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METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS

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Academic year: 2021

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METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO

GERENCIAMENTO DE PROJETOS

Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹

¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos e Gerenciamento, Rua Euclides da Cunha, 106, São Cristóvão- Rio de Janeiro- RJ- CEP 20940060

Resumo: A mensuração do desempenho social, ambiental e econômico de processos e produtos ainda

é um desafio para muitas empresas, que buscam gerir seus riscos, criar valores para os seus acionistas e garantir uma boa imagem e relação com partes interessadas. Diante dessa percepção, foi desenvolvida pela Empresa Gerenciadora uma metodologia que promove e gerencia boas práticas de sustentabilidade por meio do gerenciamento de projetos. O presente artigo visa apresentar a metodologia e suas ferramentas, que provaram reduzir e proporcionar um controle maior dos impactos socioambientais, promover a capacitação de agentes envolvidos e melhorar a qualidade de processos produtivos. Dessa maneira, o modelo proposto facilita a promoção da sustentabilidade no gerenciamento de projetos e é replicável a diferentes tipos de projetos.

Palavras-chave: Gerenciamento, Sustentabilidade, Ferramenta, Construção Civil.

1. Introdução

A busca pelo aprimoramento e melhoria contínua da qualidade de produtos e serviços impulsiona as organizações a recorrerem sempre às inovações e novos caminhos. Um forte direcionamento, evidenciado pela dinâmica de mercado, é a promoção da sustentabilidade nos modelos atuais de gestão dos impactos e riscos das operações, produtos e serviços relacionados às pessoas, à sociedade, à economia e ao meio ambiente.

Com isso, o mercado vem exigindo uma maior transparência sobre os impactos sociais, ambientais e econômicos dos produtos e processos, tornando o reporte de desempenho das atividades produtivas cada vez mais essenciais para a manutenção das relações entre os múltiplos agentes e partes interessadas.

Especialmente na construção civil, impactos ambientais se mostram relevantes se comparados a outros setores, por seu serviço extrair e consumir recursos naturais e gerar resíduos e emissões em elevadas quantidades, além de promover outros impactos socioeconômicos.

Consciente de sua atuação neste cenário, a Gerenciadora desenvolveu uma metodologia para a promoção da Sustentabilidade em seu processo de gerenciamento de projeto. Auxiliada por uma ferramenta, a metodologia possibilita o diagnóstico de possíveis atuações socioambientais, analisando riscos, impactos e oportunidades associados ao contexto do empreendimento, a fim de melhorar seu desempenho perante suas partes interessadas.

A partir da experiência prática como uma Empresa Gerenciadora, com presença e atuação constante nos canteiros de obras, foi identificado grande valor no estabelecimento de

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processos específicos para promover a inserção de diretrizes e boas práticas de sustentabilidade, por meio da atividade de gerenciamento de projetos.

Dessa maneira, o artigo visa apresentar a metodologia e ferramenta de apoio para promoção da sustentabilidade no serviço de gerenciamento de projeto, caracterizada como uma inovação, buscando evidenciar principais etapas, procedimentos, produtos relacionados. 2. Fundamentação Teórica

Para a elaboração da metodologia e de suas ferramentas foram utilizados, como referência, os seguintes padrões:

Sistema de Gerenciamento de Empreendimento;

PMBOK - Project Management Body of Knowledge, Guia na 4ª Edição;

ABNT NBR ISO 19011-2012-Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão;

ISO 14015-2001-Environmental Management – Environmental Assessment of Sites and Organizations;

A partir dessas referências, foram identificados os principais processos e procedimentos a serem estruturados, para o escopo de gerenciamento de sustentabilidade.

Outra fundamentação teórica de extrema importância foi o alinhamento dos requisitos e aspectos de sustentabilidade com os seguintes princípios e normas, nacionais e internacionais:

Envision: ferramenta desenvolvida pelo programa Zofnass Program for Sustainable Infrastructure, que avalia e classifica, por meio de indicadores de sustentabilidade benefícios sociais, ambientais e econômicos ao longo do ciclo de vida de projetos de infraestrutura.

LEED: sistema de certificação americana para construções, que estabelece um conjunto de requisitos para reduzir os impactos causados pela construção civil ao meio ambiente.

BREEAM: sistema de certificação inglês que define boas práticas aplicáveis às fases de projeto, construção e operação de edificações e que avalia o desempenho ambiental destas.

