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IV Congresso de Iniciação Científica - Ituverava - 29 a 31 de outubro de 2012

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IV Congresso de Iniciação Científica - Ituverava - 29 a 31 de outubro de 2012

Nucleus, v.9, n.2, out. 2012 - Suplemento

QUALIDADE DE LARANJA “PERA” DE MESA COMERCIALIZADA NA CEAGESP, ENTREPOSTO DE RIBEIRÃO PRETO-SP.

CÁSSIO DE SOUZA YAMADA1*; MARIA AMALIA BRUNINI2; KÁTIA CARLA

MENDES PEREIRA1; ALEXANDER JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA3; PAMELA DOS

REIS CAETANO1.

RESUMO: A laranja é a fruta de maior expressão para o Brasil e principalmente para o Estado de São Paulo. Dentre as variedades de laranja, a ‘Pera’ é a mais plantada, correspondendo por 52% do total. A comercialização de laranja de mesa na CEAGESP em 2010 ultrapassou 320 mil toneladas, sendo 81% ‘Pera’, demonstrando o potencial que esta variedade apresenta. O presente trabalho tem como o objetivo determinar algumas características físico-químicas de laranjas ‘Pera’ comercializadas na CEAGESP, entreposto de Ribeirão Preto/SP. Pelos resultados obtidos na época em que este trabalho foi realizado, pode-se concluir que as laranjas comercializadas no Entreposto de Ribeirão Preto/SP estão abaixo dos padrões estipulados nas Normas da CEAGESP para a comercialização de laranja “Pera”, mas se têm condições de consumo, principalmente, com relação ao teor de sólido solúvel e acidez. Também, pode-se verificar que o local de plantio interferiu na qualidade dos frutos, e laranjas de regiões que apresentam altas temperaturas apresentam menores teores de vitamina C.

PALAVRAS-CHAVE: Citrus sinensis L. Osbeck. Acidez, Vitamina C, Sólidos Solúveis.

INTRODUÇÃO

A cultura cítrica, dentro da cadeia produtiva de produtos hortícolas é considerada uma das mais importantes e segundo Couto (2010) é um dos ramos da fruticultura que apresenta maior produção nacional, e tem importância significativa nos hábitos da população brasileira.

A produção nacional de laranjas, em 2010 foi de 449.515.686 toneladas (mesa e suco), sendo o Estado de São Paulo considerado o maior produtor, com participação de 78% da produção nacional, em uma área de quase 600 mil hectares plantados (AGRIANUAL, 2012). A

1 Acadêmicos da Faculdade Dr. Francisco Maeda, Fundação Educacional de Ituverava. Rodovia Jerônimo Nunes

Macedo, km 01, Ituverava, SP. CEP: 14500-000. *E-mail: yamadacassio@hotmail.com

2 Professora Doutora Adjunto Aposentada da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de

Jaboticabal/UNESP e Professora Doutora da Fundação Educacional de Ituverava/FE. Rodovia Jerônimo Nunes Macedo, Km 01, Ituverava/SP. CEP= 14500-000. E-mail: amaliabrunini@netsite.com.br ou

brunini@feituverava.com.br (orientadora)

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Acadêmico da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ituverava, Fundação Educacional de Ituverava. Rua Coronel Flauzino Barbosa Sandoval, 1259, Ituverava/SP. CEP= 14500-000.

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comercialização de laranja de mesa na CEAGESP, no ano de 2010, ultrapassou 320 mil toneladas, sendo que, desse total, cerca de 81% foi da variedade ‘Pera’, (Citrus sinensis L. Osbeck), representando, aproximadamente, 264 mil toneladas.

A laranja “Pera” tem papel fundamental no estado de São Paulo, pois é a variedade mais plantada pela sua alta palatabilidade e boa adaptação às condições climáticas, a qual representa 52% do total relativo de laranjas cultivadas. Por esta razão, é o cultivar preferida da maioria dos citricultores paulistas. (FIGUEIREDO, 1991)

Segundo Vidal et al. (2000), a laranja produzida no Brasil é distinta das produzidas em outros lugares do mundo, principalmente, com relação aos teores de sólidos solúveis e insolúveis. De acordo com Cortés et al. (2005) é rica em ácido ascórbico, que é considerado um excelente antioxidante, que estimula o sistema imunológico e que pode acarretar benefícios à saúde.

A qualidade e composição das laranjas devem apresentar características típicas de cada variedade, não sendo aceito no programa de comercialização frutos imaturos, ou seja, aqueles que não atingiram os teores adequados de sólidos solúveis (ºBrix), ratio (SS/AT) e porcentagem de suco das diferentes cultivares de laranja. Para serem comercializadas devem apresentar um teor mínimo de porcentagem de suco, sólido solúveis e ratio, que no caso da laranja ‘Pera’ é, respectivamente, 45%, 10 ºBrix e 9,5. (CEAGESP, 2012)

Agustí et al. (1995) cita que a maturação fisiológica de laranjas é caracterizada por uma taxa reduzida no crescimento do fruto, e é neste estádio onde ocorre a degradação enzimática da clorofila e síntese de carotenoide no flavedo, um aumento de sólido solúvel, sobretudo de açúcares e compostos nitrogenados (aminoácidos) e uma redução dos ácidos orgânicos.

