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// TO STAY AHEAD RELATÓRIO & CONTAS 1S2012

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//

TO

STAY

(2)

ÍNDICE

RELATÓRIO DE GESTÃO

03

01 | GRUPO MARTIFER 05

Destaques 06

Principais Indicadores Financeiros 06

Principais Acontecimentos 07

02 | DESEMPENHO FINANCEIRO 09

Análise de Resultados 10

Proveitos operacionais 11

EBITDA e Resultado Líquido 12

Investimento 13

Análise da Estrutura de Capital 14

03 | ANÁLISE POR SEGMENTO 17

Construção Metálica 18

Solar 21

Outras Áreas 23

04 | COMPORTAMENTO DA AÇÃO MARTIFER 25

INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA

33

05 | DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 35

06 | ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 43

(3)

//

RELATÓRIO DE

GESTÃO

(4)
(5)

01

GRUPO

MARTIFER

(6)

DESTAQUES

• Proveitos Operacionais de 243,8 M€, um crescimento de 4,4 % relativamente ao período

homólogo num cenário macroeconómico muito adverso

• EBITDA de 21,2 M€ (que compara com 1,6 M€ YoY), com margem de 8,7 %, i.e., +8,0 p.p.

relativamente ao 1S2011, a refletir uma forte recuperação da performance operacional

• Resultado Líquido consolidado de -9,9 M€, influenciado negativamente pelos custos

financeiros mais elevados

• Aumento significativo da carteira de encomendas na construção metálica (390 M€) solar

(235 M€)

• Para o 2.º Semestre 2012, aguarda-se a confirmação do crescimento no volume de

atividade registado no 1.º Semestre

PRINCIPAIS INDICADORES FINANCEIROS

1S 1S 1S

€M – IFRS 2012 Marg. 2011 Marg. 2011 Marg. Var. %

Reexpresso

Proveitos Operacionais 243,8 233,6 233,6 4,4%

EBITDA 21,2 8,7% 1,6 0,7% 1,6 0,7% >100%

EBIT 6,7 2,8% -8,0 -3,4% -8,7 -3,7% s.s.

Resultado Financeiro -13,3 -9,3 -9,3 -42,9%

Resultado antes de imposto -6,6 -17,3 -18,0 63,5%

Impostos 3,4 -1,9 -2,1 s.s.

Resultado Líquido Consolidado -9,9 -4,1% -15,3 -6,6% -15,9 -6,8% 37,5%

Atribuível:

a interesses não controlados 2,4 -0,6 -0,6 s.s.

(7)

PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS

JANEIRO 2012

Martifer decide encerrar fábrica de Benavente

A administração da Martifer Metallic Constructions tomou a decisão de encerrar a fábrica de estruturas metálicas de Benavente. Este encerramento deve-se a um reajuste da capacidade de resposta ao nível industrial devido à quebra na procura no setor da construção em toda a Península Ibérica.

MARÇO 2012

Martifer vence adjudicação de dois navios-hotel

A Martifer venceu a adjudicação de dois navios-hotel da Douro Azul. Os navios vão ser construídos até 2013 na Navalria.

ABRIL 2012

Martifer vende projeto Silverton na Austrália

A Macquarie Capital Wind Fund Pty Limited assinou um acordo de compra de 3 240 001 ações ordinárias, que representam 50 % do capital da empresa Silverton Wind Farm holdings Pty e, consequentemente, os direitos do Silverton Wind Farm em New South Wales, Austrália, por aproximadamante 5,6 milhões de dólares australianos.

Martifer vende fábrica de torres nos EUA

A Martifer SGPS, SA vendeu 50 % do capital da Martifer-Hirschfeld Energy Systems LLC, a empresa detentora da fábrica de torres nos EUA, ao seu parceiro Hirschfeld Group, pelo equity value de 2,3 milhões de dólares. O impacto desta transação foi já refletido nos resultados anuais de 2011, através do reconhecimento de uma imparidade.

Martifer restabelece anterior participação de 55 % na Martifer Solar

A Martifer SGPS vendeu 20 % do capital social da Martifer Solar por 15,6 milhões de euros à HSF, repondo a estrutura de participação acionista detida pelos dois sócios no passado (55 % e 45 %, Martifer SGPS e HSF, respetivamente).

EVENTOS SUBSEQUENTES

JULHO 2012

A Nutre, detida a 49 % pela Martifer SGPS, e a Bunge concluiram um acordo que estabelece uma joint venture para a exploração das unidades industriais da Roménia. A participação da Nutre nesta joint venture, que é constituida pela fábrica de biodiesel (Prio Biocombustibil srl), pela fábrica de extração de óleos (Prio Extractie, srl) e pela fábrica de extração, refinamento e embalamento anteriormente detida pela Bunge, é de 45 %.

(8)
(9)

02

DESEMPENHO

FINANCEIRO

(10)

02 | DESEMPENHO FINANCEIRO

ANÁLISE DE RESULTADOS

1S12 1S11 Reexpresso 1S11 Var. % M€ Proveitos operacionais 243,8 233,6 233,6 4,4%

Resultados operacionais antes de amortizações e provisões e perdas

de imparidade (EBITDA) 21,2 1,6 1,6 >100%

Margem EBITDA 8,7% 0,7% 0,7% 8 pp

Amortizações e depreciações 9,1 9,0 9,7 -6,3%

Provisões e perdas de imparidade 5,4 0,6 0,6 >100%

Resultados antes de impostos e encargos financeiros (EBIT) 6,7 -8,0 -8,7 s.s.

Margem EBIT 2,8% -3,4% -3,7% s.s.

Resultados financeiros -13,3 -9,3 -9,3 -42,9%

Resultados antes de impostos -6,6 -17,3 -18,0 63,5%

Impostos 3,4 -1,9 -2,1 s.s.

Resultado líquido do exercício -9,9 -15,3 -15,9 37,5%

Atribuível a interesses não controlados 2,4 -0,6 -0,6 s.s.

Atribuível ao Grupo -12,4 -14,8 -15,3 19,2%

Resultado por ação -0,126 -0,149 -0,154

(11)

PROVEITOS OPERACIONAIS

No primeiro semestre de 2012, os Proveitos Operacionais aumentaram 4,4 % relativamente ao mesmo período do ano passado para os 243,8 milhões de euros, o que reflete por um lado a recuperação na atividade das construções metálicas, suportada por uma carteira de encomendas forte, menos exposta à Península Iberica, por outro lado, demonstra resiliência face à conjuntura económica atual e aos impactos adversos dos planos de austeridade a decorrer na Europa e sentidos a nível setorial,

principalmente na área das infraestruturas, que carece de novas estruturas de financiamento.

A Construção Metálica apresentou um aumento de 7,0 % nos proveitos operacionais, comparando com o mesmo período de 2011. Os mercados mais fortes, como o Reino Unido, a França e o Brasil têm compensado gradualmente a fraca performance no mercado ibérico. O Brasil em particular atravessa uma fase muito positiva, com uma procura elevada, devido à aproximação de eventos importantes, tais como o Mundial de Futebol e os Jogos Olímpicos.

O negócio Solar encerrou o primeiro semestre de 2012 com proveitos operacionais estáveis nos 110,0 milhões de euros, uma vez que a empresa está atualmente a consolidar a sua posição nos mercados internacionais, após a estratégia implementada de diversificação da sua atividade para várias geografias ao longo de 2011, tirando partido da atual tendência favorável do setor fotovoltaico.

Proveitos Operacionais

1S2012 1S2011

M€ Peso M€ Peso Var. %

Martifer Consolidado 243,8 233,6 4,4%

Construção Metálica 130,9 53,7% 122,3 52,4% 7,0%

Solar 110,0 45,1% 109,9 47,1% 0,1%

Outras 2,9 1,2% 6,5 2,8% -55,4%

Nota: Outras inclui a área de RE Developer, Holding, Serviços de Suporte e eliminações

O peso da Península Ibérica nos proveitos totais do Grupo foi de 23 % no semestre, o que compara com 29 % no primeiro trimestre. Os restantes 77% dos proveitos operacionais vêm de três regiões diferentes: América do Norte, América Latina, África e Arábia Saudita. O nível de diversificação internacional tem permitido a compensação da quebra de proveitos nos mercados português e espanhol, principalmente na construção metálica.

BREAKDOWN DE PROVEITOS OPERACIONAIS

23% 43% 13% 2% 13% 6%

Ibéria União Europeia

África e Arábia Saudita Austrália

(12)

EBITDA E RESULTADO LÍQUIDO

O EBITDA consolidado no primeiro semestre de 2012 alcançou os 21,2 milhões de euros, que comparam com 1,6 milhões de euros no mesmo período do ano anterior, com uma margem de 8,7 %, refletindo uma melhoria de 8.p.p. numa base comparável.

A melhoria na performance operacional deve-se a (1) recuperação nas margens na construção metálica a refletir o plano de reestruturação em curso e (2) melhoria no mix de margens nos projetos solares.

EBITDA

1S2012 1S2011

M€ Margem M€ Margem Var. %

Martifer Consolidado 21,2 8,7% 1,6 0,7% >100%

Construção Metálica 5,8 4,5% -3,4 -2,8% s.s.

