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Rua José Campomizzi, 187 Ubá MG CEP Tel: (32) ou (32)

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Academic year: 2021

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Rua José Campomizzi, 187 – Ubá – MG

CEP 36500-000 – Tel: (32) 3531-4105 ou (32) 3531 -2958 e-mail: urczm@copam.mg.gov.br

PARECER ÚNICO SUPRAMZM Nº: 500911/2007 Indexado ao(s) Processo(s):

• Licenciamento Ambiental No : 01031/2003/001/2007 • Outorga No: • APEF No : • Reserva Legal No : 1. Identificação

Empreendimento (Razão Social) /Empreendedor:

TUBULARES DALLAS LTDA

CNPJ / CPF:

04.364.382/0001-93

Empreendimento (Nome Fantasia):

TUBULARES DALLAS LTDA

Município: GUIDOVAL

Atividade predominante: Fabricação de móveis de metal com tratamento químico superficial

e/ou pintura por aspersão.

Código da DN e Parâmetro: B-10-06-5 – Área Construída: m2 e Número de Funcionários

Porte do Empreendimento

Pequeno (X ) Médio ( ) Grande ( )

Potencial Poluidor

Pequeno ( ) Médio ( ) Grande ( X ) Classe do Empreendimento:

I ( ) II ( ) III ( X ) IV ( ) V ( ) VI ( ) Fase Atual do Empreendimento

LP ( ) LI ( ) LO ( ) LOC ( X ) Revalidação ( ) Ampliação ( )

Localizado em UC (Unidades de Conservação)?

( X ) Não ( ) Sim⇒⇒⇒ _____________________________________________ Bacia Hidrográfica: _Rio Paraíba do Sul

Sub-Bacia:__Rio_Xopotó 2. HISTÓRICO Inspeção/Vistoria/fiscalização ( ) Não ( X ) Sim Relatório de Inspeção/Vistoria/Fiscalização Nº: 344/2007 Data: 28/09/2007

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2.1 DESCRIÇÃO DO HISTÓRICO:

Em 30/05/2007 foi protocolado o FCEI referente ao empreendimento e emitido o FOBI com a documentação necessária para a formalização do processo de licenciamento.

Em 24/08/2007 foi formalizado o processo de licenciamento ambiental com a entrega dos documentos necessários, tais como RCA/PCA.

Em 28//09/2007 foi realizada vistoria no empreendimento para dar andamento no processo de licenciamento ambiental.

3. CONTROLE PROCESSUAL

O processo encontra-se formalizado e devidamente instruído com a documentação exigível e conforme declaração da Prefeitura Municipal, o tipo de atividade desenvolvida e o local de instalação do empreendimento supracitado, estão em conformidade com a legislação aplicável ao uso e ocupação do solo no município.

De acordo com a documentação apresentada, o empreendimento utiliza recursos hídricos, estando tal uso devidamente regularizado, uma vez que a água é fornecida pela adutora do município. O empreendimento está localizado em meio urbano, fora de APP’s, não cabendo ao caso a regularização de reserva legal, tão pouco supressão de vegetação – APEF. É oportuno salientar ao empreendedor que o descumprimento de todas ou quaisquer condicionantes previstas ao final deste parecer único, e qualquer alteração, modificação e ampliação sem a devida e prévia comunicação a SUPRAM-ZM, torna o empreendimento em questão passível de autuação.

A validade da Licença de Operação Corretiva ora pleiteada é de 06 (seis) anos.

4. DISCUSSÃO 4.1 – INTRODUÇÃO:

A Tubulares Dallas Ltda. é uma unidade fabril de produção de móveis tubulares, que fabrica conjuntos de mesa/cadeiras em aço para cozinhas (bases para mesas, cadeiras e tampos de pedra), localizada na zona urbana de Guidoval - MG.

Foi apresentado RCA/PCA com o intuito de regularização ambiental do empreendimento, o qual pleiteia a aquisição da Licença de Operação, em caráter corretivo, para a sua unidade industrial.

Não há necessidade de averbação da reserva legal do empreendimento, uma vez que o mesmo está localizado em zona urbana.

