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A Brincar também se aprende

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Academic year: 2021

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CENTRO DE ACÇÃO SOCIAL, CULTURA E DESPORTO DOS TRABALHADORES DA SAÚDE

E SEGURANÇA SOCIAL DO DISTRITO DE FARO

Centro de Bem

Centro de Bem

Centro de Bem

Centro de Bem----Estar infantil da Falfosa

Estar infantil da Falfosa

Estar infantil da Falfosa

Estar infantil da Falfosa

Projecto Pedagógico da Sala Amarela

Projecto Pedagógico da Sala Amarela

Projecto Pedagógico da Sala Amarela

Projecto Pedagógico da Sala Amarela

“A Brincar também se aprende”

“A Brincar também se aprende”

“A Brincar também se aprende”

“A Brincar também se aprende”

Responsável

Responsável

Responsável

Responsável

Ana Luísa Justin

Ana Luísa Justin

Ana Luísa Justin

Ana Luísa Justino

o

o

o

Ano Lect

Ano Lect

Ano Lect

(2)

Índice

Introdução ………... 3

Objectivos Gerais da Creche ………. 5

Plano Anual………. 6

Caracterização do grupo de crianças ……… 9

Caracterização da faixa etária ……… 10 Caracterização da Sala……… Planta da Sala……… A Sala………. Horários………... A Rotina……… 15 15 16 17 18

(3)

“É no brincar, e talvez apenas no brincar, que a criança ou adulto

“É no brincar, e talvez apenas no brincar, que a criança ou adulto

“É no brincar, e talvez apenas no brincar, que a criança ou adulto

“É no brincar, e talvez apenas no brincar, que a criança ou adulto

flúem a sua liberdade de criação.”

flúem a sua liberdade de criação.”

flúem a sua liberdade de criação.”

flúem a sua liberdade de criação.”

(Winnicott, D.W., 1975)

(Winnicott, D.W., 1975)

(Winnicott, D.W., 1975)

(Winnicott, D.W., 1975)

(4)

Introdução

Introdução

Introdução

Introdução

A actividade lúdica faz parte da vida, tal como dormir, comer,

rir e chorar.

Este género de actividade está associada directamente ao prazer,

tranquilidade, criatividade e á descoberta, para alem dos elementos

de partilha, de aprendizagem democrática, de exercício de

tolerância, é cada vez mais um bem necessário para enfrentar as

dificuldades e as contrariedades do dia a dia, para além de que,

quando brinca, a criança aprende e começa a formar-se o seu

carácter.

Brincar é o verbo da criança ou seja, a brincar é a maneira

como ela conhece, experimenta, apreende, vivência, expõe

emoções, coloca conflitos, como os elabora ou não, interage

consigo e com o mundo.

É importante que a criança possa brincar sozinha ou em

grupo, preferencialmente com crianças de idades próximas. Deste

modo tem possibilidade, também de ampliar a consciência de si

mesma.

O jogo acompanha a criança desde o seu nascimento, desde o

simples observar e ouvir ao aprender a levar os brinquedos à boca,

apalpa-los, bater-lhes e dar-lhes a volta, tudo é um jogo.

Através do brincar a criança aprende a conhecer-se a si própria

e a compreender os outros. A brincadeira infantil é uma espécie de

miniaturas da futura vida em comunidade com todas as suas

esperanças, as suas alegrias as suas frustrações.

(5)

A partir do jogo, a criança conhece as suas possibilidades reais,

as suas limitações, o seu grau de altruísmo e a sua capacidade de

acção individual ou

de equipa. Acima de tudo, aprende a desenvolver estratégias para

contornar

obstáculos

e

superar/ultrapassar

dificuldades,

aprendizagens estas que serão tomadas como exemplo ao longo da

vida.

AfinalAfinalAfinalAfinal……… A …A A A brincar também se aprende!brincar também se aprende!brincar também se aprende!brincar também se aprende!

