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A preparação física em árbitros de futebol

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Academic year: 2021

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Artigo apresentado como requisito parcial para a conclusão do curso de Graduação em Educação Física Bacharelado da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL. 2019. Orientador: Prof. Msc. Marcos Paulo Huber

 Acadêmico do curso de Educação Física Bacharelado da Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul. Email: gustvinhobarzan@hotmail.com

A PREPARAÇÃO FÍSICA EM ÁRBITROS DE FUTEBOL.* THE PHYSICAL PREPARATION IN SOCCER REFEREES.

Gustavo Teixeira Barzan Filho**

Resumo: O futebol é um dos esportes mais praticados no mundo. Cerca de 150 milhões de pessoas praticam essa modalidade em um nível competitivo. Quando praticado profissionalmente, segue regras pré estabelecidas que são colocadas em prática pelos árbitros, não dependendo apenas da parte técnica, mas também da parte física. Um árbitro faz em média 137 tomadas de decisões em uma partida, e, corre aproximadamente 9km. Essa pesquisa tem como objetivo verificar se os árbitros federados e amadores da região da Amurel seguem um treinamento específico para que consigam cumprir com suas obrigações. Participaram deste estudo, 20 árbitros, divididos em dois grupos: (G1 – 10 árbitros federados e G2 – 10 árbitros amadores), no qual será aplicado um questionário com 12 perguntas abertas e fechadas, relacionados ao assunto. Pode-se concluir que as principais capacidades físicas detectadas foram: coordenação, flexibilidade, força, resistência e velocidade e que os árbitros federados seguem um treinamento especializado para que consigam suprir suas necessidades físicas durante o decorrer de uma partida. Palavras-chaves: Árbitros; capacidades físicas; tomada de decisões.

Abstratc: Football is one of the most practiced sports in the world about 150 million practice this modality at a competitive level when practiced professionally, follows pre-established rules that are put into practice by the referees which depends not only on the technical part but also on the physical part. A referee makes on average 137 decision-making in a match and runs approximately 9km. The purpose of this research is to determine whether Amurel's federated and amateur referees follow specific training to meet their obligations. Twenty referees, divided into two groups (G1 - 10 federal referees and G2 - 10 amateur referees) participated in this study, where a questionnaire with 12 open and closed questions related to the subject will be applied. It can be concluded that the main physical capacities were: coordination, flexibility, strength, endurance and speed and that the federated referees follow a specialized training so that they can meet their physical needs during the course of a game.

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1 INTRODUÇÃO

O futebol é um dos esportes mais praticados no mundo. Em 2003, cerca de 220 milhões de pessoas foram consideradas membros ativos da Federation Inter-national de Football Association (FIFA), sendo que 150 milhões eram jogadores (homens e mulheres) em algum nível competitivo.

Quando praticado profissionalmente, segue regras próprias, pré estabelecidas com o objetivo de padronizar ações permissivas e restritivas de maneira a obter um caráter universal.

Diversas investigações têm procurado analisar o efeito do futebol na sociedade atual. Um dos elementos em questão nessa análise, tem sido o árbitro de futebol e seus assistentes, os quais têm como função principal, dirigir uma partida de futebol1.

O futebol moderno exige que o árbitro esteja muito bem preparado fisicamente para conduzir a partida. Com o intuito de melhorar o nível dos árbitros internacionais, durante a realização da Copa do Mundo, em 1990, a Federação Internacional de Futebol Associação (FIFA) determinou que a idade máxima para um árbitro integrar seu quadro de profissionais, passasse a ser de 50 para 45 anos, ou seja, diminui de 50 para 45 anos. Além disso, desde 1989, essa entidade vinha sugerindo a aplicação de uma bateria de testes físicos destinados a avaliação dos árbitros,2. No ano de 2001, a FIFA estabeleceu uma nova sequência para a aplicação das provas anaeróbicas e aeróbicas que compõem sua bateria.

Durante uma partida de futebol, o árbitro deve analisar as jogadas que ocorrem em uma área que mede em média 8.250 m². Para conduzir as partidas de futebol de nível profissional, num espaço desta magnitude, o árbitro deve apresentar um bom nível de preparação física, pois dentro de um período que varia de 4 á 6 segundos, os árbitros modificam suas ações motoras³, sendo que a distância média percorrida é superior a 9 km³.

No decorrer dos 90 minutos de uma partida oficial, o árbitro realiza em média, 1268 diferentes atividades; entre essas, 588 são atividades de baixa intensidade (parado, caminhando, trotando) e 161 de alta intensidade. Em termos de exigências perceptuais-cognitivas um árbitro de elite toma aproximadamente 137 decisões, o que representa aproximadamente 3-4 decisões por minuto³.