CSCB: Conjunto de indicadores de sustentabilidade aplicáveis a empreendimentos no Brasil.

PROCEL EDIFICA: sistema de etiquetagem de edificações que especifica os requisitos técnicos, bem como os métodos para identificação do nível de eficiência energética dos projetos e ou edifícios.

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AQUA: adaptação brasileira do sistema de certificação HQE (França) que, através de um processo de gestão de projeto e de auditorias independentes, avalia a qualidade ambiental de um empreendimento novo ou em reforma.

DGNB: sistema de certificação alemão que avalia de forma sistêmica os impactos das soluções adotadas e o desempenho do projeto e obra nos quesitos de sustentabilidade.

CASBEE: sistema de certificação que se baseia em critérios de sustentabilidade e benchmarks e utiliza diversas ferramentas para diferentes estágios do ciclo de vida do empreendimento.

Com base nessas referências foram identificados os principais requisitos a serem contemplados na metodologia e ferramenta de promoção à sustentabilidade, por meio do serviço de gerenciamento de projetos e obras.

3. Metodologia

A metodologia de gerenciamento do escopo de sustentabilidade foi desenvolvida de maneira integrada ao Sistema de Gerenciamento da própria Empresa, visando facilitar a incorporação de seus procedimentos, além do atendimento de premissas da metodologia PMO. Ela se desenvolve por meio de cinco etapas, identificadas abaixo:

Figura 1: Principais Etapas

Cada uma das etapas apresenta atividades e procedimentos bastante específicos, fundamentais para o sucesso do gerenciamento de sustentabilidade, e que permitem a rastreabilidade das evidências documentais, durante processos de auditoria e fiscalização por terceira parte.

A metodologia está associada a uma ferramenta, que permeia todas as etapas, com objetivo de auxiliar na identificação, planejamento e monitoramento de requisitos de sustentabilidade, estabelecendo por meio dessas, um padrão único de análise, e ao mesmo tempo, a flexibilidade de adequação da metodologia ao contexto e particularidade de cada projeto.

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3.1. Diagnóstico

Para a inserção do escopo de sustentabilidade no gerenciamento do projeto é realizada, inicialmente, uma análise dos projetos existentes e da estrutura analítica do projeto (EAP), assim como, um mapeamento das partes interessadas, o que permite levantar as expectativas dos envolvidos e identificar as premissas e restrições para o desenvolvimento do trabalho.

Em seguida, é feito um diagnóstico dos requisitos de sustentabilidade aplicáveis ao contexto do empreendimento e são identificadas oportunidades de melhoria para elevar o desempenho do projeto nos aspectos sociais, ambientais e econômicos. São definidas diretrizes de sustentabilidade, para estabelecimento de premissas de projeto e boas práticas a serem implantadas na obra.

Esse processo de diagnóstico é facilitado pela Ferramenta de Boas Práticas que contempla uma avaliação qualitativa para identificação das temáticas de sustentabilidade que são aplicáveis ao contexto e característica do empreendimento.

Com base no resultado da avaliação da Ferramenta de Boas Práticas, as diretrizes são

apresentadas por meio do Relatório de Diagnóstico, em reuniões, às partes interessadas para alinhamento das boas práticas a serem implantadas e para a priorização de ações, intervenções e controles necessários para atendimento de cada requisito.

Figura 2: Avaliação feita no Diagnóstico

3.2. Planejamento

Nesta etapa, são definidas pela Gerenciadora as estratégias e as ações que deverão ser implantadas para o alcance das metas estabelecidas no Diagnóstico, além do cronograma dos serviços associados. Para cada ação é determinado um responsável e prazo de execução, além de indicadores de desempenho, o que permite controlar e monitorar a performance da ação em relação à meta estabelecida.

Para facilitar a implantação e o controle do desempenho das ações são elaborados procedimentos e planos, como o Procedimento de Monitoramento e o Plano de Comunicação e Engajamento das Partes Interessadas.

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3.3. Implantação

A fase de implantação se refere à execução das ações, estratégias e rotinas estabelecidas na etapa anterior. A Gerenciadora ministra treinamentos e oferece suporte aos responsáveis pelas ações e estratégias estabelecidas.