(6)

Objectivos Gerais da Creche

Objectivos Gerais da Creche

Objectivos Gerais da Creche

Objectivos Gerais da Creche

Proporcionar às crianças oportunidades que facilitem o desenvolvimento cognitivo, afectivo social e psicomotor Entender e respeitar as características individuais de cada

criança, assim como as suas necessidades básicas

Proporcionar à criança ocasiões de bem-estar e de segurança no âmbito da saúde individual e colectiva

Incentivar a autonomia da criança e a sua socialização como processo de crescimento e desenvolvimento

Proporcionar um ambiente de segurança e afectividade Promover a capacidade criativa, o espírito de iniciativa e a

responsabilidade, numa atitude de livre expressão e de respeito pelo outro

Favorecer a igualdade de oportunidades entre todas as crianças, respeitando o seu ritmo e a sua individualidade Despistar e compensar inadaptações físicas, sociais ou

culturais ou deficiências nas crianças

Desenvolver a comunicação e a expressão de modo a que cada criança seja espontânea e criativa

Participar activamente na implementação e realização de todas as actividades e situações decorrentes do Projecto Educativo e dos Planos de Sala

Promover a participação da família no processo educativo dos filhos

Promover a comunicação com os Pais para que a Instituição seja o prolongamento da família.

(7)

Plano Anual

Plano Anual

Plano Anual

Plano Anual

No quadro seguinte, apresento os objectivos, que pretendo alcançar com o grupo de crianças ao longo deste ano lectivo.

Objectivos Específicos Educacionais Objectivos Específicos Educacionais Objectivos Específicos Educacionais

Objectivos Específicos Educacionais EstratégiasEstratégias EstratégiasEstratégias

Desenvolvimento Psico-motor:

*permitir o aperfeiçoamento e a coordenação das suas capacidades motoras;

*tomar consciência das diferentes partes do corpo e das suas funções; *permitir o desenvolvimento da motricidade

*tendo em conta que a sala está equipada com material diverso (bolas, elefante, carrinho…) irá proporcionar um desenvolvimento progressivo das suas capacidades motoras.

*para desenvolver e exercitar a sua destreza manual, óculo-manual e expressar os seus sentimentos irão ser feitas actividades utilizando lápis de cera, marcadores, pincéis , digitinta, carimbos.

Desenvolvimento Sócio Afectivo:

* proporcionar um ambiente tranquilo e acolhedor;

* respeitar o ritmo de cada criança assim como a sua individualidade; * fomentar a relação afectiva entre a criança e o adulto;

*permitir o desenvolvimento da autonomia;

* sensibilizá-los para a existência de regra;

*proporcionar uma maior interacção criança/criança

* à medida que for tomando consciência de si e do outro, começa a estruturar a socialização.

* como a sua autonomia vai evoluindo dispõe na sala, de material ao seu alcance: jogos de encaixe de vários tamanhos, livros…

* partilhar alguns brinquedos; * arrumar a sala com os adultos * brincar com a criança;

* cantar canções;

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Desenvolvimento Cognitivo:

* contribuir para o desenvolvimento da linguagem e da capacidade de atenção

* a criança deve ser estimulada a utilizar a linguagem em processo de desenvolvimento, falando frequentemente com cada criança e sabendo escutá-la. * proporcionar actividades calmas e pouco longas, tendo em conta os curtos períodos de atenção, como exemplo, rimas, canções, lenga-lengas…

Linguagem

*esta fase é para a criança um meio de conhecimento;

*incentivar a criança a comunicar *leva-la a observar tudo o que a rodeia.

*observação de imagens bem visíveis. * histórias curtas;

*ouvir música e cantar.

Desenvolvimento da autonomia:

* adquirir hábitos alimentares; *desenvolver hábitos de higiene

*saber estar sentado à mesa; * introdução de alimentos sólidos ;

*permitir que a criança comece a comer sozinha;

* aquisição do “controle esfinctariano” tem que ser feito de uma forma natural e com estimulação e colaboração do adulto (auxiliares e família) para que possa manter o interesse, curiosidade e prazer nesta nova função.

(9)

Caracterização do Grupo de Crianças

Caracterização do Grupo de Crianças

Caracterização do Grupo de Crianças

Caracterização do Grupo de Crianças

Caracterização

A sala amarela, está situada na valência de creche, é constituída por um grupo de oito crianças, quatro meninos e quatro meninas, com idades compreendidas entre os onze e os dezoito meses. Sendo que cinco já frequentavam a instituição.

Caracterização da Faixa Etária

Caracterização da Faixa Etária

Caracterização da Faixa Etária

Caracterização da Faixa Etária

Para que se consiga ajudar a criança no seu desenvolvimento global, é fundamental ter em conta para além da sua faixa etária, a sua evolução para que se possa ir ao encontro das suas necessidades. Devemos portanto atender a aspectos como a psicomotricidade, os sentidos, a linguagem, a autonomia, a personalidade, a sociabilidade, entre outros.

