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Palavras-chave: Violência doméstica; Mulher; Lei Maria da Penha

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Academic year: 2021

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III FAVE, Três Rios, RJ, 24 a 27 de novembro de 2020

Gisele Carius Hagge da Silva1

Rafael Franco Leite2 Francine Pereira Fontainha de Carvalho3

Frederico Pereira da Silva4 giselecarius@hotmail.com

ÁREA DE CONHECIMENTO: Ciências Sociais Aplicadas

A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: O AUMENTO DOS CASOS NA PANDEMIA

RESUMO

A violência contra a mulher vem aumentando expressivamente nos últimos anos. Ressalta-se que o crime supracitado possui várias nuanças e especificidades, sendo assim, as agressões tendem a aumentar a cada dia. O objetivo desse artigo consiste em demonstrar que essas mulheres não estão sozinhas, bem como desvelar os vários grupos de pessoas dispostas a apoiá-las. A luta contra esse tipo de violência é contínua, haja vista que desde 5 de Outubro de 2015, foi criado o Ministério da Justiça e Cidadania - junto a Secretaria de Políticas para as Mulheres. Destaca-se que, historicamente, a sociedade brasileira atribui aos homens o poder de dominar, controlar e praticar vários tipos de agressões contra as mulheres.

Palavras-chave: Violência doméstica; Mulher; Lei Maria da Penha

1 Acadêmica do 6º período do curso de Bacharelado em Administração da Univértix – Três Rios. 2 Acadêmico do 4º período do curso Bacharelado em Ciências Contábeis da Univértix- Três Rios. 3 Graduada em Letras – Português/Francês pela UFJF. Especialista em Deficiência Mental pela UNIRIO

e em LIBRAS pela Faculdade Barão de Mauá. Mestre em Teoria Literária pela UFJF. Doutora em Ciência da Literatura pela UFRJ. Pós-Doutoranda em Investigação e Docência Universitária pela IUNIR Rosário/Argentina. Coordenadora do Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado (NAPES) Três Rios – SEEDUC. Docente responsável pelas disciplinas Português Instrumental, Redação e Linguagem Jurídica, Ética e Filosofia na Faculdade Vértix Trirriense – UNIVÉRTIX – Três Rios. Email: francine_fontainha@hotmail.com

4 Graduado em Direito pela UCP. Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais pela UMSA. Coordenador do

curso de Direito e docente da Faculdade Vértix Trirriense - UNIVÉRTIX Três Rios/RJ. Email: ffsilvap@gmail.com.

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1. INTRODUÇÃO

A violência doméstica acontece de forma que a vítima se “acostuma” com as agressões, as quais acontecem dentro do propalado ciclo vicioso. De acordo com o

Instituto Maria da Penha essas fases podem ser subdivididas em fase 1, fase 2 e fase 3.

Na fase 1 – Chamada de Aumento de Tensão - o agressor mostra-se tenso e irritado por coisas insignificantes, logo, pode ter acessos de raiva.

Na fase 2 – Chamada de Ato de Violência – O agressor perde o controle e chega ao limite que o leva a cometer o ato da violência. Aqui, toda a tensão acumulada na fase 1 se materializa em violência verbal, física, psicológica, moral ou patrimonial. Na fase 3 – Chamada de Arrependimento e Comportamento Carinhoso – o agressor torna-se amável e tenta conseguir a reconciliação. Diante de tanto carinho a mulher começa a pensar se realmente o agressor está arrependido por ter perdido o controle e acha que deve perdoá-lo – pois a vítima sente-se pressionada a manter seu relacionamento diante da sociedade, principalmente quando há filhos, logo, ela abre mão dos seus direitos por acreditar na mudança do companheiro.

Com o fito de quebrar esse ciclo que criou-se a Lei Maria da Penha. Faz-se

mister ressaltarmos que as mulheres saibam que não estão sozinhas e que tal fato

não acontece só com elas, uma vez que muitas sentem-se envergonhadas com o fato e não procuram ajuda pois sabem que a sociedade é machista. Mas as mulheres agredidas precisam entender que, com o tempo, essas fases irão se tornar cada vez mais curtas e que as agressões passarão a ser mais constantes.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E A PANDEMIA

O ano de 2020, certamente, ficará registrado na história da humanidade. Sabemos que o Sars-Cov-2 avança em todo o mundo, mas que os impactos da pandemia variam dependendo das condições sócio estruturais de uma determinada região e/ou território. Porém, um fenômeno comum tem se manifestado em diferentes

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pontos do globo - afetado pela COVID-19: o aumento da incidência de casos de violência doméstica. É imperioso considerarmos que com o isolamento social toda população passou a ficar mais tempo dentro de casa, pois esse é o procedimento recomendado pela OMS (Organização Mundial de Saúde), fato que contribuiu para que as mulheres as quais já viviam em um ambiente com qualquer tipo de violência, fossem alvo de novas agressões.