São elaboradas Instruções Técnicas para contratação de fornecedores e subcontratadas, visando garantir que ações de sustentabilidade sejam adotadas durante todas as etapas de implantação do empreendimento. Para cada grupo de fornecedor são estabelecidas especificações técnicas, que possam proporcionar benefícios efetivos e mensuráveis para o escopo sustentabilidade.

3.4. Monitoramento e Controle

Após implantação dos requisitos, rotinas e ações, a Gerenciadora inicia o ciclo de monitoramento, que compreende o acompanhamento, verificação e registro das ações de sustentabilidade, assim como o controle através de indicadores. O monitoramento permite avaliar a eficácia das ações de sustentabilidade, para identificação das possibilidades de melhoria.

Na etapa de projeto, o controle de atendimento aos requisitos é realizado por meio de reuniões e treinamentos, além da revisão e análise da documentação/projeto, conforme as diretrizes de sustentabilidade estabelecidas anteriormente.

Durante a execução de obra, o monitoramento é desenvolvido por meio de inspeções, aplicação de listas de verificação, auditorias e registros das atividades.

Toda a gestão para atendimento dos requisitos é facilitada pela Planilha de Acompanhamento que mantém o histórico do trabalho desenvolvido, identifica pontos críticos e pendências existentes.

Tanto os dados da etapa de projeto quanto da execução de obra são compilados na Ferramenta de Boas Práticas, que consolida as informações por meio de registros fotográficos e indicadores de desempenho, para cada requisito de sustentabilidade avaliado.

Com base nesse resultado, mensalmente, a Gerenciadora emite um Relatório de Acompanhamento sobre o andamento das ações e as oportunidades de melhoria identificadas pelo monitoramento, durante as etapas de projeto e obra.

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Figura 3: Relatório Mensal de Sustentabilidade 3.5. Entrega e Encerramento

A Gerenciadora controla toda a documentação necessária para ressaltar as boas práticas incorporadas na execução do empreendimento.

Com a conclusão das obras, todas as informações e dados referentes às etapas de projeto e obra são analisados e reportados na Declaração de Sustentabilidade. Nesta, é apresentado o histórico das ações e das boas práticas de sustentabilidade incorporadas ao empreendimento e os resultados dos indicadores de desempenho correspondentes. Com isso, são ressaltados os benefícios das ações implantadas e o valor gerado, fornecendo subsídios para divulgação e publicação das boas práticas adotadas durante o projeto e construção.

Figura 4: Declaração de Sustentabilidade 4. Ferramenta Boas Práticas de Sustentabilidade

A Ferramenta de Boas Práticas de Sustentabilidade foi desenvolvida em conjunto com a metodologia de gerenciamento de sustentabilidade, objetivando o suporte aos procedimentos específicos deste escopo. Contempla no total 42 requisitos de sustentabilidade, sendo 14 aplicáveis à fase de projeto e 28 à fase de obra. Cada uma dessas temáticas é avaliada por duas variáveis: Aplicabilidade e Complexidade do Atendimento.

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A Aplicabilidade define a viabilidade de atendimento do requisito, enquanto que a Complexidade do Atendimento se refere à análise do esforço necessário para atendimento do requisito. A variável de aplicabilidade pode ser analisada de três maneiras:

Atende: temáticas que já foram incorporadas ao projeto e/ou à obra.

Em Potencial: temáticas que ainda não foram trabalhadas, mas devido ao contexto do empreendimento e de suas características, podem ser desenvolvidas.

Não Atende: temáticas que não se aplicam ao contexto do empreendimento.

A segunda variável, Complexidade do Atendimento, só é avaliada para os requisitos de sustentabilidade cuja aplicabilidade seja definida como Em Potencial. Nesse caso, é avaliado o nível de complexidade das práticas e estratégias de sustentabilidade, como alta, média e baixa, que deverão ser implantadas para transformar o requisito Em Potencial em atendido.

Para visualização deste módulo da ferramenta, segue abaixo um exemplo de Diagnóstico:

Figura 5: Avaliação para Diagnóstico

De acordo com o Diagnóstico, se os requisitos estiverem avaliados como Atende são definidos indicadores para controle, monitoramento e registros para a captura de valor gerado. Para os requisitos avaliados como Em Potencial são definidas estratégias, ações e rotinas em um plano de ação, para posteriormente definir indicadores de desempenho e realizar registros de controle e captura de valor.

