UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
-AGNES NOGUEIRA GOSSENHEIMER
abordagem centrada na pessoa.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL -: uma abordagem centrada na pessoa.
Orientador: Prof. Dr. Mauro Silveira de Castro Co-orientador: Prof. Dr. Valdes Bollela
Co-orientador exterior: Prof. Fernando Fernandez-Llimos
PORTO ALEGRE, 2018
Tese apresentada por Agnes Nogueira Gossenheimer
-do Sul avaliada pela Ban
Prof. Dr. Rafael Selbach Scheffel
UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Prof. Dr. Leonardo Pereira USP
UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Este estudo foi
a UFRGS na cidade de Porto Alegre. A autora recebeu bolsa do Cnpq. Uma parte da pesquisa foi realizada na Universidade de Lisboa, durante o Programa de Do
Fernando Fernandez-Llimos. O
odo o sujeito que participou da pesquisa assinou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. (ANEXO 2).
AGRADECIMENTOS
Aos pais, nossos caminhos para o mundo e possibilidade de sempre poder voltar, o
Ao meu companheiro de vida, Paulo Ricardo Abdala, pelo lugar que me deu em seu ho trilhado juntos, pelo amor compartilhado em todos os momentos e por sempre me apoiar, compreender e sonhar junto.
Aos fi
que nos mostram que a v , uma linda surpresa que vale ser vivida.
Ao meu mestre e orientador, Mauro Silveira de Castro, que com seu dom de Mestre, me
d Mestre,
, po
profissionais. Obrigada por ter sido um verdadeiro orientador, por me ensinar a ser professora, me incentivar a lutar pelo que acredito e por me passar seus ensinamentos que certame
Ao professor Valdes Bolella que sempre me apoiou nos ensinamentos sobre OSCE e , obrigada.
caminhada, grata por ter me recebido na Universidade de Lisboa e por ter oportunizado a mim tantos ensinamentos.
abriel, Juliana e Lauren que foram mais que colegas, mas se tornaram grandes amigos e companheiros. Aos colegas do Grupo de Pesquisa e Desenvolvimento em
Ao grupo LIDIA, Liga Interdisciplinar de Diabetes, que me re que colaborou sempre com meu trabalho.
aprendeu como se adaptar e mudar; que se capacitou de que nenhum
RESUMO tin compet E ndo acompanhamento de pessoas, f
que convivem com diabetes. Considerando a abordagem centrada na pessoa, que leva em
o programa de
-da pessoa com diabetes sobre o que considera import
cer
profissional, viu- ali
nica em
Palavras-chave: uti
ABSTRACT
Internationally, there is agreement that the certification obtained at the end of graduation is no longer adequate to sustain the quality of care in the entire career in the health area. Models of continuing education with practical clinical certification, having evidence of frequent updates have been shown to be successful in studies conducted in the United States and England. In the pharmacy area, in Brazil there is a gap between the undergraduate curriculum and the clinical skills required in patient care. One way to measure and certify these competences in the medical field is the OSCE - Objective Structured Clinical Exam - that is able to measure with simulated situations the clinical knowledge of the professional. Thinking about the Pharmacist's clinical performance and the need to develop clinical skills in the follow-up of patients, it was necessary to evaluate the needs of the person and professional who live with diabetes. Considering the person-centered approach that takes into account the needs reported by her in relation to her care, we chose to plan the Pharmacy Qualification and Certification program based on the opinion of the person with diabetes about what he or she considers important for their care and how they prefer to live with the disease. Based on this foundation, a professional qualification and certification model was developed. Parallel to this planning of professional qualification model it was necessary to translate and validate a questionnaire that measures the quality of the educational materials, as well as carry out the revision of scope on clinical certification in diabetes and structured clinical objective exam for the pharmacy.
Keywords: Clinical certification, pharmaceutical education, objective structured clinical examination, printed educational material
LISTA DE FIGURAS om Farmacoterapia; Suporte adaptado de Saseen, 2006). (CASTRO, 2016). (Cruess, 2016)
realizado entre as pessoas com diabetes.
Figura 5: Resultado de Kappa entre os avaliadores.
Figura
a e
CE adaptado de Pierre, 2004.
(Adaptado de Beaton, 2000)
LISTA DE TABELAS
em Tabela 3: Resultados do
LISTA DE QUADROS
Quadro 3: pontos elencados pelas pessoas que convivem com diabetes.
ficos dos profissionais participantes da TGN.
