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NCE/12/00766 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos

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NCE/12/00766 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00766 Decisão de apresentação de

pronúncia - Novo ciclo de estudos

Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da

Comissão de Avaliação Externa

1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação/Acreditação elaborado pela Comissão de Avaliação Externa relativamente ao novo ciclo de estudos Ensino de História e de Geografia no 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário

2. conferente do grau de Mestre

3. a ser leccionado na(s) Unidade(s) Orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.) Departamento de Ciências da Educação (UAç)

4. a(s) Instituição(ões) de Ensino Superior / Entidade(s) Instituidora(s) Universidade Dos Açores

5. decide: Apresentar pronúncia 6. Pronúncia (Português):

Segue em anexo o ficheiro com o Protocolo e respectiva folha com as assinaturas (electrónica do Reitor e "normal" do Senhor Secretário).

Com os melhores cumprimentos, Paulo Fialho

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UNIVERSIDADE DOS AÇORES

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO,

CIÊNCIA E CULTURA

Protocolo de Cooperação

Outorgantes

Nos termos do disposto no ponto 1 do artigo n.º 196º do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2007/A de 30 de agosto, alterado e republicado pelos Decretos Legislativos Regionais n.ºs 4/2009/A e 11/2009/A, respetivamente, de 20 de abril e 21 de julho1, este protocolo é assinado pelos seguintes outorgantes:

Primeiro outorgante: Universidade dos Açores, representada pelo seu Reitor,

Professor Doutor Jorge Manuel Rosa de Medeiros.

Segundo outorgante: Secretaria Regional de Educação, Ciência e Cultura, representada

pelo seu Secretário Regional, Professor Doutor Luíz Manuel Fagundes Duarte.

Capítulo Primeiro

Objeto, Princípios e Âmbito de aplicação

1. Em conformidade com o previsto nos Artigos 18.º e 19.º do Decreto-Lei n.º 43/2007, de 22 de fevereiro, o presente protocolo estabelece os compromissos assumidos pelos

      

1

 No ponto 1 do Art.º 196do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2007/A de 30 de agosto, alterado e republicado pelos Decretos Legislativos Regionais n.ºs 4/2009/A e 11/2009/A, respetivamente, de 20 de abril e 21 de julho, pode ler-se: “Nas unidades orgânicas dependentes da administração regional autónoma, a realização de estágio pedagógico para obtenção da habilitação profissional para a docência depende de protocolo a celebrar entre o departamento da administração regional autónoma competente em matéria de educação e a instituição de ensino superior que ministra o curso”. 

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dois outorgantes com vista a satisfazer os requisitos de iniciação à prática profissional nos cursos de mestrado em Ensino de Filosofia no Ensino Secundário e em Ensino de História e de Geografia no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário da Universidade dos Açores.

2. O presente protocolo rege-se por princípios de respeito pela identidade, regras de funcionamento interno, orientação estratégica e cultura institucionais, e de mútua colaboração, nos planos do rigor profissional e científico, e da deontologia educacional e profissional, privilegiando a qualidade e a inovação por parte de todos os intervenientes, com manifesto benefício para ambas as instituições outorgantes e escolas cooperantes.

Cláusula primeira Compromissos

1. No âmbito do presente protocolo, o primeiro outorgante compromete-se a:

a. Fixar o número de vagas para ingresso em cada edição do(s) ciclo(s) de estudos conducente(s) ao grau de mestre que confere(m) habilitação para a docência em Ensino de Filosofia no Ensino Secundário e em Ensino de História e de Geografia no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, num máximo de 18 por ciclo de estudos.

b. Designar os orientadores da Universidade que coordenarão as atividades previstas no âmbito das unidades curriculares/UCs Estágio Pedagógico I e Estágio Pedagógico II dos cursos referidos na alínea anterior.

c. Apoiar os orientadores cooperantes no acompanhamento da prática educativa, quer através de uma interação profícua com aqueles, quer através de formação relevante para o exercício das suas funções.

d. Apoiar os estudantes em estágio no processo de desenvolvimento de competências profissionais a nível pedagógico, didático, de investigação e deontologia educacional, atendendo aos objetivos do(s) curso(s) e respetivo(s) domínio(s) de formação e área(s) de especialidade.

e. Proporcionar às escolas cooperantes contrapartidas pela colaboração neste domínio, designadamente, a nível da formação contínua dos seus docentes, pela participação em ações de formação, seminários, colóquios e outros eventos científicos e/ou de dinamização pedagógica sem custos de inscrição para aqueles; pela realização de eventuais projetos de investigação que vão ao encontro das necessidades daquelas escolas e as apoiem na resolução dos seus problemas.

