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ARTIGOS 2012 e 2013 - Miguel Mattos Chaves

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Academic year: 2021

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(1)

BREVES NOTAS sobre o RECURSO ESTRATÉGICO: ÁGUA - (o petróleo do Séc XXI) Minha RESPOSTA a Objecções colocadas por amigos sobre a Construção de Barragens:

28/4 às 17:33

Vamos então por partes:

(1) OBJECÇÃO: fim dum ecossistema -

RESPOSTA: com essa premissa nada se construíria, nem casas, nem estradas, ... nada, porque toda e qualquer intervenção humana tem consequências na natureza;

(2) OBJECÇÃO: Estatuto de Património Mundial

... RESPOSTA: bom... nesta matéria a UNESCO fica muito feliz. Mas os portugueses ficarão sem mais água potável (recurso estratégico) e com menos energia (recurso estratégico) em favor de um cognome sem significado para o bem estar real das populações do país em geral;

Quem advoga esse "estatuto" são os mesmos que ajudaram à ruína do País, parando os Investimentos previstos há mais de 60 anos e não concluídos e substituídos por Rotundas, Fontanários, Pavilhões gino desportivos desertos e outras "obras" deste quilate.

...

(3) OBJECÇÃO: alterações à qualidade dos produtos agrícolas

RESPOSTA - curiosa a avocação deste tema num país em que de 75% de autosuficiência agro-alimentar, passámos a ser dependentes (para comer) do exterior em 85%, isto em apenas 37 anos;

(4) OBJECÇÃO: turismo ferroviário

RESPOSTA - segmento do sector do turismo, com algum interesse sem dúvida, mas que perde em desfavor dos interesses estratégicos do País....

....

A construção de barragens em Portugal, são essenciais a vários titulos, de que destaco três:

(1) como produtores de electricidade, de forma a reduzir as importações e embaretecer essa fonte de energia; (2) como reservatórios de água potável, bem essencial à vida humana;

(3) evitar, pela evaporação e consequente humidificação das terras, a desertificação acelerada do território nacional. Assim e dado que este investimento é de interesse nacional, Os interesses nacionais têm que se sobrepôr aos interesses particulares ou locais.

....

Uma Barragem é a fonte de RETENÇÃO do BEM MAIS PRECIOSO para o ser humano: A ÁGUA! sem a qual não podemos viver. É também uma fonte de humidificação da Atmosfera que impede a Desertificação dos Solos. Veja-se, por exemplo, os efeitos benéficos para a luta contra a desertificação que Alqueva significa ao humidificar terras já quase áridas.

...

Num país desertificado, num país pobre em energia, num país com solos pobres, num país em falta "humus" á terra, num país que é preciso irrigar, num país em que é preciso energia mais barata para a necessária reindustrialização, as Barragens são essenciais.

E não se diga que os tempos são outros, diferentes da época em que se começaram a construir barragens em Portugal: anos de 1940.

O Território é o mesmo e muito maltratado por desmandos de décadas. ....

Houve uma política de Florestação consistente do País nesses anos de 1940/1950 e 1960. Mas os terrenos de cultivo estavam fora da política de apoio a esse esforço de florestação, como é natural. (Ver Arquivos: Junta Nacional dos Resinosos, Junta Nacional da Cortiça...). Hoje não há reflorestação do território não agrícola. E se há alguma é à base de Eucaliptais que destroem e secam as terras.

...

de resto, nas décadas acima referenciadas, houve superfícies agrícolas florestadas por inciativa de particulares dados os rendimentos que obtinham da floresta: Resina, Cortiça, Madeira.... etc... Mas ... Isso nada tinha a ver com o apoio público.

....

Mas será que o Relatório Melander de 1958 está errado ao afirmar que a inciativa privada é avessa ao risco e que a Agricultura comportava muitos riscos, pela sua natureza e que por isso muitos Lavradores (assim se chamavam os empresários agrícolas) preferiram a Floresta ?

....

Mas será que já toda a gente se esqueceu de que: - As árvores captam o Anidrido Carbónico e transformam-no em Oxigénio, contribuindo assim para um Ambiente Despoluído e Saudável.

Já se esqueceram que assim se mantem a atmosfera em condições saudáveis para a vida humana?

E que em conjunto com os lençóis de água, craidos pelas barragens, a florestação, enriquece os solos humidificando-os ?

Deixo aqui estas notas para que as pessoas em vez de se oporem à construção de barragens que fixam as águas e que contribuem para a produção de energia mais barata (embora os lobbyes da energia não gostem de ouvir isto) incentivem a construção desses equipamentos de forma a enriquecer o nosso País e torná-lo menos vulnerável. Outra coisa é a forma como os contratos estão a ser feitos.

Na década de 1940, 1950 e 1960, era o Estado a financiar recorrendo ou não a financiamento interno ou externo. Agora o que se passa é um bom bocado diferente e alvo de criticas justas. MAS isso é outro assunto e tem que ser revisto e mudado.

Melhores cumprimentos Miguel Mattos Chaves

(2)

Miguel Mattos Chaves 4 de Novembro de 2012

(1) Refundação do Banco de Fomento, que venho a advogar há mais de 5 anos;

(2) Baixa do IRC (Parabéns Dr. Alvaro Santos Pereira, até que enfim a sua proposta de descida para os 10%) se necessário for com a Invocação junto da UE da figura de "Interesse Vital Nacional";

(3) Subida da remuneração dos Certificados de Aforro; (4) Acesso aos particulares dos Bilhetes de Tesouro;

(5) Crédito Fiscal ao Reinvestimento de Lucros na actividade industrial;

(6) Simplificação das autorizações (autorização tácita se os serviços não se pronunciarem em 2 meses) para investimentos acima dos 2 milhões de euros;

(7) reorganização dos Tribunais que contemplem a constituição de Tribunais especializados nas relações entre empresas e destas com os consumidores;

São algumas medidas que eu preconizo para encetarmos o caminho do DESENVOLVIMENTO que nos tire desta situação.

SÃO COMPATÍVEIS com a consolidação orçamental; SÃO necessárias para diminuir a percentagem de desemprego; São necessárias para diminuir a percentagem da dívida pública; NÃO CUSTAM DINHEIRO !!!!