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O fornecimento de água na unidade é feito através de concessionária local.

4.2 – CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

A empresa localiza-se na zona urbana do município de Guidoval, sendo a área construída

de 2600 m2 aproximadamente, ocupada por galpão e escritório, operando atualmente com

20 funcionários.

O processo industrial consiste em processos com o recebimento de matérias primas e insumos, corte, dobra, furação, montagem (por solda MIG), tratamento químico, pintura eletrostática, estufa, embalagem, armazenamento e expedição, cuja produção média é de

1500 conjuntos por mês.

A unidade opera com cerca de 20 funcionários próprios divididos nas áreas de produção, administração e serviços gerais.

A energia elétrica utilizada no desenvolvimento das atividades do empreendimento é fornecida pela Companhia Força e Luz Cataguases Leopoldina (CFLCL).

4.2.1 – PROCESSO PRODUTIVO

INSUMOS OPERAÇÕES -

ETAPAS RESÍDUOS/EMISSÕES

Tubos embalados. Recepção de tubos

e armazenagem

Ruídos, papelão e fita metálica.

Energia elétrica, tubo. Corte Aparas de corte, limalhas de aço

e ruídos.

--- Dobra ---

Energia elétrica. Furação Ruído, limalha de aço.

Varetas de solda e gases de

solda (mistura de CO2 em

argônio)

Montagem (por solda MIG)

Fumos metálicos, ruídos, carretel de fio de solda.

Água, desengraxante, ácido fosfórico, dióxido de titânio, fosfato de zinco, passivador, vapor de água

Tratamento químico

Efluentes líquidos contaminados, embalagens, lodo.

Tinta pó, ar comprimido, vapor de

água (calor), enegia elétrica. Pintura eletrostática

Pó (varrição do chão), embalagens.

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GLP Estufa Vapores quentes

Tampos de Pedra, estofados, plástico e papelão

Embalagem e armazenamento

Retalhos de tecidos, papelão (embalagens danificadas)

--- Expedição ---

4.2.2 – RESERVA LEGAL

O empreendimento situa-se em área urbana, sendo assim, não há necessidade de averbação de Reserva Legal.

4.3 – UTILIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

O empreendimento utiliza água de concessionária local, não havendo necessidade de outorga pelo IGAM.

4.4 – EXPLORAÇÃO FLORESTAL

4.4.1 – PERMAN ÊNCIA EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE

O empreendimento não se encontra instalado em área de preservação permanente, sendo assim não há a necessidade de processo para permanência/intervenção em APP.

4.5 – IMPACTOS IDENTIFICADOS 4.5.1 – RESÍDUOS SÓLIDOS

Durante o recebimento e armazenamento das matérias primas ocorrem à geração de papelão e fita metálica.

Depois de recebidos, os tubos são cortados em máquina de corte tipo serra circular, a seco, promovendo a geração de aparas de aço e pó que são coletados na empresa e destinados ao serviço de coleta de lixo da prefeitura, sendo que as aparas são segregadas na usina de reciclagem e compostagem.

Na Montagem por solda, é gerado como resíduo o carretel do fio de solda que é destinado a reciclagem.

Na etapa de tratamento químico, ocorre a geração de borra de fundo e bombonas plásticas.

Na atividade de pintura a pó ocorre a geração de resíduos sólidos como caixas de papelão vazias , plástico filme que reveste as caixas e pequena parcela do pó projetado sobre as peças que se deposita no chão da área de aplicação..

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O sistema de exaustão das câmaras de pintura a pó irá gerar como resíduo sólido os filtros de ar contendo sujidades de produto químico como tinta.

No corte dos assentos e estofados são cortados e montados os estofados do assento e encosto das cadeiras produzidas pela empresa, sendo gerados como resíduos sólidos as chapas de madeira aglomerada e retalhos e aparas de tecidos.

Na embalagem dos produtos são gerados resíduos como papelão e plástico.

4.5.2 – EFLUENTES LÍQUIDOS

Os efluentes líquidos industriais gerados resumem-s e na a fase do tratamento das superfícies metálicas com os descartes dos banhos químicos.

