• Nenhum resultado encontrado

A GESTÃO DE RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS - REEE - NO BR FRENTE A OUTROS PAÍSES

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A GESTÃO DE RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS - REEE - NO BR FRENTE A OUTROS PAÍSES"

Copied!
34
0
0

Texto

(1)
(2)

Eng

Eng

ª

ª

Qu

Qu

í

í

m

m

.

.

Carmem

Carmem

L. V.

L. V.

N

N

í

í

quel

quel

A GESTÃO

A GESTÃO

DE

DE

RES

RES

Í

Í

DUOS DE EQUIPAMENTOS

DUOS DE EQUIPAMENTOS

ELETROELETRÔNICOS

ELETROELETRÔNICOS

--

REEE

REEE

-

-NO BR

NO BR

FRENTE A OUTROS PA

(3)

PANORAMA NO BRASIL

Código de Defesa do Consumidor não contempla a

obrigação de retorno do produto de pós-consumo:

é opcional.

Característica do

consumidor brasileiro

de eletro-eletrônicos:

Cultura de "repassar" ou

doar o produto no seu final

de vida ou na aquisição de

(4)

Estabelecimento de regras e procedimentos para:

reciclagem,

gerenciamento e

destino final dos resíduos tecnológicos.

PONTOS EM COMUM DE LEIS E DE PROJETOS PARA

RETORNO DE

(5)

CARACTERÍSTICA DO LEGISLAÇÃO

- FEDERAL: Projeto de Lei 203/1991- Política Nacional de

Resíduos Sólidos: regula as diretivas gerais aplicáveis aos

resíduos sólidos no país.

Aprovada na CD. No Senado Federal. Previsão: 5 Jun 10

- ESTADUAL e MUNICIPAL: Vários estados e municípios

(+20 projetos de lei e leis).

- CATEGORIAS QUE SÃO AFETADAS: Todos os produtos

serão contemplados em leis (eletroeletrônicos, elétricos e

magnéticos de dispositivos).

(6)

Responsáveis diretos: fabricantes, importadores e varejistas

Operação:

Produtores, importadores e varejistas: criação e manutenção de pontos

de coleta, coleta, logística reversa e destinação final.

Varejistas:

responsabilidade inclui também na cadeia de receber

produtos para repasse aos fabricantes ou importador. Poucas iniciativas de

voluntariado para a recepção de produtos, em algumas legislações ainda.

Varejo está centralizado na destinação de embalagem.

Governo: não se responsabiliza pela coleta ou logística reversa, participa

em algumas legislações na realização de planos de gestão de resíduos em

forma cooperada e na promoção de consórcios públicos.

PONTOS EM COMUM DE LEIS E DE PROJETOS PARA

RETORNO DE

(7)

Embalagens:

Legislação para indicar na embalagem: local

de coleta, informação para descarte, índice de

reciclabilidade e informações sobre substâncias químicas.

Custeamento do Programa:

Opção 1: Não relata de forma explícita a forma de

capitalizar a operação.

Opção 2: Criação de taxa especial ou adoção de

medidas orçamentárias para capitalizar a operação.

Condições de Logística:

problemas devido à extensão

territorial do país e concentração de renda em

determinadas regiões, condições sócio-econômicos, etc.

PONTOS EM COMUM DE LEIS E DE PROJETOS PARA

RETORNO DE

(8)

POLÍTICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS BR

PNRS

Art. 33. Estão obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:

I – agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso, observadas as regras de gerenciamento de resíduos perigosos previstas em lei ou regulamento, em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa, ou em normas técnicas;

II – pilhas e baterias;

III – pneus;

IV – óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens;

V – lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; VI – produtos eletroeletrônicos e seus componentes.

(9)

§ 4º Os consumidores deverão efetuar a devolução após o uso, aos

comerciantes ou distribuidores, dos produtos e embalagens a que se

referem os incisos I a IV do caput, e de outros produtos ou

embalagens objeto de logística reversa, na forma do § 1º.

§ 5º Os comerciantes e distribuidores deverão efetuar a devolução

aos fabricantes ou importadores dos produtos e embalagens reunidos

ou devolvidos na forma dos §§ 3º e 4º.

§ 6º Os fabricantes e importadores darão destinação ambientalmente

adequada aos produtos e às embalagens reunidos ou devolvidos,

sendo o rejeito encaminhado para a disposição final ambientalmente

adequada, na forma estabelecida pelo órgão competente do Sisnama

e, se houver, pelo Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos

Sólidos.

POLÍTICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS BR

PNRS

(10)

POLÍTICAS DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BR

Estados com PROJETOS DE LEI:

AP: Amapá

GO: Goiás

PB: Paraíba

PR: Paraná

RN: Rondônia

Estados com lei sem REGULAMENTAÇÃO:

AM: Amazonas

BA: Bahia

CE: Ceará

PI: Piauí

ES: Espírito Santo

SC: Santa Catarina

Estados com LEIS - forte atividade:

RS: Rio Grande do Sul

SP: São Paulo

MG: Minas Gerais

PE: Pernambuco

RJ: Rio de Janeiro

(11)

DECRETO Nº 45.554, DE 19 DE MARÇO DE 2008.

(publicado no DOE nº 055, de 20 de março de

2008)

Regulamenta a Lei n° 11.019/97, de 23 de setembro de

1997, e alterações, que dispõe sobre o descarte e

destinação final de pilhas que contenham mercúrio

metálico, lâmpadas fluorescentes, baterias de telefone

celular e demais artefatos que contenham metais

pesados no Estado do Rio Grande do Sul.

RS apresentou na 4ª Reunião do Grupo de Trabalho sobre destinação de Eletroeletrônicos

DECRETO Nº 45.554, DE 19 DE MARÇO DE

2008.

(12)

Art. 5° - Os fabricantes e importadores de produtos de que trata

o presente Decreto, são responsáveis pela adoção de

mecanismos adequados de gestão ambiental e destinação final

dos resíduos sólidos gerados no "pós-consumo", descartados

pelos consumidores, devendo cadastrarem-se na FEPAM. Na

ausência de instalações físicas dos mesmos no Estado do Rio

Grande do Sul, a referida responsabilidade será exercida pelos

respectivos representantes comerciais locais, devendo estes,

igualmente, buscarem o

cadastramento

cadastramento

na FEPAM.

Previsto para 2º semestre

(13)
(14)

GT ELETRO CONAMA

SUBGRUPOS (2ª Reunião do GT em Jan 2010)

Grupo 1 – Governo, Universidades e Institutos de Pesquisa e Sociedade Civil Coordenador: José Cláudio Junqueira – FEAM/MG

Convidado: André Luis Saraiva – ABINEE/ELETROS Participantes: Inscrever-se

Local de Reunião: Brasília-DF 16.Abril FEAM/ MG 12.Maio Grupo 2 – Fabricantes, importadores e comércio

Coordenador: André Luis Saraiva – ABINEE/ELETROS Convidado: José Cláudio Junqueira – FEAM/MG

Participantes: Inscrever-se

Local de Reunião: São Paulo-SP

Grupo 3 – Processadores, Recicladores e Transportadores Coordenador: Será eleito na 1ª Reunião

Facilitador: André Luis Saraiva – ABINEE/ELETROS Convidado: José Cláudio Junqueira – FEAM/MG

(15)

Outras recentes

ações de governo:

Piloto de

processamento integral

de geladeiras, RJ PE e

MG.

11 / 05 / 2010 MMA

e empresas (CEMPRE)

lançam site que ensina

a descartar o lixo

eletrônico

Para acompanhar GT, acesse:

http://www.mma.gov.br/port/conama/processos/4E1B

1104/ResiduosEquipamentosEletroeletronicos_GTREE.pdf

GT ELETROELETRÔNICOS - Resíduos

de Equipamentos Eletroeletrônicos

(16)

REEE

REEE

(17)

Lei:

Japan's Home Appliance Recycling Law (Abril 2001)

Produtos:

televisores, geladeiras, máquinas de lavar e

condicionadores de ar e secadoras de roupa.

Requisitos legais:

os consumidores pagam uma taxa de

reciclagem para o descarte de eletrodomésticos:

incluindo recolhimento e transporte. O varejo e o

governo recolhem os aparelhos descartados para passá-

los aos fabricantes para que estes reciclem os aparelhos

descartados em instalações próprias.

(18)

Exemplo de

separação e de

Gestão de

Resíduos

Modelo japonês

Cidade de

(19)

ARF

ARF – Taxa de Reciclagem de Resíduo Eletrônico, consumidor paga taxa, calculada/avaliada na venda de produtos eletrônicos cobertos FEE – Taxas de Registro Anual do Fabricante (pode ser significativamente reduzido estabelecendo um programa aprovado de devolução de produto).

Ex.: Califórnia

SHARE

SHARE – Fabricantes devem financiar um programa de coleta & reciclagem de sua participação na marca de produtos cobertos, coletiva ou independentemente. O

programa coletivo Oregon é dirigido pelo DEQ (Departamento de Qualidade Ambiental), o programa coletivo WA é administrada pelo governo e fabricante).

Ex.: New Jersey, New York, Washigton, Oregon

LBS. SOLD

LBS. SOLD - O fabricante paga taxa de registro para coleta e reciclagem de dispositivos eletrônicos cobertos, baseia-se em suas vendas anuais para uso doméstico.