Solar 10,8 9,8% 2,8 2,5% >100%

Outras 4,6 - 2,2 - >100%

Nota: Outras inclui a área de RE Developer, Holding e Serviços de Suporte

As amortizações e depreciações mantiveram-se quase inalteradas nos 9,1 milhões de euros, quando comparadas com o valor reexpresso do primeiro semestre de 2011, que reflete a alteração da política contabilística de mensuração dos terrenos e edifícios para uso próprio, do justo valor para custo de aquisição.

No primeiro semestre de 2012 os encargos financeiros líquidos totalizaram 13,3 milhões de euros, o que é comparável com 9,3 milhões de euros (+42,9 %, anualmente). Em 2011, o valor total tem incluído as mais-valias líquidas de 5,9 milhões de euros resultantes, essencialmente, da venda das participações na Home Energy e REpower Portugal e no primeiro semestre de 2012 inclui um ganho de capital de 1,5 milhões de euros na venda do projeto Silverton na Austrália.

O resultado das diferenças cambiais foi positivo, atingindo ganhos líquidos de 0,4 milhões de euros, o que compara com 2,2 milhões de euros no final do primeiro semestre de 2011.

Os encargos líquidos com juros foram de 9,2 milhões de euros no primeiro semestre, 7,8 % abaixo dos 10 milhões de euros registados no primeiro semestre de 2011.

A contribuição líquida da aplicação do método de equivalência patrimonial às subsidiárias Nutre (ex-Prio Foods) e Prio Energy (detidas a 49 %) foi de aproximadamente 1 milhão de euros negativos.

(13)

INVESTIMENTO

O investimento em ativos fixos no primeiro semestre de 2012 foi de 21,4 milhões de euros, maioritariamente aplicado em: (i) desenvolvimento de parques na Martifer Solar (16,6 milhões de euros) e (ii) CAPEX final na fábrica de construções metálicas no Brasil e também investimento de manutenção diverso na construção metálica (4,5 milhões de euros).

INVESTIMENTO EM ATIVOS TANGÍVEIS E INTANGÍVEIS EVOLUÇÃO TRIMESTRAL DE (2010 – 2012) - €M 8,9 9,5 11,1 25,1 27,6 22,8 -4,0 14,6 11,0 10,4 -10 -5 0 5 10 15 20 25 30 €M 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12

(14)

ANÁLISE DA ESTRUTURA DE CAPITAL

SITUAÇÃO FINANCEIRA

1S2012 2011 Reexpresso 2011 Variação €M

Ativos Fixos (incluíndo Goodwill) 342,9 343,2 363,1 -0,1%

Outros Ativos não correntes 184,8 181,4 181,4 1,9%

Inventários e Devedores Correntes 455,7 415,5 415,5 9,7%

Disponibilidades e equivalentes 29,9 77,9 77,9 -61,6%

Ativo Total 1.013,3 1.018,0 1.037,8 -0,5%

Capital Próprio 216,4 235,9 251,5 -8,3%

Interesses minoritários 53,8 31,8 31,8 69,2%

Total do Capital Próprio 270,2 267,7 283,3 0,9%

Dívida e leasings não correntes 142,8 233,3 233,3 -38,8%

Outros passivos não correntes 41,7 34,7 38,9 20,2%

Dívida e leasings correntes 268,8 174,4 174,4 54,1%

Outros passivos correntes 289,9 307,8 307,8 -5,8%

Passivo Total 739,6 750,3 754,5 -1,0%

O valor total de ativos a 30 de junho de 2012 era de 1 013,3 milhões de euros, o que compara com um total de 1 018,0 milhões de euros a 31 de dezembro de 2011. Os ativos não correntes totalizavam 527,7 milhões de euros, comparados com 524,5 milhões de euros no final de 2011.

O Capital Próprio manteve-se praticamente inalterado nos 270,2 milhões de euros. A variação no valor registado de interesses minoritários de 31,8 milhões de euros para 53,8 milhões de euros está relacionado com a alteração na participação de capital da Martifer Solar de 75 % para 55 %.

No final do período em análise, a Martifer continua a apresentar uma estrutura de capital robusta, com um rácio de autonomia financeira de cerca de 26,7 %.

(15)

DÍVIDA LÍQUIDA

M€ Construção

Metálica Solar RE Developer Holding

Martifer Consolidado

Dívida Financeira alocada a áreas operacionais 90 74 26 150 340

Dívida Financeira alocada a áreas

não operacionais 27 27

Dívida Líquida sem Recurso 15 15

Total Dívida Líquida 117 74 41 150 382

Dívida da Holding alocada às áreas de negócio 60 86 -146

Nota: Dívida Líquida = Empréstimos + Leasing Financeiro (+/-) Derivados – Disponibilidades e Equivalentes

A Dívida Líquida consolidada do Grupo a 30 de junho de 2012 totalizava 381,6 milhões de Euros.

É objetivo do grupo Martifer a obtenção de um nível de endividamento entre 230 a 250 milhões de euros até ao final de 2013.

Considerando o nível de endividamento atual (382 milhões de euros), é objetivo do Grupo prosseguir uma redução adicional de 132 a 152 milhões de euros até ao final de 2013, através da venda de ativos não core, especialmente parques eólicos, projetos solares e, residualmente, pela venda de projetos imobiliários.

(16)
(17)

03

ANÁLISE POR

SEGMENTO

(18)

03 | ANÁLISE POR SEGMENTO

CONSTRUÇÃO METÁLICA

ANÁLISE SETORIAL

O setor da construção na Europa registou, no primeiro semestre de 2012, a maior queda trimestral dos últimos 3 anos, o que revela o efeito deteriorante que as medidas de austeridade estão a ter na indústria, o que levou o Euroconstruct a baixar as suas estimativas para a construção de -0,3 % para -2,1 % em 2012 e de +1,8 % para +0,4 % para 2013.

De acordo com o Euroconstruct, a Europa pode ser dividida em quatro categorias com diferentes níveis de crescimento entre 2012 e 2014:

 Dinamarca e Noruega – onde se prevê um crescimento médio de 2 % por ano

 Áustria, França, Alemanha, Hungria, Polónia, Eslováquia, Suécia, Suíça e Reino Unido – com perspetivas de crescimento modesto entre 0,1 % e 2 % durante o período de previsão

 Bélgica, República Checa, Finlândia, Itália e Holanda – nos quais é previsível que não haja crescimento, podendo existir uma ligeira quebra (0 % a -3 % por ano)

 Irlanda Portugal e Espanha – com a atividade de construção ainda numa profunda recessão.

Em Portugal, as pequenas e médias empresas de construção têm uma enorme dificuldade em competir; por outro lado, as empresas maiores estão a reduzir as suas operações nacionais e procuram oportunidades globalmente.

As notícias sobre o pacote de estímulos ao crescimento económico que apoiava o plano de investimento em infraestruturas podem trazer alguma esperança a uma indústria que está a lutar para se manter à tona da água.

O crescimento económico tem sido conduzido apenas pelos mercados emergentes, onde tem existido uma procura significativa por estruturas metálicas, principalmente na Ásia e na América do Sul.

(19)

ATIVIDADE

A carteira de encomendas registou um crescimento muito significativo no segundo trimestre, para os 390 milhões de euros, em 12 países. Dos últimos projetos adjudicados, os mais significativos são: o Réaménagement des Halles em Paris, o estádio KASK em Jeddah (Arábia Saudita), o edificio da EDF em Paris, e a GV siderurgia no Brasil.

PROJETO LOCALIZAÇÃO VALOR TOTAL ANO DE INÍCIO ANO DE CONCLUSÃO

Navios Douro Azul Aveiro, Portugal Euro 13,0 M 2012 2013

Galp Petrogal (conversão da refinaria) Sines, Portugal Euro 29,5 M 2009 2012

Ulla Bridge Corunha, Espanha Euro 20,8 M 2009 2014

Hospital de Amiens Amiens, França Euro 7,4 M 2010 2012

Office Building – ZAC Victor Hugo Paris, França Euro 3,1 M 2010 2012

CHU D'Orleans Paris, França Euro 9,6 M 2010 2013

Estádio do Lille (serralharias) Lille, França Euro 6,4 M 2011 2012

Réaménagement des Halles Paris, França Euro 6,2 M 2012 2014

EDF Paris, França Euro 26,5 M 2012 2014

Estádio do Lyon Lyon, França Euro 23,6 M 2012 2014

Terminal do Aeroporto de Canberra Canberra, Austrália AUD 10,6 M 2009 2012

18 pontes na nova Autoestrada A1 Torun, Polónia PLN 66,5M 2010 2012

Edifício de escritórios em Luanda Luanda, Angola Euro 13,3 M 2010 2012

“Financial City” Luanda, Angola Euro 13,6 M 2010 2012

Aeroporto Catumbela 2ª fase Catumbela, Angola Euro 3,5 M 2012 2012

Scotland’s National Arena Glasgow, Escócia GBP 12,9 M 2011 2012

Birmingham New Street Birmingham, Inglaterra GBP 8,2 M 2011 2012

Sede BBVA Madrid, Espanha Euro 11,8 M 2011 2012

King Abdullah Financial District Riad, Arábia Saudita Euro 20,8 M 2011 2012

KASK – Estrutura Metálica Jeddah, Arábia Saudita Euro 24,9 M 2012 2013

KASK – Cobertura do Estádio Jeddah, Arábia Saudita Euro 9,5 M 2012 2013

Vale Verde Shopping São Paulo, Brasil BRL 13,0 M 2011 2012

Estádio Fonte Nova Salvador, Brasil BRL 37,5 2011 2012

Estádio Castelão Fortaleza, Brasil BRL 39,5 2011 2012

Estádio Grémio de Porto Alegre Porto Alegre, Brasil BRL 32,6 2011 2012

Shopping Londrina Londrina, Brasil BRL 15,3 2012 2012

(20)

BREKDOWN POR PAÍS DA CARTEIRA DE ENCOMENDAS

RESULTADOS

Os Proveitos Operacionais da área de Construção Metálica atingiram os 130,9 milhões de euros no primeiro semestre de 2012, o que corresponde a um aumento de 7 % relativamente ao mesmo período no ano passado, suportado pela forte carteira de encomendas. A nova fábrica em Pindamonhangaba, região de São Paulo, com uma capacidade produtiva de 12 000 toneladas anuais de estrutura metálica, está em operação desde janeiro de 2012.

