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Magistratura Judicial

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Magistratura Judicial

Organização do Estágio de Ingresso

– 30º Curso Normal –

Setembro de 2014/Julho de 2015

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Título: Magistratura Judicial – Organização do Estágio de Ingresso – 30º Curso Normal – Setembro de

2014/Julho de 2015

Autor: CEJ – Direcção-Adjunta – Magistratura Judicial Ano de Publicação: 2014

Série: Direcção-Adjunta Edição: Centro de Estudos Judiciários

Largo do Limoeiro 1149-048 Lisboa cej@mail.cej.mj.pt

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Índice

ÍNDICE ... 3

1. CONSIDERAÇÕES GERAIS ... 5

1.1 CONTEXTO LEGAL ... 6

1.2 COLOCAÇÃO NOS TRIBUNAIS ... 7

1.3 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS PARA O ESTÁGIO DE INGRESSO ... 8

2. O ESTÁGIO DE INGRESSO NA MAGISTRATURA JUDICIAL ... 9

2.1 DESTINATÁRIOS ... 10

2.2 DURAÇÃO DA FORMAÇÃO NO ESTÁGIO DE INGRESSO ... 11

2.3 REGIME ... 12

3. METODOLOGIA ... 14

3.1 PLANO INDIVIDUAL DE ESTÁGIO ... 15

3.2 DISPONIBILIZAÇÃO DE RELATÓRIOS E TRABALHOS AO COORDENADOR DISTRITAL ... 16

3.3 DESLOCAÇÃO DO COORDENADOR DISTRITAL AOS TRIBUNAIS ... 18

4. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NO ESTÁGIO DE INGRESSO ... 19

5. CONTACTOS ... 21

NOTA: É possível clicar nos itens do índice de modo a ser redirecionado automaticamente para o capítulo ou subcapítulo em questão. Ao logo do texto existem igualmente

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1.

Considerações Gerais

A formação inicial de magistrados para os tribunais judiciais compreende um curso de formação teórico-prática, organizado em dois ciclos sucessivos, e um estágio de ingresso.

No âmbito da magistratura judicial o 2.º ciclo do curso de formação teórico-prática e o estágio de ingresso decorrem nos tribunais.

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1.1 Contexto Legal

• Lei n.º 2/2008, de 14 de Janeiro – Regula o ingresso nas magistraturas, a formação de magistrados e a natureza, estrutura e funcionamento do Centro de Estudos Judiciários (alterada pelas Leis n.os 60/2011, de 28 de Novembro, e 45/2013, de 3 de Julho).

• Regulamento n.º 339/2009 – Regulamento Interno do Centro de Estudos Judiciários, publicado em obediência ao disposto no n.º 2 do artigo 115º da Lei n.º 2/2008, de 14 de Janeiro, no Diário da República n.º 150, II Série, de 5 de Agosto de 2009 (alterado pelo Regulamento n.º 62/2011, publicado no Diário da República n.º 15, II Série, de 21 de Janeiro de 2011, e pelo Aviso n.º 4887/2014, publicado no Diário da República n.º 71, II Série, de 10 de Abril de 2014).

• Lei n.º 21/85, de 30 de Julho - Estatuto dos Magistrados Judiciais.

• Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro - Estabelece os regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas.

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1.2 Colocação nos

Tribunais

Os Auditores de Justiça que sejam considerados aptos no final do 2.º ciclo do curso de formação teórico-prática serão nomeados Juízes Estagiários e graduados segundo a respectiva classificação final para efeitos da sua colocação em tribunais judiciais, seleccionados a partir da lista dos locais de formação aprovada pelo Conselho Superior da Magistratura (art.os 55.º e 56.º da Lei n.º 2/2008, de 14 de Janeiro).

Para garantia duma maior abrangência de matérias e jurisdições num mesmo local, será dada preferência à colocação em tribunais de competência genérica ou de competência especializada em que as jurisdições cível e criminal funcionem num mesmo edifício, por forma a permitir aos Juízes Estagiários o contacto diário ou regular com ambas as jurisdições.

