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V3 N1: 2017 ISSN DESENVOLVIMENTO DE LÍQUIDO ORAL PARA VEICULAR A ASSOCIAÇÃO DE HYPERICUM PERFORATUM L E PASSIFLORA INCARNATA L1

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Academic year: 2021

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DESENVOLVIMENTO DE LÍQUIDO ORAL PARA VEICULAR A ASSOCIAÇÃO DE HYPERICUM PERFORATUM L E PASSIFLORA INCARNATA L1

Beatriz Vital Reis4 Fernanda dos Santos Batista4 Letícia Moral da Silva4

Mateus de Matos4 Mayara Chonti Massena Amorim4 Michele Rosa Teixeira4 Vivian Janaina Oliveira de Souz2 Sueli Yuriko Yoshida3 Margareth Ferreira Cunha4 SUMÁRIO

1 Introdução. 1.2 Sintomas e Circuitos da Depressão. 1.3 Uso de Plantas Medicinais na Terapêutica. 1.4 Hypericum perforatum L. 1.5 Mecanismo de Ação da Hypericum perforatum L. 1.6 Passiflora Incarnata L. 2 Objetivo. 3 Materiais e Insumos. 3.1 Método. 4 Conclusão. 5 Referências.

Resumo

O termo depressão é relativamente novo na história, usado para designar um estado de desânimo ou perda de interesse. O desenvolvimento do conceito depressão emergiu com o declínio das crenças mágicas e supersticiosas que fundamentavam o entendimento dos transtornos mentais até então. Desse modo, a história do conceito de depressão tal como o concebemos na atualidade tem seu início no século XVII. Diversos antidepressivos foram desenvolvidos a partir da segunda metade do século XX, dentre os avanços no tratamento da depressão, há o destaque também aos chamados novos antidepressivos estudados a partir do final do século XX, em especial o extrato de algumas plantas, entre elas o extrato de Hypericum perforatum L (erva de São João), e o extrato de Passiflora Incarnata L. Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo abordar aspectos naturais que auxiliam no tratamento da depressão.

Palavras-chave: Antidepressivo, Hypericum Perforatum L, Passiflora Incarnata L 1INTRODUÇÃO

A depressão está associada a diferentes significados. Em primeiro lugar, pode se referir a uma queixa ou sintoma. Nesse caso, “depressão” se compara a “tristeza”, ou “humor triste”. O estado de tristeza pode estar presente em situações patológicas, mas é um sentimento humano normal. Assim, por uma perda, decepção ou qualquer evento

1 Trabalho apresentado junto à disciplina Projeto Integrador V, sob a orientação da Profa. Sueli Yuriko Yoshida do Curso de Farmácia da Universidade Braz Cubas

2 Dicentes do Curso de Farmácia da Universidade Braz Cubas. 3 Ms Docente do Curso de Farmácia da Universidade Braz Cubas 4 Coordenadora do Curso de Farmácia da Universidade Braz cubas

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desagradável, uma pessoa pode ficar triste, na maioria das vezes, isso não se relaciona a uma doença mental (PORTO, 1999).

Depressão pode representar uma síndrome psiquiátrica. Define-se síndrome como uma associação de sinais e sintomas que evoluem de forma conjunta, provocadas por vários mecanismos e dependentes de diversas causas. Sendo assim, a síndrome depressiva pode ter classificação como primária caracterizada pelo desconhecimento de sua causa, ou secundaria que está associada a fatores causais bem definidos, como substâncias exógenas ou condição médica geral. Sendo a depressão uma síndrome, os sinais e sintomas são os mesmos, não importando se ela é primária ou secundária. Por fim, o termo “depressão” pode ser empregado ainda para designar um transtorno mental (QUEVEDO, 2013).

A patofisiologia exata ainda é pouco entendida dos distúrbios depressivos. De fato, muito do que é conhecido hoje sobre e as teorias prevalentes são baseadas no estudo do mecanismo farmacológico de ação de compostos com atividade antidepressiva conhecida (PETZSCH, 2009).

Na década de 50, durante um estudo de medicamentos utilizados para o tratamento de tuberculose foi identificada a primeira substância antidepressiva, que apresentou significativa melhora no humor destes pacientes. Destes medicamentos, um derivado apresentou capacidade de reduzir sintomas depressivos, o inibidor da enzima monoaminooxidase (MAO) iproniazida, assim, a primeira farmacoterapia efetiva para tal distúrbio mental (QUEVEDO, 2013).