2. O segundo outorgante, em representação das escolas cooperantes identificadas na cláusula segunda, compromete-se a:

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a. Garantir a colocação em estágio dos estudantes dos cursos referidos no ponto 1 em escolas de S. Miguel, o mais próximo possível da Universidade dos Açores, pelo período de duração dos estágios.

b. Designar os orientadores cooperantes das especialidades a que se referem os ciclos de estudo referidos no ponto 1, no respeito pelos critérios definidos no capítulo terceiro deste protocolo.

c. Assegurar as condições necessárias à realização do estágio dos estudantes dos cursos referidos no ponto 1 nos termos do disposto neste protocolo e no Regulamento de Estágio e/ou das UCs Estágio Pedagógico I e Estágio Pedagógico II dos referidos ciclos de estudos.

d. Assegurar as condições necessárias e adequadas ao desenvolvimento de competências profissionais (a nível pedagógico, didático, de reflexão, de investigação e deontológico) por parte dos estudantes em estágio, atendendo aos objetivos dos cursos e respetivos domínios de formação e áreas de especialidade. e. Garantir, no respeito pelo disposto no ponto 3 do Art.º 200 do Estatuto da

Carreira Docente, aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2007/A de 30 de agosto, alterado e republicado pelos Decretos Legislativos Regionais n.ºs 4/2009/A e 11/2009/A, respetivamente, de 20 de abril e 21 de julho, a atribuição de uma redução de 2 horas da componente letiva semanal a cada um dos orientadores cooperantes pelo exercício dessas funções e demais contrapartidas previstas na legislação regional aplicável.

Cláusula segunda Escolas cooperantes

1. São escolas cooperantes no âmbito do curso de mestrado em Ensino de Filosofia no Ensino Secundário:

Escola Secundária Antero de Quental Escola Secundária Domingos Rebelo Escola Secundária da Ribeira Grande.

2. São escolas cooperantes no âmbito do curso de mestrado em Ensino de História e de Geografia no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário:

Escola Básica Integrada de Arrifes Escola Secundária das Laranjeiras Escola Secundária de Lagoa

Escola Secundária Domingos Rebelo.

Capítulo Segundo

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1. A formação para a docência referida no capítulo primeiro assume a modalidade de estágio, organizando-se em dois momentos, correspondendo cada a uma UC: Estágio Pedagógico I e Estágio Pedagógico II.

2. O funcionamento em concreto das UCs referidas em 1 é definido pela Universidade dos Açores, através do Departamento de Ciências da Educação (DCE), ouvidos o(s) orientador(es) cooperante(s), pelos dispositivos entendidos adequados.

Cláusula terceira

Dinâmica de funcionamento das UCs Estágio Pedagógico I e Estágio Pedagógico II

1. O funcionamento das UCs Estágio Pedagógico I e Estágio Pedagógico II envolve momentos de prática educativa na sala de aula e na comunidade educativa, momentos de partilha e discussão sobre práticas e/ou conteúdos curriculares, bem como momentos de orientação tutorial para análise de planificações e recursos didáticos e acompanhamento da investigação em curso no âmbito dos relatórios de estágio individuais.

2. A intervenção educativa dos estudantes na sala de aula é desdobrada em momentos de observação (de práticas dos orientadores cooperantes e dos colegas de núcleo de estágio), momentos de intervenção colaborativa e momentos de intervenção autónoma, que deverão acontecer de forma sistemática, de modo a assegurar um trabalho contínuo, regular e equilibrado.

3. A ação educativa dos estudantes deve compreender uma vertente investigativa tendo por base os objetivos e metodologias de estudo definidos no âmbito dos respetivos projetos de relatório de estágio.