Melhores cumprimentos Miguel Mattos Chaves …

Sr. 1º Ministro, Sr. Ministro dos Negócios Estrangeiros e Sr. Ministro das Finanças !

É Urgente sair desta atitude de SUBSERVIÊNCIA do Governo de Portugal face ao FMI, BCE e UE ! Os Senhores são RESPONSÁVEIS e foram Eleitos pela NAÇÃO para defenderem os interesses de Portugal !

Quando uma Empresa Grande, Média ou Pequena, tem dívidas e tem dificuldades em pagar, por uma conjuntura económica desfavorável, o que faz ?

(1) Renegoceia os Juros, nomeadamente os Spreads, fazendo ver ao credor que sem essa baixa de juros não poderá pagar pois o serviço da dívida agoria a empresa e impedi-la-ía de continuar a sua actividade; (2) Renegoceia o prazo de pagamento, estendendo esse prazo, de forma a que a "renda" as prestações do empréstimo baixem, afim de possibilitar à empresa pagar o que deve sem afogar a sua actividade produtiva;

Estas duas atitudes convém à empresa e também ao credor pois assim este fica com mais certezas de reaver o seu crédito por assim viabilizar a actividade da empresa. Para a empresa permite-lhe manter o emprego, continuar a produzir e continuar a vender!

O Actual Governo, se quer um Estado bem gerido devia aprender estes princípios da BOA GESTÃO; O Actual Governo, se quer salvar o país, devia aprender que Devedor e Credor têm o mesmo interesse de Viabilizar a actividade da Economia do País, pois assim:

(A) O Devedor - o Estado - pode prosseguir as suas actividades e encetar o caminho do Desenvolvimento através da sua Economia;

(B) O Credor (a Troika) - assegura que o Estado lhe pagará melhor a sua dívida, dado que lhe será permitido continuar a gerar riqueza.

PERCBE Senhor Ministro das Finanças ? PERCEBE Senhor 1º Ministro ?

NEGOCIAR, não é não pagar ! É DIFERIR o pagamento !

É ASSEGURAR uma Economia mais saudável !

É BAIXAR a remuneração da Dívida, Juros, aliviando a Tesouraria de Portugal ! PERCEBERAM ? ou é muito complicado ?

bem sei que NUNCA TRABALHARAM em EMPRESAS !

bem sei que NÃO TÊM QUALQUER EXPERIÊNCIA fora dos Gabinetes ! MAS aqui trata-se sómente de BOM SENSO e BOAS PRÁTICAS de GESTÃO !

VÃO NEGOCIAR a SOBREVIVÊNCIA de PORTUGAL e dos PORTUGUESES ! É para isso que lhes pagamos o Salário e os Elegemos !

(3)

Miguel Mattos Chaves …

Os Estados Imprevidentes e a Possível Nova Guerra na Europa. 6 de Setembro de 2012 às 2:33

a História da Europa, está recheada de Lutas pelos Recursos, Lutas pelo Poder e Lutas Ideológicas. Lutas, umas vezes ditadas pelos (políticos, como lhes chamam) governantes, outras geradas em revoltas populares, que se estenderam ao Continente europeu.

O factor preponderante que tem mantido a Europa, desde há 60 anos, fora de conflitos armados de Alta Intensidade, é a existência do Estado Previdência, (fundado por Bismark e adaptado e posto em prática pelos Conservadores Ingleses no pós-2ª guerra mundial e progressivamente estendido à Europa dita Ocidental), agora desvirtuado pelo Estado Social de cariz social-democrata e socialista.

Este Estado Previdência, é o que mantem as populações com a noção que têm muito a perder com um novo conflito armado.

O Estado Previdência, fundado por Governos da Direita Conservadora, pretendia fazer face à natural imprevidência do ser Humano médio, e por isso garantia apenas 3 factores:

(1) quando a pessoa está doente, é tratada;

(2) quando está involuntáriamente desempregada, não morrerá de fome; (3) quando está já em idade avançada, terá uma vida digna.

Mas, se destruirem o Estado Previdência (que não o Estado Social que está a arruinar o primeiro, por estar a dar muito mais que o Estado Previdência, tornando-se ele próprio Imprevidente) não tenho a certeza de que a Europa não voltará a conhecer um conflito armado de Alta Intensidade.

Pelo contrário, penso que haverá novo conflito armado de alta intensidade no continente europeu, se não houver Visão, Espírito de Missão, Seriedade, Clarividência e Sentido de Estado, por parte dos Dirigentes Políticos.

Cumprimentos Miguel Mattos Chaves

---OS CULPAD---OS ... A RESOLUÇÃO !!!. 24 de Setembro de 2012 às 16:11

O Dr. Passos Coelho, o Dr. Victor Gaspar e o Dr. Paulo Portas (como líder do 2º partido da Coligação) deviam ter a coragem de:

(1) Denunciar que a presente Crise foi causada pelos Políticos que nos Governaram desde 1985; (2) Denunciar que a presente crise foi causada pelos Bancos sediados em Portugal, por concederem crédito sem regras, mesmo não tendo dinheiro para tal, pelo que se endividaram no mercado internacional, criando a Dívida Externa que temos.

isto, apesar do Silêncio Cúmplice da Comunicação Social Pública (por motivos óbvios) e da Comunicação Social Privada (por cumplicidade).

COMO TAL ... Este Governo:

(4)

(B) devia julgar os Governantes TODOS, desde 1985 e obrigá-los a pagar os seus desvarios cometidos com o NOSSO dinheiro.

(C) sendo a Banca Internacional cúmplice, deviam defender o pagamento da Dívida portuguesa em 15 a 25 anos, com juros iguais à TAXA EURIBOR ou com um spread máximo de 1,0 ponto percentual. Desta forma Não se Penalizariam os CIDADÃOS que NADA TIVERAM a VER com Criação desta Dívida Externa.

MAS ... para isso ser feito, no Todo ou na parte (C) era preciso que fossem ESTADISTAS, o que não são !

Melhores cumprimentos Miguel Mattos Chaves …

Miguel Mattos Chaves 5/7 perto de Lisboa

a OPORTUNIDADE da CRISE

a União Europeia apanhou um valente susto com a crise política portuguesa. Porquê?

1) O Euro desvalorizou de imediato.

2) Os ditos mercados financeiros privados, entraram em convulsão.