O EBITDA aumentou de -3,4 milhões de euros para os 5,8 milhões de euros, com uma margem de 4,5 %, o que equivale a um aumento em 7,2 p.p.. Este acréscimo é justificado pela melhoria nas margens, já a refletir o plano de reestruturação focalizado em melhorar a eficiência operacional, aumentar a produtividade e reduzir o capital investido.

No segundo trimestre de 2012, o decréscimo na performance operacional é justificado principalmente pelos custos incorridos com o fecho da fábrica de construção metálica em Benavente.

Os Encargos Financeiros Líquidos no primeiro semestre mantiveram-se estáveis nos 5,6 milhões de euros.

O Resultado Líquido totalizou -9,2 milhões de euros, dos quais 0,4 milhões de euros são atribuíveis a interesses não controlados. A Dívida Líquida da área de Construção Metálica está estável nos 117,1 milhões de euros, resultado do rigoroso controlo do fundo de maneio da empresa.

O CAPEX total no período atingiu os 4,5 milhões de euros aplicados à finalização da construção da fábrica no Brasil e em investimento de manutenção em maquinaria e instalações.

Construção Metálica 1S12 1S11 Var. % M€ Proveitos operacionais 130,9 122,3 7% EBITDA 5,8 -3,4 s.s. Margem EBITDA 4,5% -2,8% 7.2 pp EBIT -2,4 -8,6 -72% Margem EBIT -1.86% -7,03% 5,2 pp

Encargos financeiros líquidos 5,6 5,6 -1%

Impostos 1,2 -2,1 s.s.

Resultado líquido do exercício -9,2 -12,1 >100%

Atribuível a interesses não controlados 0,4 -0,1 s.s.

(21)

SOLAR

ANÁLISE SETORIAL

Após um primeiro trimestre relativamente ativo no setor FV, influenciado positivamente pelos deadlines das tarifas na Alemanha, no Reino Unido e em Itália, e também devido às taxas aduaneiras introduzidas nos EUA à importação de módulos chineses, o ritmo no setor foi significativamente mais baixo no segundo trimestre.

A Bloomberg Energy Finance prevê para 2012 um volume total entre os 26,3 e os 35,0 GW, com o comportamento de alguns mercados a ficarem mais visíveis atualmente. Tudo indica também que os mercados alemão e italiano ainda não fecharam, apesar dos diversos cortes na tarifa de feed-in (influenciando os preços dos sistemas alemães para níveis muito baixos).

Graças ao crescimento acelerado de novos mercados, tem sido possível compensar o arrefecimento de outros mercados, como a Alemanha ou a Itália. Foi criada uma nova tarifa de feed-in elevada no Japão, e a China aprovou um pipeline de projetos maior do que o esperado para o seu regime de incentivos Golden Sun, o que significa que estão a ser criados novos mercados, o que mantém o setor muito ativo.

As margens das empresas solares são, em geral, negativas, e espera-se que assim se mantenham até que haja uma descida significativa da capacidade.

O investimento nas empresas do setor tem sido pouco significativo, com o financiamento de ativos a avançar lentamente no primeiro semestre de 2012 e o investimento público parado. As atividades de Venture Capital e M&A continuam com diversos pequenos negócios.

ATIVIDADE

A carteira de contratos é atualmente de 235 milhões de euros: Portugal, EUA, França e Reino Unido são os países com a contribuição mais significativa.

RESULTADOS

Os Proveitos Operacionais não tiveram uma variação significativa no primeiro semestre de 2012, totalizando os 110,0 milhões de euros, mas espera-se que continuem a crescer nos próximos trimestres. Alguns projetos começaram mais tarde do que o previsto, enquanto outros irão avançar mais rapidamente na segunda metade do ano. A empresa continua com o seu processo de

internacionalização, sempre focalizada no posicionamento estratégico em mercados maduros com um enquadramento regulatório favorável e em países emergentes com bom potencial solar para a execução de soluções on e off-grid.

As geografias com uma maior contribuição em termos de proveitos operacionais foram a França, os EUA, Portugal e a Bélgica. O EBITDA no primeiro semestre aumentou significativamente de 2,8 milhões de euros para 10,8 milhões de euros, o que corresponde a um aumento da margem em 7,3 p.p. para os 9,8 %. Este aumento na margem é justificado pelo mix equilibrado registado no semestre, com projetos EPC com margens mais elevadas do que as vendas de distribuição.

Os Encargos Financeiros Líquidos registaram 2,4 milhões de euros no primeiro semestre, justificado pelo aumento da dívida líquida. Resultado líquido ascendeu a 4,7 milhões de euros, o que demonstra uma melhoria significativa em relação aos 1,3 milhões de euros no mesmo período do ano anterior.

O CAPEX registado no primeiro semestre de 2012 foi de 15,6 milhões de euros. Este valor é explicado pelo investimento no desenvolvimento de projetos, principalmente nos EUA e em França, cuja alienação está prevista até 2013.

A Dívida Líquida aumentou de 45,8 milhões de euros no final de 2011, para 74,0 milhões de euros, o que é explicado pelo investimento realizado e pelo aumento do fundo de maneio.

(22)

Solar 1S12 1S11 Var. % €M Proveitos operacionais 110,0 109,9 0% EBITDA 10,8 2,8 >100% Margem EBITDA 10% 3% 7.3 pp EBIT 9,3 1,7 >100% Margem EBIT 8,4% 1,5% 6.9 pp

Encargos financeiros líquidos 2,4 0,0 s.s.

Impostos 2,1 0,4 >100%

Resultado líquido do exercício 4,7 1,3 >100%

Atribuível a interesses não controlados 1,9 0,2 >100%

(23)

OUTRAS ÁREAS

RESULTADOS

Os resultados das restantes áreas – “Outras” – incluem a atividade da RE Developer e as operações da Holding e dos Serviços de Suporte do Grupo.

Do total de Proveitos Operacionais, a área de RE Developer contribuiu com 7,1 milhões de euros no primeiro semestre , que representa um crescimento YoY de 10 %, justificado pela melhoria da performance dos parques solares em Espanha e dos parques eólicos no Brasil, apesar da venda dos parques eólicos na Polónia no segundo semestre de 2011.

O EBITDA da RE Developer ascendeu a 3,5 milhões de euros no primeiro semestre, o que representa uma margem de 49,0 %, que compara com 30,5 % no período homólogo. Este aumento de margem resulta de reduções adicionais nos custos de estrutura e desenvolvimento.

O Resultado Líquido no final do primeiro semestre foi de 0,1 milhões de euros negativos, influenciados pelos encargos financeiros líquidos que incluem um ganho de capital de 1,5 milhões de euros na venda do projeto Silverton na Austrália.

O CAPEX total do período foi de 0,85 milhões de euros, aplicado maioritariamente ao desenvolvimento do parque eólico na Roménia (Babadag).

A Dívida Líquida Total ascendia a 40,8 M€ no final do semestre, dos quais 14,7 milhões de euros derivam de Project Finance.

RE Developer 1S12 1S11 Var. % €M Proveitos operacionais 7,1 6,5 10,0% EBITDA 3,5 2,0 76,6% Margem EBITDA 49,0% 30,5% 18.5 pp EBIT -0,2 -1,0 77% Margem EBIT -3,3% -16,0% 79%

Encargos financeiros líquidos -0,1 4,0 s.s.

Impostos 0,0 -0,4 s.s.

Resultado líquido do exercício -0,1 -4,6 97%

Atribuível a interesses não controlados 0,1 -0,6 s.s.

Atribuível ao Grupo -0,1 -4,0 95%

(24)

05

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(25)

04

COMPORTAMENTO

DA AÇÃO

(26)

04 | COMPORTAMENTO DA AÇÃO MARTIFER

Fonte: Reuters

O ambiente económico piorou significativamente no segundo trimestre do ano. Os risco e os indicadores de volatilidade aumentaram novamente, e os mercados entraram no vermelho com o aumento da incerteza na na Europa após o resgate financeiro aos bancos espanhóis e consequentes rumores da possibilidade do país necessitar de resgate.