Cláusula quarta

Local e período de realização dos estágios

1. As atividades das UCs Estágio Pedagógico I e Estágio Pedagógico II dos cursos referenciados no ponto 1 do capítulo primeiro decorrem na Universidade dos Açores e nas escolas cooperantes.

2. As atividades das UCs mencionadas no ponto anterior decorrem durante o calendário escolar previsto pela Universidade dos Açores, a definir em cada ano, respeitando o calendário escolar definido anualmente a nível regional.

3. As UCs referidas no ponto 1 têm a duração de um semestre cada, ocorrendo respetivamente no primeiro e no segundo semestre de cada ano letivo, compreendendo 170 horas de prática (P) e 30 horas de orientação tutorial (OT), ocorrendo na escola cooperante e na Universidade dos Açores, nos termos do disposto no ponto 1 da cláusula terceira e no Regulamento dos Estágios e/ou das respetivas UCs.

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Cláusula quinta

Definição, constituição e distribuição dos núcleos de estágio

1. Os estudantes serão organizados em núcleos de estágio, sendo cada um constituído por dois ou três estudantes.

2. Cada núcleo de estágio ficará afeto a um orientador cooperante e a um orientador do Departamento de Ciências da Educação da Universidade dos Açores, por cada UC referenciada no ponto 1 do capítulo segundo, sendo que os orientadores poderão acompanhar mais do que um núcleo de estágio.

3. Em cada uma das UCs Estágio Pedagógico I e Estágio Pedagógico II, cada estudante ficará afeto a uma das turmas de que o seu orientador cooperante for professor titular, podendo, ocasionalmente, intervir noutra turma atribuída a este nos termos do previsto na alínea c do ponto um da cláusula sexta.

4. Em cada uma das UCs referidas no ponto anterior, o trabalho será concebido e realizado individualmente por cada estudante, nos termos do disposto na alínea c do ponto um da cláusula sexta, exceto naquelas atividades que impliquem colaboração intra ou inter núcleos de estágio.

5. Para o curso de mestrado em Ensino de Filosofia no Ensino Secundário, a distribuição dos núcleos de estágio por escola é a seguinte: um núcleo na Escola Secundária Antero de Quental, dois núcleos na Escola Secundária da Ribeira Grande e três núcleos na Escola Secundária Domingos Rebelo.

6. Para o curso de mestrado em Ensino de História e de Geografia no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, a distribuição dos núcleos de estágio por escola é a seguinte: um núcleo na Escola Básica Integrada de Arrifes, um núcleo na Escola Secundária de Lagoa, dois núcleos na Escola Secundária das Laranjeiras e dois núcleos na Escola Secundária Domingos Rebelo.

Cláusula sexta

Funções dos intervenientes no estágio

1. No âmbito das UCs Estágio Pedagógico I e Estágio Pedagógico II, cumpre aos estudantes:

a. Observar e/ou analisar práticas educativas próprias, do orientador cooperante e dos colegas de núcleo de estágio.

b. Conceber e implementar um projeto formativo individual, articulando-o com a investigação visada no seu projeto de relatório de estágio.

c. Preparar, de modo autónomo, as planificações, materiais didáticos e instrumentos de avaliação a usar na turma a que ficou afeto e, eventualmente, noutra em que seja aconselhado ou manifeste interesse em intervir.

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d. Participar em projetos e atividades educativas da escola cooperante, mesmo que não diretamente relacionados com a turma a que está afeto.

e. Participar, sem direito a voto, nas reuniões do conselho de turma e dos restantes órgãos da unidade orgânica em que o orientador cooperante deva tomar parte por força da titularidade da turma a que o estudante em estágio esteja afeto.

f. Participar nas tarefas, reuniões e processos inerentes à direção da turma a que esteja afeto.

g. Participar, sem direito a voto, nas reuniões, formais ou informais, em que sejam tratadas matérias do foro disciplinar ou de avaliação referentes aos alunos da turma a que esteja afeto.

h. Cumprir, de forma responsável e ética, com as tarefas definidas, não podendo exceder 10 horas de falta a aulas, observações, reuniões ou OT em cada UC.