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As ações motoras executadas pelos árbitros durante a partida podem ser agrupadas em sete categorias: parado, andando, trotando, corrida de baixa velocidade, corrida de moderada velocidade, sprint e deslocamento de costas³.

As exigências do esporte devem ser supridas perfeitamente pelas capacidades físicas, para se conseguir um desempenho máximo, no caso do árbitro de futebol é necessário que sigam uma linha de preparação, como treinamento de resistência, força, flexibilidade, coordenação e velocidade4.

O presente estudo tem por objetivo, verificar se os árbitros federados e amadores da região da Amurel seguem um treinamento específico. Verificando quais as principais capacidades físicas que um árbitro de futebol necessita durante uma partida.

Um árbitro de futebol, para conduzir principalmente uma partida a nível profissional deverá apresentar um bom nível físico, pois seu esforço é semelhante ao de um jogador de futebol. Quando não há um treinamento adequado, durante a partida poderá ocorrer a fadiga muscular, além da desidratação, desgaste físico excessivo. Com isso, consequentemente, o indivíduo ficará sujeito a erros técnicos do jogo, não conseguindo acompanhar as jogadas a uma distância considerável.

Com base nas necessidades das capacidades físicas essenciais para o bom condicionamento físico, a pergunta é: Os árbitros da região Amurel (Ármazem, Braço do Norte, Capivari de Baixo, Grão Pará, Gravatal, Imaruí, Imbituba, Jaguaruna, Laguna, Pedras Grandes, Sangão, Santa Rosa de Lima, São Ludgero, São Martinho, Treze de Maio e Tubarão) realizam um programa para ter um bom condicionamento físico ?

2 METODOLOGIA

Foi uma pesquisa exploratória, com uma abordagem quantitativa e de coorte transversal.

A amostra foi composta por 20 voluntários, sendo que todos são árbitros de futebol com no mínimo dois anos de experiência e adultos saudáveis.

O instrumento de pesquisa utilizado, foi um questionário elaborado pelo pesquisador deste estudo, com um total de 12 perguntas, sendo abertas e fechadas, com temas relacionados com a preparação física específica para árbitros.

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O pesquisador solicitou autorização aos voluntários da pesquisa, fazendo uma breve explicação do tema com os mesmos, explicando os benefícios que terão com um treinamento específico. A coleta de dados foi realizada durante os meses de março e abril de 2019. Após as coletas, os dados foram analisados e discutidos durante a pesquisa.

Foi utilizado para coleta de dados, analise descritiva com valores de medidas de tendência central, dispersão das variáveis quantitativas, frequências absolutas e relativas das variáveis qualitativas, para o processamento dos dados, foi utilizado o Microsoft Excel 2007, compatível com o Windows 8.

3 RESULTADOS

Tabela 1 – Idade e tempo de atuação

Idade Média Tempo de Atuação

Árbitros Federados 32,6 (± 6,55) 4,8 (± 3,15)

Amadores 38,2 (± 9,94) 12,5 (± 8,00)

Fonte: Elaboração do autor , 2019.

De acordo com a tabela 1, os árbitros federados contém a idade e tempo de atuação menores que os árbitros amadores.

Gráfico 1 - Nível de Escolaridade

0 1 2 3 4 5 6 7

Fundamental Médio Superior Pós Graduação Mestrado Doutorado

Federados Amadores Fonte: Elaboração do autor , 2019.

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Como podemos observar, todos os árbitros terminaram ao menos o ensino médio. Os árbitros amadores são seis com ensino médio e apenas quatro deles continuaram ou com ensino superior ou pós graduação. Os árbitros federados possuíram três com ensino médio, superior e pós graduação, e por fim um com mestrado.

Gráfico 2 – Ligas Filiadas

Fonte: Elaboração do autor , 2019.

Todos os árbitros federados são obrigados a estarem em uma liga filiada a federação catarinense de futebol, como em nossa região da Amurel temos apenas três ligas (Tubarão, Verde Vale e Imbituba) filadas a federação, em relação aos árbitros federados, dos entrevistados seis foram da liga de Tubarão e quatro da liga de Imbituba. Já os árbitros amadores que no caso não é necessário estarem filiado à alguma liga, apenas seis dos dez árbitros entrevistando estão filiados em alguma liga, um na liga verde vale e cinco na liga de Imbituba.

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Gráfico 3 – Capacidades Físicas

Fonte: Elaboração do autor , 2019.

O Gráfico 3, está mostrando o cansaço que o árbitro tem durante o decorrer de uma partida e as capacidades físicas que os árbitros devem fazer em seus treinamentos. Como podemos observar na gráfico, os árbitros federados tiveram em todas as capacidades físicas resultados melhores que os amadores, mostrando que os mesmos fazem uma preparação mais específica para terem melhores resultados durante o decorrer de uma partida. Já em relação ao cansaço, os árbitros amadores sentiram menos cansaço que os federados.

