Stress e Ministerio Pastoral

(1)

COMO LIDAR COM O STRESS NO MINISTÉRIO PASTORAL

1.

1. Confguração da atividade a!tora"

Confguração da atividade a!tora"

#. Defnição de

#. Defnição de !tre!!

!tre!!



Stre!! o!itivo



Stre!! negativo

$. %atore! e!tre!!ore! na atividade a!tora"

 

&io"'gi(o

 

%a)i"iar

 

E!iritua"

 

So(ia"

*. Co)o "idar (o) o

*. Co)o "idar (o) o !tre!! na atividade a!tora"

!tre!! na atividade a!tora"

José Alcione Pinto – Pastor e Psicólogo

(2)

Introdução



O !tre!! te) !e tornado (ada ve+ )ai!O !tre!! te) !e tornado (ada ve+ )ai!

objeto de

estudo

da! (i,n(ia! de )odo gera" e )ai!da! (i,n(ia! de )odo gera" e )ai! e!e(if(a)ente da! (i,n(ia! -ue !e de!tina) ao e!tudo do e!e(if(a)ente da! (i,n(ia! -ue !e de!tina) ao e!tudo do (o)orta)ento u)ano.

(o)orta)ento u)ano. 

O re!ente !/(u"o / (ara(teri+ado orO re!ente !/(u"o / (ara(teri+ado or

transformações

-ue !e ro(e!!a) de 0or)a )uito ve"o+ envo"vendo toda! -ue !e ro(e!!a) de 0or)a )uito ve"o+ envo"vendo toda! o! !eg)ento! da vida u)ana !oretudo2 a 0a)3"ia e o o! !eg)ento! da vida u)ana !oretudo2 a 0a)3"ia e o traa"o. Se or u) "ado4 / o!!3ve" (on(ordar (o) o! traa"o. Se or u) "ado4 / o!!3ve" (on(ordar (o) o! ene03(io! advindo! do avanço na te(no"ogia4 na arte4 e na ene03(io! advindo! do avanço na te(no"ogia4 na arte4 e na 0or)a de en!ar do! !ere! u)ano!4 ode5!e igua")ente 0or)a de en!ar do! !ere! u)ano!4 ode5!e igua")ente afr)ar -ue tai! )udança! !ão a(o)anada! de outro! afr)ar -ue tai! )udança! !ão a(o)anada! de outro! 0en6)eno! dito! )oderno! -ue e) roorç7e! e"evada! 0en6)eno! dito! )oderno! -ue e) roorç7e! e"evada! ve) (au!ando )uito )a"e03(io! 8 !o(iedade.

(3)

Introdução



O !tre!! te) !e tornado (ada ve+ )ai!O !tre!! te) !e tornado (ada ve+ )ai!

objeto de

estudo

da! (i,n(ia! de )odo gera" e )ai!da! (i,n(ia! de )odo gera" e )ai! e!e(if(a)ente da! (i,n(ia! -ue !e de!tina) ao e!tudo do e!e(if(a)ente da! (i,n(ia! -ue !e de!tina) ao e!tudo do (o)orta)ento u)ano.

(o)orta)ento u)ano. 

O re!ente !/(u"o / (ara(teri+ado orO re!ente !/(u"o / (ara(teri+ado or

transformações

-ue !e ro(e!!a) de 0or)a )uito ve"o+ envo"vendo toda! -ue !e ro(e!!a) de 0or)a )uito ve"o+ envo"vendo toda! o! !eg)ento! da vida u)ana !oretudo2 a 0a)3"ia e o o! !eg)ento! da vida u)ana !oretudo2 a 0a)3"ia e o traa"o. Se or u) "ado4 / o!!3ve" (on(ordar (o) o! traa"o. Se or u) "ado4 / o!!3ve" (on(ordar (o) o! ene03(io! advindo! do avanço na te(no"ogia4 na arte4 e na ene03(io! advindo! do avanço na te(no"ogia4 na arte4 e na 0or)a de en!ar do! !ere! u)ano!4 ode5!e igua")ente 0or)a de en!ar do! !ere! u)ano!4 ode5!e igua")ente afr)ar -ue tai! )udança! !ão a(o)anada! de outro! afr)ar -ue tai! )udança! !ão a(o)anada! de outro! 0en6)eno! dito! )oderno! -ue e) roorç7e! e"evada! 0en6)eno! dito! )oderno! -ue e) roorç7e! e"evada! ve) (au!ando )uito )a"e03(io! 8 !o(iedade.