Contudo, sua ascensão foi tão imediata quanto seu declínio. Seus efeitos colaterais observados foram tão graves que levou a retirada de maior parte das IMAOs do mercado à nível internacional e culminou com a ascensão dos antidepressivos tricíclicos (ADT’s), inicialmente foram utilizados como anti-histamínicos, posteriormente foram utilizados na clínica para tratamento de distúrbios depressivos. Estas substâncias que não apresentaram alguns dos efeitos colaterais mais sérios associados à inibição da MAO agem inibindo a recaptação de serotonina (5-HT) e noradrenalina (NA) nas terminações sinápticas das sinapses centrais, assim, prolongando a possibilidade de interações destas monoaminas com seus receptores pós-sinápticos (SOUZA, LACERDA; 2013).

Com a descoberta de alvos moleculares para a primeira geração de medicamentos antidepressivos, levou-se ao descobrimento das drogas de segunda e terceira geração,

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tais como, os inibidores seletivos da receptação de serotonina (SSRI) e de noradrenalina (SNRI). Estes medicamentos atuam pelos menos mecanismos biológicos, sistemas monoaminérgicos. De forma clínica, os novos compostos não são mais eficientes que os antigos, porém produzem menores efeitos colaterais (PETZSCH, 2009).

A teoria monoaminérgica é a mais aceita para explicar a etiologia e a patogênese da depressão, atribuindo a psicopatologia a prejuízo na neurotransmissão serotonérgica, noradrenérgica e mais recentemente dopaminérgica. Este déficit monoaminérgico pode ser resultante de diversos mecanismos, não excluindo entre si: redução de síntese ou degradação precoce dos neurotransmissores, expressão ou função alterada dos receptores destes neurotransmissores, e prejuízo nos sistemas de transdução de sinal ativados pelos receptores pós-sinápticos das monoaminas. Entretanto a teoria monoaminérgica da depressão pode explicar algumas características do distúrbio e é a base dos tratamentos usados a mais de 50 anos, mas não explica por si só a patogênese (VISMARI, 2008).

1.2 SINTOMAS E CIRCUITOS DA DEPRESSÃO

A hipótese monoaminérgica da depressão é aplicada de forma a se compreender melhor como as monoaminas regulam a eficiência do processamento de informações em uma ampla variedade de circuitos neuronais e que podem ser responsáveis pela mediação dos vários sintomas da depressão. De forma evidente, são necessários vários sintomas para estabelecer o diagnóstico de um episódio depressivo maior. Cada sintoma está relacionado a um processamento ineficiente de informações em diversos circuitos cerebrais, estando os diferentes sintomas topograficamente localizados em regiões cerebrais específicos (CANALE, FURLAN, 2013).

Não só cada um dos nove sintomas listados para o diagnóstico de um episódio depressivo maior que no caso são: humor deprimido, apatia/perda do interesse, alteração do peso/apetite, transtorno do sono, agitação ou retardo psicomotor, fadiga, culpa/inutilidade, disfunção executiva e ideação suicida podem ser mapeados em circuitos cerebrais, cujo processamento de informações ineficaz teoricamente medeia esses sintomas, mas também a regulação monoaminérgica hipotética de que cada uma dessas áreas cerebrais pode ser mapeada em cada região do cérebro que o inervam. Criando um

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conjunto de neurotransmissores monoaminérgicos que regulam cada região cerebral específica hipoteticamente disfuncional. O uso de fármacos tendo como alvo cada uma dessas regiões e atuando sobre as monoaminas relevantes que inervam essas regiões cerebrais levam, potencialmente, à redução de cada sintoma específico apresentado por determinado paciente ao aumentar a eficiência do processamento de informações em circuitos disfuncionais para cada sintoma especifico. Se forem bem-sucedidos, esses fármacos direcionados para monoaminas em áreas cerebrais especificas podem até eliminar os sintomas e produzir remissão de episódio depressivo maior (STAHL, 2014).