3) porque a manter-se a crise portuguesa esta poderia alastrar a outros países europeus, sobretudo os do clube do Euro, com consequências negativas para a manutenção da moeda única e da própria coesão da União Europeia.

Porquê?

porque Portugal tem sido apresentado como "bom aluno".

E ao eventualmente entrar numa profunda crise política, por "cansaço da austeridade", a) todo o "discurso oficial" da União Europeia,

b) todo o "discurso oficial" dos economistas do regime português,

cairia pela base, pondo a nu as deficiências do memorando de assistência assinado por Portugal. ..

Resultado imediato:

- o BCE foi obrigado a produzir uma Declaração sem precedentes sobre a estabilidade do euro. ...

LIÇÃO:

como em qualquer negócio, as DUAS PARTES têm interesses e TÊM que NEGOCIAR. ...

Assim é bom que:

1) A União Europeia perceba que o Modelo imposto a Portugal e a outros países europeus .... faliu, 2) Que a UE perceba definitivamente que tem que se mudar de política finaceira e económica no espaço do euro e da UE,

3) que o Governo Português, seja ele qual for que saia desta crise, TEM FORÇA NEGOCIAL dada por argumentos que agora ficaram expostos.

...

Na verdade a União Europeia Não se pode permitir uma crise em Portugal que acontecerá se persistir no "afogamento" dos cidadãos por uma carga fiscal penalizadora.

Á VOSSA REFLEXÃO e COMENTÁRIOS. Miguel Mattos Chaves

(5)

Miguel Mattos Chaves 28/6 perto de Lisboa

PARA REFLEXÃO dos MILITANTES, SIMPATIZANTES do CDS-PP Em vésperas do Congresso do CDS-PP na Póvoa de Varzim, RECORDO o MEU Discurso ao Conselho Nacional do CDS-PP de 30 de Maio de 2010 ...

Sr Presidente, Srs Conselheiros

Temos neste momemto, e de há alguns anos para cá, três Actores principais na Política Nacional, únicos na Comunicação com o País, mas que sendo de Natureza diferente entre si, têm um mesmo tipo de discurso, embora com cambiantes de propostas.

Essses actores são:

1) Os Partidos Políticos, da Direita à Esquerda, que estão a perder espaço e credibilidade junto da Opinião Pública por proporem medidas e remédios estafados e não darem perspectivas de melhorias significativas ao Povo Português; têm-se centrado nas questões conjunturais e não têm falado na Estratégia Estrutural que é preciso construir para o País ter um Desenvolvimento sustentado de efeitos duradouros;

2) Os Economistas do Regime que, por receio, por dependerem muito das benesses do Estado, por solidariedades com grupos de pressão instalados na Sociedade e que a bloqueiam, por incapacidade própria ou por desconhecimento de como se deve ser diferente na abordagem da actual crise, não fazem os excercícios de Prospectiva necessários à construção de um Plano Estratégico de Médio e Longo Prazo. Ficam-se pela Redução das Despesas e pela bondade ou maldade do crescimento das Receitas e aqui cingem-se apenas ao tema Impostos, o que é manifestamente redutor de um futuro diferente;

3) Os Comentadores do Regime que por manifesta falta de estudo, por manifesta importação de modelos livrescos, por manifesta afiliação a interesses económico financeiros bem identificados, e por um cultura do que é desgraça .. é notícia, nada mais fazem do que afundar psicologicamente o País.

Perante este panorama, o CDS-PP tem rompido a breves trechos o panorama traçado, mas falta-lhe aproveitar uma oportunidade que se gerou pelo quadro atrás traçado: Refiro-me à possibilidade de Propor aos Portugueses o Sonho num Futuro melhor, apresentado Objectivos claros de Médio Prazo, Medidas Estruturais Claras de Desenvolvimento para o País, fugindo à Tónica da Conjuntura e dos Modelos que faliram, nomeadamente o Liberal.

A Conjuntura deve continuar a ser tratada por parte de alguns Porta-Vozes do Partido.

Mas o seu Presidente e alguns outros Porta-Vozes do Partido devem assumir a Estratégia de apontar novos Rumos, Novos Projectos, Novas Medidas Estruturais, Novos Sonhos Realizáveis para a Sociedade Portuguesa, uma NOVA ESTRATÉGIA.

...

E desde logo aponto algumas possibilidades, como modesta contribuição para o meu Partido.

Nâo as vou aprofundar para não maçar os Srs Conselheiros, apenas digo que as estudei em profundidade e os resultados destas medidas, se fossem implementadas, seriam altamente beneficos para o País e estruturariam a vida de Portugal de forma diferente, para melhor.

...

1) Necessidade de o País se Re- INdustrializar , em campos onde as Industrias a Reforçar e ou a Criar, dificilmente seriam passíveis de deslocalização: A Industria é criadora de emprego, este emprego é de cariz muito mais duradouro e estável do que no sector terciário;

2) Necessidade de o País re/criar um Mecanismo REAL de apoio e financiamento a Novos Projectos que analise os méritos do projecto e do seu Promotor e os financie e acompanhe a 100%, evitando a sangria de novos empreendedores, que têm ido para o estrangeiro implementar as suas ideias por falta de apoio REAL na sua terra.

...

3) Correcção das Assimetrias do Território, pela dotação do eixo Vila Real de Stº António – Bragança das estruturas de Comunicação rodoviária e ferroviária, que em ligação às estruras transversais já

construídas possibilitariam maior mobilidade às população e aos empresários nas suas ligações ao litoral e aos mercados internacionais.

...

4) Necessidade de se Explorar convenientemente o Mar Territorial e o Mar Económico Exclusivo (que juntos significam 3 Milhões de km2). Para isso há que rearmar as Marinhas de Pesca, a Marinha de Transporte de Mercadorias e a Marinha de Guerra!(esta de forma a defender os nossos recursos

económicos da exploração indevida de estranhos) e defender o território marítimo das novas e das velhas ameaças.

(6)

5) Como complemento importante a necessidade de Reapretrechar e Especializar os Portos Nacionais, nomeadamente: Viana do Castelo, Leixões, Lisboa, Setúbal e Sines, dotando-os dos sofisticados meios de movimentação que hoje estão disponíveis e que permitem reduzir os custos de exploração tornando-os mais atractivos para os operadores internacionais.

