PT
PT
N -
N -
Pa
Pa
ck
ck
et
et
Tr
Tr
an
an
sp
sp
or
or
t
t
Ne
Ne
tw
tw
or
or
k
k
MN5000 Series
MN5000 Series
Parte 1
Parte 1
PT
PT
N -
N -
Pa
Pa
ck
ck
et
et
Tr
Tr
an
an
sp
sp
or
or
t
t
Ne
Ne
tw
tw
or
or
k
k
MN5000 Series
MN5000 Series
Parte 1
Parte 1
Treinamento Técnico
Treinamento Técnico
Controle de Versões
Controle de Versões
D
Daattaa VVeerrssããoo RReessppoonnssáávveel l OObbsseerrvvaaççõõeess
0
077//1122//22001122 11..00 CCaarrlloos s RR. . RRoossssii VVeerrssãão o iinniicciiaall 1
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
Treinamento Técnico
Treinamento Técnico
O que são redes de transporte?
O que são redes de transporte?
Redes que proporcionam uma infraestrutura para transporte
Redes que proporcionam uma infraestrutura para transporte
e agregação confiável para qualquer tipo de tráfego cliente
e agregação confiável para qualquer tipo de tráfego cliente
Redes de
Redes de
Transporte
Transporte
Multi serviço
Multi serviço
Escalável
Escalável
Confiável
Confiável
Q
Qo
oS
S
B
Baaiixxo
o C
Cu
usstto
o
Principais Redes de Transporte Atuais
REDES DE
TRANSPORTE
ATUAIS
DWDM
SONET/SDH
OTN
IP/MPLS
ETHERNET
Explosão na Demanda por Largura de Banda
Mobile 3G/4G
Cloud Computing
Internet
Games online
Download / Música
e Vídeo
Ensino a distância
IPTV/HDTV
Outros
A Capacidade de Processamento dobra a cada 18 meses.O crescimento da largura de banda para usuários domésticos dobra a cada 21 meses.
Crescimento do Tráfego de Dados em Redes Móveis
Fonte: Cisco®Visual Networking Index (VNI) Global Mobile Data Traffic Forecast / FEV-2012
iPhone, Blackberry e outros smartphones estão impulsionando
o crescimento explosivo no tráfego de pacotes;
Operadoras de telefonia móvel têm implementado 3G e / ou
HSDPA para oferecer velocidades de dados cada vez maiores
HSPA + eLTE podem oferecer experiência verdadeira em banda
larga
Transformação das Redes de Transporte
Sumário
Explosão do tráfego de Pacotes (Dados) impulsionado pelas redes
móveis;
Necessidade de convergência de diferentes redes em uma única rede de
transporte;
Redução de CAPEX e OPEX;
Principais desafios para os Provedores de Serviços
Lidar com o crescimento do tráfego de pacotes:
Packet TDM Novos Serviços Receita Custo Largura de Banda t $
Voz Dominante Dados Dominante
Novo Custo
Crescimento Rápido dos assinates 3G para telefonia móvel e banda larga em todo o mundo, vem impulsionando a demanda por transporte de pacotes em alta velocidade.
Elevar a receita:
Apesar do crescimento de assinantes e o aumento da banda disponibilizada, a receita líquida média por assinante está caindo. As redes são complexas, de difícil escalabilidade e caras de se manter. Energia e espaço físico são outros grandes desafios.
Oferecer novos serviços
:
A infra-estrutura da rede atual de transporte não é suficiente para suportar a evolução dos serviços móveis, como LTE e serviços avançados para empresa (por exemplo: EPL, EVPL).
Tecnologias atuais não são adequadas para enfrentar os novos desafios
IP Core PE P P PE xPON NodeB Residential PC Phone Mobile Terminal BSC RNC BRAS MSCG SPOP IP Metr o IP Access GE/FE DSLAM Business BTSSWITCH
ETHERNET
ROUTERS
IP/MPLS
MSTP
SONET/SDH
LAN Switches
Switches
CORE Access IP Backbone SR SR Fraca capacidade para QoS Dificuldade para multiserviços Falta de mecanismo para OAMNão há mecanismo de QoS fim a fim; Falta de mecanismo eficaz para proteção de rede. Maior tempo de recuperação para redes maiores. Não satisfaz as exigências de comutação de proteção para redes de transporte;
Falta de sistemas de gerência de redes adequados à operação & manutenção; Falta de mecanismo OAM para isolamento de falhas e solução de problemas;
Dificuldade em suportar sincronização; Falta de mecanismo para suportar tráfego especial ATM multiserviço.
