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TÍTULO: GESTÃO DE LIDERANÇA DE EQUIPES VIRTUAIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO

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TÍTULO: GESTÃO DE LIDERANÇA DE EQUIPES VIRTUAIS TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ÁREA:

SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): RALYQUE DELGADO SILVA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARIA HELENA VELOSO SALGADO ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): DRA. NANCI GEROLDO COLABORADOR(ES):

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RESUMO

De acordo com pesquisa bibliográfica realizada, foi possível identificar as principais características e melhores práticas para se obter bons resultados através da gestão de liderança de equipes virtuais, cuja maior barreira para esse tipo de equipe é a distância entre seus integrantes, seguido das falhas cometidas em relação à comunicação entre eles. O líder de equipes virtuais tem a grande responsabilidade de construir um grupo que consiga atingir seus objetivos com foco, mantendo o bom espírito de equipe e prezando sempre por uma boa comunicação, a fim de evitar grandes problemas futuramente. Tais líderes possuem grande influência sobre seus liderados e é um fator de extrema importância para o bom resultado. Suas principais características são a honestidade, possuir uma visão de futuro, ser competente e inspirador. Para o bom funcionamento da gestão, uma das principais características detectadas para quem trabalha em times virtuais são a disciplina, o foco no objetivo, o comprometimento e flexibilidade para mudanças e recebimentos de feedback. Palavras–chave: Equipes virtuais. Comunicação. Líder.

1. INTRODUÇÃO

Com o avanço da globalização, temos um novo cenário empresarial, em que as empresas cada vez mais precisam se expandir geograficamente para atender a necessidade de seu nicho de mercado e conquistar novos clientes.

Com esse novo cenário, as empresas se rendem gradativamente às tecnologias, fazendo com que as equipes virtuais cresçam nas organizações mundiais, tornando-se grandes aliadas no bom relacionamento e funcionamento das empresas. Por essa questão, a escolha do tema para realização do artigo, para responder ao problema de quais as características necessárias a liderança virtual.

Tendo como hipóteses: o primeiro passo para uma liderança virtual eficaz é a boa familiarização das novas tecnologias, sendo necessário investir em aperfeiçoamento para os colaboradores.

Um líder que comanda à distância precisa deixar claro para a equipe o que ele espera dela em termos de resultados.

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A boa comunicação é um fato muito importante na liderança virtual, pois quando a comunicação ocorre à distância, a probabilidade de acontecerem falhas é muito maior do que quando da presença física do líder na empresa.

Justifica-se a relevância da pesquisa devido à ideia de Guimarães (2002), em que o papel da liderança fundamenta-se em articular as necessidades das orientações estratégicas com as necessidades dos indivíduos, fazendo com que ambas as partes rumem na direção do desenvolvimento institucional e individual.

Mesmo a liderança sendo virtual, quem a exerce precisa realizar, sempre que possível, reuniões presenciais.

O contato humano poderá ser suplementado pelo meio virtual, mas nunca substituído.

Cabe destacar que o número crescente de organizações virtuais, força a mudança de gestão, como menciona Sommerville (2011), pois começa a ser mais comum a utilização de equipes remotas nos projetos, sobretudo quanto aos relacionados ao desenvolvimento de sistemas, onde o uso da tecnologia, como chats e e-mail , dentre outros, tornam-se essenciais para que a comunicação seja efetuada com sucesso.

Quando exercida com excelência, a liderança estimula o comprometimento dos indivíduos, conduzindo-os a altos desempenhos, gerando resultados positivos crescentes para a organização.

2. OBJETIVOS

Este artigo tem como objetivo geral identificar as características e competências necessárias para boa execução da gestão de liderança virtual. Quanto aos objetivos específicos:

● Definir ambiente virtual;

● Apresentar as características de uma gestão virtual;

● Identificar as características necessária do líder em cada ocasião; ● Promover presença e uma personalidade virtual.

3. METODOLOGIA

Neste artigo foi realizado o método de pesquisa bibliográfica, pois o desenvolvimento foi realizado a partir de matérias publicadas em livros, artigos,

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dissertações e teses. Consistem no levantamento, a seleção, o fichamento e o arquivamento de informações relacionadas à pesquisa.