Ex.: Minnesota

RETURNS 1

RETURNS 1 - Os fabricantes devem desenvolver e implementar os seus próprios programas de reciclagem para seus próprios produtos devolvidos. Ex.: Texas exige programa de coleta pelos consumidores, Carolina do Norte exige programa de coleta pelos coletores).

RETURNS 2

RETURNS 2 - Os fabricantes pagam pelo transporte e reciclagem dos produtos de sua marca coletados por outros, mais uma participação em todos os produtos “órfãos”. Ex.: Maine e Conecticut

(20)

CE

CE

Janeiro de 2003 - Parlamento Europeu e o Conselho Europeu aprovaram duas diretivas:

WEEE RoHS

13 de agosto de 2004

Em vigor 13 de agosto de 2005

R

estriction

o

n the use of

H

azardous

S

ubstances

W

aste

E

lectrical and

E

lectronic

E

quipment

13 de agosto de 2004

(21)

# Em 2004, os países da UE produziram 9,7 milhões de toneladas de lixo eletrônico # A quantidade de WEEE dobra a cada 10 anos

# Produtos da linha branca representam 40% (3,8 milhões de ton) do WEEE, seguidos de equipamentos de TI e equipamentos de iluminação

# WEEE representa uma fonte de degradação do meio ambiente e desperdício de Recursos

# A necessidade de uma legislação para evitar a exportação de lixo eletrônico para países pobres

O motivo da implementação de WEEE e RoHS

CE

(22)
(23)

A partir de 1 de Julho de 2006, não poderão ser

comercializados na UE produtos Eletro-Eletrônicos

que contenham substâncias que coloquem em risco a

saúde humana ou o meio ambiente

Os metais pesados…

# Chumbo

# Cádmio

# Mercúrio

# Cromo (VI)

…e os retardantes de chama

# PBB – Bromobifenilas

# PBDE – Éteres de Bromobifenilas

(24)

A diretiva da reciclagem — WEEE

Sob o princípio do Poluidor-Pagador, a partir de 13 de agosto

de 2005, os produtores e importadores de produtos eletro-

eletrônicos (até 1.000w de corrente alternada e 1.500w de

corrente contínua) se tornam responsáveis pelo ciclo de vida

dos seus produtos, arcando com os custos de coleta seletiva,

transporte, tratamento, reciclagem, além de:

Responsabilidades do produtor Demais provisões

# Fazer uma provisão para fim do

ciclo de vida do produto

# Ser responsável pelo custo do

“lixo histórico”

# Fornecer informações às

recicladoras sobre produtos,

conteúdo e tratamento

# Prioridade ao reuso dos

equipamentos (Artigo 7)

# Estabelece rigor nas

penalidades impostas pelos

países-membros

(25)

WEEE Directive

Produtos: todos os produtos elétricos e

eletrônicos, incluindo lâmpadas.

Requisitos legais : exige que os fabricantes de

produtos elétricos e eletrônicos organize e

financie o recolhimento e reciclagem de fim de

vida dos produtos.

(26)

A Reciclagem de REEE na Europa

Diretiva WEEE

permite que os consumidores disponham

os Equipamentos Elétricos e Eletrônicos para reciclagem gratuita. Os

custos variam dependendo do tipo de produto (incluindo a concepção

do produto).

Responsabilidade a responsabilidade do produtor começa

nos pontos de recolhimento municipais. Para os equipamentos

elétricos e eletrônicos não utilizados por particulares, o

financiamento da gestão dos resíduos deverá ser acordado entre o

produtor e o utilizador do equipamento no momento da compra.

(27)

Análise Crítica – Diretiva Européia WEEE Relativa ao Resíduos

de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos

Emissor: Parlamento Europeu e Comunidade Européia

(28)

Custeio do Sistema

Taxa visível não é possível

(legislação local) Ex.: Alemanha

2

Taxa visível não mencionados

(embutido) Ex.:

Suíça

1

Taxa visível obrigatório (para o

consumidor)

Ex.: França

3

Taxa visível permitido (ao

consumidor)

Ex.: Portugal

14

Sem responsabilidade

(na WEEE) Ex.: Lituânia

7

Total 27

Análise Crítica – Diretiva Européia WEEE Relativa ao Resíduos

de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos

(29)

Análise Crítica – Diretiva Européia WEEE Relativa ao

Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos

Emissor: Parlamento Europeu e Comunidade

Objetivos:

• Desenvolvimento Sustentável

• Alteração na cadeia produtiva

• Redução do consumo de recursos naturais

• Prevenção à Poluição

• Valorização e eliminação segura do resíduo

• Evitar a geração de resíduo, quando possível: reutilização,

reciclagem ou valorização energética

• Incentivo ao designer de fácil desmontagem e

reutilização/reciclagem

(30)

Análise Crítica – Diretiva Européia WEEE Relativa ao Resíduos

de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos

Emissor: Parlamento Europeu e Comunidade Européia

Obrigação da Indústria:

• Redução de volume de resíduos.

