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Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Prof. Juliana Pinto Viecheneski

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Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa

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A escola tem um papel fundamental para

garantir o contato com livros desde a primeira

infância:

Manusear as obras;

Encantar-se com as ilustrações;

(4)

“O planejamento do ensino é uma das responsabilidades do professor, mas é mais que uma obrigação, é uma maneira de garantir a sua autonomia como profissional”. (LEAL; LIMA, 2012, p. 31)

“no bojo da ação de planejar [...], está a ação de selecionar os recursos didáticos adequados ao que queremos ensinar” (LEAL; LIMA, 2012, p. 31)

(5)

O livro didático pode se constituir em um

material de regulação de muitos aspectos da

prática do professor:

Os conteúdos a serem ensinados;

Ordem

em

que

eles

deveriam

ser

trabalhados;

Atividades a serem desenvolvidas;

Textos a serem lidos;

(6)

 Livros didáticos - fonte de pesquisa para os docentes + “fonte de sugestões” sobre como ensinar o conteúdo - interferência nas estratégias de ensino (LONGHINI, 2008).

 Uso do livro didático na sala de aula

 Critérios para escolha do livro

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ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO

Dados Editoriais

 Qualidade editorial do livro didático

 Papel, encadernação e impressão

 Diagramação e ilustração

 Linguagem e legibilidade textual

 Organização dos eixos bem como de seus respectivos conteúdos nas unidades

(8)

ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO

Natureza do material textual

 Diversidade de gêneros discursivos

 Diversidade de contextos sociais de uso

 Presença de tradição oral (parlendas, trovas, cantigas)

 Presença de gêneros multissemióticos (charge, história em quadrinho)

 Diversidade temática

 Presença de textos autênticos

(9)

 Diversidade de autoria

 Fidelidade ao suporte original

 Sugestão de outros livros ou suportes para leitura

 Indicação de referências, adaptações e cortes

 Presença de textos de maior extensão

 Diversidade de variedades linguísticas

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Apropriação do sistema de escrita e conhecimentos linguísticos

 Exploração da orientação da escrita

 Exploração dos diferentes tipos de letra

 Exploração das relações fonema/grafema

 Exploração espaçamento entre palavras e pontuação (final de frase)

 Consideração do processo de aprendizagem

 Exploração de sílabas, rimas, terminações de palavras

(11)

 Exploração da natureza alfabética do sistema de escrita

 Consideração de regularidades ortográficas

 Consideração de irregularidades ortográficas

 Exploração da orientação da escrita

 Contribuição para o desenvolvimento de habilidade de observação e análise; habilidade de generalização;

habilidade de memorização; habilidade de aplicação

 Exploração de conhecimentos morfossintáticos

(formação e classes de palavras, flexões de número e gênero, concordância verbal e nominal

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Leitura

 Ativação de conhecimentos prévios

 Atividades de formulação de hipóteses

 Definição das finalidades de leitura

 Atividades de localização de informações explícitas

 Atividades de inferência de sentido de uma palavra

 Atividades de checagem de hipóteses

 Exploração da linguagem não verbal

 Exploração de recursos linguísticos, estéticos e literários

(13)

 Exploração da intertextualidade

 Exploração de variedades linguísticas

Produção de textos escritos

 Diversidade de gêneros textuais

 Indicação do gênero

 Contribuição para a elaboração temática

 Indicação dos objetivos da produção

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 Indicação do contexto de circulação do texto

 Contribuição para os usos das convenções de escrita

 Propostas de planejamento

 Propostas de revisão

 Propostas de reescrita

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Oralidade

 Favorecimento da interação oral

 Diversidade de gêneros orais

 Exploração de gêneros orais

 Exploração das relações entre fala e escrita

 Exploração das variedades de linguagem oral

 Exploração do planejamento da fala em gêneros orais formais

(16)

Livro didático - posição de destaque entre os

professores; é preciso ter claro que este

instrumento não pode ser o único.

“[...] contribuições paradidáticas, como livros,

revistas, suplementos de jornais (impressos e

digitais),

videocassetes,

CD-ROMs,

TVs

educativas e de divulgação científica (sinal a

cabo ou antena parabólica) e rede web [...]”,

precisam ser utilizadas de modo sistemático em

sala de aula (Delizoicov et al. 2009, p.37

).