Devido a quarentena, os agressores estão mais dentro de casa, um ambiente, em maior parte, dominado pelas mulheres, portanto, segundo Vieira et al (2020, p.3) “a perda de poder masculino fere diretamente a figura do macho provedor, servindo de gatilho para comportamentos violentos.”

Ressalta-se que a violência contra as mulheres aumentou significativamente este ano em função da pandemia. Os números demonstram que a Central Judiciária de Acolhimento da Mulher Vítima de Violência Doméstica (Cejuvida) atingiu recorde de atendimentos durante o corrente ano 2020. Foram registrados 1.500 atendimentos de vítimas de violência doméstica e familiar pelo projeto no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) até o mês de julho. Realizando-se uma comparação com os dados estatísticos do ano pregresso, iremos constatar o quantitativo de 1.963 – durante todo o ano. Do quantitativo total de mulheres atendidas de janeiro a julho, 26 foram encaminhadas aos abrigos, consoante dados do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro.

2.2 A EMPRESA E O INÍCIO DA LUTA CONTRA A VIOLÊNCIA

Uma das maiores varejistas do país, a rede Magazine Luiza nasceu em 1957 como uma simples loja em Franca, interior de São Paulo, sob os olhares empreendedores do casal Pelegrino José Donato e Luiza Trajano Donato. A empresa cresceu e em 1991 já tinha filiais fora do estado de São Paulo e passou a ser presidida pela então atual presidente Luiza Helena Trajano, sobrinha do casal.

Luiza Helena Trajano, mulher, mãe, empreendedora, nascida em Franca, formada em Direito pela Faculdade de Direito de Franca, começou a trabalhar como balconista aos 12 anos em uma das lojas dos tios nas férias. Em 1991, ao assumir a empresa, trouxe grandes transformações, uma delas é a distribuição da participação dos lucros aos funcionários. Luiza Helena ganhou vários prêmios ao longo de sua

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gestão por sempre ter um olhar atento e inovador. A empreendedora, em 2012, integrou um grupo de 50 mulheres, à época, chamado Grupo Mulheres do Brasil, que hoje conta com mais de 4 mil mulheres que se reúnem com os mesmos objetivos: transformar a realidade do país e de outras mulheres.

Em uma das lojas da rede, uma gerente teve a vida ceifada após ser assassinada, vítima de violência. Luiza Helena abraçou a causa a época e aproveitou para unir tecnologia e ação social, criando - dentro do próprio site da empresa - um botão que direciona as mulheres diretamente para a central de proteção a mulher do Governo Federal que atende pelo número 180.

Esse direcionamento para o 180 não é um combate contra a violência, pois esse canal apenas orienta a vítima como proceder e, na maioria das vezes, a direciona a ligar para o 190 - que é o canal da polícia militar o qual pode enviar uma viatura ao local - caso seja necessário. A atitude de usar a marca Magazine Luiza voltada para a causa provoca a reflexão para o assunto da violência doméstica e, consequentemente, mais pessoas são atingidas pelas informações e se conscientizam que esse é um problema de todos e falar desse problema encoraja muitas vítimas a constatarem a violência e, até mesmo, denunciar seus agressores.

2.3 ESTATÍSTICAS E EXPERIÊNCIAS INTERNAS

No caso da empresa Magazine Luiza, o enfrentamento a violência contra a mulher sempre esteve em pauta, uma vez que constatava-se o recebimento de denúncias dos próprios colaboradores, os quais traziam notícias à gerência de manchas suspeitas nas colegas, aliadas às faltas ao serviço. No período de pandemia a empresa teve 50% menos registros de denúncias internas. Tal diminuição tem ligação com fato de as colaboradoras estarem em casa e com o medo de denunciar seus agressores - com os quais, em sua maioria, têm vínculos afetivos e emocionais pois são maridos, namorados, filhos, irmãos, tios ou vizinhos.

Nesse momento, faz-se oportuno destacarmos os dados da nota técnica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública em parceria com a Decode, os quais mostram números bem alarmantes colhidos no período da pandemia. Comparando março de 2019 com o mesmo período em 2020 alguns estados tiveram aumento de até 400% em casos de feminicídios. Isso mostra que mesmo o isolamento sendo uma das

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medidas mais eficazes contra a proliferação da COVID-19, no Brasil, outros problemas estão sendo agravados em decorrência do isolamento pois é em casa que os números de vítimas de feminicídio são maiores, os agressores em quase sua totalidade estão dentro de casa com as vítimas.