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1.3 Objectivos Específicos

para o Estágio de Ingresso

O art.º 69º da Lei n.º 2/2008, de 14 de Janeiro, fixa como objectivos específicos para o estágio de ingresso:

• A aplicação prática e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no curso de formação teórico-prática;

• O desenvolvimento do sentido de responsabilidade e da capacidade de ponderação na tomada de decisão e na avaliação das respectivas consequências práticas;

• O apuramento do sentido crítico e o desenvolvimento da autonomia no processo de decisão; • O desenvolvimento das competências de organização e gestão de método de trabalho, com relevo

para a gestão do tribunal, do processo, do tempo e da agenda, bem como para a disciplina dos actos processuais;

• O desenvolvimento do sentido de responsabilidade nos termos exigíveis para o exercício das funções da respectiva magistratura;

• A construção e afirmação de uma identidade profissional responsável e personalizada.

Para a prossecução deste conjunto de objectivos, os Juízes em regime de estágio vão exercer as funções inerentes à magistratura judicial, com a assistência dos Juízes Formadores, mas sob responsabilidade própria e de forma progressiva, com complexidade e volume de serviço crescentes.

Pretende-se que rapidamente adquiram rigor e rapidez na execução de todas as tarefas e capacidade na gestão da agenda e do tribunal, compatibilizando a realização de julgamentos e outras diligências com o despacho de expediente diário e a prolação atempada de sentenças e demais decisões de fundo.

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2.

O Estágio de Ingresso

na Magistratura

Judicial

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2.1 Destinatários

Durante a vigência do Plano de Actividades para o ano de 2014-2015 iniciarão a formação no estágio de ingresso os Juízes Estagiários provenientes do 30.º Curso Normal de Formação de Magistrados, cujo acesso ao Centro de Estudos Judiciários ocorreu pelas vias académica e profissional, previstas na alínea c) do art. 5º da Lei nº 2/2008.

Este período de formação destina-se a um universo potencial de 40 Juízes Estagiários que optaram pela magistratura judicial e que obtiverem aproveitamento no 2.º ciclo de formação.

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2.2 Duração da Formação

no Estágio de Ingresso

O estágio de ingresso terá a duração de 12 meses, com início no dia 1 de Setembro de 2014.

Ocorrendo motivo justificado, o Conselho Superior da Magistratura poderá prorrogar o estágio, ouvido o Conselho Pedagógico, por prazo não superior a seis meses.

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2.3 Regime

No decurso desta derradeira fase de formação pretende-se que os Juízes Estagiários, com a orientação e assistência dum Juiz Formador, mas sob responsabilidade própria, iniciem o pleno exercício da actividade jurisdicional em diversas áreas, aprofundando e aplicando em tribunal os conhecimentos que adquiriram durante os 1.º e 2.º ciclos de formação.

Para a prossecução de tais objectivos a actividade do Juiz Estagiário centrar-se-á na realização de julgamentos e na prolação de despachos judiciais de todo o tipo, com especial atenção à organização e gestão do expediente diário e da agenda.

Desde o início deve existir a preocupação de compatibilizar a realização de julgamentos e outras diligências com o despacho de expediente diário e a conclusão atempada de sentenças e demais decisões de fundo.

Visa-se desta forma garantir que, no final do estágio de ingresso, todos estejam aptos, com total autonomia e responsabilidade, ao pleno e expedito exercício da função jurisdicional num tribunal de primeiro acesso.

Constitui objectivo de idêntica importância o conhecimento e assimilação de regras éticas e deontológicas, que permitam ao novo Juiz o exercício da magistratura com perfeita noção das responsabilidades que assume perante a sociedade, actuando sempre com sentido de responsabilidade, isenção, imparcialidade e respeito pelos direitos fundamentais.

O estágio decorrerá preferencialmente em tribunais de competência genérica ou de competência especializada cível e crime. A intervenção nas diversas áreas e nos diferentes processos deverá acontecer sempre em simultâneo, com a finalidade de fomentar um contacto intensivo com as jurisdições civil e criminal, completando-se a formação com estágios de duração variável noutras jurisdições.

