitos no que dizem respeito à retenção de pagamentos feitos em favor de certos investidores do fundo ou, se o fundo for elegível, por ser presumido como um fundo que atende os requerimentos constantes do FATCA. O acordo entre o governo brasileiro e o governo americano (Intergovernmental Agreement – IGA, Modelo 1) foi firmado em 23 de setembro de 2014. Qualquer montante de tributos americanos retidos não deverá ser restituído pela autoridade fiscal americana (“Internal Revenue Service” – “IRS”). Ao aplicar no FUNDO, os Cotistas reconhecem que o fundo pretende cumprir com qualquer e toda obrigação prevista na regulamentação do FATCA e qualquer outra a ela relacionada ou com o intergovernamental relacionado ao FATCA, a fim de evitar a retenção prevista nessas regulamentações (“FATCA Withholding”), ou tomar quaisquer outras medidas que forem razoavelmente necessárias para evitar tal retenção (“FATCA Withholding”) sobre os pagamentos recebidos pelo fundo. Ao aplicar no fundo, os Cotistas reconhecem que o fundo poderá, quando solicitado pela regulamentação do FATCA: (i) requerer informações adicionais referentes aos Cotistas e seus beneficiários finais, bem como formulários necessários para cumprir com as obrigações previstas no FATCA; e (ii) ser solicitado a apresentar relatórios referentes a informações relacionadas aos Cotistas e seus beneficiários finais ao IRS e ao Tesouro Nacional americano, juntamente com as informações relacionadas aos pagamentos feitos pelo fundo a tais Cotistas. Esta é uma área complexa, razão pela qual os potenciais investidores devem consultar seus assessores quanto às informações que possam ser requeridas para apresentação e divulgação ao agente pagador e distribuidor do fundo, e em certas circunstâncias para o IRS e ou para o Tesouro Nacional americano, como disposto no Regulamento do FATCA ou no IGA – Modelo 1. Os investidores também são aconselhados a verificar com os seus distribuidores e custodiantes as suas intenções de cumprimento e atendimento aos requerimentos do FATCA. Não obstante esse produto ser exclusivamente oferecido no território nacional e ter como público alvo residentes no Brasil, caso um investidor seja identificado como americano nos termos do FATCA, retenções americanas poderão ser aplicadas aos investimentos estrangeiros do fundo e, portanto, os resultados decorrentes do fundo poderão ser impactados.