Temos que levar em consideração que muitos dos árbitros amadores não tem como objetivo a carreira na arbitragem, muito se deve pela idade um pouco já avançada, sendo que os mesmo buscam pelo meio da arbitragem uma fonte de renda extra. Já os árbitros federados, almejam uma carreira e com isso buscam estar sempre bem preparados fisicamente para que quando tiverem um jogo para se apitar, estejam bem fisicamente para que possam suprindo assim a demanda física que uma partida de futebol necessita.

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Gráfico 4 – Atuação do Profissional de Educação Física. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 Profissional Cref Federados Amadores Fonte: Elaboração do autor , 2019.

O gráfico 4, está nos mostrando a atuação dos profissionais de educação física na preparação física desses árbitros. Por ser algo mais profissional, os árbitros federados dos dez entrevistados, sete tem um profissional da área auxiliando os mesmo nos treinamentos, buscando uma melhora na condição física.

4 DISCUSSÃO

De acordo com a tabela 1, os árbitros amadores obtiveram idade e tempo de atuação maiores que os árbitros federados, sendo que alguns desses árbitros amadores já atuaram pela federação.

Pode-se perceber que os árbitros amadores sentiram menos cansaço durante as partidas em relação aos árbitros federados. Temos que levar em consideração que em uma partida de futebol em que os árbitros amadores atuam, a parte técnica e física dos atletas das equipes são inferiores aos que o os árbitros federados atuam, fazendo com que tenham que se movimentar menos para ter melhor visão nas jogadas, sendo assim, menos cansaço. Já o árbitro federado, os jogos em que atuam por ser algo mais profissional, faz com que seu jogo seja mais intenso, tanto na parte física como mental, portanto sentem um cansaço maior durante a partida.

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Um número considerável de árbitros fazem treinamento de flexibilidade, assim serão capazes de controlar ou eliminar tensões musculares, a falta de mobilidade articular, possibilitando o aprimoramento da coordenação motora do árbitro e facilitando a execução de movimento técnicos da corrida durante a partida de futebol5,6 , também auxiliando na prevenção de lesões e contusões articulares6.

O desenvolvimento da flexibilidade, adaptada às exigências do esporte praticado, tem influências positivas sobre o desenvolvimento das capacidades físicas como força e velocidade. Irá colaborar para o desenvolvimento e aperfeiçoamento da técnica dos movimentos durante a partida20.

Podemos definir flexibilidade como capacidade e a quantidade que um atleta tem para executar movimentos de grande amplitude angular por si mesmo ou sob influência auxiliar de forças externas. Os exercícios para melhora de flexibilidade podem ser executados de quatro maneiras: estaticamente, balisticamente, passivamente e de contração-relaxamento15.

Com relação aos resultados de velocidade, os federados apresentaram melhores resultados. Essa é uma capacidade de difícil evolução durante os treinamentos, mas que fará com que os árbitros estejam mais próximos da jogadas e consigam tomar uma decisão correta7, sendo assim o árbitro que fizer o treinamento específico de velocidade, irá acabar diminuindo as chances de erros por mal posicionamento.

A velocidade durante uma partida, inclui tiros curtos, movimentos rápidos em todas as direções, parar e reagir rapidamente, velocidade e tempo de reação. A velocidade pode ser considerada uma combinação de força e resistência, para realização dos movimentos de forma rápida e correta18.

Boa parte da capacidade de velocidade é determinada geneticamente. Quanto maior foi a proporção de fibras de contração rápida em relação às de contração lenta, maior será a capacidade de contração rápida e explosiva do organismo. Porém, apesar da relação da velocidade com a genética, ela não é um fator limitante. Os atletas podem melhorar sua capacidade com treinamento16.

O árbitro deverá apresentar um nível satisfatório de velocidade, para que possa acompanhar as jogadas de contra-ataque, em que os jogadores utilizam jogadas de lançamentos19.

Velocidade é qualidade particular dos músculos e das coordenações neuromusculares, permitindo a execução de uma sucessão rápida de gestos, que

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em seu encadeamento constituem uma só e mesmo ação de uma intensidade máxima com uma duração breve ou muito breve21.

O árbitro que faz em seu programa de treinamento, um trabalho de coordenação, fará com que em sua corrida durante uma partida, nas mudanças de direções, ocorra uma diminuição no gasto de energia, tornando o movimento da corrida mais eficiente. Segundo Silva e Rodriguez-Añez8 (2003) “após aplicarem um programa de treinamento físico para alunos árbitros de futebol, observaram que parte da melhora obtida em relação à performance física, havia ocorrido graças ao aumento da coordenação motora desenvolvida durante o treinamento”.