(17)

RECURSOS DIDÁTICOS PARA A

ALFABETIZAÇÃ

O

Alguns tipos de recursos didáticos essenciais no

ciclo de alfabetização (LEAL; LIMA, 2012, p. 31-32)

1 - Livros que aproximem as crianças do universo literário, ajudando-as a se constituírem como leitores,

tendo prazer e interesse pelos textos, a desenvolverem estratégias de leitura e a ampliarem seus universos culturais.

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2 - Livros que estimulem a brincadeira com as palavras e promovam os conhecimentos sobre o sistema alfabético de escrita;

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3 - Livros que ampliem o contato com diferentes gêneros e espaços sociais, considerando as diferentes finalidades de leitura

(21)

4 - Revistas e jornais variados que promovam a

diversão e o acesso a informações - jornais, com destaque aos suplementos infantis, as revistas infantis, os gibis;

(22)

5 - Os livros didáticos, que agrupam textos e atividades

(23)

6 - Materiais que estimulem a reflexão sobre palavras, com o propósito de ensinar o sistema alfabético e as convenções ortográficas - jogos de alfabetização, abecedários, pares de fichas de palavras/figuras, envelopes com figuras e letras que compõem as palavras representadas pelas figuras, coleções de atividades de reflexão sobre o funcionamento do sistema de escrita;

(24)
(25)

7 - Os materiais que circulam nas ruas, estabelecimentos comerciais e residências, com

(26)

-8 - Os materiais cotidianos com os quais nos organizamos

no tempo e no espaço.

(27)

9 - Os registros de materiais a respeito da vida da criança e dos membros de seus grupos de convívio

(28)
(29)
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10 - Recursos disponíveis na sociedade que inserem as crianças em ambientes virtuais e que promovem o contato com outras linguagens - a televisão, o rádio, o

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“[…] quanto mais variado e rico for o meio

intelectual, metodológico ou didático

fornecido pelo professor, maiores condições

ele terá de desenvolver uma aprendizagem

significativa da maioria de seus alunos”

(LABURÚ; ARRUDA; NARDI; 2003).

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Papel do professor

 “[…] profissional com perfil curioso, inquieto, de mente

viva e capacitado, pronto a buscar novas soluções nas situações adversas” (LABURÚ; ARRUDA; NARDI; 2003).

 Estar aberto a aprender

 Identificar as potencialidades de aplicação dos diferentes recursos na prática pedagógica

 Desenvolver um processo de reflexão sobre sua prática, reelaborando continuamente teorias que orientem sua atitude de mediação.

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Alguns riscos x Papel do professor

 Exposição a conteúdos - interpretação desses conteúdos

 Conteúdos que constituem desafios: suicídio, anorexia, drogas, material de natureza sexual, violenta e racista, conteúdos produzidos por crianças ou adolescentes, jogos de apostas

Cyberbullying

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Alguns riscos x Papel do professor

 Disponibilização de informação pessoal

 Compras online

 Outros riscos - invasões de privacidade, vírus, publicidade, exploração comercial

 Excesso de tempo de exposição (vício e isolamento social - impacto na vida social, emocional e física)

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Papel do professor

Mediador - interpretação e avaliação de

conteúdos online com os alunos

Orientações - acesso a informações, sites

confiáveis, questões de risco e segurança

Orientar os pais dos alunos sobre os riscos do

ambiente online e estratégias para lidar com as

diferentes situações

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Papel do professor

 Educação – orientada para a promoção da cidadania:

Competências:

Utilizador individual – aquele que sabe fazer, que usa a tecnologia no seu cotidiano

Utilizador profissional – que interage entre a tecnologia e o mundo do trabalho

Utilizador social - compreende, participa, toma decisões e sabe agir com responsabilidade e criticidade

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“(...) é importante que a criança perceba a leitura como um ato prazeroso e necessário e que tenha os adultos como modelo. Nessa perspectiva, não é necessário que a criança espere aprender a ler para ter acesso ao prazer da leitura feita pelos adultos, pode manusear livros e outros impressos, tentando “ler” ou adivinhar o que esta escrito”.

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Referências

DELIZOICOV, D.; et al. Ensino de ciências: fundamentos e

métodos. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2009.

 LEAL, T. F.; LIMA, J. de M. Rotina na alfabetização: integrando

diferentes componentes curriculares. In: BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Pacto Nacional pela

Alfabetização na Idade Certa: Planejamento e organização da

rotina na alfabetização. Brasília, 2012.

 LABURÚ, C. E.; ARRUDA, S. de M.; NARDI,R. Pluralismo

metodológico no ensino de ciências. Ciência & Educação, v.9, n. 2, p. 247-260, 2003

Referências

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