(4)

Introdução

A atividade a!tora" / u)a (onfguração

di0eren(iada de -ua"-uer !eg)ento ura)ente

t/(ni(o4 uro(r9ti(o e !e(u"ar de traa"o. Sua

e!e(if(idade "eva e) (on!ideração a"gun!

re!!uo!to! -ue a de"ineia) na r9ti(a4 a !aer2

1.O re!!uo!to da

vocação divina

(o)o

e"e)ento (ondutor e dire(ionador do traa"o

in("uindo o "o(a" onde o a!tor ir9 traa"ar4 a

e!e(if(idade de !ua tare0a e a -ua"if(ação

e:igida ara o de!e)eno da atividade;

(5)

#.A din<)i(a da atividade er !i !endo ri)aria)ente

"evada e) (on!ideração 0atore! e!irituai! (o)o

va"ore!4 (rença!4 doutrina!4 -ue4 e) (ar9ter fna"

in=uen(iarão direta)ente at/ )e!)o a 0or)a (o)o

o a!tor traçar9 !ua agenda de atividade4 o -ue e"e

0ar9 !e)ana")ente4 -uai! !ua! rioridade! no

real do trabalho

entre outro! a!e(to!;

$. A

expectativa

e!!oa"4 0a)i"iar e de !eu >"i(o

-ue !o0re variaç7e! (on!tante! e) detri)ento da

entrada e !a3da de adeto! a 0/4 da! 0ai:a! et9ria!

di0eren(iada!4 do! n3vei! !'(io (u"tura" entre o!

)e)ro! e da! )udança! da !o(iedade no (onte:to

e) -ue e!t9 in!erido.

(6)



Tai! e:e(tativa! e:ige) do a!tor u)a din<)i(a de

traa"o a!tante

criativa, inovadora e capaz de

responder ás necessidades de sua membresia

(o) u) di0eren(ia" (ada ve+ )aior ?9 -ue ara"e"o a

e!!a rea"idade e:i!te u)a de)anda (re!(ente de

novo! )ode"o! o! -uai! torna) e!!a (onfguração de

traa"o e) (o)etitiva4 ou !e?a4 o a!tor de igua"

)odo re(i!a "idar ta)/) (o) a o!!ii"idade de

@erder !eu! )e)ro! ara outra igre?a -ue o0ereça

)e"or (on0orto ao! f"o! Berç9rio4 atendi)ento

di0eren(iado a! (riança!4 a)iente! ("i)ati+ado!4

(o) a)"o e!ta(iona)ento4 (o) !egurança4 (o) u)a

)u"ti)3dia !of!ti(ada e u)a "iturgia -ue não !e?a

@"onga e (an!ativa oi! 9 u)a tend,n(ia ao

i)ediati!)o.

(7)



Sua "inguage) re(i!a !er (ada ve+ )ai!

refnada4 !eu trato (o) a! e!!oa! deve !er

da )e"or -ua"idade4 !ua ret'ri(a e)

o?etiva e r9ti(a (o) a"avra! -ue

e!ti)u"e) !e)re a 0/4 e!erança e

@di)inua) o !o0ri)ento do! -ue (ega)

ara ouvir5"e di!(ur!ar. Deve5!e de!ta(ar -ue

o >"i(o -ue o ouvir9 via de regra ante! de

!air de (ada ?9 teve oortunidade de ouvir

dua! ou )ai! )en!agen! e"a Tvinternet e

ao (egar ao (u"to ara ouv35"o (erta)ente ir9

(o)ar95"o (o) o a!tor A ou & e4 i!to "e

(8)



E!!a tr3ade de re!on!ai"idade (o)o e:ig,n(ia ara a

atividade a!tora" / a(re!(ida da ne(e!!idade de agregar

a! !eguinte! -ua"if(aç7e! 0un(ionai! -ue !egundo AMES

E. CARTES E OE E. TRFLL !ão2

Instrução H o a!tor !e reara ara o !erviço (ri!tão or )eio de (ur!o! e!e(3f(o! de teo"ogia e de )ini!t/rio no !e)in9rio. Ta)/) !e dedi(a4 durante toda a vida4 ao e!tudo e (re!(i)ento -ue o )ant/) rearado ara o !erviço (ont3nuo. B# T) #21;