6) Assim e em breves traços Viana e Setúbal teriam como primeira especialização a Construção e Reparação Naval, a par da carga e descarga de mercadorias de grande porte; Lisboa teria como primeira especialização o Turismo de Paquetes e de Iates de longo e de médio curso; Leixões e Sines, os pólos industrial pesado da petroquimica e outras industrias a fixar (sobretudo em Sines)e carga e descarga de mercadorias de grande porte,

...

7) A Necessidade de se reorientar o Turismo para um Turismo de Qualidade, isto é para um Turismo de Pessoas com Dinheiro, com as evidentes poupanças em desgastes, e os evidentes beneficios em receitas por pessoa.

... E por último dado o tempo que me resta (pois tenho muito mais a propor) a imposição legal de fixar os Spreads máximos da Banca a 1,5 pontos percentuais para investimentos ou apoio de tesouraria das empresas e empresários; e o lançamento maciço de Divida Pública Interna que substitua a Divida Publica Externa através de Dois mecanismos: - Portugal paga actualmente e com tendência para agravamento taxas de juro da Divida Publica de 5% a 6%. O que proponho é que os Certificados de Aforro sejam remunerados a 4% brutos e se lançem Obrigações do Tesouro à mesma Taxa, impedindo a Banca de lhes aceder.

...

9) Estes dois mecanismos são lançados pela Junta de Crédito público e por isso fora da especulação financeira. 3 Efeitos breves: Maior poupança das famílias, maior liquidez do Estado, menores importações.

Por último e face ao crescente e merecido desprestigio do actual Presidente da República junto da população, o CDS-PP deveria apresentar o seu próprio Candidato à Presidência da República, sem medo dos papões da esquerda ou dos arautos da desgraça de ter um Presidente de Esquerda. Isto porque Portugal tem de há 37 anos para cá um Presidente de Esquerda o que inclui o actual Social Democrata e complexado Cavaco Silva.

...

Se a Direita, o CDS-PP, em Portugal quer um dia Governar o País tem que se afastar do discurso dos três actores principais anteriomente citados. Tem que mostrar que é diferente, capaz, tem ideias concretas e capazes de MUDAR o País para melhor.

E isso faz-se propondo NOVOS RUMOS, e isso faz-se Propondo ao País uma NOVA ESTRATÉGIA de DESENVOLVIMENTO para Portugal.

Perdoem-me ter sido demasiado sintético mas com o tempo disponível não podia dizer tudo o que gostaria de Vos propor.

...

Estou à disposição do Partido e do Sr. Presidente para expor um Plano Estratégico para Portugal e explicá-lo em profundidade nas suas medidas e resultados potenciais.

Miguel Mattos Chaves

Membro da Comissão Política Nacional Con selheiro Nacional

CDS-PP - 30 de Maio de 2010

Miguel Mattos Chaves 25/6 perto de Lisboa

DILEMA muito FREQUENTE

(1) Se se espera muito a ponderar ... as oportunidades podem desparecer ! (2) Se se age muito depressa ... pode-se deitar tudo a perder !

..

Para mim o equilíbrio possível ... Pensar qb., consultando se possível; Decidir com rapidez;

(7)

POIS ... mais vale tomar Decisões, (mesmo que algumas possam não ser óptimas), do que Não Decidir. À Vossa Reflexão

Miguel Mattos Chaves …

Miguel Mattos Chaves 24/6 perto de Lisboa meus Caros Amigos

(1) sou daqueles que começa a acreditar que os cidadãos têm que se organizar; (2) dado que este Modelo Partidário começa a dar sinais de estar gasto... ...

Como Sugestão aqui deixo as seguintes:

(3) talvez pela organização de eleições primárias; (4) talvez pela criação de círculos uninominais,

(5) talvez pela modificação da lei eleitoral que permita aos cidadãos candidatar-se a Câmaras, a Deputados etc...

..

À Vossa Reflexão e Comentários Melhores cumprimentos

Miguel Mattos Chaves …

Miguel Mattos Chaves 21/6 perto de Lisboa

AO Sr. MINISTRO das FINANÇAS

O Sr. Ministro acordou finalmente? Fico contente como português.

Em 2008 (no CDS-PP), e em Setembro de 2011 (Carta que lhe dirigi a si Sr. Ministro) pedi, entre outras coisas:

(1) que os Títulos do Tesouro passassem a ser acessíveis aos particulares e que os juros fossem à roda dos 4%;

(2) que os Certificados de Aforro fossem reactivados por taxas de juro de 4%.

TUDO isto com a intenção de captar investidores e poupanças de portugueses que possibilitassem transformar parte significativa da Dívida Externa, em Dívida Interna.

..

Não teve V.Exª a delicadeza de me responder à carta.

MAS ... fico satisfeito por anunciar que finalmente vai aplicar estas medidas. A Bem de Portugal e dos Portugueses.

Tenha um bom fim-de-semana Sr. Ministro. ..

Melhores cumprimentos Miguel Mattos Chaves …

Miguel Mattos Chaves 17/6 perto de Lisboa

o 1º Ministro, o Ministro das Finanças e a Lei Portuguesa

Fiquei siderado pela comunicação reiterada durante a passada semana (só agora reajo pois esperava modificação da decisão) de que o Subsídio de Férias dos Pensionistas e dos Funcionários Públicos só será pago em Novembro e não em Junho como manda a LEI e o Acordão do Tribunal Constitucional.

(8)

...

Ora como se vê o pagamento do subsidio de ferias em Novembro VIOLA a Lei e o referido Acordão o que coloca um problema delicado de desobediência das Normas Legais por parte do 1º Ministro. Ora qualquer cidadão que viole a Lei DEVE ser julgado em Tribunal e Condenado.

...

Mostra igualmente que o Ministro das Finanças e o 1º Ministro são neste momento um Problema para o País e estão a Governar na Ilegalidade, o que contraria o espíirito que deve presidir a um ESTADO de DIREITO, de que os Governos DEVEM ser o principal garante!

...

Esta decisão apenas se compreende pela continuação de uma lógica de afrontamento e desconsideração pelos Cidadãos, tornando este Governo ILEGAL e ILEGITIMO, o que é extraordináriamente GRAVE. ...

À VOSSA CONSIDERAÇÃO. Melhores cumprimentos Miguel Mattos Chaves ….