O esgoto sanitário gerado na empresa refere-se à descarga doméstica dos 20 funcionários alocados.

4.5.3 – EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

A atividade do forno de desengraxe gera através da queima de aparas de madeira emiss ões atmosféricas.

Durante o processo de secagem dos móveis tubulares na estufa, ocorre a emissão de VOC’s (Compostos organo – voláteis).

Os tampos de pedra das mesas são comprados já pré-cortados. Na empresa são lixados para a eliminação das pontas e conferência de um melhor acabamento final, gerando durante este processo um pó de pedra.

4.5.4 – EMISSÕES DE RUÍDOS

Não foram constatados ruídos que apresentem irregularidades face às exigências da Lei

Estadual n.o 10.100 de 17/01/90.

4.6 – MEDIDAS MITIGADORAS 4.6.1 – RESÍDUOS SÓLIDOS

Aparas de tubos metálicos, papelão, fita metálica, limalhas de aço, plásticos, aparas de curvim, carretel do fio de solda, filtros da cabine de pintura, gerados no processo industrial deverão ser encaminhados para reciclagem ou dispostos de forma ambientalmente correta.

A borra do tanque de fosfato, os resíduos de tinta em pó, o lodo da ETE, deverão ser encaminhados a empresas licenciadas a recebê-las, promovendo forma adequada de disposição final.

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As lâmpadas fluorescentes deverão ser encaminhadas a empresas licenciadas a recebê-las para que possam ser recicladas.

Os resíduos administrativos deverão ser armazenados em recipientes fechados para posterior destinação adequada, sendo que o empreendimento irá iniciar o programa de coleta seletiva para posterior reciclagem. Os resíduos administrativos não poderão ser queimados.

Deverão se implantadas áreas de armazenamento de resíduos, os quais obedecerão aos requisitos da NBR-11.174 e NBR 12.235, sendo protegida da chuva, com piso impermeabilizado, ventilação natural e dotadas dos avisos necessários. A área 1 denominada de Depósito de Recicláveis irá armazenar as embalagens de papelão, plásticos, fitas metálicas, aparas de tubos metálicos, limalhas de aço, aparas de curvim. Já a área 2 denominada de Depósito de Resíduos Perigosos irá armazenar as lâmpadas fluorescentes, borra do tanque de fosfato, lodo da ETE ou outro resíduo perigoso.

O lodo gerado na estação de tratamento de efluentes sanitários deverá ter destinação ambientalmente adequada.

Todo resíduo sólido gerado no empreendimento deverá estar armazenado em local adequado, não podendo estar acumulado de forma inadequada na área de produção da empresa, bem como em local que possa promover a contaminação do solo e/ou lençol freático ou ser carreado.

4.6.2 – EFLUENTES LÍQUIDOS

Para adequação dos efluentes líquidos industriais aos padrões estabelecidos na legislação foi apresentado no PCA – Plano de Controle Ambientado as medidas mitigadoras relativas à poluição do empreendimento. A unidade de tratamento (ETE) operará em regime de batelada com freqüência semanal ou mesmo quinzenal, conforme ocorrer o descarte dos banhos de tratamento químico. O método empregado foi baseado em bibliografia técnica e referência de outras empresas do mesmo setor, a concepção mais adequada para os efluentes industriais considerados é o tratamento físico químico baseado no princípio da coagulação / floculação, como constatado em empresas do setor já instaladas, esse tipo de tratamento é eficaz no enquadramento dos efluentes gerados no processo de fosfatização.

Quanto ao lodo gerado no sistema, espera-se um resíduo qualificado como classe I – perigoso, em função de compostos metálicos potencialmente tóxicos que serão concentrados nesse lodo.

O esgoto sanitário gerado no empreendimento será tratado por sistema de fossa séptica seguida com filtro anaeróbio. O projeto de tratamento de esgoto contemplará um número de 40 contribuintes conforme especificado no PCA.