Competência H o a!tor de!envo"ve e ari)ora !eu! don! a!torai! e atid7e! vo(a(ionai!4 a f) de atuar de )odo (o)etente e) -ua"-uer !ituação -ue re-ueira !eu! !erviço!. Autonomia H o a!tor / (a)ado ara u)a 9rea de atuação

e) -ue re(i!a 0a+er e!(o"a! re!on!9vei! -ue envo"ve) (on!e-J,n(ia! oten(ia")ente erigo!a!. Co)o "3der e!iritua"4 to)a de(i!7e! e e:er(e autoridade a!tora" de a(ordo (o) o )ode"o de "3der5!ervo e:e)"if(ado or Cri!to.

(9)



Serviço

H o a!tor não e:er(e o )ini!t/rio

)otivado or re!t3gio !o(ia" ne) or

ene03(io! fnan(eiro!4 )a! !i)4 e"o a)or

9gae4 ara !ervir ao! outro! e) no)e de

Cri!to.



Dedicação

H o a!tor @ro0e!!a o0ere(er

a"go de grande va"ia4 a! oa! nova! da

!a"vação de Deu! e a e:re!!ão do a)or de

Deu! or )eio do )ini!t/rio (ri!tão. O! -ue

!ão (a)ado! or Deu! !e dedi(a) a e!!e!

va"ore!.



Ética

H o a!tor ordenado4 e) re"ação 8

(ongregação4 ao! (o"ega!4 8 (o)unidade e 8

!ua vida e!!oa"4 vive !o a di!(i"ina de u)a

(10)



O a!tor (ontinua i)u3do de re!gatar e!!a

e:e(tativa tanto na r'ria )en!age) a -ua"

in!tru)enta"i+a (o)o e) !eu! re!u"tado! na vida4

0a)3"ia e !o(iedade.



Sua e:e(tativa -uanto ao! re!u"tado! oriundo! de!!e

e:aurido e!0orço / or ve+e! de!afador. Con0or)e

afr)ou COLIN2 @

As expectativas são uma questão importante na vida do líder cristão. Alguns esperam realizar muito pouco e, portanto, se surpreendem com suas expectativas. ntretanto, em sua maioria, os líderes eclesi!sticos esperam demais de si mesmos e sentem"se inabilitados para o trabalho# e, acrescenta$ %&egundo nossa pesquisa, '() deles consideram que uma das dez principais fontes de stress no minist*rio são as expectativas que t+m de si mesmo#

(11)



Kuando o! a!tore! !e v,e) (o) u)a

e:ig,n(ia e"evada de !i )e!)o! e) !ua!

e:e(tativa! (orre) o ri!(o de ignorare) !ua

u)anidade e) ra+ão da !ua atividade !er

ta)/) (on!iderada @!agrada e !u(u)e)5

!e (on0undindo5!e (o) o !agrado e a!!a) a

agir

(o)o

@!e)ideu!.

Kuando

tai!

e:e(tativa! não !ão atingida! a!!a) a

!o0rer a"to 3ndi(e de e!tre!!e advindo! da

(orança interior or não atingire) !eu

e"evado adrão de e:ig,n(ia ara u)

a!torado e:e)"ar. Segue aai:o4 u)a "i!ta

do (en9rio e) -ue tai! e:ig,n(ia! !ão )ai!

(12)



Ne(e!!idade de rearar !er)7e!4 e!tudo! e outra!

atividade! !e)ana")ente ara o )e!)o >"i(o.



#. P"ane?a)ento da! atriuiç7e! gerai! e e!e(3f(a!

da din<)i(a da igre?a e ou (ongregação

envo"vendo evento! !o(iai!4 0e!tivo!4 (eri)oniai!.



$. i!ita a u)a ga)a diver!if(ada de !ituaç7e!

ara a! -uai! re(i!ar9 e!t9 e)o(iona")ente e

teori(a)ente rearado. E:2 FTI4 o!itai!4 '!5

oerat'rio!4

%>nere!4

(on=ito!

0a)i"iare!4

(on?ugai!4 re!3dio!4 entre outro!.