Grande parte dos sintomas da depressão relacionados ao humor pode ser classificada como pouco afeto positivo ou demasiado afeto negativo. Está ligado pela ideia de que existem conexões anatômicas difusas das monoaminas por todo o cérebro, com disfunção difusa da dopamina neste sistema, determinando, a redução do afeto positivo, enquanto a disfunção difusa da serotonina impulsiona o aumento do afeto negativo, estando presente a disfunção de noradrenalina em ambos. Sendo assim, o afeto positivo reduzido envolve sintomas como humor deprimido, mas também perda do entusiasmo, autoconfiança, felicidade e da alegria. Com o aumento da função dopaminérgica e, talvez, da função noradrenérgica podem causar uma melhora no processamento de informação nos circuitos que envolvem esse conjunto de sintomas. No caso de aumento do afeto negativo, envolve não apenas o humor deprimido, mas também o medo, hostilidade, irritabilidade, culpa, aversão, ansiedade e solidão. Com o aumento da função serotonérgica e, talvez, da função noradrenérgica pode ocasionar na melhora do processamento de informação nestes circuitos que estão relacionados a esse conjunto de sintomas. Os pacientes que apresentem os sintomas positivos e negativos podem necessitar de tratamento de ação que estimulem todas as três monoaminas, conhecida como ação tríplice. (STAHL, 2014).

1.3 USO DE PLANTAS MEDICIANAIS NA TERAPÊUTICA

A utilização de produtos naturais como recurso terapêutico é tão antigo quanto à civilização humana, assim, produtos minerais, vegetais e animais constituíram o arsenal terapêutico. Com o surgimento da revolução industrial e o desenvolvimento da química orgânica, produtos sintéticos foram adquirindo prioridade no tratamento farmacológico, contudo, os produtos naturais não perderam seu lugar na terapêutica (PETZSCH, 2009).

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Plantas medicinais são todas aquelas cultivadas ou silvestres, utilizadas como recurso para aliviar, curar, modificar ou prevenir um processo fisiológico normal ou patológico, ou utilizando como fonte de fármacos e de seus precursores, enquanto fitoterápicos são produtos medicinais acabados e etiquetados, cujos componentes ativos são formados por partes aéreas ou subterrâneas de plantas, ou outro material vegetal, ou combinações destes, em estado bruto ou em formas de preparações vegetais. Inegavelmente, os fitoterápicos e as plantas medicinais apresentam papel importante na terapêutica, cerca de 25% dos medicamentos prescritos mundialmente são de origem vegetal, segundo OMS (CORDEIRO, CHUNG, SACRAMENTO, 2005).

Ainda existe uma demanda por alternativas mais seguras e naturais que drogas sintéticas que, todavia, é geralmente acrescentada pelas crenças errôneas de que todos os medicamentos naturais são profundamente seguros (PETZSCH, 2009).

Na RDC Nº89, de 16 de março de 2014 (Lista de Registro Simplificado de Fitoterápicos) da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Anexo 3, consta as seguintes plantas medicinais indicadas como ansiolíticas, sedativas e antidepressivas: Hipérico (Hypericum perforatum L), estados depressivos leves e moderados, não endógenos; Melissa (Melissa officinalis L), distúrbios do sono, Maracujá / Passiflora (Passiflora incarnata L.), sedativo; Valeriana (Valeriana officinalis), insônia leve, sedativo, ansiolítico e Kava-Kava (Piper methiysticum Forst), ansiedade, insônia, tensão nervosa e agitação. Entre os citados o Hipérico, Valeriana e Kava-Kava estão com restrição de uso, ou seja, somente venda sob prescrição médica (MOURA, 2006).

1.4 HYPERICUM PERFORATUM L

Um dos poucos antidepressivos naturais, sendo considerado como uma alternativa eficaz a outros agentes terapêuticos no tratamento da depressão. O Hypericum perforatum L, vem sendo utilizado em diversos países, principalmente europeus, no tratamento dos quadros depressivos unipolares, de fato vários estudos comprovam a eficácia terapêutica do Hypericum perforatum L para o tratamento de depressão leve a moderada (ALVES, MORAES, FREITAS; 2014).