Quadro 6: Pontos levantados pelos grupos 1 e 2 sobre como deveriam ser apresentadas as infor Quadro 7: Po dos pacientes. Quadro 8 Quadro 9: Categoria apareceram apl SAM P-I.
LISTA DE ANEXOS
ANEXO 2: Modelo do Termo de consentimento livre e esclarecido.
ANEXO 3: Cadastro no PROSPERO International prospective register of systematic reviews.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
A1C ou HbA1c - Hemoglobina Glicada AADE -
ACCP - American College of Clinical Pharmacy
ADJ -
APhA - American Pharmaceutical Association
Aprifarma - Aprimoramento em Diabetes para Fa icos APS -
CDECB - Canadian Diabetes Educator Certification Board CFF CQA - DCV - DM - Diabetes mellitus DM1 - DM tipo 1 DM2 - DM tipo 2 DMG - DM gestacional DP-
ECAD - Estudos Controlados Antes e Depois ECOE -
ECR - EUA
FAPESC - de Santa Catarina
GN Grupo Nominal GPDAF -
HCPA- IVC -
MEI - Material Educativo Impresso MTM - Medication-Therapy Management
NIDDM - -dependente
OMS OPAS
PDPFar - Programa de Desenvolvimento d PNS - Pesqui
PPC PRFs -
PWDT - Pharmacist's Workup of Drug Therapy RAM -
SACA - South America and Central America SAMs - Suitability Assessment of Materials SAMs E-P
SAMs P SAMs P1 SAMs P2. SGQ -
SOAP - Subjective, Objective, Assessment, Plan SR - Scoping Review
STI -
TCLE - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
TGN -
TOM - Therapeutic Outcomes Monitoring
1. 2. OBJETIVOS 2.1OBJETIVO GERAL 2.2OBJETIVOS E 3. 3.1H DA TESE 3.2.C C F 3.3.H F DADO PESSOA: 3.4.SEGUIMENTO FARMACOT
3.5.CUIDADO CENTRADO NA PESSOA
3.6.ASPECTOS GERAIS DO DIABETES MELLITUS
3.7.MATERIAL EDUCATIVO IMPRESSO
3.8.ECOE NA F
4.
4.1.A ADES DAS PESSOAS E PROFISSIONAIS QUE CONVIVEM COM DIABETES PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA DE C CUIDADOS F OAS COM DIABETES
4.3.C C PROFISSIONAL F RELATO DE CASO DA ORDEM DOS
F PORTUGAL
4.4.E IS EDUCATIVOS, O TRANSCULTURAL DO
1.
Conforme postulado pelo Institute of Medicine
cuidado ao paciente deve ser centrada no paciente, de forma cooperativa e interprofissional (IOM, 2001).
tica em ser organizadas em torno de necessidade
do paciente e dirigindo- .
Neste estudo optou-se por utilizar a abordagem do cuidado centrado na pessoa, desenvolvida inicialmente por Carl Ransom Rogers e seu
em muitos aspectos, do conceito atua -chave
arcabo desse estudo. George E
-se no modelo de Starfield, criou-oa) como apresentado por Castro e colaboradores (CASTRO, 2016).
-se pelo tema diabetes, considerada uma
GUARIGUATA, 2014). Cerca d
ciosas ainda representam (IDF, ao diabetes
inadequado, definido como Hb
PNS (BRASIL, 2014) estimou que no Brasil 18 anos ou mais de idade
-foi d amental incompleto, com 9,6%. Estudo realizado em seis capitais brasileiras (SCHMIDT, 2014), em uma faixa com medidas laboratoriais mais abrangentes,
-se por esse tema devido a sua prev e necessidade
uma
avaliar as necessidades das
-Educativo Impresso (MEI), por se tratar de uma ferrame
antes de ser disponibilizado para a pessoa.
portanto, justifica- foc centrado na
idado em toda a carreira m a (KLASS, as de m demonstrado sucesso em estudos longitud
(GOULET, 2013; WENGHOFER, 2014). Os processos de credenciamento e
omo Estados Unidos e Reino Unido (COUNCIL, 2014).
a proporcionar e recompensar os
cuidados, tornando- a
, torna-se mais relevante e essencial (BERWICK, 2008).