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4.6.3 – EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

As emissões atmosféricas geradas através da queima das aparas de madeira, na atividade do forno de desengraxe, deverá ser instalado um coletor gravitacional com o objetivo de reduzir a emissão de partículas de maior tamanho que venham a ser descartadas do forno. Para as emissões atmosféricas geradas no processo de lixação dos tampos de pedra o empreendedor deverá implantar em local enclausurado, um sistema a úmido com destinação correta do resíduo.

4.6.4 EMISSÕES DE RUÍDO

Não foram constatados ruídos que apresentem irregularidades face às exigências da Lei

Estadual n.o10.100 de 17/01/90. Devendo o empreendedor Implantar um plano de

monitoramento de ruído ambiental com freqüência anual para verificação da continuidade dos padrões da referida lei.

5. CONCLUSÃO

Com base no RCA, PCA, na vistoria realizada no empreendimento para verificação da efetiva execução das medidas mitigadoras, conclui-se que o empreendimento

TUBULARES DALLAS LTDA., apresenta medidas que irão mitigar os impactos gerados

pelo seu processo produtivo.

Diante do exposto, este parecer sugere á Unidade Regional Colegiada da Zona da Mata a concessão da Licença de Operação em caráter corretivo, com validade de 6 (seis) anos, para a unidade de fabricação de móveis de metal TUBULARES DALLAS LTDA., condicionada ao cum primento das condicionantes relacionadas no ANEXO I e II deste Parecer Único.

Por derradeiro, ressalta-se que a Licença Ambiental em apreço não dispensa nem substitui a obtenção, pelo requerente, de certidões, alvarás ou licenças de qualquer natureza, exigidos pela legislação federal, estadual ou municipal, devendo sobredita observação constar no Certificado de Licenciamento.

6. Parecer Conclusivo

Favorável: ( ) Não ( X ) Sim

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8. Data / Responsabilidade Técnica: Data: 10/10/2007

. Gestor: ____________________________________ Antônio Márcio Cardoso da Cruz

(MASP – 1021267-8)

.Equipe Técnica/Jurídica Interdisciplinar:

___________________________________

Leandro Barros (OAB-MG 91241)

____________________________________

Rafael Fernando Novaes Ferreira (MASP 1148533-1)

. Diretor Técnico:

_____________________________________

Dorgival da Silva (MASP 1148513-3)

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Anexos CONDICIONANTES PARECER ÚNICO

(SUPRAM/ZM) Nº: 500911/2007

Indexado ao(s) Processo(s) Nº: 01031/2003/001/2007 Tipo de processo:

Licenciamento Ambiental ( X ) Auto de Infração ( )

Validade da Licença: ____6____ anos Válida até:

_____ /______/______ Empreendimento (Razão Social) /Empreendedor (nome

completo):

TUBULARES DALLAS LTDA

CNPJ / CPF:

04.364.382/0001-93

Empreendimento (Nome Fantasia)

TUBULARES DALLAS LTDA.

Município:

GUIDOVAL

Atividade predominante: Fabricação de móveis de metal com tratamento químico superficial

e/ou pintura por aspersão.

Código da DN e Parâmetro: B-10-06-5 – Área Construída: m2 – Número de Funcionários

Porte do Empreendimento:

Pequeno ( X ) Médio ( ) Grande ( )

Potencial Poluidor:

Pequeno ( ) Médio ( ) Grande ( X )

Classe do Empreendimento:

DN 74/04: 1 ( ) 2 ( ) 3 ( X ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( )

Fase Atual do Empreendimento:

LP ( ) LIC (_ _) LO ( ) LOC ( X ) Revalidação (___) Ampliação (___) Outros ( )

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ANEXO I

ITEM DESCRIÇÃO PRAZO

1 Apresentar definição à SUPRAM-ZM, comprovante/documento

que indique a decisão de uso da ETE coletiva para tratar os efluentes industriais ou a decisão de implementar uma ETE particular apenas para o processo produtivo, objeto deste licenciamento;

30 dias*

2 Se a opção for o uso da ETE conjunta, apresentar a SUPRAM -

ZM os estudos de dimensionamento, o descritivo do tipo de tratamento planejado, local de instalação, eficiência pretendida, destinação de lodos e rejeitos resultantes do tratamento, ponto do lançamento do efluente tratado e caso seja em curso d’água, o laudo de auto depuração deste rio, comprovando a possibilidade de receber o efluente tratado(incluir ART para os estudos deste item);

30 dias*

3 Apresenta nome, endereço e comprovação de aceite de todas as

empresas recebedoras dos resíduos gerados pelo empreendimento, bem como a comprovação da Regularização Ambiental destas empresas.