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1.5 MECANISMO DE AÇÃO DA HYPERICUM PERFORATUM L

Observou-se queda na expressão dos receptores de serotonina, de acordo com pesquisas, afirmando que a redução nos receptores serotoninérgicos resulta de recaptura de serotonina diminuída, um efeito similar à ação do ISRS, como a fluoxetina. O tratamento contínuo com Hypericum promove down-regulation dos receptores 1 adrenérgico e faz up-regulation nos receptores pós-sinápticos 5-HT. Constituintes como hyperforina são responsáveis pela ação antidepressiva, entretanto outros constituintes como hypericina, pseudohypericina, flavonoides e proantocianidinas oligoméricas podem exercer papel direto e indireto. De acordo com a mesma pesquisa foram demonstradas queda na ruptura de serotonina dose-dependente nas sinapses, concluindo que a atividade da droga se da pela inibição da recaptura de serotonina pelo receptor na fibra pós-sináptica, observou-se queda na recaptura de serotonina, dopamina e noradrenalina, bem como fraca inibição das MAOs A e B in vitro, visto isso, e embasado em outras pesquisas, conclui-se que Hypericum mostra afinidade por três diferentes sistemas de recaptura de neurotransmissores, e a hyperforina é um potente inibidor da recaptura de três monoaminas (CHIOVATO, FUKUDA, FEDER et al., 20011).

1.6 PASSIFLORA INCARNATA L

Empregadas como sedativas e ansiolíticas, embora os responsáveis por essa atividade não sejam conhecidas com clareza na Passiflora Incarnata L. Assim, emprega-se o total dos constituentes das folhas do vegetal. Foi descoberto que extratos de maracujá reduzem atividades espontâneas de locomoção em camundongos e prolongam seu estado de sono quando administrados pelas vias orais e intraperitonial, podendo produzir efeitos sedativos hipnóticos em indíviduos humanos (MOURA, 2006).

2 OBJETIVO

Desenvolver uma forma farmacêutica viável para administração combinada do Hypericum perforatum L e Passiflora Incarnata L.

3 MATERIAIS E INSUMOS

- Água - Álcool 70

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- Âmbar

- Anel para funil

- Balança analítica (Marte AS500C) - Bastão de vidro - Becker - Carboximetilcelulose - Espátula - Essência de morango - Funil de vidro - Grau de vidro

- Hypericum Perforatum L (folha seca) - Metilparabeno

- Papel de filtro - Papel manteiga

- Passiflora Incarnata L (folha seca) - Pipeta de plástico - Pistilo de vidro - Proveta 100 mL - Sucralose - Suporte universal

3.1MÉTODOS

EXTRAÇÃO

Para dar início ao processo de extração, utilizando a técnica de maceração da farmacopeia brasileira, foi realizada a pesagem de 20g de folha seca de Erva de São João (Hypericum perforatum L) em um Becker e 20g de folha seca de Maracujá (Passiflora) em outro Becker. A quantidade de droga vegetal pesada foi determinada segundo a farmacopeia brasileira, por não se tratar de drogas potentes, podendo ser 20% para cada, ou seja, 20g da droga vegetal para 100 mL de solvente, que foi o álcool 70%.

Feito esse processo, os dois Beckeres foram hermeticamente fechados identificados e protegidos da luz, com registros de data e droga vegetal utilizada.

Esse processo foi realizado por 7 dias. Os extratos foram armazenados em vidros âmbar de 100 mL, fechados com batoque e tampa e identificados com etiqueta adesiva com nome do grupo, data e droga vegetal utilizada.

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PREPARAÇÃO DO LIQUIDO ORAL

Foi realizada a pesagem da carboximetilcelulose (0,2g) e metilparabeno (0,005g) em papel manteiga e reservados, separadamente. Foram colocadas 50 mL de água em um Becker, adicionado o metilparabeno e a carboximetilcelulose, espalhando aos poucos para que evitasse a formação de flocos. Esse material foi deixado em repouso por 10 minutos para que ocorresse a hidratação da carboximetilcelulose. Após esse período foi realizada a agitação com bastão de vidro e aquecimento em chapa aquecedora até que as substâncias fossem totalmente dissolvidas. O aquecimento foi monitorado com termômetro a fim de garantir que a temperatura não chegasse aos 85°C, quando ocorre a degradação do metilparabeno. Tendo dissolvido completamente, a solução foi reservada por aproximadamente 5 minutos, até que a temperatura do Becker permitisse que fosse manipulado com as mãos e foi realizada a filtragem, utilizando papel filtro, funil, garra, suporte universal e o bastão de vidro como guia para que a solução não escorresse por fora do papel filtro ou funil, sendo coletada em outro Becker. Foi adicionada à solução 0,05g de sucralose, 4 gotas de essência de morango, 2 mL do extrato da erva de São João e 2mL do extrato do Maracujá, obtendo assim, a solução oral gotas em concentração de 4%. A solução foi armazenada em vidro âmbar, tampado com tampa com bulbo e conta gotas. O vidro foi identificado com etiqueta adesiva com nome do grupo, data e droga vegetal utilizada.