Roteadores
Roteadores
Um Roteador suporta multi-serviços, suporta função L2/L3, encaminhamento hierarquizado, controle de fluxo e garantia de priorização de serviços, mas...
Falta de hardware baseado em OAM e dificuldade para implementar proteção sub-50ms, principalmente na ocorrência de falhas simultâneas;
Baixa capacidade para gerenciamento da rede. Falta capacidade para configuração de serviços fim a fim; Falta suporte para transmissão de sincronismo;
Suporte a proteção de linha e equipamento, deixa a desejar;
No contexto das redes de transporte, apresenta elevado custo, com muitas funcionalidades inúteis, tais como milhares de tabelas de encaminhamento.
IP
Metro
MSTP/SDH
– Um MSTP SONET/SDH suporta tráfego ethernet, proteção de linha e de equipamento, adequado para redes de transporte, capacidade para gerenciamento da rede. para configuração de serviços fim a fim, bons recursos para OAM e fácil operação, mas...
• Baixa eficiência para multiplexação estatística; • Recursos para QoS limitado;
• Transporte do tráfego ethernet baseado em Virtuais Containers de tamanho fixo, dificultando a escalabilidade
MSTP SONET/SDH
VCn1 VCn2 VCn3 SDH VC Túnel 1 Túnel 2 Túnel 3 Flexible TunnelLargura de Banda livre
RNC SPOP … 3G/HSxPA LTE/Wimax 3G/HSxPA LTE/Wimax RNC RNC 3G/HSxPA LTE/Wimax CBD Residential DownTown
Fiber
Packet Transport Network - PTN
IP, Ethernet, MPLS
MSTP/MSPP (SDH/SONET)
Packet Network Transport Network
Multiplexação estatística Transporte flexível QoS avançado Escalabilidade Rentabilidade (Ethernet) Orientado a conexão
Sincronismo (alta precisão) Resiliente (50ms switch-over) OAM abrangente Multi serviços Provisionamento estático ou dinâmico
O melhor
entre dois
mundos
Transporte multiserviço sobre pacotes
Multiplexação estatística (melhor ocupação da bada disponível)
Plano de dados determinístico Orientado a conexão
QoS avançado fim a fim OAM abrangente
Proteção de rede e equipamento Sincronismo
Packet Transport Network
Porque PTN?
Packet
:Packet core, Multiserviço e QoS.
Transport
:OAM, proteção de hardware
e rede, acesso multiserviço e sistema
abrangente de sincronismo.
Network
:Tráfego fim a fim e gerência de
rede classe de transporte
Permite rápido crescimento da rede
Escalável, para atender a demanda
crescente de tráfego
Capacidade multiserviço de lidar com pacotes e TDM igualmente
Reduz CAPEX & OPEX
Economia de espaço Economia de energia
Menor investimento que SDH/Router
Habilita novos serviços
Padronização para serviços Metro Ethernet
Garantia de nível de serviço
Garantia de Investimento
Pronto para tecnologias em desenvolvimento como o LTE
STM1
PTN x Redes MSTP SONET/SDH
BTS NB E1 E1 TDM (SDH) BSC RNC STM1 E1Classic
2G, 3G, HSDPA, LTE, … BTS NB E1 ETH TDM (SDH/MSTP) BSC RNC E1 PTN E1 ETHHybrid
2G, 3G, HSDPA, LTE, … BTS NB ETH ETH BSC RNC E1 PTN E1 ETH Enterprise BB access ETHPacket
2G, 3G, HSDPA, Broadband Aggregation, Enterprise, LTE, …Mobile Backhaul PTN
2G BTS 3G Node B 3G Node B 3G NodeB or LTE eNodeB BSC aWG RNC GGSN MGW MSC GMSC SGSNOperator’s Circuit Switching Backbone Network
Operator’s Packet Switching Backbone Network SGSN T1/E1 (Copper) ATM (IMA/STM-1) Ethernet (Fiber, GPON, xDSL)
Mobile Core Network Cell Site Mobile Backhaul
A-bis E1/T1 AAL2/5 ATM E1/T1 IMA AAL2/5 ATM STM-1 IP MLPPP E1/T1 LTE UDP/IP Ethernet PTN MN5100
Unified Backhaul Network
MN5200
MN5200
Tecnologia
MPLS-Transport Profile (TP)
Tecnologia
MPLS-Transport Profile (TP)
MPLS-TP
Histórico e Padronização
MPLS-TP
Histórico e Padronização
T-MPLS (Transport MPLS)
– Com a tendência de redes baseadas em pacote em alta, o ITU-T se interessou em adaptar o MPLS para torná-lo “classe de operadora”, de acordo com os reconhecidos princípios de arquitetura do ITU-T;
– O resultado foi o Transport MPLS (T-MPLS), uma tecnologia multiserviço de transporte confiável de pacotes baseada no MPLS, orientada à conexão e com conexões ponto-a-ponto gerenciadas;
– O ITU-T aprovou a primeira versão de sua recomendação para transporte de pacotes T-MPLS em 2006;
– Alinhada com as redes de transporte baseadas em circuito, o T- MPLS possui suporte avançado a OAM (Y.1711), permitindo um controle abrangente dos recursos da rede de transporte.