A qualidade dos frutos pode ser alterada durante a colheita, transporte, comercialização e armazenamento, principalmente pelo uso inadequado de manuseio. Portanto, estudo sobre a qualidade de frutos comercializados em entrepostos de revenda ou distribuição é importante para planejamento estratégia de comercialização e de redução de perdas.

O objetivo deste trabalho é determinar algumas características físico-químicas de laranjas ‘Pera’ comercializadas na CEAGESP, Entreposto de Ribeirão Preto/SP.

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MATERIAL E MÉTODOS

Frutos de laranja ‘Pera’ (Citrus sinensis L. Osbeck) foram obtidas, em agosto de 2012, em 6 atacadistas (revendedores) na CEAGESP, Entreposto de Ribeirão Preto/SP, oriunda das regiões de Altinópolis, Itápolis, Patrocínio Paulista, Porto Ferreira, Pratânia e Tambaú do estado de São Paulo. As laranjas obtidas foram transportadas, no mesmo dia, para o Laboratório de Fisiologia Pós-colheita de Frutas ne Hortaliças da Faculdade Dr. Francisco Maeda, em Ituverava/SP, onde foram avaliadas quanto ao diâmetro longitudinal e transversal, rendimento em suco, teores de vitamina C, sólidos solúveis, acidez titulável, pH, ratio (índice de maturação) e índice tecnológico (IT). O diâmetro longitudinal e transversal foi determinado com auxilio de paquímetro da marca DIGIMESS e os resultados expressos em cm. Para o cálculo da porcentagem de suco em cada amostra, as laranjas foram cortadas transversalmente ao meio, e com auxilio de espremedor o suco foi extraído, coletado em recipiente graduado, previamente tarado e pesado, e a porcentagem foi calculada em relação à massa inicial do fruto. Os teores de vitamina C foram determinados por titulometria, utilizando reativo de Tillmans (2,6 DFINa) e expresso em mg de ácido ascórbico por 100 mL (INSTITUTO ADOLFO LUTZ, 2008). A acidez titulável, foi determinada por titulometria, e os resultados expressos em g de ácido cítrico por 100 mL, os teores de sólidos solúveis, expressos em ºBrix, por leitura direta do suco homogeneizado, em refratômetro digital Atago modelo Palete 101, e o pH foi por potenciometria através do uso do pHmetro Marconi MA200 com leitura direta (AOAC, 1997). O Índice Tecnológico foi determinado através da formula: IT = (RS.SST.40,8)/104 (DI GIORGI, 1990), que corresponde ao sólidos solúveis totais em uma caixa de 40,8 kg. O Índice de Maturação (ratio) foi determinado pela relação de sólidos solúveis e acidez titulável.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Pela Figura 1 pode-se verificar que a porcentagem de suco variou de 31,14 a 42,81%, respectivamente, em laranjas oriundas de Patrocínio Paulista e Altinópolis. Os valores aqui obtidos estão abaixo do valor mínimo exigido pela CEAGESP (CEAGESP, 2012), que é de 45%, para a variedade “Pera” comercializada “in natura”, dos obtidos por Portela et al (2006) que foi de 43,62% de suco nas regiões de Bonfinópolis, Nerópolis e Inhumas no estado de Goiás, e também dos valores encontrados por Genú et al (1981) que é em média de 46,83% de suco.

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Nucleus, v.9, n.2, out. 2012 - Suplemento 36,39 31,14 36,23 42,81 35,2 42,05 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Pratânia Patrocínio Paulista

Tambaú Altinópolis Itápolis Porto Ferreira % d e su co Regiões

Figura 1: Porcentagem de suco em laranja ‘Pera’ comercializada na CEAGESP, Entreposto de

Ribeirão Preto, provenientes de diferentes regiões do estado de São Paulo.

Quanto ao índice tecnológico, pela Figura 2 pode-se verificar que as laranjas provenientes de Altinópolis são as que apresentaram maior Índice, comportamento este coerente à porcentagem de suco obtida (Figura 1). Os valores aqui obtidos variam de 1,02 a 1,74 kg de sólidos solúveis por caixa de 40,8 kg, e ficou abaixo dos valores encontrados por Portela et al (2006), que foi de 2,81 a 6,14 kg de sólidos solúveis por caixa de 40,8 kg.

1,627 1,024 1,641 1,747 1,373 1,63 0 0,4 0,8 1,2 1,6 2 Pratânia Patrocínio Paulista

Tambaú Altinópolis Itápolis Porto

Ferreira k g d e S S p or c ai xa d e 4 0, 8k g Regiões

Figura 2: Teores de sólidos solúveis por caixa de 40,8 kg (Índice Tecnológico) em laranjas ‘Pera’

comercializadas na CEAGESP, Entreposto de Ribeirão Preto, provenientes de diferentes regiões do estado de São Paulo.