Mediante ao treinamento de coordenação, o atleta desenvolve adaptações em seu aparato motor, possibilitando realizar movimentos mais coordenados e apropriados, diminuindo a tensão muscular e o gasto excessivo de energia19.

Existem dois tipos de coordenação: a específica, voltada a um esporte de modo específico, e, a geral, que é o resultado de uma instrução de movimentos polivalentes nos diferentes esportes. É necessário escolher exercícios que pouco modifiquem ou influenciem o desenvolvimento motor normal e recorram a corretivos de adaptação15,16. Podemos afirmar, que a coordenação motora de braços e pernas é de fundamental importância, nos movimentos empregados17.

O treinamento de força é de suma importância para um árbitro de futebol, como a maioria dos entrevistados fazem musculação, levando a um aumento do desempenho físico durante a partida de futebol, também na prevenção de lesões8, um árbitro durante a partida tem a predominância de força concêntrica na realização dos movimentos da corrida, sendo assim, durante uma partida de futebol o árbitro necessita de força máxima, força rápida e resistência de força9, assim o árbitro que fizer um treinamento de força de forma correta irá ter uma melhora no rendimento durante a partida.

Durante atividades desportivas, observamos a predominância da força concêntrica, que se manifesta onde há uma força maior que a resistência, assim realizando os movimentos técnicos necessários durante o decorrer de uma partida19.

O treinamento irá provocar hipertrofia nos grupos musculares diretamente envolvidos com o esforço, evidenciando o conceito de especificidade do treinamento. Sendo que os níveis de hipertrofia variam em razão da intensidade do estímulo gerado14.

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Um programa de treinamento de força bem elaborado e consistentemente desenvolvido pode produzir muitos benefícios nas capacidades físicas, com isso irá produzir algumas alterações na composição corporal, na força e hipertrofia muscular, assim melhorando seu desempenho16.

Uma variável muito importante é a resistência, no qual os resultados de acordo com o gráfico 3 ficaram próximos entre os grupos, onde com um treinamento planejado, irá permitir ao árbitro conduzir as partidas com mais segurança, possibilitando o mesmo a suprir suas necessidades físicas por um tempo prolongado, sem que os fatores provenientes do cansaço e fadiga muscular venham interferir nas interpretações durante a partida10,11.

Independente dos seus conceitos, a resistência como capacidade física, demonstrou ter um papel relevante para o esporte em si. Ela constitui um fator determinante para o árbitro, tanto para que ele suporte sua prática desportiva como para ele resistir ao treinamento físico19.

Segundo alguns resultados, um árbitro irá percorrer em média 9 km nas partidas oficiais com um intensidade média de 85 – 90% da frequência cardíaca máxima12, essa distância percorrida é semelhante aos meio campistas das equipes, que são os atletas que mais se movimentam durante o decorrer de uma partida13, nos mostrando a importância dessa capacidade física, para melhor performance do árbitro.

Podemos conceituar resistência em aeróbica e anaeróbica, resistência aeróbica é a forma de resistência que independe da modalidade esportiva, e serve de condição-base para a manifestação das outras qualidades. A resistência anaeróbica enquadra as formas específicas do esporte, como a boa assimilação das sobrecargas intermitentes e repetitivas de corrida, sprints e também melhor capacidade de resistir às mudanças de velocidade e poder acompanhar o alto ritmo de jogo22.

Segundo alguns estudos, diante da alta demanda física imposta aos árbitros, a capacidade cardiorrespiratória é fundamental para o desempenho. Sabemos que o melhor indicador para essa capacidade é o VO2máx, um árbitro de futebol irá possuir em média 45-50 ml/kg/ min de VO2máx12,23.

Os árbitros devem ser submetidos a um programa de treinamento especializado para garantir o nível apropriado de preparação física, para que possam conduzir uma partida oficial de futebol sem que o desgaste físico venha a

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interferir em sua performance, pois, com o aumento da idade os árbitros passam a apresentar uma maior pré-disposição para lesões musculares6.

5 CONCLUSÃO

Para se conduzir uma partida de futebol, seja ela a nível profissional ou amador, o árbitro deve apresentar um bom nível de preparação física para ter um melhor desempenho técnico, sendo que seu esforço é semelhante ao de um jogador.

Em vista dos argumentos apresentamos, as principais capacidades físicas que um árbitro necessita ter em seu treinamento personalizado é: coordenação, flexibilidade, força, resistência e velocidade.

A análise dos dados, permitiu concluir que grande parte dos árbitros que participam de jogos a nível profissional, seja eles de categorias de base ou adulto, seguem um planejamento de treinamento específico para que possam suprir as demandas de uma partida. Os árbitros federados, obtiveram melhores resultados em todas as capacidade físicas em comparação aos árbitros amadores, sendo que os mesmos não tem a arbitragem como uma carreira e com perspectivas dentro da mesma.

REFERÊNCIAS

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