Onze meses Onze meses Onze meses Onze meses

Gosta de olhar tudo à sua volta, de preferência de pé, se estiver apoiada já se equilibra.

Gosta de brincar com brinquedos que se movimentem, de explorar caixas, armários e gavetas. Gosta de canções com mímica e mexe o corpo ao ritmo da música.

Fica atenta quando ouve o seu nome e vocaliza uma ou duas palavras, nem sempre de forma explícita. Gosta também de palrar à medida que vai ouvindo conversar.

Nesta idade ainda gosta de brincar sozinha e não entende o efeito que as suas acções têm sobre as outras crianças.

(10)

Doze Meses Doze Meses Doze Meses Doze Meses

Equilibra-se sentada e já consegue ficar em pé sem recorrer a um ponto de apoio, para se baixar e levantar necessita de se agarrar a algo. Gatinha eficazmente sobre as mãos e os joelhos, no entanto quando apoiada numa ou duas mãos consegue andar.

Com um ano, possui um vocabulário limitado, e tem o seu próprio calão que é vocalizado com diversas entoações.

Já é capaz de compreender praticamente tudo o que lhe é dito, nomeadamente se forem ordens simples e reconhece o seu nome.

Ao completar um ano, a criança vê o mundo como um lugar repleto de cantinhos e objectos para descobrir. Tem necessidade de explorar e

experimentar montando e desmontando objectos, atira-os ao chão e procura-os se estiverem escondidos.

Nesta idade já bebe pelo copo com a nossa ajuda e já segura na colher não sendo, no entanto, capaz de a usar.

Está cada vez mais segura de si, fica frustrada e irritada quando não consegue fazer aquilo que quer.

Quinze Meses Quinze Meses Quinze Meses Quinze Meses

Já está muito mais autónoma, tem mais equilíbrio ao andar, consegue parar e inclinar-se para apanhar um objecto do chão, já sobe escadas com alguma segurança e ajoelha-se com apoio no chão.

Consegue apanhar com precisão objectos pequenos e segurar dois objectos em cada mão.

Fica a tagarelar numa linguagem ininteligível, com longas vocalizações intercaladas com algumas palavras correctas, consegue dizer cinco ou seis palavras isoladas, compreende muito mais palavras do que as que consegue dizer. Segue também um maior número de instruções simples: “Deixa o brinquedo” “ Dá a bola”…

(11)

Nesta idade, gosta de fazer tudo à sua maneira, fazendo birras quando é contrariada. Gosta de explorar tudo aquilo que vê, não tendo, no entanto, a noção de perigo. Gosta também de se despir e de comer sozinha, apesar de ainda não o conseguir fazer muito bem.

Dezoito Meses Dezoito Meses Dezoito Meses Dezoito Meses

Sobe e desce as escadas com ajuda, ainda que insegura. Caminha correctamente, no entanto pode perder a firmeza se começar a correr. Consegue apanhar brinquedos e objectos do chão sem perder o equilíbrio e consegue empurrar e puxar quando estes são grandes.

Já faz rabiscos no papel, aponta figuras e constrói torres de três cubos. Nesta idade a preferência pelo uso de uma das mãos pode tornar-se mais perceptível.

Diz quase correctamente seis a sete palavras e tagarela alto com tons parecidos ao de uma conversa. Gosta de canções infantis assim como de rimas.

Identifica diversas partes do corpo.

Leva a colher à boca já com alguma segurança e bebe pela chávena sem entornar muito.

É enérgica, já brinca ao lado das outras crianças e imita actividades domésticas.

Vinte Meses Vinte Meses Vinte Meses Vinte Meses

É capaz de andar e realizar outra tarefa ao mesmo tempo e já tem mais equilíbrio e coordenação.

Gosta de rolar, atirar e mesmo apanhar bolas pequenas e grandes, de fazer torres com cubos ou legos. Tem cada vez mais controle a fazer riscos com

(12)

Já sabe dizer muitas palavras, sobretudo substantivos, que descreve uma classe de objectos; junta duas palavras para formar frases e já tenta cantar canções.

Nesta idade começa a interagir com outras crianças, mas ainda com alguma dificuldade.