*. A(on!e"a)ento! a 0ai:a! et9ria! e !ituaç7e!

(13)



. Pro)oção de treina)ento ao! "3dere! da (ongregação

e) 9rea! diver!a! (o) vi!ta !ua )e"or er0or)an(e

de traa"o na-ui"o -ue !e di!7e) a (ooerar.



. Atuação ad)ini!trativa (o) vi!ta )anter e) er0eita

orde) o a)iente no -ue (on(erne a aga)ento! de

en(argo!4 e!trutura 0un(iona"4 a"ugu/i!4 !a"9rio!4 tendo

(o)o re0er,n(ia o -ue / doado vo"untaria)ente e"o!

)e)ro! da (ongregação or )eio da! arre(adaç7e!

!e)anai! no! (u"to!. I!to ta)/) gera (erto n3ve" de

an!iedade u)a ve+ -ue não !e trata de a"go (o) fn!

"u(rativo! e -ue o!!a gerir outro! re(ur!o! or )eio de

inve!ti)ento!. O )aior inve!ti)ento da atividade

a!tora" !ão a! vida! ara a! -uai! !e (o)ro)eteu a

!ervir e dedi(ar !ua (arreira e 0unção.



. Au:i"iar e) ro(e!!o! 0a)i"iare! de (onfguração de

(ri!e (o)o div'r(io4 (ri!e! na re"ação ai! e f"o!4

droga!4 ara a! -uai! re(i!a e!tar rearado.

(14)

Segundo Marilia Lipp: “Chama-se de stress a um estado de

tenso !ue causa uma ruptura no e!uil"#rio interno do organismo$% &osso corpo 'unciona !uase !ue como uma or!uestra onde todos os instrumentos uma (e) a*nados e #em tocados produ)em um som agrad+(el a ra)o de sua harmonia% &o organismo essa harmonia entre os órgos (itais e importantes do corpo chama-se de homeostase !ue signi*ca o “per'eito$ e!uil"#rio 'uncional de cada órgo para sua (italidade%

, estresse ao pro(ocar essa tenso mencionada acima

pode desarmoni)ar o e!uil"#rio interno entre os órgos dada a (ulnera#ilidade genética de cada pessoa e acarretar adoecimento caso no sea resta#elecido ao padro de normalidade% , doutor Sel.e et al /uc0land distinguiu tr1s est+gios pelos !uais o estresse pode gerar doen2a ou le(ar ao colapso ner(oso e3ou esgotamento% So eles:

(15)



Alarme – esta(a claro !ue Joo corria o

perigo de perder o emprego4 e seu organismo

deu o alarme atra(és de sintomas claros%



esist+ncia – Joo mo#ili)a todos seus

recursos '"sicos e mentais para e(itar o

pro#lema !ue ele e sua 'am"lia tero d

en'rentar4 caso percam o emprego%



sgotamento – a amea2a se mani'esta e é

pior do !ue Joo espera(a% &o momento4 ele

no consegue lidar com ela e so're um

colapso%

(16)

Peter 5hite utili)a-se do acr6nimo 5APS para resumir sua

categoria de elementos estressores na ati(idade pastoral4 so eles:

Stress do excesso de trabalho 75or0load stress8% –

)uito! a!tore! te) (oi!a! de)ai! ara 0a+er. E"e! ter)ina) (o) u) !enti)ento (orro!ivo de -ue )e!)o a! tare0a! e!!en(iai!4 !e) 0a"ar da! tare0a! de!e?9vei! e o e!aço ara re=e:ão e de!envo"vi)ento4 no esto sendo co#ertas%

Stress antecipado BAnte(iator !tre!!. H ante(ia)o! o

0ra(a!!o4 a re?eição de no!!o )ini!t/rio e outra! a)eaça! "igada! ao no!!o traa"o.

 Stress espiritual BSiritua" !tre!! H ... o !enti)ento de

re!on!ai"idade ara (o) Deu! or no!!o )ini!t/rio; a re!!ão ara regar e)4 a!torear a)ave")ente. @!er u) o) )ini!tro.

(17)



Stress por Pessoas

BPeo"e !tre!! . H

ne(e!!idade de de!envo"ver ai"idade! na!