Nos Estudos Unidos da
-s
curta do que um programa - stricto censo
idades, atitudes, e comportamentos de desempenho (COUNCIL, 2010).
amostra pequena e, em sua maioria, os resu
Grosch (2006) criticou a
e ve
Uma vez que Harden e Gleeson introduziram o OSCE (Objective Structured Clinical
Examinations) e Estruturado)
-se o -ouro do
ECOE nicas
asil
alto risco (HARDEN et. al., 1979). Um ECOE o como "uma abordagem para a ava
(HARDEN, 1988). Mais significativamente, o ECOE os exames de licenciamento de entrada
stados Unidos
pesquisa do ECOE (YOUNG, 2006;
tran
far
(BRASIL, 2009; BRASIL, 2013; BRASIL, 2013b). Inclusive, em 2017, foi aprovada uma nova
rmac (BRASIL, 2017). Nesse contexto criou-se uma lacuna na
Por outro lado,
-2013). Estud
-BURNS, 2010; NKANSAH et al., 2010; BENEY; et.al., 2000). Alguns destes resultados incluem melhora estatisticamente significati
a da
Ainda, Nau e colaboradores descreveram a ex e implementar um
de Monitoramento de Resultados terap Therapeutic Outcomes Monitoring - TOM).
programas que identifiquem as necessidades adicionais dos necessitando para isso provas de habilidades (NAU, 1997).
Qual deve ser
o modelo de
zado
das pessoas e profissionais que convivem com diabetes para o desenvolvimento de um
como foi realizada a aval pessoas e dos profissionais que convivem com diabetes.
de
Profissional Far ,
educativos,
2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral -
uma abordagem centrada na pessoa.
2.2 Objetivos E
- Avaliar as necessidades das pessoas e dos profissionais que convivem com diabetes; -
nas necessidades avaliadas;
- profissional farm
- Suitability Assessment of Materials (SAM)
3. 3.1 Ambu Brasil. amen obre o
aprendizagem sobre preenchimento do
Diverso
nicos prestados pelo VON DIEMEN, 2012). Em 2009, o
macro- e seguimento
padroniza
lvidos no estudo (SIMONI,
avaliado. Verificou- dese
desenvolvimento do Curso para profissionais que tra
to em que a doutoranda foi inserida no grupo de pesquisa.
(GOSSENHEIMER, 2017, 2014a, 2014b e Perception of
ocorrido em Granada (Espanha).
tema de um novo
senvolvimento de
desenvolvimento dessa pesquisa sobre uma abordagem centrada na pessoa.
once
ento
(COUNCIL, 2010).
O American College of Clinical Pharmacy (ACCP), uma das entidades norte americanas seja um elemento fundamental para garantir a
tem discutid
direto com o paciente terem credenciais apropriadas para tanto (BLAIR, 2009; ACCP, 2008; MURPHY, 2006; HAASE, 2008). de - - is em conhecimentos e - o de
-Apesar de numerosos tipos de credenciais estarem disp
conhecimento de um farma
Em 2006, o ACCP re -
-ser certificada
MURPHY, 2006). Ao expressar este forte apo
profission
-pessoais, tais como inici
para prestar atendimento aos pacientes e para ensinar alunos e residentes (STUART, 2011).
Farmacoterapia; Suporte Nutricional; Psiquiatria e Oncologia) nos EUA de 1994 at
Fonte: adaptado de Saseen (2006).
Na Figura 1,
ten a
utro de autoestima, e os prom s (MCARTOR, 1996; PRADEL, 2004). o da da n em independente e e um anos de e
-ralmente quatro meses a um ano, ou durante o curso do
-naci
-licenciamento dentro e entre
continuada para re-licenciamento a cada dois anos (GKEN, 2009).
3.3.
ific
A
segunda guerra, por um processo industrial, havendo o distanciamento do profissional dos
Brodie (1
da f o
o Mu beneficio da
, junto com outros membros da equipe de s
No Brasil, em 2002, (OPAS, 2002) elaborou uma proposta de consenso Brasileiro de
desenvolvida no context
comportamentos, habilidades, compromissos e
co-do far
ecificidades
bio-psico-- American College of Clinical Pharmacy definiu Farm cia
pessoa que otimiza a terapia -estar e
especializado, experi
coletadas, organizadas, registradas e mantidas.
terapia medicamentosa desenvolvido mutuamente com a pessoa.
inf conhecimentos n
O cuidado prestado rializa para a pessoa e para a sociedade
outros, se caracterizam pela expertise desse profissional em identificar, prevenir e resolver
nada
Ressalte-se, ainda, a Reso
termos e n
realizados no desenvolvimento de model
od Drus Therapy as
necessidades das pessoas e
medication therapy management as que os
realizar com o objetivo de melhorar farmacoterapia dos pacientes
2003).