Devido à baixa de liquidez dos títulos e falta de interesse dos investidores na bolsa portuguesa, a performance do preço da ação Martifer sofreu os mesmos efeitos que as suas pares e reduziu o seu desempenho em 43,5 % no primeiro semestre de 2012, com o PSI-20, o principal índice bolsista português, a perder aproximadamente 14,5 %. Com a exceção do Dax, que aumentou em 4,26 % e que tem sido um “porto seguro” na Europa, em geral, os principais índices europeus tiveram um fraco desempenho,

nomeadamente o IBEX (-17,7 %) e o FSTE100 (-1,42 %).

Nos EUA, o clima foi melhor do que na Europa no semestre. O Iníce Dow Jones valorizou 3,15 % e o NASDAQ valorizou 11,36 %. O preço da ação Martifer fechou o semestre nos 0,61 €/ação. O preço máximo atingido foi de 1,14 €/ação e o mínimo 0,58 €/acção. O volume médio de ações transacionadas durante o período foi de 15 034 ações.

A capitalização bolsista da Martifer no final do período situou-se nos 61 milhões de euros.

0 20 40 60 80 100 120 0 1 -2 0 1 1 0 1 -2 0 1 1 0 1 -2 0 1 1 0 2 -2 0 1 1 0 2 -2 0 1 1 0 3 -2 0 1 1 0 3 -2 0 1 1 0 4 -2 0 1 1 0 4 -2 0 1 1 0 5 -2 0 1 1 0 5 -2 0 1 1 0 6 -2 0 1 1 0 6 -2 0 1 1 0 7 -2 0 1 1 0 7 -2 0 1 1 0 8 -2 0 1 1 0 8 -2 0 1 1 0 8 -2 0 1 1 0 9 -2 0 1 1 0 9 -2 0 1 1 1 0 -2 0 1 1 1 0 -2 0 1 1 1 1 -2 0 1 1 1 1 -2 0 1 1 1 2 -2 0 1 1 1 2 -2 0 1 1 0 1 -2 0 1 2 0 1 -2 0 1 2 0 1 -2 0 1 2 0 2 -2 0 1 2 0 2 -2 0 1 2 0 3 -2 0 1 2 0 3 -2 0 1 2

(27)

AQUISIÇÃO DE AÇÕES PRÓPRIAS

Nos termos e para o efeito do disposto no Regulamento da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários nº 5/2008, designadamente os números 1 e 2 do Artigo 11º, a Martifer SGPS, SA adquiriu em bolsa as seguintes ações próprias:

Data Mercado / Transação Ações adquiridas Preço (€) Ações detidas

02-Jan-12 Euronext Lisbon – Compra 5.555 1,09 5.555

04-Jan-12 Euronext Lisbon – Compra 5.950 1,08 11.505

05-Jan-12 Euronext Lisbon – Compra 19.580 1,08 31.085

09-Jan-12 Euronext Lisbon – Compra 7.430 1,08 38.515

10-Jan-12 Euronext Lisbon – Compra 2.300 1,11 40.815

11-Jan-12 Euronext Lisbon – Compra 1.600 1,12 42.415

12-Jan-12 Euronext Lisbon – Compra 16.380 1,09 58.795

13-Jan-12 Euronext Lisbon – Compra 150 1,09 58.945

16-Jan-12 Euronext Lisbon – Compra 5.350 1,11 64.295

17-Jan-12 Euronext Lisbon – Compra 380 1,13 64.675

18-Jan-12 Euronext Lisbon – Compra 5.340 1,11 70.015

19-Jan-12 Euronext Lisbon – Compra 5.900 1,13 75.915

20-Jan-12 Euronext Lisbon – Compra 1.120 1,10 77.035

23-Jan-12 Euronext Lisbon – Compra 8.195 1,10 85.230

24-Jan-12 Euronext Lisbon – Compra 9.160 1,10 94.390

25-Jan-12 Euronext Lisbon – Compra 1.000 1,09 95.390

26-Jan-12 Euronext Lisbon – Compra 12.000 1,08 107.390

27-Jan-12 Euronext Lisbon – Compra 3.589 1,08 110.979

30-Jan-12 Euronext Lisbon – Compra 14.974 1,07 125.953

31-Jan-12 Euronext Lisbon – Compra 3.204 1,07 129.157

01-Feb-12 Euronext Lisbon – Compra 7.350 1,08 136.507

02-Feb-12 Euronext Lisbon – Compra 2.750 1,08 139.257

03-Feb-12 Euronext Lisbon – Compra 2.150 1,07 141.407

06-Feb-12 Euronext Lisbon – Compra 11.800 1,07 153.207

07-Feb-12 Euronext Lisbon – Compra 21.700 1,07 174.907

08-Feb-12 Euronext Lisbon – Compra 3.914 1,09 178.821

13-Feb-12 Euronext Lisbon – Compra 4.090 1,06 182.911

14-Feb-12 Euronext Lisbon – Compra 1.000 1,08 183.911

02-Mar-12 Euronext Lisbon – Compra 6.700 1,06 190.611

05-Mar-12 Euronext Lisbon – Compra 7.475 1,04 198.086

06-Mar-12 Euronext Lisbon – Compra 6.230 1,02 204.316

07-Mar-12 Euronext Lisbon – Compra 7.438 1,01 211.754

08-Mar-12 Euronext Lisbon – Compra 25.500 1,00 237.254

09-Mar-12 Euronext Lisbon – Compra 35.344 0,96 272.598

12-Mar-12 Euronext Lisbon – Compra 6.489 0,98 279.087

13-Mar-12 Euronext Lisbon – Compra 18.340 0,96 297.427

14-Mar-12 Euronext Lisbon – Compra 37.594 0,92 335.021

15-Mar-12 Euronext Lisbon – Compra 22.559 0,85 357.580

16-Mar-12 Euronext Lisbon – Compra 6.270 0,93 363.850

19-Mar-12 Euronext Lisbon – Compra 150 0,95 364.000

20-Mar-12 Euronext Lisbon – Compra 3.110 0,93 367.110

21-Mar-12 Euronext Lisbon – Compra 241 0,93 367.351

22-Mar-12 Euronext Lisbon – Compra 6.000 0,93 373.351

23-Mar-12 Euronext Lisbon – Compra 1.248 0,93 374.599

26-Mar-12 Euronext Lisbon – Compra 5.620 0,92 380.219

27-Mar-12 Euronext Lisbon – Compra 17.000 0,92 397.219

28-Mar-12 Euronext Lisbon – Compra 250 0,92 397.469

29-Mar-12 Euronext Lisbon – Compra 300 0,93 397.769

30-Mar-12 Euronext Lisbon – Compra 5.050 0,90 402.819

02-Abr-12 Euronext Lisbon – Compra 210 0,89 403.029

03-Abr-12 Euronext Lisbon – Compra 360 0,90 403.389

04-Abr-12 Euronext Lisbon – Compra 3.650 0,91 407.039

05-Abr-12 Euronext Lisbon – Compra 5.780 0,92 412.819

10-Abr-12 Euronext Lisbon – Compra 4.185 0,90 417.004

11-Abr-12 Euronext Lisbon – Compra 2.100 0,92 419.104

13-Abr-12 Euronext Lisbon – Compra 1.500 0,93 420.604

25-Mai-12 Euronext Lisbon – Compra 21.000 0,63 441.604

28-Mai-12 Euronext Lisbon – Compra 20.755 0,62 462.359

(28)

Oliveira de Frades, 24 de Julho de 2012

O Conselho de Administração,

Carlos Manuel Marques Martins (Presidente)

Jorge Alberto Marques Martins (Vice-Presidente)

Luis Filipe Cardoso da Silva

(Vogal do Conselho de Administração)

Arnaldo José Nunes da Costa Figueiredo (Vogal do Conselho de Administração)

Luís Valadares Tavares

(Vogal do Conselho de Administração)

Jorge Bento Ribeiro Barbosa Farinha (Vogal do Conselho de Administração)

(29)

INFORMAÇÃO OBRIGATÓRIA

PARTICIPAÇÕES DOS MEMBROS DE ORGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO

TITULARES ÓRGÃO SOCIAL N.º DE AÇÕES EM 30/06/2012

Carlos Manuel Marques Martins Conselho de Administração 70.030

Jorge Alberto Marques Martins Conselho de Administração 211.080

I’M – SGPS, S.A. * Conselho de Administração 42.694.057

Luis Filipe Cardoso da Silva Conselho de Administração 2.000

Arnaldo José Nunes da Costa Figueiredo Conselho de Administração 3.000

MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. ** Conselho de Administração 37.500.000

Luís Valadares Tavares Conselho de Administração -

Jorge Bento Ribeiro Barbosa Farinha Conselho de Administração -

Manuel Simões de Carvalho e Silva Conselho Fiscal -

Carlos Alberto da Silva e Cunha Conselho Fiscal -

João Carlos Tavares Ferreira de Carreto Lages Conselho Fiscal -

Américo Agostinho Martins Pereira Revisor Oficial de Contas -

José Carreto Lages Presidente da Mesa da Assembleia Geral -

* Os Administradores Carlos Manuel Marques Martins e Jorge Alberto Marques Martins detêm a totalidade do capital social da I’M – SGPS, S.A., de cujo Conselho de Administração são igualmente Presidente e Vogal, respectivamente.