-uai! o!!a trenar a (o)uni(ação4 !er !en!3ve"

ao! !enti)ento! do! outro!4 de!envo"ver

a)i+ade!4 !er fr)e! )a! não agre!!ivo -uando

di!(ordando4 e )o!trar are(iação e"o e!0orço

do outro.



Stress Circunstancial

BSituationa" !tre!!. H o!

e!tre!!e! na! !ituaç7e! do! oreiro! (ri!tão!

!ão )uito!. In("ue) ade-uação ao traa"o4

a!e(to! de no!!a !ituação "o(a"4 0a"ta de

!u(e!!o e o i)a(to da )udança de vida.

(18)

FA!"#S #S"#SS!"#S$

Pen!ando e) ter)o! de ne:u!5(au!a" / o!!3ve" atriuir (erta (orre"ação (o) 0atore! (o) o! -uai! a atividade a!tora" e!ta i)"i(ada.

Fatores biol%&icos H vida !edent9ria4 )9 dieta a"i)entar4 neg"ig,n(ia a vi!ita eri'di(a ao )/di(o4 au!,n(ia de er3odo de 0/ria! (o) a 0a)3"ia e redi!o!ição gen/ti(a agravada or ai:a i)unidade; !ore(arga de traa"o; ou(a! ora! de !ono; viagen! ara fra do a3! (o) "ongo er3odo "onge da 0a)3"ia e )udança no 0u!o or9rio e (on!e-Jente)ente no )etao"i!)o io"'gi(o.

Fatores sociais H )uito envo"vi)ento na atividade da igre?a4 dif(u"dade! fnan(eira! ara inve!ti)ento e!!oa"4 0a)i"iar e de !a>de4 (onte:to! de traa"o (o) de)anda! reetida! de !ituaç7e! diver!if(ada! envo"vendo u) n>)ero e:au!tivo de atendi)ento! 8 ro"e)a! ara o! -uai! )uita! ve+e! não e!t9 rearado e)o(iona")ente ara au:i"iar;

Cae de!ta(ar -ue a ?unção de!te! doi! 0atore! ate!ta) da )e"or 0or)a

u)a "ina indi(adora ara identif(ação de u) -uadro de !tre!!. Qon+a"e! (o)enta2 E) !3nte!e4 a reatividade f!io"'gi(a intr3n!e(a ?unto (o) 0atore! rodutore! de !tre!! ode !er u) )e"or rogno!ti(ador de tran!torno! de !a>de e de 0atore! de ri!(og**

(19)

Fatores 'amiliares H (on=ito! interno! no "ar or !ua au!,n(ia. Muita!

ve+e! o a!tor no a0ã de !er arovado e"a (ongregação4 !a(rif(a )o)ento! i)ortante! no (onv3vio da 0a)3"ia e !o0re or não (on!eguir "idar (o) a! )udança! advinda! do de!envo"vi)ento do! f"o! no ae" de PaiPa!torEdu(ador. F) outro 0ato e) re!ente / a ina(eitação or arte de )uito! 0a)i"iare! e) e!e(ia" o! ai! do a!tor -ue idea"i+ava) outra atividade rof!!iona" ara o )e!)o.

A"gun! at/ inve!tira) de!de (edo ro?etando ara o f"o u)a outra

rof!!ão )ai! rent9ve" e de !tatu! !o(ia" )e"or. Ao (onviver (o) e!ta rea"idade4 o a!tor a(aa (orando5!e interna)ente or !entir5!e -ue 0ru!trou u) !ono 0a)i"iar

A ten!ão 0a)3"ia)ini!t/rio / or ve+e! a ra+ão de d/f(it na

(o)uni(ação4 a0eto4 )o)ento! de "a+er 0a)i"iar a(arretando u)a di!0unção no !i!te)a 0a)i"iar a!tora" -ue não !er9 re!o"vido aena! e"a !u"i)ação do 0ato ao e!iritua" rere!entado ara a (ongregação na! ida! e vinda! regu"are! 8 (ongregação.