Segundo Vieira et al (2020, p.2), os números no Brasil apontam que “dos 3.739 homicídios de mulheres em 2019 no Brasil, 1.314 (35%) foram categorizados como feminicídios”. Além disso “88,8% dos feminicídios foram praticados por companheiros ou ex-companheiros”, ainda segundo Vieira et al (2020, p.2), isso revela que a violência doméstica é um dos temas centralizadores quando se fala em algum tipo de violência contra a mulher.

A violência doméstica é definida como:

Todo tipo de violência praticada entre os membros que habitam um ambiente familiar em comum. Pode acontecer entre pessoas com laços de sangue (como pais e filhos), ou unidas de forma civil (como marido e esposa ou genro e sogra) e caracteriza-se por apresentar qualquer conduta ou omissão de natureza criminal reiterada e/ou intensa ou não, que inflija sofrimentos físicos, sexuais, psicológicos ou econômicos, de modo direto ou indireto, a qualquer pessoa que resida habitualmente no mesmo espaço doméstico (BRASIL, 2007, p.32).

2.4 LEI MARIA DA PENHA

Em 2006, foi sancionada a Lei n. 11.340, pelo então presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. A referida lei tem como principal objetivo estar em consonância com a Constituição Federal de 1988 no tocante ao art. 226 §8º e visa prevenir e coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, segundo o Instituto Maria da Penha.

Maria da Penha, nascida em 1º de Fevereiro de 1945 em Fortaleza-CE. Estudou na Faculdade de Farmácia e Bioquímica da Universidade Federal do Ceará e formou-se em 1966. Fez mestrado pela Universidade de São Paulo em 1977 onde conheceu Antonio Heredias Viveros, colombiano que cursava pós-graduação em Economia também na USP. Começaram a namorar e se casaram em 1976. Tiveram 3 filhas e bem cedo começou o ciclo da violência: tensão, agressões, arrependimentos e momentos de carinho. No ano de 1983, quando estava dormindo, o marido de Maria da Penha atirou contra ela o que causou paraplegia e deixou além dos físicos, danos emocionais e psicológicos. Maria da Penha deu entrada, com ajuda de familiares e

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amigos, no processo na Justiça contra Antonio. O agressor só foi julgado em 1991 e foi sentenciado a 15 anos de prisão, no entanto, não chegou a ser preso. Em 1996 outro julgamento aconteceu e ele foi condenado a 10 anos e 6 meses de prisão, mas a defesa alegou irregularidades e o agressor não ficou preso. Maria da Penha continuou sua luta por justiça e em 1998 o caso teve intervenção internacional - em 2001 o Estado Brasileiro foi responsabilizado por negligência com o caso e a vítima recebeu uma indenização do Estado.

Destarte, o caso Maria da Penha nos mostra como a violência contra a mulher há bem pouco tempo era negligenciada até mesmo por parte do Estado. É imperioso lembrar que todos somos iguais perante a lei e o simples fato de ser mulher não gera direitos algum, por parte do homem, sobre elas.

3. METODOLOGIA

O presente trabalho trata-se de uma pesquisa bibliográfica sobre o tema supracitado – violência doméstica em tempos de Covid-19. Para tal, utilizamos, precipuamente, dados oriundos do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, Instituto Maria da Penha, Fórum Nacional de Juízes de Violência Doméstica e Familiar Contra Mulher (FONAVID) com o fito de apresentarmos dados comprobatórios sobre o tema. A pesquisa do tipo bibliográfica preocupa-se em identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos (Gil, 2008). Procura explicar o porquê das coisas através dos resultados oferecidos. A pesquisa bibliográfica foi feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas e publicadas por meio de artigos que enfatizam o tema da violência doméstica, e familiar. Dessa forma, os procedimentos metodológicos delimitados na pesquisa procuram responder aos objetivos propostos.

4. RESULTADOS E DISCUSÕES

A violência doméstica no Brasil sofre resquícios de uma sociedade paternalista, onde há bem pouco tempo, mais precisamente em 1932, a mulher nem tinha direito ao voto, que só foi conseguido através do decreto nº 21.076 de 24 de fevereiro de 1932, portanto a luta da mulher por igualdade no país ainda é relativamente nova.

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Nos dias atuais, a mulher ainda sofre com a violência, no entanto, é a violência doméstica nosso enfoque, pois é no seio familiar, é a partir das pessoas que as mulheres mais têm vínculos afetivos que a agressão acontece.