É capaz de compreender regras simples mas nem sempre as cumpre, e gosta de desafiar as decisões com as quais não está de acordo.

Começa agora a expressar as suas necessidades fisiológicas, pois está quase pronta para iniciar o treino do bacio, embora ainda não consiga controlar os esfíncteres.

Vinte e dois Meses Vinte e dois Meses Vinte e dois Meses Vinte e dois Meses

Quando dá um chuto na bola, já se equilibra num só pé e já corre de forma confiante caindo raramente. Ao ouvir musica mostra as suas habilidades como bailarina. Já atingiu o equilíbrio ao movimentar-se.

Gosta de folhear um livro e fá-lo durante vários minutos, observando atenciosamente cada figura.

Identifica objectos de uso diário, assim como as diversas partes do seu corpo.

Experimenta diferentes combinações de palavras, apesar de muitas vezes não serem correctas.

Vinte e quatro Meses Vinte e quatro Meses Vinte e quatro Meses Vinte e quatro Meses

Corre com confiança, raramente cai, embora esta actividade ainda requeira muita concentração, mas quando perde momentaneamente o equilíbrio recupera-o com facilidade.

Tem grande prazer em ver livros e sente-se satisfeito por ficar sentado vários minutos a observar as gravuras e a voltar as páginas.

A consciência de si próprio aumenta gradualmente nesta idade, agora já sabe e diz os nomes das partes principais do seu corpo.

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As brincadeiras de «faz de conta» surgem nesta fase, é capaz de criar cenas usando os brinquedos como meio para as conseguir expressar.

Vinte e Vinte e Vinte e

Vinte e seis mesesseis mesesseis mesesseis meses

Consegue manter-se de bicos de pés durante alguns segundos. Sobe escadas sem ajuda.

Consegue enfiar contas grandes num cordão e tem mais controlo no manuseamento de lápis ou canetas.

Gosta de ouvir histórias e de interagir nas conversas.

Começa a aprender regras sociais básicas, como partilhar brinquedos. Tem um papel mais activo no vestir ou despir.

Trinta meses Trinta meses Trinta meses Trinta meses

Consegue deslocar-se por entre obstáculos, enquanto desempenha outras tarefas.

È capaz de, estando de pé, saltar uma curta distância.

Estabeleceu definitivamente a sua preferência pelo uso de uma das mãos. E já lida melhor com os brinquedos de construção e com os puzzles.

Usa a linguagem nas suas brincadeiras imaginativas, o que as torna mais interessantes e complexas e já consegue lembrar-se de alguns dados pessoais, como a idade e o nome e é capaz de os transmitir aos outros.

Insiste em tentar fazer mais coisas sozinho, mas pode desanimar quando não é bem sucedido e se sente frustrado, tem tendência para birras quando as coisas não correm como ele quer.

Avaliação

Avaliação

Avaliação

Avaliação

(14)

A integração no grupo de crianças, auxiliares e espaço físico.

A capacidade de autonomia.

O desenvolvimento motor

O desenvolvimento da linguagem.

Caracterização da Sala

Caracterização da Sala

Caracterização da Sala

Caracterização da Sala

A sala amarela esta dividida em três partes: * Berçário

* Fraldário

* Área de alimentação/ actividades

Planta da Sala Planta da Sala Planta da Sala Planta da Sala

Sala Amarela

(15)

A A A A Sala Sala Sala Sala

“A reflexão permanente sobre a funcionalidade e adequação do espaço e

“A reflexão permanente sobre a funcionalidade e adequação do espaço e

“A reflexão permanente sobre a funcionalidade e adequação do espaço e

“A reflexão permanente sobre a funcionalidade e adequação do espaço e

as potencialidades educativas dos materiais permite que a sua organização vá

as potencialidades educativas dos materiais permite que a sua organização vá

as potencialidades educativas dos materiais permite que a sua organização vá

as potencialidades educativas dos materiais permite que a sua organização vá

sendo modificada de acordo com as necessidades e evolução do grupo

sendo modificada de acordo com as necessidades e evolução do grupo

sendo modificada de acordo com as necessidades e evolução do grupo

sendo modificada de acordo com as necessidades e evolução do grupo.”

.”

.”

.”