2. No âmbito das UCs referidas no ponto 1, cumpre aos orientadores cooperantes: a. Facilitar a integração dos estudantes em estágio na escola cooperante.

b. Proporcionar aos estudantes em estágio a informação e as condições necessárias à compreensão da organização, funcionamento e conhecimento dos projetos educativos e curriculares da escola cooperante, bem como da respetiva comunidade educativa.

c. Acompanhar cada estudante em estágio na ação educativa na escola (planificações, materiais didáticos e de avaliação) bem como na implementação do seu projeto de investigação com vista à realização do respetivo relatório de estágio. d. Observar as práticas educativas de cada estagiário, intervindo sempre que o entenda benéfico para a qualidade do processo educativo e formativo.

e. Promover a análise crítica e reflexão sobre a ação educativa dos estudantes em estágio.

f. Participar na avaliação do desempenho de cada estagiário, nos termos e parâmetros fixados pela Universidade dos Açores, através do seu Departamento de Ciências de Educação.

g. Participar nas ações de formação destinadas a orientadores cooperantes que sejam promovidas pela Universidade dos Açores, responsável pelo(s) ciclo(s) de estudos a que respeitam este protocolo.

3. No âmbito das UCs referidas no ponto 1, cumpre aos orientadores da Universidade: a. Aferir procedimentos e critérios de avaliação com os orientadores cooperantes. b. Apoiar os estudantes na conceção e implementação dos seus projetos formativos, das planificações, materiais didáticos, de avaliação e outros, necessários à ação

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educativa, bem como nos procedimentos investigativos relevantes para os respetivos relatórios de estágios.

c. Observar a ação educativa dos estudantes, promovendo a análise crítica e reflexiva sobre as atividades desenvolvidas.

d. Participar na avaliação do desempenho dos estudantes, considerando a própria autoavaliação individual, bem como a avaliação dos outros membros do respetivo núcleo de estágio e dos orientadores cooperantes, nos termos do Regulamento de Estágio e/ ou das UCs Estágio Pedagógico I e Estágio Pedagógico II.

e. Envolver todos os intervenientes no estágio em processos de auto e hetero avaliação, tendo em vista o desenvolvimento e aquisição, reflexivas, de atitudes, conhecimentos, competências e capacidades, numa perspetiva de formação integral como pessoas, cidadãos e futuros profissionais.

Capítulo Terceiro

Seleção e avaliação dos orientadores cooperantes

Cláusula sétima

Seleção dos orientadores cooperantes

1. Os orientadores cooperantes são recrutados de entre os docentes que prestem serviço na unidade orgânica onde decorrerá o estágio no(s) grupo(s) disciplinar(es) de Filosofia e/ou de História e Geografia, no(s) qual(ais) os estudantes vão estagiar. 2. Os orientadores cooperantes são designados pelo presidente do conselho executivo

da respetiva unidade orgânica, ouvidos os departamentos curriculares ou grupos disciplinares, tendo em conta o perfil definido no ponto 3.

3. Os orientadores cooperantes deverão preencher, cumulativamente, os seguintes requisitos:

a. Ter competências adequadas às funções a desempenhar.

b. Ter pelo menos 5 anos de prática docente na(s) respetiva(s) área(s) curricular(es) ou disciplina(s).

4. Para efeitos da designação referida no ponto 2 deverá ainda ser tido em conta o facto de os docentes em causa:

a. Terem experiência e/ou formação em supervisão pedagógica ou noutras áreas de formação de educadores e professores.

b. Serem detentores do grau de mestre.

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Cláusula oitava Orientadores cooperantes

1. Nos termos do disposto na cláusula anterior, foram já selecionados, de entre os docentes de Filosofia das unidades orgânicas referidas no capítulo primeiro onde os alunos do mestrado em Ensino da Filosofia no Ensino secundário realizarão estágio, os orientadores cooperantes indicados no Anexo 1A.

2. Nos termos do disposto na cláusula anterior, foram já selecionados, de entre os docentes de História e Geografia das unidades orgânicas referidas no ponto 2 do capítulo primeiro onde os alunos realizarão estágio, os orientadores cooperantes indicados no Anexo 1B.

Cláusula nona

Avaliação dos orientadores cooperantes

1. A avaliação dos professores cooperantes será feita com base num processo de auto e hetero avaliação reflexiva e crítica sobre o modo como decorreu o estágio, nas suas diversas vertentes, ouvidos os diversos intervenientes sobre a qualidade da formação proporcionada e a idoneidade dos procedimentos.