9 !ituaç7e! e) -ue o! f"o! a(aa) a0a!tando5!e de (onv3vio da

(ongregação or !entir5!e tro(ado! e"o! )e)ro! e viven(iare) a (rença do de!a0eto e de!a)or or arte do PaiPa!tor. Ae!ar do a!tor ter (i,n(ia -ue a orde) 3"i(a / ri)aria)ente ao (uidado 0a)i"iar4 na r9ti(a ne) !e)re i!to / (u)rido tra+endo (on!e-J,n(ia! de !tre!! ao

(20)

Fatores espirituais H o e:er(3(io de !ua e!iritua"idade or ve+e! !o inten!a (orança 8 re!o!ta! >"i(a! de e!tar !e)re e) indeendente da! variaç7e! (ir(un!tan(iai! nor)ai! -ue todo !er u)ano !o0re4 !ua rere!entatividade en-uanto @!er e!iritua"4 a de)on!tração de o) vigor4 er!everança4 deter)inação e (orage) tão e:igido! e) todo te)o a(aa) "evando o a!tor a u) ro(e!!o )uita! ve+e! e:au!tivo.

O )e!)o não ode )uita! ve+e! e:ternar !eu! !enti)ento! reai! de angu!tia!4 de!ani)o4 )edo4 in!ati!0ação4 a=ição e dor !o a re!!uo!ição de -ue !eria )a" (o)reendido e"a (ongregação -ue e!era de"e !e)re u)a i)age) de 0orça.

A i)"i(ação de!ta rea"idade te) !ido dano!a oi! a"gun! arende) a rere!entar erante !eu >"i(o o -ue não / o rea" ara !i e ara !ua 0a)3"ia -ue o (one(e e). O! a!tore! de )odo gera"4 não o!!ui u) )entor4 a"gu/) (o) -ue) o!!a 0a"ar !ore !ua! (ri!e! e dif(u"dade! in("u!ive dentro do traa"o -ue e:er(e. Co)o !er u)ano4 o )e!)o ta)/) o!!ui !eu! )o)ento de vu"nerai"idade 0rete a u)a de)anda e (erta)ente4 !ente5!e de!rotegido e in!eguro. E) o(a!i7e! de!te tio u) )entor !eria de grande va"ia no ro(e!!o de e!(uta e aoio i)ediato e (ont3nuo au:i"iando a!!i)4 o a!tor na !ueração de !ua! dif(u"dade!.

(21)

Co)o "idar



E) rin(3io4 não 9 u)a 0'r)u"a )9gi(a -ue ao !er

uti"i+ada in!tantanea)ente re!o"ve o ro"e)a do

!tre!!. Não 9 )/todo! !i)"i!ta! -ue o!!a)

rovo(ar re!u"tado! duradouro!. Na verdade4 todo

i)ediati!)o / re?udi(ia" e) ra+ão da (o)"e:idade

do! 0atore! -ue e!tão envo"vido! e) torno do !u?eito 

a!tor "evando5o 8 u) e!tado de !tre!! re?udi(ia".

Co)o vi)o! a(i)a4 não !e / o!!3ve" viver !e) o

!tre!!. E"e 0a+ arte da vida e do (otidiano de todo !er

u)ano !endo i)re!(ind3ve" 8 !ua ação4 )oi"idade

e rodutividade. O ro"e)a re!ide no! e!tado! de

!tre!! e) -ue 9 (o)ro)eti)ento da !a>de

io!i(o!!o(ia". Proono a"gu)a! aç7e! -ue oderão

au:i"iar ao a!tor a (o)o "idar )e"or (o) o !tre!!2

(22)

( Admitir )ue seu trabal*o + antes de )ual)uer

coisa uma vocação divina

Co)o vi)o!4 e!!e a!e(to o di0eren(ia da! de)ai! atividade! or adi(ionar o a!e(to !agrado -ue e!tae"e(e a ne(e!!idade de !u)i!!ão ao dire(iona)ento do e!açogeogr9f(o e (o)et,n(ia do a!tor e) u) deter)inado (onte:to não "e dando oção ara agir "ivre)ente e!(o"endo )udar de u) "o(a" ara outro !e) revia)ente e!tar (iente de !er e!!a a vontade de Deu!. E!tar (on!(iente di!!o deve "ev95"o a e:er(itar !ua (onfança ao! (uidado! do Senor Deu! -ue o vo(a(ionou ao te)o e) -ue u!-ue e"aorar )e"or o! a!e(to! re!ente! ao !eu redor (o)o de!afo! -ue (erta)ente Deu! o (aa(itar9 ara !uer95"o!.