Miguel Mattos Chaves 11/6 perto de Lisboa

AS MINHAS RAZÕES CONTRA O ACORDO ORTOGRÁFICO

1. A Língua materna é o Português estabelecido ao longo de Séculos, neste sítio do Sudoeste Europeu; 2. Esta Língua foi exportada para África, Ásia, Oceânia e América do Sul, a partir dos séculos XIV e XV;...

..

3. Foi adoptada como linguagem de comunicação comum, por vários povos;

4. Foi tendo uma evolução de vocabulário e de escrita, tanto na origem, como nos povos adoptantes da mesma;

5. Com a diáspora foi-se espalhando para outros países e territórios; 6. Mas tendo sempre por base... a MATRIZ.

7. Fazendo algum paralelismo com a expansão de outras línguas:

(A) O Castelhano expandiu-se, a partir da sua matriz europeia, para a América do Sul e Norte de África; (B) O Inglês para a Ásia, Oceânia, América do Norte e África, a partir da sua matriz europeia;

8. Nenhuma destas línguas é falada e escrita da mesma forma, nos territórios de origem e nos territórios (hoje países) de destino;

9. Daí não advém nenhuma questão de comunicação; Não se dificultou, de nenhuma forma, a comunicação entre os vários Povos adoptantes e o Povo da matriz;

10. Não há Nenhum Acordo Ortográfico que submeta qualquer das Línguas (Castelhano, Inglês ou Francês) à dimensão de outros territórios onde se adoptou a Língua Mãe;

11. Isso não prejudicou, nem prejudica a Língua, nas suas diversas matizes, nem a sua força internacional; 12. Todos respeitam os matizes diversos da língua comum e entendem-se bem na sua essência;

13. Os EUA têm 300 milhões de habitantes, a India 1 bilião.

A Inglaterra. Pátria da Língua Inglesa, tem apenas cerca de 40 milhões, os Escoceses e Galeses cerca de 30 milhões; Ou seja um total de +- 75 milhões.

(9)

14. Nem por isso deixam de manter a sua autonomia Linguística;

15. Não vejo, à face destes factos, nenhuma razão Teórica ou Prática, para Portugal adoptar (com carácter de Normas Positivas, de cumprimento obrigatório) as nuances da Língua falada e escrita noutras partes do Mundo;

16. Não vejo a necessidade de se Desvirtuar a Língua Matriz;

17. Por isso, e porque a Língua é um dos factores mais fortes da Identidade Lusíada, Não vejo a utilidade de se atenuar a identidade de um Povo com 8 séculos de história, em favor de nuances com menos de 300 anos;

18. Não vejo qualquer utilidade (a não ser pelo nacional-saloísmo) de adoptarmos um acordo que desvirtua a Língua Matriz do Mundo Lusófono.

AGUARDO os VOSSOS COMENTÁRIOS Miguel Mattos Chaves

Miguel Mattos Chaves 5/6 perto de Lisboa

BOAS NOTÍCIAS ... enfim...

as minhas previsões sobre o futuro de médio prazo, tendo em vista: - a desaceleração da Economia Holandesa;

- a entrada em recessão da França;

- a estabilização da Economia alemã que cresce apenas 0,2% e vê o seu desemprego crescer; - a estabilização da Economia Finlandesa e do desemprego;

...

- Vão levar, finalmente, à adopção de medidas de crescimento das suas economias;

- Vão levar, finalmente, à adopção da inversão da política económica desses países que levaram à desindustrialização da Europa e a consequente perda de empregos qualificados e bem remunerados; Isto é, Finalmente, os países europeus mais ricos vão abrandar nas exigências feitas aos países do Sul, ou aos países com assistência, nomeadamente, a Itália, a Espanha, a Irlanda, a Portugal e á Grécia e vão voltar a ter políticas de Re-Industrialização (tal como venho defendendo desde 2000) dos diversos países europeus;

- Vão levar a mudanças ainda mais visíveis nas competências do BCE, na sua vertente de "avalista" das dívidas soberanas, o que já começou a ter o resultado de baixar as taxas dos juros das dívidas soberanas dos Estados como Portugal. Essa tendência será reforçada com o Pacto de Assitência pós assistência o que trará benefícios para os países afectados pela especulação dos "mercados".

...

Uma outra mudança de discurso que deverá passar aos actos, será a assumpção que a federalização política (desejada entre nós pelas cúpulas do PSD, PS e pelo Presidente da República) dará lugar a um maior envolvimento dos Estados que serão forçados a cooperar na esfera Económica e na esfera Financeira, o que não tem acontecido até agora.

...

De tudo isto resultará que será mais fácil proceder a reajustamentos financeiros e relançar o crescimento nos diversos países europeus, (Portugal incluído), o que poderá trazer consigo algum abrandamento nas carga fiscal sobre as pessoas.

..

Muito mais teria para dizer, mas por agora é este o meu comentário do dia. ...

NOTA FINAL: como muito bem disse Jacques Delors na Gulbenkian, a Europa da Cooperação implica que CADA Governo trate dos interesses do seu Páis, de forma eficaz e efectiva, no seio de Negociações permanentes entre os países parceiros unidos no Euro e na família mais alargada, a União Europeia.

(10)

NÃO É com atitudes subservientes de Vassalo, que temos visto ao anterior Governo e a este (para ser mais justo, a parte deste - 1º Ministro e Ministro das Finanças) - que Portugal resolverá os seus problemas estruturais e passará a proporcionar aos seus cidadãos melhor qualidade de vida.

...

É SIM com Vontade de Negociar, Vontade de fazer valer os interesses de Portugal, como Estado-Membro de Pleno Direito da União Europeia.

...

Esperemos para ver se o Governo MUDA a sua política ERRADA até aqui, se EMENDA a mão,

e se FINALMENTE passa do seu novo discurso a uma nova prática,

ISTO É: conceber e uma Verdadeira Política de Crescimento e Incentivo à Economia REAL (tirando o sector financeiro dos privilégios que tem tido e).

...

VAMOS VER.