Orientações Curriculares, pp. 38

O processo de aprendizagem não depende somente da capacidade de evolução das crianças, é necessária uma reflexão sobre a organização do espaço educativo, pois é dele que depende grande parte do processo, para que a criança possa compreender como o espaço está organizado e como utilizá-lo, adquirindo assim uma maior autonomia.

A sala está organizada por diversas áreas distintas, tendo cada uma, objectivos e acções específicas, para que proporcionem vivências diferenciadas e que estimulem a imaginação, a criatividade, o raciocínio, a linguagem, a sociabilidade.

Recursos Humanos: Recursos Humanos: Recursos Humanos:

Recursos Humanos: duas auxiliares, oito crianças; pais/avós. Recursos Materiais:

Recursos Materiais: Recursos Materiais:

Recursos Materiais: material didáctico e pedagógico. Recursos Físicos:

Recursos Físicos: Recursos Físicos:

Recursos Físicos: salão, espaço exterior dentro da instituição.

Horários Horários Horários Horários Ho Ho Ho

Horário de funcionamento da Instituiçãorário de funcionamento da Instituiçãorário de funcionamento da Instituiçãorário de funcionamento da Instituição: 08.15h às 19.00h

Hora limite de entrada das crianças na Instituição: Hora limite de entrada das crianças na Instituição: Hora limite de entrada das crianças na Instituição:

Hora limite de entrada das crianças na Instituição: 10 horas

Hora limite de saída das crianças da Instituição: Hora limite de saída das crianças da Instituição: Hora limite de saída das crianças da Instituição:

Hora limite de saída das crianças da Instituição: 19 horas

(16)

Nota: Nota: Nota:

Nota: Só poderão entrar depois das horas limites referidas, mediante o aviso prévio e em casos devidamente justificados.

Horário de atendimento aos Pais: Horário de atendimento aos Pais: Horário de atendimento aos Pais: Horário de atendimento aos Pais:

Os pais serão recebidos pela responsável à quarta-feira, entre o horário das 15.30 às 16.30, com marcação prévia do encontro. O mesmo atendimento poderá ser feito numa outra altura a combinar, sempre que se justifique e for possível. A Rotina A Rotina A Rotina A Rotina

“ A sucessão de cada

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a ou sessão tem um determinado ritmo

ou sessão tem um determinado ritmo

ou sessão tem um determinado ritmo

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existindo, deste modo, uma rotina que é educativa porque é

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existindo, deste modo, uma rotina que é educativa porque é

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intencionalmente

intencionalmente

intencionalmente

intencionalmente planeada pelo educador e porque é conhecida

planeada pelo educador e porque é conhecida

planeada pelo educador e porque é conhecida

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pelas cr

pelas cr

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pelas crianças que sabem o que podem fazer

ianças que sabem o que podem fazer

ianças que sabem o que podem fazer

ianças que sabem o que podem fazer nos vários momentos e

nos vários momentos e

nos vários momentos e

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prever a sua sucessão (…).”

prever a sua sucessão (…).”

prever a sua sucessão (…).”

prever a sua sucessão (…).”

Orientações curriculares, pp. 40

A rotina diária é muito importante e tem como fim três objectivos importantes:

• proporcionar uma sequência planeamento – trabalho -síntese de memória;

• dar a oportunidade a vários tipos de interacção e a tempos em que as actividades são da iniciativa da criança e do adulto,

• proporcionar tempo para trabalhar numa grande variedade de ambientes.

A rotina diária apoia a iniciativa da criança e promove a sua autonomia.

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Rotina da Sala 8.15h. 8.15h.8.15h. 8.15h. -Abertura da Instituição -Acolhimento no salão 10h. 10h.10h.

10h. -Ida para as respectivas salas -Suplemento alimentar -Tempo de higiene 10.30 10.3010.30 10.30----11h.11h.11h. 11h. -Brincadeiras Livres 11h. 11h.11h. 11h. -Almoço 11.40h. 11.40h.11.40h.

11.40h. -Preparação para o Repouso 12 1212 12---- 14.30h. 14.30h. 14.30h. -Repouso 14.30h. 14.30 14.3014.30 14.30----15h.15h.15h. 15h. -Higiene - Brincadeira Livre 15h. 15h.15h. 15h. -Lanche 15.30h 15.30h15.30h 15.30h -Higiene 15.45h 15.45h15.45h 15.45h -Tempo de Actividade: 19h. 19h.19h. 19h. -Encerramento da Instituição

Referências

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