Feito o Diagnóstico, a Ferramenta de Boas Práticas desconsidera os requisitos de sustentabilidade não aplicáveis ao empreendimento, estabelecendo um ranking entre aqueles que são aplicáveis. Os requisitos colocados no topo da lista são aqueles que apresentam maior complexidade de atendimento, já que necessitam de maior esforço e cuidado para serem executados. Isso facilita o planejamento das estratégias a serem adotadas na inserção do escopo de sustentabilidade no gerenciamento do projeto.

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Figura 6: Resultado dos Requisitos Aplicáveis de Sustentabilidade

Após o ranking, é possível seguir para outro módulo da Ferramenta que apresenta orientações de estratégias e ações a serem aplicadas, para o desenvolvimento de cada requisito de sustentabilidade. Este módulo é denominado de Plano de Ação:

Figura 7: Plano de Ação

A partir do Plano de Ação, é possível obter dos bancos de dados, as ações que serão trabalhadas no projeto e na obra, os indicadores a serem monitorados e os registros fotográficos a serem realizados.

Clicando no ícone da coluna VER ou seguindo manualmente para o próximo módulo da Ferramenta de Boas Práticas de Sustentabilidade, o usuário acessa aos modelos de reporte, que contempla campos para inserção de fotos, descrição de boas práticas e ocorrências, além de indicadores para avaliação de desempenho, apresentados por meio de gráficos e tabelas. Esses indicadores são desenvolvidos por meio do registro de dados em planilhas auxiliares, conforme modelo a seguir:

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Figura 8: Planilha auxiliar para inserção de dados dos indicadores

Figura 9: Modelo de Reporte de Monitoramento

Após inserção dos registros, dados e informações coletadas, a ferramenta fornece o modelo de reporte da avaliação do desempenho de cada requisito, que é inserido no Relatório de Acompanhamento Mensal, mostrando a evolução destes, desde o início do monitoramento e seus status no respectivo mês.

A Ferramenta de Boas Práticas de Sustentabilidade facilita a captura do valor de cada ação de sustentabilidade implantada, por meio de fotos e indicadores de desempenho.

5. Análise e resultados

A metodologia de Gerenciamento de Sustentabilidade, juntamente com a Ferramenta de Boas Práticas, foi aplicada a alguns contratos da Gerenciadora. Com base nesses, foi perceptível maior envolvimento e interesse das partes interessadas com os valores e a temática de sustentabilidade, além de auxiliar o cliente na tomada de decisão e gestão de riscos, socioambientais.

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 Redução e um maior controle dos impactos ambientais e sociais;  Melhoria da qualidade dos processos de produção e gestão;  Geração de valor para todos os envolvidos.

6. Conclusão e contribuição

O modelo de Gerenciamento de Sustentabilidade desenvolvido e sua aplicação em contratos da Empresa conduzem à conclusão de que a incorporação do escopo de sustentabilidade ao gerenciamento de projeto facilita a aplicação de boas práticas e a captura de valores associados às questões socioambientais. A metodologia propõe procedimentos e ferramentas inovadores para a identificação e priorização de estratégias de sustentabilidade que podem ser incorporadas ao processo de execução de empreendimentos, diminuindo os impactos socioambientais e contribuindo para o desenvolvimento sustentável.

O modelo proposto busca identificar, priorizar e implantar boas práticas de sustentabilidade e, ao mesmo tempo, proporcionar o reconhecimento de temas críticos e aspectos socioambientais a serem trabalhados para minimizar impactos socioambientais.

Outra grande contribuição da Metodologia proposta é a capacitação e conscientização das partes interessadas e a multiplicação do valor da sustentabilidade.

Referências Bibliográficas

CONSELHO BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL. Conjunto de indicadores de sustentabilidade de empreendimentos - uma proposta para o Brasil., 2011.12 p. Disponível em: http://www.cbcs.org.br/userfiles/download/CBCS_TextoPrelimin arCompleto_ConjuntoIndicadoresSustentabilidadeEmpreendimentos.pdf. Acesso em: 07 ago. 2014.

PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK). 4 ed. Pennsylvania: Saraiva, 2009. 459 p.

RIO DE JANEIRO (Município). Decreto n° 35745, de 06 de junho de 2012.

USGBC, LEED Reference Guide for Green Building Design and Construction. Washington, 2009;

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