Em tempos de pandemia a violência doméstica apresentou níveis elevados pois as mulheres passam mais tempo com seus agressores dentro de casa. Aliada a tecnologia, podemos ver casos pioneiros que promovem a discussão sobre o tema e levam a reflexão, como é o caso do Magazine Luiza, representada por uma mulher que abre caminho para que a violência doméstica seja discutida e refletida nas mídias sociais da internet.

Um estudo realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública revela uma elevação de 22,2% do número de feminicídio no Brasil em pelo menos 12 Estados em um intervalo de março a abril deste ano de 2020 em comparação com o mesmo intervalam de 2019. Os dados podem ser assustadores, como no Acre onde o aumento atinge incríveis 300% de aumento. O mesmo estudo nos revela que três Estados tiveram queda no número de casos: Espírito Santo registrou queda de 50%, Rio de Janeiro teve queda de 55,6% e Minas Gerais fechou com queda de 22,7%.

No entanto, há que se assentir que, em inúmeros casos, o número de registro diminuiu devido ao fato de os agressores estarem mais perto fisicamente das mulheres, o que impede que elas os denunciem.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente artigo apresentou um debate sobre um alarmante fato: o aumento do número de casos de violência contra a mulher, o qual vem crescendo de forma substancial, em todo o mundo, nesse período em que diversos países adotaram medidas necessárias de isolamento social para frear o avanço do novo coronavírus. Consoante a Organização das Nações Unidas (ONU Mulheres), mesmo antes da disseminação global do coronavírus, um terço das mulheres em todo o mundo já experimentou alguma forma de violência em suas vidas, seja física ou psicológica, o que é lamentável. No Brasil, infelizmente, não é diferente.

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Para a maioria das pessoas ficar em casa, em tempos de pandemia e a propalada quarentena é sinônimo de proteção, contudo, para muitas mulheres, de diversas idades e condições econômicas, as quais também precisam lidar com o medo de contaminação pelo vírus, a quarentena representa o desafio de permanecer trancada com o (seu) agressor no próprio lar, 24 horas por dia. Finalmente, os dados estatísticos comprovam o aumento da violência contra a mulher, o que nos faz refletir sobre as medidas de enfrentamento contra a Covid-19 e, outrossim, a integridade física e psicológica das mulheres.

6. REFERÊNCIAS

AGÊNCIA BRASIL. Casos de feminicídio crescem 22% em 12 estados durante a pandemia. Disponível em: <

https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitoshumanos/noticia/2020-06/casos-de-feminicidio-crescem-22-em-12-estados-durantepandemia>. Acesso em: 14 set. 2020.

ALVES, W. A.; OLIVEIRA, M. T. A Lei Maria da Penha e o enfrentamento à violência contra a mulher. Fórum Nacional de Juízes de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher (FONAVID), Natal, p.49-71, 2020.

CONHEÇA A HISTÓRIA DE SUCESSO DE LUIZA HELENA TRAJANO, DA REDE

MAGAZINE LUIZA. Disponível em:

<https://www.ibccoaching.com.br/portal/exemplode-lideranca/historia-sucesso-luiza-helena-trajano-magazine-luiza/>. Acesso em: 03 set. 2020.

INSTITUTO MARIA DA PENHA. Disponível em:

<https://www.institutomariadapenha.org.br/violencia-domestica/ciclo-da violencia.html>. Acesso em: 11 set. 2020.

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INSTITUTO MARIA DA PENHA: QUEM É MARIA DA PENHA. Disponível em: <https://www.institutomariadapenha.org.br/quem-e-maria-da-penha.html>. Acesso em: 12 set. 2020

MGALHÃES, A. Quarentena com o inimigo: o aumento dos índices de violência doméstica em tempos de Covid-19. Disponível em:

<https://m.migalhas.com.br/depeso/324827/quarentena-com-o-inimigo-o-aumentodos-indices-de-violencia-domestica-em-tempos-de-covid-19>. Acesso em: 02 de set.

2020.

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Números de atendimentos demonstram aumento de vítimas de violência doméstica na pandemia. Disponível em: < http://www.tjrj.jus.br/noticias/noticia/-/visualizarconteudo/5111210/7500150>. Acesso em: 14 set. 2020.

VIEIRA, P. R.; GARCIA, L. P.; MACIEL, E. L. N. Isolamento social e o aumento da violência doméstica: o que isso nos revela? Revista Brasileira Epidemiologia, v. 23, fasc. E200033, p.1-5, 2020.

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