4 DISCUSSÃO

De acordo com os resultados obtidos através da combinação dos fitoterápicos, podemos analisar um resultado muito satisfatório.

A junção entre a Passiflora incarnata L. e Hypericum perforatum L, tem ação sinérgica sobre a MAO, inibindo a recaptura das monoaminas, principalmente a serotonina.

O fármaco foi desenvolvido com a finalidade de ser utilizado por qualquer faixa etária, pois não apresenta contra-indicações vista aos fármacos encontrados no mercado.

5 CONCLUSÃO

Foi preparada uma solução em gotas isenta de sacarose, utilizando a carboximetilcelulose como regulador de viscosidade, combinando os extratos de

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Hypericum Perforatum L e Passiflora Incarnata L, partindo de 20g de cada erva, tento a concentração de 4% no total. Destinado ao tratamento da depressão, a ação deve-se a combinação de Passiflora incartana L. (Maracujá) e Hypericum perfolatum L. (Erva de São João), o que lhe confere ação reguladora do sistema nervoso, a Passiflora tem ação emprego nas atividades sedativas e ansiolíticas, já o Hypericum apresenta atividade na inibição da recaptura de neurotransmissores, as três monoaminas (noradrenalina, dopamina e principalmente, serotonina).

6 REFERÊNCIAS

ALVES, A. C. S. et al. Aspectos botânicos, químicos, farmacológicos e terapêuticos do

Hypericum perforatum L. Rev. brasileira plantas medicinais, Guanabara, PR, 2014 v.

16, n. 3, p. 593-606. Acesso em 17/04/2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722014000300017

CANALE A, FURLAN M.M.D.P. Depressão. Arquivos do museu dinâmico interdisciplinar, v.11, n.1, p. 23-31, 2013.

CHIOVATTO, Renato Davino et al. Fluoxetina ou Hypericum perforatum no tratamento de pacientes portadores de transtorno depressivo maior leve a moderado? Uma revisão. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, v. 36, n. 3, 2011. Acesso em 17/04/2017. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/1983-2451/2011/v36n3/a2662.pdf. CORDEIRO C.H.G. CHUNG M.C. SACRAMENTO L.V.S. Interações medicamentosas de Fitoterápicos e Fármacos: Hipericum Perforatum e Piper Methysticum. Revista Brasileira de Farmacologia, v. 15, n. 3, p. 272-8, 2005. Acesso em 17/04/2017. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbfar/v15n3/a19v15n3

MOURA L.C. Fitoterapia Aplicada em Farmácias Comunitárias. Estudo dos Fitoterápicos Ansiolíticos Sedativos e Antidepressivo. Fortaleza, CE, 2006. Acesso em 17/04/2017. Disponível em: http://www.esp.ce.gov.br/index.php?

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PETZSCH, Dirk Gerhard et al. Avaliação pré-clínica da atividade do tipo

antidepressiva de quatro preparações comerciais de Hypericum perforatum e a sua correlação com os teores de hiperforina. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis SC, 2009. Acesso em: 17/04/2017. Disponível em http://livros01.livrosgratis.com.br/cp086252.pdf.

PORTO J.A.D. Conceito e diagnostico. Revista Brasileira de Psiquiatria, v.21, p 06-11, 1999.

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QUEVEDO, João; DA SILVA, Antônio Geraldo. Depressão: teoria e clínica. Porto Alegre, Artmed, 2013.

STAHL S.M. Psicofarmacologia: Bases Neurocientíficas e Aplicações Práticas. 4°ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2014.

VISMARI L; et al. Depressão, antidepressivos e sistema imune: um novo olhar sobre um velho problema. Revista de psiquiatria clínica, v.35, n. 5, p. 196-204, 2008.

Referências

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