** Os Administradores Luis Filipe Cardoso da Silva e Arnaldo José Nunes da Costa Figueiredo são membros do Conselho de Administração da MOTA-ENGIL, SGPS, S.A.

FACTOS ENUMERADOS NO ARTIGO 447.º DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS

ÓRGÃO SOCIAL AÇÕES DETIDAS

EM 31.12.2011

TRANSAÇÕES NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2012 AÇÕES DETIDAS EM 30.06.2012

AQUISIÇÕES ALIENAÇÕES

Carlos Manuel Marques Martins 70.030 - - 70.030

Jorge Alberto Marques Martins 131.760 79.320 - 211.080

Arnaldo José Nunes da Costa Figueiredo 3.000 - - 3.000

Luis Filipe Cardoso da Silva 2.000 - - 2.000

* Membro de um órgão social da I’M SGPS, SA; ** Membro de um órgão social da Mota-Engil SGPS, SA.

MEMBRO DO ÓRGÃO DE

ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO

TRANSAÇÕES NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2012

DATA AQUISIÇÕES ALIENAÇÕES PREÇO MÉDIO

Jorge Alberto Marques Martins 15/03/2012 32.792 - 0,88

Jorge Alberto Marques Martins 22/03/2012 718 - 0,92

Jorge Alberto Marques Martins 26/03/2012 11.490 - 0,92

Jorge Alberto Marques Martins 02/04/2012 8.000 - 0,91

Jorge Alberto Marques Martins 03/04/2012 8.000 - 0,91

Jorge Alberto Marques Martins 04/04/2012 4.540 - 0,90

(30)

Apresentam-se de seguida as transações efectuadas pela I’M – SGPS, S.A. durante o primeiro semestre de 2012:

DATA AQUISIÇÕES ALIENAÇÕES PREÇO MÉDIO

05-Jan 6.520 1,09 € 09-Fev 3.900 1,08 € 10-Fev 7.520 1,09 € 13-Fev 100 1,09 € 14-Fev 500 1,08 € 15-Fev 100 1,08 € 02-Mar 9.770 1,05 € 08-Mar 7.690 1,00 € 16-Mar 2.000 0,96 € 27-Mar 2.150 0,92 € 11-Abr 500 0,93 € 12-Abr 1.700 0,92 € 13-Abr 3.650 0,92 € 25-Mai 7.145 0,63 € 29-Mai 89 0,64 €

TITULARES DE PARTICIPAÇÕES QUALIFICADAS

De acordo com o disposto na alínea c) do número 1 do artigo 9º do regulamento 5/2008 da CMVM, é a seguinte a lista dos titulares de participações qualificadas, com indicação do número de ações detidas e percentagem de direitos de voto correspondentes, calculada nos termos do artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários, em 30 de junho de 2012:

ACIONISTAS Nº DE AÇÕES % DO CAPITAL SOCIAL % DOS DIREITOS DE VOTO

I’M – SGPS, SA 42.694.057 42,69% 43,66%

Carlos Manuel Marques Martins * 70.030 0,07% 0,07%

Jorge Alberto Marques Martins * 211.080 0,21% 0,22%

Total imputável à I’M – SGPS, SA 42.975.167 42,98% 43,95%

Mota-Engil – SGPS, SA 37.500.000 37,50% 38,35%

Arnaldo José Nunes da Costa Figueiredo** 3.000 0,00% 0,00%

Luis Filipe Cardoso da Silva ** 2.000 0,00% 0,00%

Total Imputável à Mota-Engil – SGPS, SA 37.505.000 37,51% 38,35%

* Membro de um órgão social da I’M SGPS, SA; ** Membro de um órgão social da Mota-Engil SGPS, SA.

(31)

DECLARAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

(Artigo 246.º, número 1, alínea c) do Código dos Valores Mobiliários)

Exmos. Senhores Acionistas,

Cumprindo o disposto do Artigo 246º nº1 alínea c) do Código dos Valores Mobiliários, os membros do Conselho de Administração da MARTIFER SGPS, SA declaram que, tanto quanto é do seu conhecimento:

a) As demonstrações financeiras consolidadas semestrais foram elaboradas em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do ativo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da sociedade e das sociedades incluídas no perímetro de consolidação; e

b) O relatório de gestão intercalar inclui uma exposição fiel dos acontecimentos importantes ocorridos nos primeiros seis meses do ano, o impacto nas respetivas demonstrações financeiras consolidadas, assim como uma descrição dos principais riscos e incertezas para o resto do exercício.

Oliveira de Frades, 24 de julho de 2012

O Conselho de Administração,

Carlos Manuel Marques Martins (Presidente)

Jorge Alberto Marques Martins (Vice-Presidente)

Luis Filipe Cardoso da Silva

(Vogal do Conselho de Administração)

Arnaldo José Nunes da Costa Figueiredo (Vogal do Conselho de Administração)

Luís Valadares Tavares

(Vogal do Conselho de Administração)

Jorge Bento Ribeiro Barbosa Farinha (Vogal do Conselho de Administração)

(32)

DECLARAÇÃO DO CONSELHO FISCAL

(Artigo 246.º, número 1, alínea c) do Código dos Valores Mobiliários)

Exmos. Senhores Acionistas,

Nos termos legalmente previstos, declaramos que, tanto quanto é do nosso conhecimento:

i) As demonstrações financeiras intercalares referentes ao primeiro semestre de 2012 foram elaboradas em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do ativo e do passivo, da situação

financeira e dos resultados da MARTIFER – SGPS, S.A. e das empresas incluídas na consolidação;

ii) A informação constante no relatório de gestão intercalar expõe fielmente os acontecimentos importantes ocorridos no primeiro semestre de 2012 e o respetivo impacto nas demonstrações financeiras, bem como uma descrição dos principais riscos e incertezas para os restantes seis meses do ano.

Oliveira de Frades, 27 de julho de 2012

___________________________________________________ Manuel Simões de Carvalho e Silva

Presidente do Conselho Fiscal

___________________________________________________ Carlos Alberto da Silva e Cunha

Vogal do Conselho Fiscal

___________________________________________________ João Carlos Tavares Ferreira de Carreto Lages

(33)

//

INFORMAÇÃO

FINANCEIRA

(34)
(35)

05

INFORMAÇÃO

FINANCEIRA

(36)

05 | INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS SEPARADAS PARA OS

SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2012 E 2011

NOTAS 1º SEMESTRE 2012 (NÃO AUDITADO) 1º SEMESTRE 2011 REEXPRESSO (NÃO AUDITADO) 1ºSEMESTRE 2011 (NÃO AUDITADO)

Vendas e prestações de serviços 4 e 5 241.113.058 224.276.752 224.276.752

Outros rendimentos 6 2.669.746 9.313.192 9.313.192

Custo das mercadorias 7 (106.821.855) (111.344.419) (111.344.419)

Subcontratos 7 (46.007.521) (50.776.368) (50.776.368)

Resultado bruto 90.953.428 71.469.157 71.469.157

Fornecimentos e serviços externos 8 (36.998.661) (39.631.941) (39.631.941)

Gastos com o pessoal 9 (42.935.439) (38.354.056) (38.354.056)

Outros rendimentos / (gastos) operacionais 10 10.184.984 8.121.114 8.121.114

4 21.204.312 1.604.274 1.604.274

Amortizações e depreciações 4, 17 e 18 (9.079.951) (8.999.857) (9.686.064)

Perdas de imparidade 11 (827.500) (299.870) (299.870)

Provisões 11 e 30 (4.569.595) (295.679) (295.679)

Resultado operacional 4 6.727.265 (7.991.132) (8.677.339)

Rendimentos e ganhos financeiros 12 13.590.116 14.597.421 14.597.421 Gastos e perdas financeiros 12 (26.811.601) (23.081.249) (23.081.249) Ganhos / (perdas) em empresas associadas e

emp. conjuntos 13 (48.404) (806.680) (806.680)

Imposto sobre o rendimento 14 (3.356.405) 1.942.109 2.095.105

Resultado depois de impostos (9.899.028) (15.339.531) (15.872.742)

Resultado atribuível ao grupo para alienação

detido para venda 3 (23.701) - -

Atribuível:

a interesses não controlados - - -

ao Grupo (23.701) - -

Resultado líquido do exercício 4 (9.922.729) (15.339.531) (15.872.742)

Atribuível:

a interesses não controlados 2.428.806 (578.707) (578.707)

ao Grupo (12.351.535) (14.760.824) (15.294.035)

Resultado consolidado líquido por ação

Básico 15 (0,1261) (0,1490) (0,1544)

das unidades operacionais em continuação (0,1259) (0,1490) (0,1544)

do grupo para alienação detido para venda (0,0002) - -

Diluído 15 (0,1261) (0,1490) (0,1544)

das unidades operacionais em continuação (0,1259) (0,1490) (0,1544)

do grupo para alienação detido para venda (0,0002) - -

(37)

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS SEPARADAS PARA OS

SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2012 E 2011

2º TRIMESTRE 2012 (NÃO AUDITADO) 2º TRIMESTRE 2011 REEXPRESSO (NÃO AUDITADO) 2º TRIMESTRE 2011 (NÃO AUDITADO)

Vendas e prestações de serviços 130.050.716 113.989.844 112.784.397

Outros rendimentos 1.496.722 4.811.036 4.936.246

Custo das mercadorias (57.591.748) (62.331.903) (62.032.589)