Conforme esclarece Boccato (2006, p. 266), “a pesquisa bibliográfica busca a resolução de um problema por meio de referenciais teóricos publicados, analisando e discutindo as várias contribuições científicas”.

A pesquisa bibliográfica é uma etapa fundamental em todo trabalho científico que influenciará todas as etapas de uma pesquisa, na medida em que der o embasamento teórico ao trabalho.

Segundo Lakatos (1992), a pesquisa bibliográfica exige o levantamento do estudo da questão que se propõe a analisar e solucionar.

A pesquisa pode, portanto, ser considerada também como o primeiro passo de toda pesquisa científica. Essa pesquisa auxilia na escolha de um método mais apropriado, assim como num conhecimento de suas variáveis e de sua autenticidade.

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Com o desenvolvimento da tecnologia da informação e comunicação, foi necessário derrubar algumas barreiras de espaço e tempo.

Moscovici (1998) enfatiza que, muito embora o emprego do termo equipe, seja comum, a prática de equipes é rara.

Etimologicamente, equipe, tem origem do francês, que representa um conjunto de pessoas que se aplicam a executar uma determinada tarefa.

Para ser possível concorrer nesse novo modelo de mercado, foi necessário a ampliação do número de projetos para atender o desenvolvimento de novos produtos do mercado mundial e, para atender essa demanda, foi necessária a criação das equipes virtuais.

Equipes virtuais são grupos de pessoas que interagem através de tarefas interdependentes. Diferente das equipes tradicionais, nas equipes virtuais existem fronteiras de espaço, tempo e organização (LIPNACK; 1997).

É cada vez mais necessário que as empresas utilizem novas tecnologias para o gerenciamento de informações e de pessoas.

No nível organizacional, equipes virtuais trazem diversas vantagens estratégicas, como a contratação de especialistas independentemente da localização, formação de

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times que trabalham 24 horas ao dia e diminuição de gastos com viagem e espaço de escritório. (HERTEL, GEISTER e KONRADT, 2005, p.69)

Polzer ( 2004) ressalta que em equipes virtuais, os membros estão separados, seja por espaço e/ou por tempo, porém integram-se através de redes de computadores. E realizam trabalhos pelos quais são responsáveis. As equipes virtuais se estruturam de forma muito semelhante as equipes convencionais.

Maznevski e Chudoba (2000 p. 473) em um estudo de caso mostram que a efetividade de uma equipe virtual depende da descrição completa do processo, estrutura, tecnologia e sistemas sociais e a interação dos membros durante o tempo.

Nas equipes virtuais, o líder é responsável por transmitir a visão, a missão, a filosofia e a cultura da organização.

Lipnack e Stamps (1997) afirmam que as equipes virtuais, se sustentam em três fatores:

Quadro 1: - Modelo de equipes virtuais

Fonte: Lipnack e Stamps (1997)

De acordo com Kouzes e Posner (2003) as características essenciais para boa gestão são a comunicação efetiva, a liderança com foco, a confiança mútua, a capacidade de coordenar através de barreiras e a habilidade em resolução de conflito.

Caracas e Fonseca (2006) apontam outras características das equipes virtuais, que são a diferenciação das equipes presenciais por fatores de espaço e tempo, a velocidade de resposta, a hierarquia menos rígida e o foco nos resultados.

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A liderança passa a ser responsável por minimizar os efeitos que a distância causa nessas equipes, com novas formas de controle.

Para Sato (2005), a comunicação entre organizações e equipes virtuais é possível graças a ferramentas síncronas, como vídeo conferências, que permitem comunicação por gestos, e ferramentas assíncronas, como e-mails e grupos de discussão.

Conceitos como confiança se tornam necessários e cada membro da equipe se torna responsável pelos seus resultados e os resultados do grupo, tornando-se vital a definição de metas e objetivos claros.

A pesquisa de, R. Silva (2007) mostra a importância da motivação de equipes virtuais, através de reconhecimentos e feedbacks em reuniões, por telefone ou e-mail.