Melhores cumprimentos Miguel Mattos Chaves …

Miguel Mattos Chaves 26/5 perto de Lisboa

"Se você agir sempre com dignidade,

pode não melhorar o mundo, mas uma coisa é certa: haverá na Terra um canalha a menos". Confúcio

Se você discutir ideias, contraditar ideias mas respeitar as Pessoas

o mundo será melhor e mais digno. Miguel Mattos Chaves

Miguel Mattos Chaves 20/5 perto de Lisboa

CONSELHO de ESTADO de HOJE

O Sr. Presidente da República vai, mais uma vez, fazer uma prova de vida, para tentar rebater o imobilismo de que é acusado pelas esquerdas e até por boa parte da Direita que põe os Interesses da Nação acima dos Partidos.

Os Resultados previsíveis deste Conselho de Estado vão ser, na minha opinião: 1.1 - uma declaração solene de intenções;

1.2 - uma encenação de intervenção, para tudo ficar exactamente como está.

Pode ser que esteja enganado, mas infelizmente para Portugal e para os Portugueses não o creio. Melhores cumprimentos

Miguel Mattos Chaves …

Miguel Mattos Chaves 20/5 perto de Lisboa

(11)

REFLEXÃO para PENSAR

(1) É legitimo que as pessoas tenham IDEIAS diferentes entre si;

(2) É legitmo que as pessoas defendam as SUAS ideias uns com os outros; (3) É legitimo e até saudável pois assim o Mundo evolui.

(4) É legitimo que as pessoas ataquem ideias com as quais não concordam; TOLERÂNCIA É aceitar que outros pensam de forma DIFERENTE de nós; TOLERÃNCIA É respeitar isso mesmo;

TOLERÂNCIA NÂO É mudar para as ideias dos outros, a menos que fiquemos convencidos com as ideias dos outros !

A TOLERÂNCIA É aasim uma Via de Dois Sentidos !

(5) NÃO É Legitimo atacar pessoas só porque pensam de forma diferente: atacar ideias é legitimo; atacar pessoas Não é legitimo;

(6) NÃO É Legitimo atacar pessoas dizendo mal delas, muitas vezes inventando; Isso É MÁ-FÉ e FALTA de CARÁCTER de quem o faz !

(7) Não é legitimo ofender as pessoas,

(8) Não é Legitimo tentar destruir as pessoas, espalhando rumores, mentiras, maledicências sobre as pessoas, que não pensam da mesma forma; Isso é TIBIEZA, MÁ-FÉ e FALTA de CARÀCTER;

Infelizmente, em Portugal, assiste-se cada vez mais a misturar-se Discussões de Ideias, com Tentativa de Destruir pessoas.

POR MIM não alinho neste jogo; POR MIM enoja-me quem o faz;

POR MIM acho que quem o faz nem merece resposta nem comentário;

POR MIM acho que só pessoas Mal Formadas e portanto Despresíveis o fazem. POR MIM não alinho nessas Atitudes Deploráveis de gente Mesquinha.

QUE PAÍS SERIAMOS se as Pessoas Não Mentissem acerca de Outros que pensam de forma diferente, atacando o carácter, a vida ?

QUE PAÍS SERIAMOS se as pessoas, por inveja, por espirito de maledicência irresponsável, não atacassem outras ?

MINHA RESPOSTA: seriamos um País MUITO MELHOR, com certeza. JÁ AGORA MERECE a PENA PENSAR NISTO !

Melhores cumprimentos Miguel Mattos Chaves ….

o porquê de eu não fazer comentários à presente situação do PS ?. 30 de Janeiro de 2013 às 18:11

Em 1º lugar desejo a todos um Excelente Dia.

Perguntaram-me, por mensagem, alguns amigos/as o porquê de eu não fazer comentários à presente situação do PS ?

(12)

A minha Resposta é simples:

Uma regra da Comunicação e da Notoriedade é: "falem bem ou falem mal ... MAS falem !"

Ora eu não quero dar nem espaço comunicacional nem notoriedade a um partido, respeitável, que não quero ver de novo a governar Portugal.

Sei que as minhas palavras são lidas por muitos milhares de pessoas (uns de acordo comigo e outros contra); sei que a comunicação social de lhes dá muito destaque.

Pura e simplesmente não lhes quero dar esse destaque. É uma situação interna desse partido e eu respeito. Apenas e só este meu comentário.

E perguntam-me:

"mas você fala do PSD e ataca-o". Pois é, mas há uma diferença.

Este último está no Governo e prossegue, por motivos partidários, uma estratégia que está a provocar sofrimento nos portugueses e eu não pactuo com isso e tenho que desmascará-los.

Em 1º lugar: dado o actual apoio da União Europeia e BCE ao Euro, ameaçando os especuladores financeiros com intervenções na defesa da moeda (ameaça de comprar Dívida Soberana dos estados em dificuldades) que já têm provocado perdas financeiras em alguns especuladores que atacavam o Euro. O resultado foi que os Juros dos Mercados face às Dividas Soberanas de Espanha, Irlanda, Grécia e Portugal já desceram.

Permitiu isto que Portugal conseguisse juros de 4,981%, que sendo bom face ao anterior quadro de 2011 e 2012, ainda está acima dos 3,55% do empréstimo da "troika".

Em 2º lugar: esta situação está a permitir, contudo, uma folga ao Governo o que lhe vai permitir em 2014 baixar alguns impostos e em 2015 fazer o mesmo.

Ora a memória política dos eleitores é de apenas 2 meses, segundo vários estudos internacionais. Assim o Governo (leia-se PSD) está a prosseguir esta estratégia de forma a em 2015 terem novamente os Votos dos portugueses.

Ora a minha tese é:

(1) tanto PS como PSD têm destruído e endividado o País, desde há 35 anos;

(2) tanto o PS como o PSD têm assaltado o Estado e colocado os seus "boys", sem olhar às qualificações dos mesmos;

(3) tanto o PS como o PSD destruíram emprego estrutural na Agricultura, Pescas e Indústria; (4) tanto o PS como o PSD têm permitido ao Sector Financeiro (Bancos) as práticas que levaram ao despoletar da presente crise.

Donde, ataco os dois, quando estão no Governo. Portugal e os Portugueses precisam de Novas Pessoas, Novos Partidos no Governo, Novos Projectos e Uma Estratégia para Portugal.

(13)

- será preciso formar um Novo Partido?

- será preciso Votar maciçamente no CDS-PP para que este partido possa levar o seu modelo de desenvolvimento à prática ?