Subcontratos (23.848.294) (27.520.380) (27.520.380)

Resultado bruto 50.107.396 28.948.597 28.167.674

Fornecimentos e serviços externos (19.644.330) (20.722.749) (20.333.883)

Gastos com o pessoal (22.153.607) (19.587.195) (19.424.257)

Outros rendimentos / (gastos) operacionais 2.602.618 7.685.144 7.147.141

10.912.077 (3.676.203) (4.443.325)

Amortizações e depreciações (4.550.313) (4.715.771) (4.719.779)

Perdas de imparidade (827.500) (879.462) (868.434)

Provisões (4.159.373) 101.235 (242.313)

Resultado operacional 1.374.890 (9.170.201) (10.273.851)

Rendimentos e ganhos financeiros 7.097.169 3.229.534 3.776.096

Gastos e perdas financeiros (12.521.949) (10.952.161) (10.707.615)

Ganhos / (perdas) em empresas associadas e emp. conjuntos 361.887 (1.959.318) (1.652.024)

Imposto sobre o rendimento (1.655.929) 2.448.378 2.656.504

Resultado depois de impostos (5.343.931) (16.403.768) (16.200.890)

Resultado atribuível ao grupo para alienação detido para venda (21.549) - - Atribuível:

a interesses não controlados - -

-ao Grupo (21.549) - -

Resultado líquido do exercício (5.365.480) (16.403.768) (16.200.890)

Atribuível:

a interesses não controlados 2.287.506 (525.435) (525.435)

ao Grupo (7.652.986) (15.878.333) (15.675.455)

Resultado consolidado líquido por ação

Básico (0,0782) (0,1603) (0,1582)

das unidades operacionais em continuação (0,0780) (0,1606) (0,1586)

do grupo para alienação detido para venda (0,0002) - -

Diluído (0,0782) (0,1603) (0,1582)

das unidades operacionais em continuação (0,0780) (0,1606) (0,1586)

do grupo para alienação detido para venda (0,0002) - -

(38)

DEMONSTRAÇÕES DO RENDIMENTO INTEGRAL CONSOLIDADO PARA OS SEMESTRES

FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2012 E 2011

1º SEMESTRE 2012 (NÃO AUDITADO) 1º SEMESTRE 2011 REEXPRESSO (NÃO AUDITADO) 1º SEMESTRE 2011 (NÃO AUDITADO)

Resultado líquido consolidado do exercício (9.922.729) (15.339.531) (15.872.742)

Justo valor de instrumentos financeiros derivados, líquido de imposto (48.811) 157.861 157.861 Justo valor de ativos financeiros disponíveis para venda, líquido de imposto - -

-Diferenças cambiais decorrentes de: (i) transposição de demonstrações financeiras expressas em

moeda estrangeira; (ii) investimento líquido nas subsidiárias; e (iii) atualização cambial de goodwill (215.776) (1.110.627) (1.110.627) Reserva de reavaliação de ativos fixos tangíveis, líquido de imposto - - - Resultados consolidados reconhecidos diretamente no capital próprio (264.587) (952.766) (952.766)

Rendimento integral consolidado do exercício (10.187.316) (16.292.296) (16.825.508)

Atribuível:

a interesses não controlados 2.532.702 (582.546) (582.546)

ao Grupo (12.720.018) (15.709.750) (16.242.959)

(39)

DEMONSTRAÇÕES DA POSIÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA EM 30 DE JUNHO DE 2012 E

31 DE DEZEMBRO DE 2011

NOTAS 30 JUNHO 2012 (NÃO AUDITADO) 31 DEZEMBRO 2011 REEXPRESSO (NÃO AUDITADO) 31 DEZEMBRO 2011 (AUDITADO) ATIVO Não Corrente Goodwill 16 18.554.496 18.136.268 18.136.268 Ativos intangíveis 17 43.393.674 40.000.945 40.000.945

Ativos fixos tangíveis 18 280.994.705 285.084.969 304.939.148

Propriedades de investimento 19 17.460.213 17.274.846 17.274.846

Ativos financeiros em equivalência patrimonial 20 14.532.578 14.867.827 14.867.827 Ativos financeiros disponíveis para venda 21 2.129.348 2.179.021 2.179.021

Clientes e outros devedores 23 139.203.312 135.575.300 135.575.300

Ativos por impostos diferidos 11.445.095 11.490.963 11.490.963

527.713.421 524.610.139 544.464.318 Corrente

Inventários 22 27.449.180 31.152.897 31.152.897

Clientes 23 169.493.060 191.107.588 191.107.588

Outros devedores 23 72.362.176 43.066.127 43.066.127

Imposto sobre o rendimento 24 2.397.253 2.366.787 2.366.787

Estado e outros entes públicos 24 19.905.133 19.670.837 19.670.837

Outros ativos correntes 25 159.826.481 128.118.298 128.118.298

Caixa e seus equivalentes 26 29.909.735 77.886.483 77.886.483

Grupo para alienação detido para venda 3 4.241.418 - -

485.584.436 493.369.017 493.369.017 Total do Ativo 4 1.013.297.857 1.017.979.156 1.037.833.335 CAPITAL PRÓPRIO

Capital 27 50.000.000 50.000.000 50.000.000

Reservas 178.743.861 234.520.757 251.133.360

Resultado líquido do exercício (12.351.535) (48.587.256) (49.600.348) Capital próprio atribuível ao Grupo 216.392.326 235.933.501 251.533.012

Interesses não controlados 27 53.786.498 31.783.623 31.783.623

Interesses não controlados atribuíveis ao grupo para alienação

detido para venda - - -

Total do Capital Próprio 270.178.824 267.717.124 283.316.635 PASSIVO

Não Corrente

Empréstimos 28 127.562.645 215.440.560 215.440.560

Credores por locações financeiras 15.214.104 17.902.006 17.902.006

Fornecedores e Credores diversos 29 19.935.841 17.458.625 17.458.625

Provisões 30 18.199.245 13.383.765 13.383.765

Passivos por impostos diferidos 3.563.687 3.851.678 8.106.346

184.475.522 268.036.634 272.291.302 Corrente

Empréstimos 28 260.752.605 167.209.008 167.209.008

Credores por locações financeiras 7.464.104 7.209.061 7.209.061

Fornecedores 29 169.291.510 202.293.996 202.293.996

Credores diversos 29 50.297.300 38.281.720 38.281.720

Imposto sobre o rendimento 31 5.457.549 5.051.259 5.051.259

Estado e outros entes públicos 31 12.542.904 23.232.579 23.232.579

Outros passivos correntes 32 52.230.632 38.470.310 38.470.310

Instrumentos financeiros derivados 540.152 477.465 477.465

Passivos associados ao grupo para alienação detido para venda 3 66.755 - -

558.643.511 482.225.398 482.225.398 Total do Passivo 4 743.119.033 750.262.032 754.516.700 Total do Capital Próprio e do Passivo 1.013.297.857 1.017.979.156 1.037.833.335

(40)

DEMONSTRAÇÕES DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2012 E 2011

RESERVAS DE JUSTO VALOR

CAPITAL PRÓPRIAS AÇÕES

PRÉMIOS DE EMISSÃO REVALORIZA- ÇÃO DE ATIVOS TANGÍVEIS ATIVOS DISPONÍVEIS PARA VENDA RESERVA DE COBERTURA RESERVAS DE CONVERSÃO CAMBIAIS RESERVAS RELATIVAS A OPÇÕES SOBRE AÇÕES OUTRAS RESERVAS RESULTADO LÍQUIDO CAPITAL PRÓPRIO ATRIBUÍVEL A INTERESSES CONTROLADOS CAPITAL PRÓPRIO ATRIBUÍVEL A INTERESSES NÃO CONTROLADOS TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO Saldo em 1 de janeiro de 2011 50.000.000 (852.587) 186.500.000 15.927.250 - (228.755) (13.497.358) 113.495 126.191.830 (54.894.057) 309.259.817 30.988.179 340.247.995

Alteração no método de consolidação e política de

mensuração (Nota 1) - - - (15.927.250) - - - - (119.411) 533.211 (15.513.450) - (15.513.450)

50.000.000 (852.587) 186.500.000 - - (228.755) (13. 497.358) 113.495 126.072.419 (54.360.846) 293.746.367 30.988.179 324.734.545

Aplicação do resultado líquido consolidado de 2010 - - - (54.894.057) 54.894.057 - - -

Rendimento integral consolidado do período:

Resultado líquido consolidado - - - (15.294.035) (15.294.035) (578.705) (15.872.740)

Diferenças cambiais decorrentes de:

(i) transposição de demonstrações financeiras expressas em moeda estrangeira; e

(ii) investimento líquido nas subsidiárias

- - - (918.565) - - - (918.565) (33.965) (952.531)

Atualização do goodwill expresso em moeda estrangeira - - - (151.089) - - - (151.089) (7.008) (158.096)

Reavaliação de terrenos e edifícios - - - -

Outras variações no capital próprio da empresa mãe e

suas participadas - - - 120.730 - - - - 120.730 37.131 157.861

Total do Rendimento Integral do período - - - 120.730 1.069.654 - - (15.294.035) (16.242.959) (582.546) (16.825.506)