Sem prejuízo da realização dos seus próprios julgamentos e demais diligências, o Juiz Estagiário deve participar regularmente nos julgamentos do tribunal colectivo, para tomar contacto com outras formas de condução das audiências e adquirir hábitos de trabalho conjunto com outros colegas de profissão.

O estágio desenvolve-se progressivamente, com complexidade e volume de serviços crescentes, preferencialmente com a atribuição gradual a cada estagiário de determinado número de processos e selecção dos julgamentos a realizar ao longo desse período de formação.

Os Juízes Estagiários completarão a sua formação com um estágio na jurisdição do Trabalho, com a duração mínima de uma semana, e um estágio na jurisdição de Família e Crianças, com a duração de 30 dias.

Todos, se assim o entenderem e independentemente das características do tribunal onde forem colocados, poderão frequentar estágios por curtos períodos noutras jurisdições especializadas, designadamente de instrução criminal, comércio e execuções.

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A formação pode compreender ainda acções de formação específicas para esta fase, bem como acções conjuntas com profissionais de outras áreas da administração da justiça.

Os Juízes Estagiários terão acesso no início do ano ao Plano de Formação Contínua para 2014/2015 e poderão elaborar o seu próprio plano individual de participação nas acções de formação aí previstas, de acordo com as necessidades específicas de cada um, em articulação com os respectivos Juízes Formadores e Coordenadores Distritais.

Poderão ainda ter lugar outras acções de formação, tendo por únicos destinatários os Juízes Estagiários, visando questões específicas da actividade desses juízes nessa fase, e relativas a dificuldades concretamente sentidas pelos mesmos.

Assim, sinalizadas pelos respectivos Coordenadores Distritais, nos seus contactos com Juízes Estagiários e formadores, questões de interesse e de relevância que mereçam ser tratadas de forma mais colectiva (v.g. a fundamentação da matéria de facto e a impugnação da matéria de facto em recurso), com base nessas informações poderá a Direcção de Estágios determinar que tenham lugar acções de formação segundo o método de “fóruns presenciais”.

Em tais fóruns, as dificuldades sobre as matérias sinalizadas como objecto da formação serão expostas pelos próprios Juízes Estagiários, a partir das suas próprias experiências concretas; e os convidados a presidir a tais acções serão chamados, mais que a expor sobre a matéria, a sistematizarem as questões expostas, dando-lhes a resposta mais coerente com a prática comum dos tribunais ou apresentando pistas de solução desses problemas.

No final do ciclo de estágio, os Juízes Estagiários terão ainda uma acção de formação com vista à sua futura inserção no quadro efectivo da magistratura judicial, com informação sobre os aspectos organizativos referente à orgânica e funcionamento do Conselho Superior da Magistratura e à actividade das inspecções judiciais.

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3.1 Plano Individual de

Estágio

O estágio de ingresso tem na base da sua realização um documento denominado “Plano Individual de Estágio” (PIE), homologado pelo Conselho Superior da Magistratura, depois de elaborado pelo Centro de Estudos Judiciários, que acompanhará o seu desenvolvimento.

Na sua feitura serão tidos em consideração, designadamente, os relatórios de avaliação dos 1.º e 2.º ciclos do curso de formação e a respectiva classificação final, constituindo a ligação entre o 2.º ciclo e o estágio de ingresso no que respeita aos objectivos de melhoria e aperfeiçoamento do novo Juiz Estagiário.

Após homologação pelo Conselho Superior da Magistratura, o PIE de cada um dos Juízes Estagiários será enviado pelos serviços do CEJ aos Juízes Formadores, se possível ainda antes do início do período de estágio, para que sejam ponderados os itens a melhorar por ocasião da distribuição inicial do serviço.

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3.2 Disponibilização de

Relatórios e Trabalhos ao

Coordenador Distrital

Sem prejuízo de outros procedimentos que se tenham por adequados e que venham a ser decididos, o acompanhamento das actividades de formação junto da Magistratura Judicial será feito pessoalmente pelo Coordenador de cada uma das quatro Delegações Distritais do Centro de Estudos Judiciários, em articulação com os Juízes Formadores, de acordo com o seguinte método:

Durante o período de estágio os Juízes Estagiários introduzirão na plataforma “moodle” um relatório mensal das actividades desenvolvidas, até ao dia 7 do mês subsequente, que também facultarão aos respectivos Juízes Formadores.