- será preciso Votar maciçamente no PCP ou BE ? - será preciso Votar maciçamente em Branco ?

Alguma coisa terá que se fazer para MUDAR Portugal .... para Melhor ! Melhores cumprimentos

Miguel Mattos Chaves

Doutorado em Estudos Europeus (Economia) Militante do CDS-PP

As ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS - Factos e a minha opinião 1. FACTOS:

1.1 - o PSD foi derrotado e foi uma derrota pesada;

1.2 - o PS venceu e foi o seu melhor resultado em autárquicas;

1.3 - o CDS-PP subiu em número de Presidências de Câmara e em número de autarcas; 1.4 - o PCP subiu em número de Presidências de Câmara e em número de autarcas; 1.5 - o BE foi "varrido" do panorama autárquico.

1.6 - os ditos Independentes foram a "surpresa" agradável pelos resultados obtidos com o Dr. Rui Moreira à cabeça.

1.7 - A Abstenção foi a vencedora clara destas eleições, quer tenha sido por protesto deliberado, por preguiça ou por desinteresse; o que é grave para TODOS os partidos;

1.8 - Os Votos Nulos e Brancos subiram exponencialmente e o seu significado político não deixa margem para dúvidas: - Penalização do Sistema Político e sobretudo Partidário, em geral;

MINHA OPINIÃO

a) Trata-se de eleições autárquicas e não de eleições nacionais.

MAS ... é óbvio que a liderança do Governo e a liderança do PSD sai muito fragilizada, sob o ponto de vista do exercício do poder político nacional e do poder político partidário.

b) é normal que perante a política teimosamente seguida pelo Sr. 1º Ministro e líder do PSD, recusando todas as propostas e sugestões provindas de vários sectores da vida nacional, entre os quais me incluo, e de vários partidos políticos entre os quais o CDS-PP e o PS, os portugueses tenham querido sinalizar o seu descontentamento. Assim o Sr. 1º Ministro o entenda e enverede por outros caminhos que lhe têm sido propostos, nomeadamente:

- pelo caminho da consolidação e reformulação do pagamento dos prazos e juros da dívida externa; - pelo caminho do desenvolvimento e da Re-Industrialização que leve à criação de mais riqueza; - pelo caminho da despenalização fiscal dos cidadãos chamando a contribuir os outros sectores que têm sido deixados de fora;

c) é exagerada a importância que o PS dá a estes resultados e as leituras que sub-repticiamente faz sobre os mesmos. E isso poderá virar-se contra este partido nas próximas eleições europeias previstas para Maio de 2014.

Tem agora a oportunidade de se tentar afirmar como Partido Responsável e tomar a iniciativa de propor medidas concretas (o que até agora não fez - pois tem-se mantido em generalidades). Se não aproveitar esta oportunidade dada pelos eleitores, esfumar-se-á a sua oportunidade.

d) o CDS-PP, dada:

(14)

- a actuação critica (pelo menos nas palavras) do seu líder e quadros militantes; Conseguiu crescer em mandatos,

MAS desperdiçou a oportunidade de ter crescido mais, ao aliar-se ao PSD em várias Câmaras, algumas com candidatos mais que duvidosos aos olhos dos eleitores; (Gaia, Lisboa, Sintra, etc...);

Foi pena pois estimo que se se apresentasse sózinho a mais Câmaras Municipais, poderia ter muito mais mandatos. Assim, aos olhos dos eleitores foi o PSD que venceu mais 20 Câmaras (o que ainda por cima não é verdade pois sem o apoio do CDS-PP não as teriam conquistado - isto é o PSD colhe sózinho os louros proporcionados pelo CDS-PP):

OU o seu líder, e seu grupo de amigos chegados, ou abrem mais o Partido e a Partilha de Decisões estruturantes aos militantes OU poderão ver esfumados os aparentes ganhos conseguidos.

A linha entre o sucesso ou o fracasso político é ténue, como sabem.

SE a Direcção actual do CDS-PP insistir em ir às Eleições Europeias em coligação com o PSD, contrariando a sua história e prática política, poderão levar o CDS ao desastre posterior.

e) Os Independentes - provindos de dissensões partidárias, ou por recusa de integrar os Partidos. São o grande factor a ter em conta. Creio que no futuro próximo terão uma tendência de subida

significativa SE ... provarem que são Diferentes na Prática dos eleitos partidários. A seguir com atenção. A Abstenção e os Votos Nulos e Brancos (sobretudo estes últimos) são uma chamada de atenção muito forte aos Partidos Políticos Tradicionais e ao Regime.

SE os partidos:

- não mudarem a sua forma de organização nacional e local:

- SE os partidos não tiverem uma gestão mais descentralizada e responsabilizadora dos seus militantes, dando-lhes missões e objectivos a cumprir, envolvendo-os mais nas decisões políticas,

poderão, a prazo, enfraquecer significativamente ... e com eles o regime actual da 3ª República. Não os maço mais. Em síntese é isto.

Aos vosso comentários e análises. Melhores cumprimentos

Miguel Mattos Chaves

Miguel Mattos Chaves

MEDIDAS para um PROGRAMA de GOVERNO - ALTERNATIVA PORTUGAL ...

O que o Governo de Portugal (este e os anteriores) JÁ DEVIAM ter posto em prática .... Para defender Portugal e os Portugueses

....

1) DESBUROCRATIZAÇÃO - Facilitação burocrática para o Investimento Industrial e Agrícola • Para facilitar a captação de Investimento Estrangeiro em Novos Projectos;

• Para facilitar a vida aos Empresários portugueses que queiram investir em Novos Projectos; • Para os Novos empresários e para os seus Novos Projectos;

criar o LICENCIAMENTO ZERO;

Isto é, o investidor não tem que pedir licença ao Estado para investir, mas terá 1 a 2 anos para demonstrar a uma Inspecção “a posteriori” que cumpriu a lei e as especificações necessárias ao seu cumprimento, sob pena de aplicação de sanções.

Exceptua-se deste licenciamento zero, a licença camarária de construção do edifício industrial, por motivos de ordenamento do território.

Evita-se o que existe agora: empresas há espera de autorização de investir durante 2 a 10 anos, o que provoca que muitas delas desistem de investir.

....