-BURNS, 2010).
Chisholm-Burns et al.
-mas
relacio -se a melhoria no
e da
massa corporal e da mortalidade.
americano (Fairview Health Services), apresentaram melhoria express
-DE-OLIVEIRA, 2010).
indicam que s
e medicamentos ou o uso de
, o parte integrante da equi
-se que o considerado alto, ou
acoterapia. Alguns resultados que demonstraram efetividade no cuidado com diabetes (DOUCETTE, 2009; AGUIAR, 2014,
3.4. Seguimento Farmacot
988) trabalharam para
na Espanha, e o
-entende como Pharmaceutical Care. Mais recentemente, nos EUA, o termo Medication-Therapy Managemen
polimedicadas do sistema Medcare.
modelos mais citados no Brasil e p e o
eis
SOAP (Subjective, Objective, Assessment, Plan) (STORPIRTIS, 2008). logia do Hosp Porto Alegr
-
Problema
protocolo de atend . Sempre se deve explicar de
ue s e exames laboratoriais.
- Primeiro Encontro: no primeiro encontro, quando a pessoa vem por encaminhamento de
uma fase de entrevista com as seguintes etapas: A
- s conhecimentos sobre as enfermidades e os medic - cutidas com o - la.
- Encontros subsequentes: encontros para continuar resolvendo os Problemas
previamente, estabelecer um plano de seguimento para prevenir o aparecimento de novos PRFs,
o os e
estudo.
3.5. Cuidado centrado na Pessoa Neste estudo
optou-abordagem centrada na pessoa, originalmente ter psicote
na ideia de que
-estar
STARFIELD, 2011).
Cui generalizado nos EUA, por causa de
centrando-o s aos pacientes ao longo do tempo,
do no paciente e cuidado centrado no medicamento.
Centrado no medicamento Centrado no paciente Centrado na pessoa Geralmente
refere-pessoa.
Ge
acontece em encontros por retiradas de medicamentos ou por consultas
agendadas
Refere-em encontros.
Ponto de partida Orientad
ou necessidade percebida de uso de um medicamento.
problemas relacionados com medicamentos.
PRM como parte das
vida pessoal. Ponto central Centrado em torno do acesso
aos medicamentos.
Centrado em torno do manejo da farmacoterapia.
interrelacionado com o viver.
comobirdade/pessoa.
Geralmente visualiza a de
Muitas vezes considera a farmacoterapia dentro do
com o uso de cada medicamento e do tratamento
medicamento
Visualiza a pessoa como Geralmente visualiza o Geralmente visualiza o medicamento como em uso
para os sistemas corporais inter-relacionados, em uma
determinada psicossocial. Acompanhamento Usa sistema de controle de
paciente normalmente.
relacionada aos desfechos de farmacoterapia considerando-se a enfermidade e assim registrada no
prontu .
ao bem-estar psicossocial e empoderamento da pessoa. Objetivo
disponibilizar o medicamento. resultados da farmacoterapia frente
pessoal com o uso de medicamentos no contexto
Fonte: Castro (2016).
3.6. Aspectos gerais do diabetes mellitus
3.6.1 Conceito
nica do
stru -imune das
consequente
e da i
da ins frequentemente coexistem na mesma
hiperglicemia (ADA, 2017).
3.6.2
ricana -glicos presentes no mome 3.6.3 Diabetes tipo 2 (DM2) -insulina e -s, f
ento. A maioria das pessoas com esse tipo de DM apresenta sobrepeso ou obesidade, e cetoacidose raramente se
e diagnost
fico
is definit de DM (SBD, 2015).
Existem provavelmente muitas causas diferentes desta forma de diabetes. Apesar das
nhuma das outras causas de diabetes. A maioria das pessoas com esta forma
da gordura
Esta forma de diabetes frequentemente
No entanto, tais p
gue nessa
lina pode
normal. O risco de desenvolver esta forma de diabetes aumenta com a idade, obesidade e falta frequentemente
freq ncia varia em diferentes subgrupos raciais / frequentemente
auto-imune de diabetes tipo
claramente definidas (VANGIPURAPU, 2012).