2. Na continuidade dos orientadores cooperantes serão considerados, entre outros, os seguintes aspetos:

a. Condições criadas para a integração dos estudantes na escola.

b. Contributo para o desenvolvimento das competências profissionais dos estudantes que lhe foram confiados.

c. Criação de condições para o desenvolvimento dos projetos de investigação dos respetivos estudantes.

d. Participação em formação contínua durante o período de estágio, em especial aquela proporcionada pela Universidade dos Açores.

Capítulo Quarto

Disposições Finais

Cláusula décima

1. O presente protocolo é válido por três anos escolares, sendo automaticamente renovado por igual período de tempo, se nenhuma das partes, com a antecedência mínima de um ano, comunicar à outra o termo do mesmo.

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ANEXO 1A Docentes de Filosofia

1. Eliseu Manuel Pacheco da Silva

Escola Secundária da Ribeira Grande Professor do Quadro

Licenciada em História e Filosofia (via ensino) Profissionalizado em Filosofia

Mestre em Filosofia da Natureza e do Ambiente 22 anos de serviço docente

2. Fernando Manuel Martinho Guimarães

Escola Secundária Domingos Rebelo Professor do Quadro

Licenciado em Filosofia Profissionalizado em Filosofia

Mestre em Língua e Cultura Portuguesa 28 anos de serviço docente

3. Inésia Maria Resendes Costa Cabral Raposo

Escola Secundária Antero de Quental Professora do Quadro

Licenciada em História e Filosofia (via ensino) Profissionalizada em Filosofia

25 anos de serviço docente

4. Maria Filomena da Silva Sousa Ferreira

Escola Secundária Domingos Rebelo Professora do Quadro

Licenciada em História e Filosofia (via ensino) Profissionalizada em Filosofia

Mestre em Filosofia Contemporânea 23 anos de serviço docente

5. Maria Isabel Branco Resendes

Escola Secundária da Ribeira Grande Professora do Quadro

Licenciada em História e Filosofia (via ensino) Profissionalizada em Filosofia

Mestre em Filosofia Contemporânea 24 anos de serviço docente

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ANEXO 1B

Docentes de História e Geografia

1. Elisabete José Monteiro Dias Negalha

Escola Secundária Domingos Rebelo Professora do Quadro

Licenciada em História

Profissionalizada para a docência

Pós-graduação e formação especializada em Educação especial - Perturbações do domínio cognitivo e motor

17 anos de serviço docente

2. Elisabete Raposo Monteiro Moniz

Escola Secundária de Lagoa Professora do Quadro

Licenciada em História e Ciências Sociais Profissionalizada em História

18 anos de serviço docente

3. Hélia Margarida Viveiros Oliveira

Escola Secundária das Laranjeiras Professora do Quadro

Licenciada em Geografia Profissionalizada em Geografia 12 anos de serviço docente

4. Josete da Conceição Esteves Constantino Soares

Escola Básica Integrada de Arrifes Professora do Quadro

Licenciada em História e Ciências Sociais Profissionalizada em História

22 anos de serviço docente

5. Liliana Maria da Silva Santos

Escola Secundária de Lagoa

Licenciada em Geografia, Ramo de Formação Educacional Profissionalizada em Geografia

Mestre em Planeamento do Território – Riscos Naturais e Tecnológicos 9 anos de serviço docente

6. Maria Elvira da Luz Alvernaz

Escola Básica Integrada de Arrifes Professora do Quadro

Licenciada em Geografia Profissionalizada em Geografia

Pós-Graduação em Gestão e Conservação da Natureza 18 anos de serviço docente

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7. Maria Manuela Raposo Pacheco Algarvio

Escola Secundária das Laranjeiras Professora do Quadro

Licenciada em História e Ciências Sociais Profissionalizada em História

26 anos de serviço docente

8. Tatiana Cardoso Jorge de Medeiros Furtado

Escola Secundária Domingos Rebelo Professora do Quadro

Licenciada em Geografia Profissionalizada em Geografia 11 anos de serviço docente

Referências

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