2) INOVAÇÂO Tecnológica e Comercial

Construção de Programas simples de financiamento, a taxas de juro reduzidas, sedeadas no Banco de Fomento e na Caixa Geral de Depósitos, para a INOVAÇÃO,

em produtos ou serviços,

a criar por empresas sedeadas em Portugal,

por forma a incentivar o progresso tecnológico e comercial das mesmas. ...

3) MERITOCRACIA, DESENVOLVIMENTO qualitativo das Empresas

Conceder o Crédito Fiscal às empresas que Investirem os seus Lucros, (ou parte destes), em Novos Equipamentos industriais ou agrícolas, devidamente comprovados e controlados,

até ao segundo ano subsequente, em equipamentos e tecnologia;

A vantagem desta medida é que premeia as boas práticas, desincentiva fugas ao fisco, incentiva a Investigação, o desenvolvimento das empresas e do país e cria a possibilidade de mais emprego;

(15)

4) FINANCIAMENTO da DÍVIDA SOBERANA

A - Recorrer directamente ao Banco Europeu de Investimento (BEI) do qual é Accionista, desde a década de 1960, para o financiamento dos capitais necessários ao funcionamento do Banco de Fomento;

B - Recorrer directamente ao Banco Mundial (BM) do qual é Accionista, desde a década de 1950, para financiamento da Tesouraria de médio e longo prazos do Estado Português.

C- Instituto de Crédito Público de Portugal

Recorrer à Emissão de Dívida Pública Interna através de Títulos de Tesouro acessíveis aos Cidadãos Individuais, remunerada a juros de 3 a 4% que permitam aos seus cidadãos ter um rendimento dos seus capitais e participar positivamente no seu esforço de recuperação, sem estarem sujeitos aos "jogos dos ditos mercados".

D- Recorrer á Emissão de Dívida Pública Interna, através de Certificados de Aforro remunerados a 4%, permitindo aos seus cidadãos ter um rendimento dos seus capitais, sem estar sujeito ao "jogo dos ditos mercados", restaurando o prémio de permanência dos capitais assim captados a uma taxa de 0,25% a partir do terceiro ano.

5) CONSOLIDAÇÃO da DÍVIDA SOBERANA (negociações com o BCE, EU e FMI) Objectivos a conseguir:

A – Défice, Reformulação das metas, para: 2013 - 5,8% 2014 - 5% 2015 - 5% 2016 - 4,5% 2017 - 4% 2018 - 3,5% 2019 - 3%;

B - Prazos de Pagamento da Dívida

Negociar o prazo de pagamento para 30 anos, com carência de capital de 5 anos;

C - Juros

Redução dos Juros da dívida contraída para 1% (0,5% custo + 0,5 p.p. de spread);

6) REANIMAÇÃO do MERCADO INTERNO:

A - descida do IRS em 2014 para os níveis de 2010;

B - eliminação das taxas de solidariedade sobre os Reformados e Pensionistas em 2014; C - restauração dos 13º e 14º mês, em 2014, em pleno.

D - Equilíbrio da Balança de Transações com o Exterior

- Redução de Despesas supérfluas: introdução de taxas e outros obstáculos administrativos às importações de produtos secundários, não essenciais (os Técnicos dos Ministério devem copiar o que fazem em Espanha); ....

Com estas medidas, (que quase TODOS os ESTADOS da EU aplicam, excepto Portugal e mais um ou dois países) diminuir-se-á as importações, e logo gastos em bens supérfluos.

Isto é possível, não obstante algumas limitações derivadas dos Acordos da Organização Mundial de Comércio e da União Europeia, de que Portugal é signatário;

7) APOIO e INCENTIVO a NOVOS INVESTIMENTOS INDUSTRIAIS e AGRÍCOLAS Objectivo: Criação de mais Empregos, mais riqueza, diminuição dos Défices da Balança Comercial Para apoio a Novos Projectos Industriais, para Novos Projectos Agrícolas, de origem Nacional, ....

a re-fundação do Banco de Fomento Nacional.

NOTA: este Banco não é (nem deve ser), na sua concepção nem na sua natureza, um Banco Comercial.

É sim um Banco de Investimento que deve assumir o apoio financeiro, técnico e de assumpção de riscos de médio e longo prazo, que são necessários ao saudável nascimento e crescimento de Novos projectos empresariais que gerem mais emprego e fixem novos empreendedores nacionais, contribuindo assim para uma maior riqueza do país. ...

Supletivamente este Banco deverá apoiar Novos Investimentos em Equipamentos Industriais, afectos directamente à produção do bem a produzir, das empresas industrias e agrícolas já existentes.

a) analisar e apoiar projectos de investimento industrial ab-ínicio, tenha o promotor dinheiro ou não, e apoie-os com acompanhamento técnico nos três primeiros anos de vida.

b) apoiar os projectos de expansão produtiva da indústria nacional existente, sobretudo da área de produção industrial de bens tangíveis, com destino aos mercados externos

Tenho o maior desgosto, enquanto gestor e enquanto português, por ver este projecto desvirtuado pelos Economistas do Regime que são próximos ou remunerados pela Banca Privada, dadas as características de que tenho ouvido falar que vai ter.

Finalmente os Cortes, limitados no tempo: a) Cortar nas PPP's;

(16)

c) Cortar nas Scuts ruinosas para o Estado e contribuintes;

d) Cortar nas Isenções Fiscais aos Fundos de Investimento, Fundações, Bancos e Seguros;

e) Cortar nas despesas de funcionamento dos Gabinetes Ministeriais, onde todos têm metido os seus "amigos partidários" sem nenhum proveito para o melhor funcionamento do Estado, do País, antes com acréscimos de despesa não reprodutiva.

f) Cortar nas Assessorias e Encomendas aos Gabinetes de Advogados alheios ao Estado (privados) e aproveitar os seus Quadros da área jurídica.

g) Cortar nas Assessorias e Encomendas aos Gabinetes de Economistas alheios ao Estado (privados) e aproveitar os seus Quadros da área de Economia.

h) Cortar nas empresas municipais e nas suas estruturas de financiamento.

Relembrei aqui algumas das medidas que venho propondo, para Portugal, desde 2007.

À Vossa apreciação:

- A minha contribuição, enquanto cidadão; - O que eu faria se fosse Governante. ...

Melhores cumprimentos Miguel Mattos Chaves

·

17/10 às 1:23

perto de

Lisboa

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