3.6.4 Epidemiologia do Diabetes
adulta (20-79 anos) na r South America and Central America)
-se que A preval uma dor) e nas Ilhas populosos; Soment grande (IDF, 2015). 5), o que posicio
a realizada em pa
u significativame
-se que a ordem de 387 milh
jovens, as quais coexistem com o problema que (IDF,2015).
-adulta em 7,6%; (MALERBI, 1992) dados de 2010 apontam taxas mais elevadas, em torno de
15% em Ribei ado
estimou-onal PNS (
-se que a faixa de escolaridade que apr
incompleto, com 9,6%. Estudo realizado em seis capitais brasileiras (SCHMIDT, 2014), em uma faixa com medidas laboratoriais mais abrangentes, encontrou uma preva ia de cerca de 20%.
Optou-3.6.5
so de um programa de
necessidade de investir- .
Em 2007, a SBD - Sociedade Brasileira de Diabetes - e a ADJ Assoc Juvenil do Brasil -, com o apoio da
IDF-Educando Educadores Curso de Qua issi
Diabetes. O programa tem por base os sete comportamentos do autocuidado, definidos pela
identificar a qualidade dos resultados obtidos c
que normatizou dentre os quais, a glicemia capilar ,
a pessoa com diabetes
o apoio da IDF. Inicialmente, o curso foi realizado presencialmente, sendo ministrado para mais
cuidado da pessoa com diabetes levante, principalmen
com
(HEPLER, 1990). Em 1992, Ponte argumentava que se encontrava em uma
Um dos primeiros trabalhos internacionais
publicado em 1996. Jaber et al. desenvolveram um ensaio controlado randomizado com 39 pacientes ambulatoriais afro-americanos com diabetes tipo 2, com o objetivo de avaliar a
farm
-dependente (NIDDM) em pacientes
ualidade de vida (JABER, 1996).
O estudo de Clifford et. al. demonstrou que um programa de 12 meses de Programa de
principalmente o controle
um impacto positivo n
005).
-crossover em ensaios de
randomizados. Na maioria dos estudos, as taxas de ade
MAZROUI, 2009). Fornos, demonstrou qu mpenhar um papel importante na realiza 2006). e AMSTAR foi de 17,4 (5,6) em 27 e de 6,9
o reconhecimento pouco claro de conflitos de interesses.
pessoas com diabetes (AGUIAR, 2014).
es
e 22 na meta- com os cuidados habituais, as interve
-8,5% [IC95%: -1,06, -0,65], P <0,0001; I=2 = 67,3%) (AGUIAR, 2016).
Estudo de Correr et. al., 2011, demonstrou que o acompanhamento de pessoas com diabetes versus o grupo controle, cau
hamento
e do regime (CORRER, 2011).
3.7. Material Educativo Impresso
Para a pr
impressos (MEI), embora poucos estudos apresentem resultados significativos demonstrando aumento do conhecimento da pessoa resultante de
-trumentos
o tratamento (HUTH, 2003; FRANCIS, 2008). A
IN, 2008)
interruptas (STI) que avaliaram o impacto de materiais educativos impressos (MEIs) sobre a
estudo comparou a MEI em papel ao mesmo documento divulgado em CD-ROM. A partir dos estudos de STI, fora
infl
ca. A efetividade das MEIs comparada a outras
2012). Genova e colaboradores desenvolveram um check list para avaliar a qualidade dos materiais educativos impressos (GENOVA, 2014)
Padwal, 2017, avaliou os resulta
esenciais e ).
3.8.
estudantes de medicina em 1975,
tornou-HARDEN, 1988).
No Brasil, o ECOE foi utilizado pion
F
viamente (GORMLEY, 2001; MESQUITA, 20
nica em
disso, o exame proporciona excelente oportunidade para que os estudantes reflitam sobre o seu desempenho e suas hab
A necessidade de tais exames baseou-se no reconhecimento de que simplesmente o
deveria ser ensinado e avaliado (HARDEN, 1979).
Fig
Fonte: adaptado de Van der Vlueten (2005) e Cruess (2016).
dos
recentemente, com o CRUESS, 2016). 1997). em seu processo de OE para 3). sendo utilizados a recentemente e adaptou-a
foi encontrado um estudo sobre o desenvolvimento de uma prova de ECOE, que apresenta