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Nucleus, v.9, n.2, out. 2012 - Suplemento Analisando os dados apresentados na Figura 3 pode-se verificar que as laranjas oriundas de Itápolis e Patrocínio Paulista possuem diâmetro transversal maior que 71 mm, o que proporciona uma cotação “A” (A maior e C menor cotação), conforme as normas citadas pela CEAGESP (CEAGESP, 2012). As laranjas de Tambaú, Altinópolis e Porto Ferreira pelo formato podem ser cotados como “B”, considerada frutos de tamanho médio que possuem de 11 a 13 dúzias por caixa M, da região de Pratânia podem ser cotadas como “C”, de tamanho pequeno que possuem de 14 a 21 dúzias por caixa M, conforme normas citadas pela CEAGESP (2012).

Figura 3: Índice de Formato em laranjas “Pera” comercializadas na CEAGESP, Entreposto de

Ribeirão Preto, provenientes de diferentes regiões do estado de São Paulo.

Através dos dados apresentados na Tabela 1, pode-se verificar que ocorreu variações na acidez titulável, de 0,103 a 0,284g de acido cítrico.100mL-1, respectivamente em laranjas oriundas de Itápolis e Tambáu, dados estes, abaixo dos obtidos por Portela et al (2006), que foi de 0,24 a 0,82, o que pode ser atribuído ao estádio de maturação das frutas. As laranjas provenientes das regiões de Pratânia, Tambaú e Altinópolis apresentaram teores de sólidos solúveis, respectivamente de 10,96 ºBrix, 11,10 ºBrix e 10 ºBrix e estão dentro dos valores mínimos exigidos para a comercialização dos frutos na CEAGESP, que é de 10,00 ºBrix.

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Tabela 1: Acidez Titulável, pH, Sólido Solúvel e índice de maturação em laranja comercializada no

CEAGESP-Ribeirão Preto, provenientes de diferentes regiões do estado de São Paulo. Local de Produção Acidez Titulável (g de ácido cítrico. 100 mL-¹ Sólidos Solúveis (ºBrix) pH Vitamina C (mg de AA/100mL) Pratânia 0,234 c 10,96 a 3,74 b 54,1200 a Patrocínio Paulista 0,268 b 8,06 d 3,60 c 28,3228 c Tambaú 0,284 a 11,10 a 3,43 d 38,9664 b Altinópolis 0,279 ab 10,00 b 3,53 c 21,4676 d Itápolis 0,103 e 9,56 c 3,95 a 28,6836 c Porto Ferreira 0,165 d 9,50 c 3,80 b 34,2760 bc dms¹ 0,01194 0,28095 0,08630 6,47294 cv (%)¹ 2,75 1.46 1,20 9,65 F¹ 721,4125** 301,2935** 93,9709** 58,9375**

¹ dms=diferença mínima significativa para compração de médias pelo teste de tukey; c.v.=coeficiente de variação em porcentagem; F=significativo à 5% à nível de probabilidade, **= significativo 1% de nível de probabilidade.

Médias seguidas pela mesma letra, nas colunas, não diferem entre si pelo teste de tukey, a 5% de probabilidade.

A vitamina C é uma vitamina hidrossolúvel e termolábil, sendo rapidamente oxidada quando exposta ao ar, e por esse motivo, ela é usada como índice de qualidade nutricional de produtos derivados de frutas e vegetais, porque quando comparado a outros nutrientes, esta vitamina é mais sensível a degradação durante o processamento e subseqüente estocagem (Danieli et al, 2009). Os os maiores valores de vitamina Cforam encontrados em laranjas provenientes de Pratânia (54,12%) e os menores em laranjas provenientes da região de Altinópolis. Os valores obtidos neste estudo, com exceção aos obtidos nas laranjas provenientes Altinópolis, são coerentes aos valores encontrados por Silva et al. (2006), por Ruschel et al. (2001) e por Danieli et al. (2009) que são, respectivamente, 34,78mg 100-1g, 32,11 mg/100g e 29,24 a 30,66 mg por 100g em suco de laranja “in natura”. Segundo TACO ( 2006), o teor de ácido ascórbico na laranja-pera é de 73,30 mg.100 mL–1 de suco, sendo estes valores superiores que os encontrados nas laranjas analisadas

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CONCLUSÃO

Pelos resultados obtidos na época em que este trabalho foi realizado, pode-se concluir que as laranjas comercializadas no Entreposto de Ribeirão Preto/SP estão abaixo dos padrões estipulados nas Normas da CEAGESP para a comercialização de laranja “Pera”, mas se têm condições de consumo, principalmente, com relação ao teor de sólido solúvel e acidez. Também, pode-se verificar que o local de plantio interferiu na qualidade dos frutos, e laranjas de regiões que apresentam altas temperaturas apresentam menores teores de vitamina C.

REFERÊNCIAS

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AOAC - ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYSTICAL CHEMISTS. Official methods of

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