MPLS-TP (MPLS Transport Profile)
– Por volta de 2008, a tecnologia T-MPLS tinha alcançado um estágio onde alguns fabricantes começaram a suportá-la em seus equipamentos de transporte óptico;.
– O IETF responsável pelo MPLS chamou a atenção do ITU-T com relação a incompatibilidade do T-MPLS com o MPLS, a qual poderia ter impactos negativos sobre a internet;
– Um grupo de trabalho conjunto (JWT) foi formado entre o IETF e o ITU-T para alcançar um alinhamento mútuo entre as soluções, chamado do MPLS-TP;
– O objetivo do MPLS-TP é oferecer transporte orientado à conexão para serviços baseados em pacotes sobre redes ópticas, com base na tecnologia MPLS, implementando funcionalidades de OAM abrangentes (ainda não padronizada por completo), resiliência, operações escaláveis, alta disponibilidade e monitoramento de desempenho.
ITU-T x IETF
Padronização
J oint Working Team
MPLS
Conceitos
MPLS
Conceitos
Rede MPLS
MPLS (Multi Protocol Label Switch)
Conceitos
Solução que possibilita melhorar a
velocidade no encaminhamento dos
Pacotes na Rede.
O termo “Multi-Protocol” é usado
para especificar o suporte de vários
protocolos ao nível da camada de
rede.
A aplicação mais interessante do
MPLS consiste na sua utilização em
conjunto com o Internet Protocol (IP).
Camada 3
Camada 2,5
Camada 2
Camada 1
Camada de Rede. Ex.: IP MPLS
Camada de Enlace. Ex.: Ethernet Camada Física (Óptica)
IP / MPLS
Fram e Relay ATM Ethernet
No roteamento IP,
não orientado a conexão, cada elemento no caminho, analisa o
header do pacote e encaminha-o de acordo com sua tabela de roteamento. Isso
demanda tempo de processamento.
Um modo de minimizar esse tempo de processamento é a utilização do protocolo MPLS.
Na rede MPLS somente os roteadores de borda, criam um caminho entre estes (LSP)
através da atribuição de labels. Assim, os demais roteadores irão somente comutar
labels até que o pacote chegue ao seu destino pelo caminho definido, denotando uma
comunicação
orient ada a conexão.
Desta forma a parte pesada do processamento dos pacotes é feita nas bordas da rede,
diminuindo o processamento no núcleo. Como a velocidade dos pacotes no núcleo da
rede é maior em relação às bordas, temos uma processo de comunicação mais rápido.
LSP – Label Switch Path
MPLS (Multi Protocol Label Switch)
IP / MPLS E-LSR Rede E-LSR LSR LSR LSP LSR: Label Sw it ch Router
E-LSR: Edge Label Sw it ch Rout er
No roteamento IP, não orientado a conexão, cada elemento no caminho, analisa o header do pacote e encaminha-o de acordo com sua tabela de roteamento. Isso demanda tempo de processamento.
Um modo de minimizar esse tempo de processamento é a utilização do protocolo MPLS. Na rede MPLS somente os roteadores de borda, criam um caminho entre estes (LSP) através da atribuição de labels. Assim, os demais roteadores irão somente comutar labels até que o pacote chegue ao seu destino pelo caminho definido, denotando uma comunicação orientada a conexão.
Desta forma a parte pesada do processamento dos pacotes é feita nas bordas da rede, diminuindo o processamento no núcleo. Como a velocidade dos pacotes no núcleo da rede é maior em relação às bordas, temos uma processo de comunicação mais rápido.