(23)



9 a!tore! -ue não (on!egue) er)ane(er

e) u)a igre?a or )uito te)o e tão "ogo !e

aer(ea do! ro"e)a! -ue ter9 de "idar

ota or )udar e não a"(ança a )aturidade

ne(e!!9ria ara u) en0renta)ento !adio

de!!a! (ir(un!t<n(ia!. So0re) e"o !tre!! e)

ro(e!!o! de adatação -ua!e -ue de 0or)a

(ont3nua.

(24)

# er cuidado com sua a&enda de trabal*o

O a!tor deve organi+ar e "ane?ar !ua agenda "evando e) (on!ideração a"gu)a! rioridade!2 !ua vida devo(iona" e e!!oa" (o) Deu!; !ua 0a)3"ia; !eu rearo e !ua! atividade! na igre?a. Deve e:er(itar o 9ito de tentar traçar u) "ano de ação -ue (orre!onda a rea"idade in("u!ive re!eitando !ua (ondição 03!i(a e e)o(iona" !ua! ne(e!!idade! u)ana! e !ua! (o)et,n(ia!. Evitar tentar 0a+er tudo e) u) !' dia de traa"o. 9 a!tore! (u?a agenda de traa"o e!t9 a(i)a do r'rio te)o -ue e"e di!7e ara a igre?a. P"ane?e (o) rud,n(ia e re(one(endo !eu! "i)ite! e!irituai!4 )entai!4 e)o(ionai!4 geogr9f(o e 0a)i"iar. Dentro do o!!3ve"4 deve 0ugir do ativi!)o. E) (ar9ter fna"4 -ue) ava"ia e arova !eu )ini!t/rio / o Senor Deu! -ue o (o)i!!ionou ara e!ta tare0a e o ativi!)o não 0a+ arte de !eu (rit/rio de an9"i!e e ava"iação.

(25)



$

-uscar lidar mel*or com suas e.pectativas

)uanto a si, a sua 'am/lia e a i&re0a onde

trabal*a

Deve rea"i+ar o -ue 0oi (onfado a 0a+er !e) o

an!eio de -ue o! outro! re(oneça) !eu traa"o

e "e e"ogie. Certa)ente -ue !urgirão )uita!

e!!oa! -ue o 0arão )a! ne) !e)re i!to o(orre.

I)ortante o a!tor arender "idar (o) o !i"en(io

de !ua (ongregação4 (o) !ua! e"evada!

e:ig,n(ia!4 (o) !eu !en!o (r3ti(o aguçado e or

ve+e! (o) !ua ingratidão. Sua )aior e:e(tativa

"evando e) (onta a vo(ação !agrada / (o) o

r'rio Deu! e E"e "e re(o)en!ar9.

(26)

1 Praticar atividade '/sica disciplinarmente

O e:er(3(io 03!i(o regu"ar a?uda a )anter o (oro )ai! !aud9ve". F) e!tudo aontou -ue atividade! 03!i(a! regu"are! ode) au:i"iar2

Na )anutenção ou de!envo"vi)ento da! e!trutura! '!!ea! e

)u!(u"are!;

Na revenção ou redução de ten!ão arteria"

Au)ento da (aa(idade de re!o!ta do organi!)o ara (o)ater

o !tre!!

A"ivio da ten!ão )u!(u"ar Redução da dor

Me"or er(eção de e)5e!tar

F)a )aior er(eção de ef(9(ia e (ontro"e e!!oa"

F) te)o de a0a!ta)ento e di!tração 0a(e ao! ro"e)a! do

(27)

2 Aprender a dele&ar

9 a!tore! -ue !o0re) de in!egurança 0rente a

outra! e!!oa! -ue de)on!tra) (erta ai"idade e

de!tre+a igua" ou !uerior a !ua. E) e!e(ia"

-uando a (ongregação er(ee tai! e!!oa!

ta"ento!a! e a!!a) a e"ogiar4 o a!tor não !e

!ente 8 vontade ara trein95"o e dividir a!

atriuiç7e! do )ini!t/rio (o) e!!e! (o"ega!. A

de"egação de tare0a! ode re!(indir (o)o

revenção no a(o)eti)ento de u)a !ore(arga

-ue a(u)u"ada ano a'! ano a(aa re!u"tando e)

n3vei! e"evado! de !tre!!. etro orientou ao L3der

Moi!e! -uanto a e!ta r9ti(a di+endo2 :odo! 1.