60 dias*

4 Se a opção for a construção da ETE particular para tratamento

dos efluentes líquidos industriais, edificá-la conforme projeto contemplado no PCA.

180 dias*

5 Implantar o sistema de tratamento de esgoto sanitário, conforme

especificado no PCA.

120 dias*

6 Implantação em local enclausurado, de um sistema a úmido, para

mitigar a geração dos efluentes atmosféricos gerados a partir da lixação das pontas dos tampos de pedras, sendo o resíduo gerado enviado para uma caixa de sedimentação, com destinação correta do resíduo;

120 dias*

7 Apresentar laudo final de conformidade do Corpo de Bombeiros; 90 dias*

8 Implantar um plano de monitoramento de ruído ambiental com

freqüência anual;

Anual*

9 Instalar na chaminé do forno coletor gravitacional de material

particulado;

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10 Implantar e operar depósito temporário de resíduos sólidos e

insumos.

90 dias *

11 Promover o fechamento do galpão na parte localizada atrás da

cabine de pintura evitando a saída do pó da cabine de pintura

60 dias * (*) Contados a partir da data da concessão da Licença de Operação Corretiva.

ANEXO II

PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO AMBIENTAL 1 – Efluentes Líquidos

Local de amostragem Parâmetro Freqüência

Entrada da fossa séptica e saída do filtro anaeróbico

pH, DBO 5dias, 20º c, DQO,

sólidos em suspensão, sólidos sedimentáveis, óleos e graxas. Semestral, após a implantação da ETE. Entrada do tanque de equalização e na saída do tanque de neutralização pH, DQO, sólidos em suspensão, sólidos sedimentáveis, óleos e graxas, cromo trivalente e hexavalente, fosfato total.

Trimestral, após a implantação da ETE.

- Relatórios: enviar semestralmente a SUPRAM – Zona da Mata os resultados das análises efetuados, informando o número de empregados no período. O relatório deverá conter a identificação, registro profissional e assinatura do responsável técnico pelas análises. - Método de análise: normas aprovadas pelo INMETRO, ou na ausência delas, no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater APHA – AWWA, última edição.

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE GERAÇÃO E DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

2 – Resíduos Sólidos

Relatórios: Enviar semestralmente à SUPRAM – Zona da Mata planilhas mensais de controle da geração e disposição dos resíduos sólidos: papelão, fita metálica, aparas de tubos de aço, limalhas de aço, carretéis de solda, bombonas plásticas, lodo do tanque de fosfato, resíduos de tinta em pó, aparas de tecidos, lâmpadas usadas, embalagens metálicas, resíduos administrativos e filtros da cabine de pintura ,

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contendo no mínimo os dados do modelo a seguir, bem como o nome, registro profissional e assinatura do responsável técnico.

Obs.: Deverão ser monitorados no Programa de Acompanhamento de Geração e Disposição de Resíduos Sólidos todos os resíduos sólidos contemplados neste Parecer Único, bem como aqueles resíduos que por ventura venham a ocorrer.

MODELO DE PLANILHA PARA O PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE GERAÇÃO E DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

Resíduo Sólido Industrial

Denominação Origem Quantidade Gerada (kg/mês) Disposição (*) Transportador (nome, endereço, telefone) Empresa Recebedora (nome, endereço, telefone) Observação

(*)1 – Reutilização; 7 – Aplicação no solo;

2 – Reciclagem; 8 – Estocagem Temporária

3 – Aterro Sanitário; 9 – Outras (especificar).

4 – Aterro Industrial; 5 – Incineração; 6 – Co-processamento;

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