Esse relatório mensal, cujo formulário será fornecido no início do ano, será preenchido de acordo com os seguintes itens:

A. Julgamentos iniciados e não terminados B. Julgamentos terminados

C. Providências cautelares

D. Despachos saneadores com enunciação dos temas da prova E. Sentenças cíveis com produção de prova

F. Sentenças cíveis sem produção de prova G. Conferências de interessados

H. Assembleias de credores

I. Primeiros interrogatórios judiciais J. Decisões instrutórias

L. Participações em julgamentos do tribunal colectivo M. Sentenças criminais

N. Decisões finais em recursos de contra-ordenação

O. Conferências de pais e outras diligências da jurisdição de família e crianças P. Sentenças e outras decisões da jurisdição de família e crianças

Q. Outros

Do relatório devem constar todos os julgamentos, diligências e decisões de fundo que o estagiário conclua, com menção do tipo de processo e das matérias a que respeitam.

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Na mesma ocasião, os Juízes Estagiários deverão inserir na plataforma dois trabalhos que considerem relevantes, para análise por parte do Coordenador Distrital, tendo em conta, nomeadamente, o grau de dificuldade das questões ou a extensão da investigação levada a cabo.

O Coordenador Distrital poderá, sempre que o considere necessário, solicitar a remessa de outros trabalhos ou peças processuais de que careça.

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3.3 Deslocações do

Coordenador Distrital aos

Tribunais

As visitas aos locais de formação ocorrerão em datas ajustadas entre os Coordenadores Distritais e os Juízes Formadores, que serão comunicadas com a antecedência possível aos Juízes Estagiários.

Terão lugar, preferencialmente, no início do ano, para uma planificação específica da distribuição de trabalho e estágios de curta duração a realizar, seguindo-se uma periodicidade de aproximadamente dois meses para um acompanhamento regular da evolução do estágio.

Sem prejuízo das deslocações periódicas, os Coordenadores Distritais estarão permanentemente disponíveis para acompanhar e debater com os Juízes Formadores e Estagiários todos os assuntos relativos à formação, incluindo os assuntos de natureza organizativa e pedagógica.

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4.

Avaliação do

Desempenho no Estágio

de Ingresso

Aos Juízes Formadores, para além do que reportem periodicamente ao Coordenador Distrital, serão solicitados relatórios intercalares e finais sobre o desempenho dos Juízes Estagiários a seu cargo.

Os Coordenadores Distritais, com base nos relatórios mensais, trabalhos facultados e todos os demais dados que recolham através dos contactos efectuados, designadamente por ocasião das deslocações aos locais de estágio, fornecerão informações periódicas e finais sobre a idoneidade, o mérito e o desempenho do magistrado em estágio.

Tais informações serão prestadas ao respectivo Director-Adjunto e por este ao Director do Centro de Estudos Judiciários, que as transmitirá ao Conselho Superior da Magistratura.

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5.

Contactos

Coordenadores Distritais:

António Luís Terrível Cravo Roxo (Norte)

(cravo.roxo@netcabo.pt)

Contactos telefónicos: 969089161 / 927993359

Graça Maria Lima Figueiredo Amaral (Sul)

(gracamaral@sapo.pt)

Contactos telefónicos: 917344940 / 925599103

Manuel José Pires Capelo (Centro)

(manuel.j.capelo@juizes-csm.org.pt)

Contactos telefónicos: 964560748 / 927993358

Nuno Manuel G. F. Machado Sampaio (Lisboa)

(nuno.sampaio@netcabo.pt)

Contactos telefónicos: 914321733 /925599132

Centro de Estudos Judiciários – Secretariado:

Susana Mendes

(secretariado-estagios.juizes@mail.cej.mj.pt)

Largo do Limoeiro 1149-048 Lisboa Telefone: 218845600

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Referências

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