• Financiar o recolhimento e a tratativa final dos

produtos que levam sua marca: sozinho ou regime

coletivo (com outras empresas).

• Obrigação de informar como dispor o resíduo,

sistema de recolhimento e marcação adequada para

disposição do resíduo em via urbana.

• Identificação de componentes e materiais do

produto.

• Informação sobre peso, taxa de recolhimento,

reciclagem, reuso ou valorização e exportação do

resíduo.

(31)

Responsabilidade compartilhada das indústrias:

• Pagar a gestão de produtos órfãos (sem marca

definida ou produtos sem representação no país).

• Não pode excluir importadores e produtores que

atuam em nicho de mercado ou mercado restrito (baixa

quantidade).

• Custos de Coleta não podem ultrapassar o custo do

produto.

Análise Crítica – Diretiva Européia WEEE Relativa ao Resíduos

de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos

(32)

Análise Crítica – Diretiva Européia WEEE Relativa ao Resíduos de

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos

Emissor: Parlamento Europeu e Comunidade Européia

Obrigação do Governo:

• Fluxo dos resíduos prioritários.

• Regras para casos especiais relativas a resíduos

ou em complemento quanto à gestão de

determinadas categorias de resíduo.

• Incentivar os produtores a inserir partes e peças

recicladas ou a reutilização dos mesmos no

(33)

Comparativo de Legislação Internacional x Brasil

Responsabilidade Pós-Consumo de Produtos

Eletroeletrônicos

Não há obrigação de retorno no pós consumo: é opcional. Principal Motivo: Código de Defesa do Consumidor não obriga.

UE: é obrigado o descarte no ponto de coleta em alguns estados, 2 formas de taxa de financiamento para WEEE / EUA (varia de acordo com o estado) e Japão: Consumidor paga taxa para descarte.

Em geral, a responsabilidade também inclui distribuidores e varejo, na cadeia de recebimento do Produto. Situação atual: Algumas iniciativas voluntárias mais focadas no recolhimento de embalagens.

Outros países: pontos de coleta e repasse ao fabricante/importador.

Os pontos de coleta são estabelecidos em pontos centrais dos estados e segregados.

A legislação brasileira previlegia cooperativas para coleta de resíduos (com formato de parceria entre fabricantes).

Responsabilidade e custos compartilhados.

Pontos de Coleta Transporte Tratamento/ Reciclagem Pontos de Coleta

Japão e UE

Varejo Consumidor

Governo

No Brasil, o município é responsável pela gestão de resíduos. Possuímos 5.564 municípios onde menos de 6 % tem coleta seletiva (resíduo urbano).

Algumas legislações não compartilham responsabilidade para gestão de resíduos

eletroeletronicos, somente na realização de planos de gestão de resíduos de forma cooperada e na promoção de consórcios públicos.

UE e EUA: Estados tem obrigação de estabelecer sistemas de coleta de REEE e definição de taxas para manter fundos e gerenciar sistema.

Japão: responsabiliza-se de forma solidária com o sistema de coleta e logística reversa.

(34)

AGRADEÇO A ATENÇÃO!

SAÚDE E SUCESSO

Engª. Quím. Carmem L. V. Níquel

carmemniquel@fepam.rs.gov.br carmari@cpovo.net

(51) 3288 9418/9488

Referências

Documentos relacionados

Now that the importance of testing English language skills in the Cape Verdean classroom has been established, an examination of common difficulties in the testing of oral

A pesquisa se desenvolve por meio da análise das propostas curriculares do Curso de Formação de Professores de nível superior para a Educação do Campo Licenciatura Plena em

• Quando o navegador não tem suporte ao Javascript, para que conteúdo não seja exibido na forma textual, o script deve vir entre as tags de comentário do HTML. <script Language

3.3.3 - As doenças do sistema digestivo -Nutrientes -Digestão -Tubo digestivo -Bolo alimentar -Movimentos peristálticos -Quimo e quilo -Absorção intestinal

Administração simultânea com fármacos anti-inflamatórios não esteróides (ex. inibidores selectivos da COX-2, ácido salicílico > 3g/dia e AINE não selectivos)

telefônicas não funciona O aparelho auditivo está no modo avião Abrir e fechar a gaveta de bateria (capítulo 12.2) O aparelho auditivo não está.. pareado com o telefone Parear

desrespeito para fazer cessar a vigência do compromisso, dado que a violação do princípio non- refoulement não apenas fere o acordo, como também o invalida. Destarte, Arcadia não

O principal objetivo deste trabalho foi o de disponibilizar uma versão da rede SoCIN com garantias de QoS para aplicações de equipamentos PABX utilizados em telecomunicações, visando