Entre os fatores levantados para aumento do desempenho de equipes virtuais estão: a agilidade na resolução de problemas; a liderança participativa; o planejamento para reuniões; o ambiente virtual para interação; o aumento do investimento em ferramentas de comunicação; maior interação para troca de conhecimento, objetivos e feedback e treinamentos. (R. SILVA, 2007)

Para que sigam um líder, os integrantes da equipe devem acreditar no ponto de vista dele, mesmo que não seja exatamente o seu próprio, devem compartilhar uma mesma visão de futuro, inspirada pela confiança que o líder deve transmitir.

A importância em estabelecer uma clara proposta, uma visão comum e acompanhar os objetivos e expectativas têm recebido uma atenção especial nos últimos anos.

Esta habilidade é especialmente importante na liderança à distância. (THOMPSEN, 2006). É necessário que desde o início os líderes alinhem com sua equipe os objetivos, funções e responsabilidades. Porém, nesse caso, ocorre que as equipes não estão localizadas no mesmo ambiente.

De acordo com Sato (2005), para uma equipe ser considerada eficaz é preciso além de atingir os objetivos, fazê-lo dentro do prazo e dos padrões de qualidade definidos. Observa-se ainda que quanto ao desempenho, o autor lista alguns aspectos sócio comportamentais que podem afetá-lo em uma equipe virtual: empatia; status; liderança; emporwerment e confiança.

A probabilidade que ocorram falhas na comunicação é muito maior do que quando a equipe tem a presença física de seu líder; por isso, o profissional precisa

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estar atento à clareza das informações - ele vai precisar exercer com muito mais cuidado e exatidão o seu poder de síntese e objetividade.

No processo de comunicação, A. Silva (2005, p.47-48) ressalta que:

A importância de considerar que cada indivíduo apresenta seu próprio sistema cognitivo e emocional, e suas próprias histórias vividas. Também é recomendável que se possa levar em conta a subjetividade de cada indivíduo nos processos interativos que eles desenvolvam com outros indivíduos e com a organização onde estão inseridos.

A comunicação eficiente é um ponto vital para o trabalho em time virtual. Em situações de trabalho a distância a comunicação efetiva requer cuidado e atenção especial ao expressar pensamentos e ideias, que devem ser expressos de forma clara e construtiva, evitando duplas interpretações (THOMPSEN, 2006).

O líder deve analisar e identificar o método mais eficaz de comunicação e inserir isso em sua equipe de acordo com cada indivíduo.

Para Samarah (2006), a adoção de equipes virtuais está relacionada à junção de diferentes experiências, habilidades e perspectivas para que a competição organizacional se torne possível devido aos avanços da tecnologia.

Em equipes virtuais, os membros por diversas vezes se sujeitam ao isolamento com o decorrer das tarefas. Com isso, facilmente os membros da equipe podem vir a ter uma reação apática. É importante identificar se um membro da equipe está desmotivado antes que isto possa impactar a performance e o comprometimento de toda a equipe.

É possível classificar as pessoas em três perfis principais, referentes ao fator motivacional (LEVIN; RAD, 2002): pessoas orientadas a realizações; pessoas orientadas a relacionamentos; pessoas orientadas a poder.

Os grupos virtuais, assim como os presenciais, estão sujeitos a vários problemas, geralmente decorrem do estado emocional dos indivíduos, pressões para consenso, não comprometimento com as decisões tomadas, dentre outras.

Há muita conversa, mas não muita comunicação.

Quando o conflito é encarado de um ponto de vista positivo, ele é visto como um problema a ser resolvido, erros são vistos como oportunidade de aprendizagem etc. (PARKER, 1996)

Esse efeito negativo é um modo de pensar em que as pessoas do grupo se envolvem tão profundamente que anulam a motivação para avaliar de forma realística cursos alternativos de ação.

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“A resolução de conflitos em um time virtual requer mais previdência em planejar e comprometimento em monitorar, a falta de interação face-a-face e a dificuldade de interpretação dos comunicados facilitam a ocorrência destes conflitos” (LEVIN, 2002, p. 25).