Aquisição de ações próprias - (1.114.125) - - - (1.114.125) - (1.114.125)

Opções sobre ações – valor dos serviços prestados - - - 44.106 - - 44.106 - 44.106

Aumento capital em empresas participadas - - - 1.630.459 1.630.459

Transações com interesses não controlados - - - (326.504) - (326.504) 75.234 (251.270)

Outras variações no capital próprio

das empresas participadas - - - - - - - - 5.483.338 - 5.483.338 705.845 6.189.183

Alterações no perímetro de consolidação - - - - - - 2.059.420 2.059.420

Saldo em 30 de junho de 2011 50.000.000 (1.966.712) 186.500.000 - - (108.025) (14.567.012) 157.601 76.454.606 (15.294.035) 281.590.222 34.876.590 316.466.812

Saldo em 1 de janeiro de 2012 50.000.000 (2.415.630) 186.500.000 - - (289.985) (19.563.611) 198.979 70.091.004 (48.587.256) 235.933.501 31.783.623 267.717.124

Aplicação do resultado líquido consolidado de 2011 - - - (48.587.256) 48.587.256 - - -

Rendimento integral consolidado do período:

Resultado líquido consolidado - - - (12.351.535) (12.351.535) 2.428.806 (9.922.729)

Diferenças cambiais decorrentes de:

(i) transposição de demonstrações financeiras expressas em moeda estrangeira; e

(ii) investimento líquido nas subsidiárias

- - - (686.823) - - - (686.823) 123.662 (563.161)

Atualização do goodwill expresso em moeda estrangeira - - - 347.385 - - - 347.385 - 347.385

Outras variações no capital próprio das empresas participadas - - - (29.044) - - - - (29.044) (19.766) (48.811)

Total do Rendimento Integral do período - - - - - (29.044) (339.439) - - (12.351.535) (12.720.018) 2.532.702 (10.187.316)

Aquisição de ações próprias - (449.460) - - - (449.460) - (449.460)

Aumento capital em empresas participadas - - - 102.000 102.000

Outras variações no capital próprio das empresas participadas - - - (2.940.766) - (2.940.766) 1.411.001 (1.529.766)

Alterações no perímetro de consolidação - - - 41.440 - 41.440 - 41.440

Transações com interesses não controlados - - - (3.472.370) - (3.472.370) 17.957.172 14.484.802

Saldo em 30 de junho de 2012 50.000.000 (2.865.090) 186.500.000 - - (319.029) (19.903.049) 198.979 15.132.051 (12.351.535) 216.392.326 53.786.498 270.178.824

(41)

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS PARA OS SEMESTRES E

TRIMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2012 E 2011

1º SEMESTRE 2012 (NÃO AUDITADO) 1º SEMESTRE 2011 (NÃO AUDITADO) 2º TRIMESTRE 2012 (NÃO AUDITADO) 2º TRIMESTRE 2011 (NÃO AUDITADO) ATIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de clientes 289.135.721 350.811.109 132.142.745 171.941.647 Pagamentos a fornecedores (253.183.252) (338.366.268) (123.719.996) (175.157.387) Pagamentos ao pessoal (40.400.675) (38.351.267) (20.735.180) (20.982.987) Fluxos gerados pelas operações (4.448.206) (25.906.427) (12.312.430) (24.198.727)

Pagamento de imposto sobre o rendimento (3.703.358) (1.840.891) (3.159.199) (678.887) Outros recebimentos /(pagamentos) de atividades operacionais (6.013.999) (10.821.764) 1.609.072 (5.973.672) Outros fluxos gerados (9.717.357) (12.662.655) (1.550.127) (6.652.559)

Fluxos das atividades operacionais (1) (14.165.563) (38.569.082) (13.862.557) (30.851.286) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

Recebimentos provenientes de:

Ativos financeiros 2.698.813 300.000 2.698.813 -

Ativos fixos tangíveis 1.199.212 2.201.621 790.119 2.053.874

Ativos intangíveis 623.707 434.019 212.195 434.019

Subsídios ao investimento 1.336.652 - 1.336.652 -

Juros e proveitos similares 1.875.125 1.250.593 636.318 627.139

Dividendos - - - -

Outros 408.500 - - -

8.142.008 4.186.233 5.674.096 3.115.033 Pagamentos respeitantes a:

Ativos financeiros (883.937) (5.238.750) - -

Ativos fixos tangíveis (11.387.271) (22.112.281) (3.969.035) (13.564.202) Ativos intangíveis (10.953.929) (12.987.381) (6.743.695) (9.172.926)

Outros (5.000) - - -

(23.230.137) (40.338.412) (10.712.730) (22.737.128)

Fluxos das atividades de investimento (2) (15.088.129) (36.152.179) (5.038.634) (19.622.095) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Recebimentos provenientes de:

Empréstimos obtidos 297.705.908 420.787.455 222.515.460 241.723.833 Aumentos de capital, prest. suplem., prémios de emissão - 4.443.280 - 1.761.981

Subsídios e doações 16.043 707.293 - 707.293

Outros 607.829 2.409.420 349.633 1.895.100

298.329.780 428.347.448 222.865.093 246.088.206 Pagamentos respeitantes a:

Empréstimos obtidos (292.040.226) (373.344.997) (208.784.001) (221.886.134) Amortizações de contratos de locação financeira (2.432.859) (3.355.511) (883.054) 2.767.000 Juros e custos similares (14.982.871) (11.034.829) (8.621.959) (6.637.799) Aquisição de ações próprias (449.460) (1.106.328) (42.181) (434.582)

Outros (2.848.198) (541.122) (2.576.718) 474.354

(312.753.614) (389.382.786) (220.907.913) (225.717.161)

Fluxos das atividades de financiamento (3) (14.423.834) 38.964.661 1.957.180 20.371.045 Variação de caixa e seus equivalentes (4)=(1)+(2)+(3) (43.677.526) (35.756.599) (16.944.011) (30.102.336) Variação de perímetro e outras variações (4.262.697) (2.148.081) 16.639.825 (1.389.889) Efeito das diferenças de câmbio (36.525) (205.103) 433.717 890.298 Caixa e seus equivalentes no início do período 77.886.483 76.666.431 29.780.204 69.158.575 Caixa e seus equivalentes no fim do período 29.909.735 38.556.648 29.909.735 38.556.648

(42)
(43)

06

ANEXO ÀS

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

CONSOLIDADAS

(44)

06 | ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

CONSOLIDADAS

NOTA INTRODUTÓRIA

A Martifer, SGPS, S.A., com sede na Zona Industrial, Apartado 17, Oliveira de Frades – Portugal (‘Martifer SGPS’ ou ‘Empresa’), e empresas participadas (‘Grupo’), têm como atividades principais a atividade de construção de infraestruturas metálicas e atividade solar - que se dedica ao desenvolvimento de projetos fotovoltaicos, à instalação de parques fotovoltaicos chave na mão ou em regime de EPC e ao desenvolvimento de projetos de integração arquitetónica e microgeração. Têm ainda outras atividades onde se destaca a Promoção e Desenvolvimento de Projetos Eólicos (Nota 4).

A Martifer SGPS foi constituída em 29 de outubro de 2004, tendo o seu capital social sido realizado através da entrega da totalidade das ações, avaliadas a valores de mercado, que os acionistas do Grupo detinham na Martifer – Construções, S.A., participada constituída em 1990 e que nessa altura era a Empresa-mãe do atual Grupo Martifer.

A partir de junho de 2007 e após a realização com sucesso de uma Oferta Pública de Subscrição, o Grupo passou a ter as suas ações cotadas na Euronext Lisboa.

Em 30 de junho de 2012, o Grupo desenvolve a sua atividade em Portugal, Espanha, Polónia, Eslováquia, Roménia, República Checa, Angola, Brasil, Grécia, Estados Unidos da América, Austrália, Moçambique, Irlanda, Itália, Bélgica, Bulgária, Holanda, França, Tailândia, Marrocos, Reino Unido, Canadá, México, Arábia Saudita, Alemanha, Chile e Equador.

Todos os montantes apresentados nestas notas explicativas são apresentados em Euro (com arredondamentos às unidades), salvo se expressamente referido em contrário.

As notas que se seguem foram selecionadas de forma a contribuir para a compreensão das alterações mais significativas da posição financeira consolidada do Grupo e do seu desempenho face à última data de reporte anual com referência a 31 de dezembro de 2011. Os valores reexpressos são apresentados nas notas abaixo apenas nas situações em que existem diferenças para os valores reportados.

Estas demonstrações financeiras não são auditadas.

1. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

BASES DE APRESENTAÇÃO

As demonstrações financeiras anexas respeitam às demonstrações financeiras consolidadas das empresas do Grupo Martifer e foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (‘IFRS’), tal como adotadas pela União Europeia, em vigor para o exercício económico iniciado em 1 de janeiro de 2012. Estas correspondem às Normas Internacionais de Relato Financeiro, emitidas pelo International Accounting Standards Board (‘IASB’) e interpretações emitidas pelo International Financial Reporting Interpretations Committee (‘IFRIC’) ou pelo anterior Standing Interpretations Committee (‘SIC’), que tenham sido adotadas na União Europeia.