(28)

 "es&uardar um tempo semanal para 'ol&a e tirar anualmente suas '+rias.

E!ta di!(i"ina ode are(er !i)"'ria )a! rodu+ re!u"tado! en/f(o! a !a>de do a!tor e de !ua 0a)3"ia. Seu dia de 0o"ga deve !er dedi(ado ara 0a+er a-ui"o -ue e!t9 0ora de !ua rotina de traa"o. Ta" r9ti(a !ervir9 (o)o u) f"tro )enta" e !ervir9 ara o:igenar !ua vida. O er3odo de 0/ria! deve a(ordado (o) a diretoria da igre?a e e) "ane?ado (o) a 0a)3"ia u!(ando o!!ii"idade! -ue e!te?a) ao a"(an(e do a!tor e -ue traga ara todo! u) re0rig/rio. Ao !air de 0/ria!4 o a!tor deve evitar o u!o do (e"u"ar ara f(ar "igando e ro(urando !aer (o)o !e en(ontra a igre?a4 deve evitar (o)entar !ore o! ro"e)a! -ue não 0ora) !o"u(ionado! dentro do ano de atividade4 deve (u"tivar !ua vida devo(iona"4 o "a+er4 u)a oa "eitura e a"i)entar5!e e). Deve ta)/) de!(an!ar dor)indo u) ou(o )ai! -ue o nor)a" e) !eu dia a dia. Pode agregar ainda u)a atividade 03!i(a "eve )a! regu"ar e e) oração4 entregar o novo ano de atividade a Deu!

(29)

 -uscar inte&rar3se ao pastoreio de pastores

E!te / u) ro(e!!o de )entoria)ento -ue ve) dado (erto e) a"gun! (onte:to! e("e!i9!ti(o!. O )entoria)ento !ervir9 (o)o u) e!(ae regu"ar da! ten!7e! vivida! no )ini!t/rio -ue !o a tro(a de e:eri,n(ia (o) a!tore! )ai! e:eriente! e -ue ?9 !uerara) diver!a! !ituaç7e!4 o a!tor ode !entir5!e !eguro e (o"o(ar !ua angu!tia!4 0ru!traç7e!4 e:e(tativa!4 an!eio! e te)ore! !e) o re(eio de !er )a" interretado. A )edida -ue a (onfança / 0orta"e(ida4 o a)iente de )entoria)ento !ervir9 (o)o (a)ino reventivo de !ituaç7e! -ue a(u)u"ada! oderia) vir a rovo(ar u) n3ve" e"evando de !tre!! e at/ !ituaç7e! )ai! grave!. É i)ortante ara o a!tor4 !aer -ue / u)ano4 -ue o!!ui !enti)ento! e 0ra-ue+a!4 e -ue de 0ato e:i!te) !ituaç7e! -ue !ão at3i(a! (o) a! -uai! e"e re(i!ar9 arender a "idar. Ter a"gu/) )ai! )aduro ronto a ouvi5"o a?udar9 no ro(e!!o de )aturidade.

(30)

 Saber o momento e.ato de sair de cena

O a!tor e"a r'ria de)anda do !eu traa"o a(aa de!envo"vendo u)a !3ndro)e do ativi!)o. An!eia e!tar de dentro de toda! a! atividade! rea"i+ada! e"a (ongregação e or ve+e! !e "ança a rea"i+ar atividade -ue não o!!ui a )3ni)a ai"idade. É re(i!o !aer !air de (ena4 au!entar5!e4 re(o"er5!e de )odo a dei:ar -ue a! (oi!a! a(onteça) a artir do! de)ai! (o"aoradore!. A! ve+e! e:i!te u)a (rença e-uivo(ada e at/ di!tor(ida de -ue !e não !e f+er re!ente o traa"o não o(orrer9 e). Muito! "3dere! !eguindo e!ta re)i!!a !e vira) e!gotado! e) ou(o te)o de !ua! (arreira! )ini!teriai!. De!envo"va o 9ito de !air de (ena e u!(ar re0>gio na re!ença de Deu! e) oração4 adoração e de!(an!o. Sa")o! 1#.