Entre os conflitos encontrados nas equipes estão a evolução dos estágios de formação à dissolução, que podem ser dificultados devido à ausência de encontros presenciais e os possíveis erros de interpretação na comunicação entre os membros da equipe. Devido aos inúmeros facilitadores e barreiras encontradas nesse novo tipo de equipe, se faz necessário a definição de indicadores de desempenho.

De acordo com Silva (2007):entre os facilitadores estão: liberdade para criação; qualidade de vida; flexibilidade; confiança; comunicação; comprometimento; disciplina; autogerenciamento; pró-atividade.

Entre as barreiras estão: instalações de trabalho inadequadas; falta de ferramentas; sentimento de “isolamento social”; perda do sentido coletivo; comunicação lenta.

As Equipes Virtuais podem se tornar complexas, devido à presença de profissionais de diferentes especialidades, diferentes empresas, diferentes países e diferentes culturas. A liderança passa a ser responsável por minimizar os efeitos que a distância causa nessas equipes, com novas formas de controle.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As equipes virtuais têm como característica mais importante o fato de que as pessoas não estão fisicamente no mesmo local. A liderança passa a ser responsável por minimizar os efeitos que a distância causa nessas equipes.

O líder virtual tem basicamente os mesmos objetivos da liderança tradicional, porém terá a necessidade de implementá-las eletronicamente.

Para isso, o líder virtual necessita incrementar suas competências e estar preparado para compreender as equipes virtuais, através de abordagens orientadas e de comunicação específica.

O líder em uma equipe virtual deve guiar e incentivar seus liderados para atingirem os objetivos da equipe assim como construir e manter o sentimento de equipe entre os membros do time.

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Manter as pessoas motivadas, tomar decisões importantes e delegar as tarefas também são ações esperadas do líder.

A confiança se torna um item necessário e cada membro da equipe se torna responsável pelos seus resultados e pelos resultados do grupo, sendo de vital importância a definição de metas e objetivos.

Entre as vantagens e facilitadores do uso equipes virtuais levantadas nesta pesquisa, se encontram: a comunicação frequente, as reuniões face a face periódicas, a colaboração, as práticas de habilidades de trabalho em equipe, a diversidade de opiniões, o conhecer os membros da equipe, a pró atividade, o respeito mútuo e a liberdade de expressão.

Como desvantagens e inibidores, foram levantados problemas de comunicação, diferentes fusos horários, diferenças culturais e de idioma, falta de familiaridade com tecnologias virtuais, gerenciamento de tomada de decisões ineficiente, falta de colaboração e falta de foco.

As Equipes Virtuais podem se tornar complexas, devido à presença de profissionais de diferentes especialidades, diferentes empresas, diferentes países e diferentes culturas.

6.Referências

BOCCATO, V. R. C. Metodologia da pesquisa bibliográfica na área odontológica e o artigo científico como forma de comunicação. Rev. Odontol. Univ. Cidade São Paulo, São Paulo, v. 18, n. 3, p. 266, 2006.

CARACAS, S. A. M; FONSECA, J. N. O conhecimento organizacional em equipes virtuais: um estudo de caso na equipe de Help Desk da Copel. Salvador: Em ANPAD, 2006.

GUIMARÃES, Cláudia Patrícia Silvério Fragas. Liderança eficaz: pessoas motivadas e felizes, organizações saudáveis. São Paulo: Atlas, 2002.

HERTEL, G.; GEISTER S.; KONRADT, U. Managing virtual teams: a review of current empirical research, Human Resource Management, n.15, p. 69, 2005.

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LEVIN, Ginger; RAD, Parviz. Key People Skills for Virtual Project Managers. Publicado em Reykjavik, Iceland, September 25-27, 2002. Disponível em:< http://www.allpm.com/modules.php?op=modload&name=News&file=article&sid=44>. Acesso em 15 set. 2016

LIPNACK, Jessica; STAMPS, Jeffrey. Virtual Teams: Reaching Across Time, Space

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Referências

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