As demonstrações financeiras consolidadas intercalares, para o semestre findo em 30 de junho de 2012 foram preparadas de acordo com o previsto na IAS 34 – ‘Relato financeiro intercalar’, tal como adotada pela União Europeia.

As demonstrações financeiras consolidadas anexas foram preparadas a partir dos registos contabilísticos da Empresa e das suas subsidiárias (Nota 2), no pressuposto da continuidade das operações e tomando por base o custo histórico, exceto para a revalorização de certos ativos não correntes e de certos instrumentos financeiros, que se encontram registados pelo justo valor. As políticas contabilísticas e os critérios de mensuração adotados pelo Grupo são consistentes com os aplicados pelo Grupo na preparação da informação financeira do exercício findo em 31 de dezembro de 2011, apresentada para efeitos comparativos, exceto no que respeita às normas e interpretações cuja data de eficácia corresponde aos exercícios iniciados em ou após 1 de

(45)

janeiro de 2012, da adoção das quais não resultaram impactos no rendimento integral ou na posição financeira do Grupo e exceto quanto ao referido no parágrafo seguinte.

A IAS 16 – Ativos Fixos Tangíveis prevê duas opções para o reconhecimento subsequente dos Ativos Fixos, ou o modelo de custo ou o modelo de revalorização. Para os imóveis para uso próprio, a Martifer utilizava o modelo do justo valor, sendo efetuadas avaliações periódicas por avaliadores imobiliários independentes. Em 2012 o Grupo decidiu alterar a política de valorização dos imóveis para uso próprio, tendo decidido passar a utilizar o modelo do custo.

O Grupo Martifer entende que esta alteração transmite informação mais adequada, fiável e relevante face à conjuntura atual, à volatilidade do mercado imobiliário e das taxas de juro.

De acordo com o IAS 8- Políticas Contabilísticas, Alterações nas Estimativas Contabilísticas e Erros, o Grupo Martifer procedeu à reexpresão das suas demonstrações financeiras para os períodos anteriores, sendo os principais impactos sumarizados nos quadros abaixo:

ANO 2011 REVERSÃO DAS RESERVAS DE REAVALIAÇÃO (NÃO AUDITADO)

ANO 2011 REEXPRESSO Ativos Não correntes 544.464.318 (19.854.179) 524.610.139 Correntes 493.369.017 - 493.369.017 Total Ativos 1.037.833.335 (19.854.179) 1.017.979.156 Passivos Não correntes 272.291.302 (4.254.668) 268.036.634 Correntes 482.225.398 - 482.225.398 Total Passivos 754.516.700 (4.254.668) 750.262.032 Capital Próprio Atribuível ao grupo 251.533.012 (15.599.511) 235.933.501

Atribuível aos interesses não controlados 31.783.623 - 31.783.623

Total Capital Próprio 283.316.635 (15.599.511) 267.717.124

30 JUNHO 2011 REVERSÃO DAS RESERVAS DE REAVALIAÇÃO (NÃO AUDITADO)

30 JUNHO 2011 REEXPRESSO

Vendas e Prestação de serviços 224,276,752 - 224.276.752

EBITDA 1,604,274 - 1.604.274

EBIT (8,677,339) 686.207 (7.991.132)

Resultados Financeiros (9,290,508) - (9.290.508)

Resultado liquid consolidado (15,872,742) 533.211 (15.339.531)

Considerando o reduzido impacto desta alteração no modelo de mensuração dos terrenos e edifícios para uso próprio, no capital próprio e no resultado liquido de 2011, o Grupo não apresenta as demonstrações financeiras reexpressas a 1 de janeiro de 2011. As demonstrações financeiras foram apresentadas em Euros, uma vez que esta é a moeda principal das operações do grupo. Na preparação das demonstrações financeiras consolidadas, de acordo com as IAS/IFRS, o Conselho de Administração do Grupo adotou certos princípios e estimativas que afetaram os ativos e passivos reportados, bem como os ganhos e perdas incorridos relativos aos períodos reportados. Todos os princípios e estimativas do Conselho de Administração foram adotadas tendo em consideração o melhor conhecimento disponível à data da aprovação das demonstrações financeiras, dos eventos e negociações em curso.

(46)

2. EMPRESAS INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

CONSOLIDADAS

Em 30 de junho de 2012, as empresas incluídas na consolidação, respetivos métodos de consolidação, bem como as suas sedes sociais e proporção do capital detido, são como se segue:

EMPRESAS CONSOLIDADAS PELO MÉTODO INTEGRAL

PROPORÇÃO DO CAPITAL DETIDO

EMPRESA SEDE DESIGNAÇÃO DIRETAMENTE INDIRECTAMENTE TOTAL

Martifer SGPS, S.A. Oliveira de Frades Martifer SGPS Holding

Martifer Inovação e Gestão, S.A. Oliveira de Frades Martifer Inovação 100,00% - 100,00% Martifer Gestiune Si Servicii, S.R.L. Bucareste Martifer Inovação Roménia 100,00% - 100,00%

Martifer Metallic Constructions SGPS, S.A. Oliveira de Frades Martifer Metallic Constructions 100,00% - 100,00%

Martifer - Construções Metalomecânicas, S.A. Oliveira de Frades Martifer Construções - 100,00% 100,00% Martifer Mota-Engil Coffey Construction Joint

Venture Limited Dublin MMECC - 60,00% 60,00%

Martifer – Construcciones Metálicas España, S.A. Madrid Martifer Espanha - 100,00% 100,00% Martifer - Alumínios, S.A. Madrid Martifer Alumínios Espanha - 100,00% 100,00% Martifer – Construções Metálicas Angola, S.A. Luanda Martifer Angola - 78,75% 78,75% Martifer Construction Limited Dublin Martifer Irlanda - 100,00% 100,00% Martifer Polska Sp. Zo.o. Gliwice Martifer Polska - 100,00% 100,00% Martifer Constructions, SAS Rungis Martifer França - 100,00% 100,00% Martifer Constructii SRL Bucareste Martifer Constructii - 100,00% 100,00%

Park Logistyczny Biskupice Gliwice Biskupice - 100,00% 100,00%

Martifer Konstrukcje Sp. Z o.o. Gliwice Martifer Konstrukcje - 100,00% 100,00% Martifer Slovakia S.R.O. Bratislava Martifer Slovakia - 100,00% 100,00% Sociedade de Madeiras do Vouga, S.A. Albergaria-a-Velha Madeiras do Vouga - 100,00% 100,00% Martifer - Gestão de Investimentos, S.A. Oliveira de Frades MGI - 100,00% 100,00% Nagatel Viseu, Promoção Imobiliária, S.A. Oliveira de Frades Nagatel Viseu - 100,00% 100,00% Martifer Retail & Warehousing Angola, S.A. Luanda Martifer Retail Angola - 100,00% 100,00% Martifer - Alumínios, S.A. Oliveira de Frades Martifer Alumínios - 100,00% 100,00% Martifer Alumínios Angola, S.A. Luanda Martifer Alumínios Angola - 100,00% 100,00%

Martifer Aluminium Pty, Ltd Sidney Sassall - 100,00% 100,00%

Martifer Aluminium Limited Dublin Martifer Aluminium Irlanda - 100,00% 100,00%

Martifer UK Limited Londres Martifer UK - 100,00% 100,00%

MT Construction Maroc, S.A.R.L. Tânger Martifer Marrocos - 100,00% 100,00% Martifer - Construções Metálicas, Ltda. Fortaleza Martifer Brasil - 100,00% 100,00% Saudi Martifer Constructions LLC Riyadh Martifer Arábia Saudita - 100,00% 100,00% Martifer Beteiligungsverwaltungs GmbH Viena Martifer GmbH 100,00% - 100,00%

M City Gliwice Sp. Zo.o Gliwice M City Gliwice - 52,80% 52,80%

Martifer Energy Systems SGPS, S.A. Oliveira de Frades Martifer Energy Systems 100,00% - 100,00% Martifer Energia S.R.L. Bucareste Martifer Energia Roménia - 100,00% 100,00% Martifer Energia LLC Kiev Martifer Energia Ucrânia - 100,00% 100,00% Martifer Wind Energy Systems LLC San Angelo TX Martifer Wind USA - 100,00% 100,00% Martifer Energy Systems PTY Cidade do Cabo Martifer Energia África do Sul - 85,00% 85,00% Navalria – Docas, Construções e Reparações

Navais, S.A. Aveiro Navalria - 100,00% 100,00%

Gebox, S.A. Ílhavo Gebox - 100,00% 100,00%

Martifer Solar SGPS, S.A. Oliveira de Frades Martifer Solar SGPS 100,00% - 100,00%

Martifer Solar, S.A. Oliveira de Frades Martifer Solar - 55,00% 55,00% Martifer Solar Sistemas Solares, S.A. Madrid Martifer Solar Sistemas Solares - 55,00% 55,00%

Solar Parks Construccion Parques Solares

ETVE, S.A. Madrid Solar Parks - 55,00% 55,00%

Parque Solar Seseña II, S.L. Madrid Seseña II - 55,00% 55,00%

Parque Solar Segovia, S.L. Madrid Segovia - 55,00% 55,00%

Parque Solar Quintanar, S.L. Madrid Quintanar - 55,00% 55,00%

Parque Solar Seseña III, S.L. Madrid Seseña III - 55,00% 55,00%

Referências

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