LSP – Label Switch Path
MPLS (Multi Protocol Label Switch)
Header
Camada 2
Shim Header
Payload (camada 3)
Camada 2 Camada 2,5 (MPLS) Camada 3
Label
(20 bits)
EXP
(3 bits)
S
(1 bit)
TTL
(8 bits)
Label = 20 bits
EXP = Experimental bits or traffic class (TC), 3 bits
S = Bottom of Stack, 1 bit
MPLS-TP
Visão Geral da Tecnologia
MPLS-TP
Visão Geral da Tecnologia
O MPLS-TP oferece transporte orientado à conexão para diversos sobre uma rede de
pacotes, com base na tecnologia MPLS:
– Transporte TDM – Transporte ATM – Transporte Ethernet
Oferece multiplexação estatística com plano de dados determinístico
Escalabilidade
Permite provisionamento estático e dinâmico
Implementa funcionalidades de QoS e sincronismo avançadas
Alta disponibilidade (Proteção)
Implementa funcionalidades avançadas de OAM
– Monitoração de desempenho e status – Monitoração de falhas – Funções de manutenção – DCC
MPLS-TP
MPLS
MPLS-TP
RFC 5654
Tecnologia que permite emular serviços diversos sobre uma rede comutada de pacotes
(PSN – Packet Switched Network).
Conhecido como “PWE3” (Pseudo Wire Emulation Edge to Edge), é descrito na RFC 3985
como uma tecnologia ponto a ponto, operando sobre uma rede de pacotes (PSN)
baseada em IP/MPLS.
Genericamente os serviços que podem ser emulados sobre uma PSN através do PWE3
são:
Pseudo Wire Emulation
Payload Genérico
Serviços PW
Packet Ethernet, HDLC, Frame Relay e AAL5
Cell ATM
Bitstream PDH
Conceitos
Pseudo Wire Emulation
PE PE CE
CE
Packet Netw ork
PW Customer Edge Customer Edge Native Services Native Services PSN Tunnel (LSP) Pseudo Wire (PW) Emulated Services Provider Edge Provider Edge Attachment Circuit – AC Attachment Circuit – AC
Pseudowire: identifica e emula o serviço sobre a rede MPLS
Tunel LSP: Identifica e define o caminho bidirecional fim a fim entre dois PE’s
PW
Tunel LSP
PW Mux/Demux
Pseudo Wire Emulation
PW1
Tunel LSP
PW2
PE PE CE CEPW1 e PW2
Tunel LSP
CE Payload
PW Encapsulation
PW Mux/Demux
PSN Convergence
CE Payload
PW Encapsulation
PW Mux/Demux
PSN Convergence
SS-PW/MS-PW
Pseudo Wire Emulation
SS-PW: SINGLE SECTION PW
MS-PW: MULTI SECTION PW
CE CE CEPW3-b/PW3-c
PW3-a
MS-PW (PW3-b + PW3-c)
SS-PW (PW3-a)
TUNEL 1
TUNEL 2
PE PE PE
Canal para Operação, Administração e Manutenção (OAM) in Band
MPLS-TP OAM
Basic OAM requirements (MPLS-TP Layer)
1 Continuity Check/ Connectivity Verification (CC/CV) 2 Connectivity Verification on demand (CV)
3 Route Tracing 4 Debug test Testing Loopback 5 Lock indicate 6 Lock
7 Alarm indication singal (AIS) 8 Remote Alarm Indication (RAI) 9 Client Signal Failure (CSF) 10 Packet loss measurement 11 Delay measurement LSP UP LINK LAYER PW MPLS-TP LAYER LSP OAM PW OAM CLIENT LAYER
Multi-layer OAM support
Client Layer: ATM, SDH/SONET, and Ethernet
MPLS-TP Layer: PW and LSP
Generic Associate Channel Header (G-ACh)
MPLS-TP OAM
Label PW Label ACH OAM G-ACh Payload Label GAL ACH OAM G-ACh Payload0001 Version Reserved Channel Type
0001 Version Reserved Channel Type 13 TC S TTL PW G-ACH LSP G-ACH
PW
LSP
G-ACh
G-ACh
Generic Alert Label (GAL)
RFC 5085
RFC 5586
SHIM HEADER
GAL identifica um pacote G-Ach no LSP
O novo valor reservado pelo IETF é 13
Não necessário no PW ( No PW usa-se “control word”) Pacotes G-Ach (payload) transportam:
Mensagens OAM no PW/ LSP (PDU’s)
DCC (Data Communication)
S 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 S 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 S S
Channel Type (Y.1731) RESV
1 VER
MEL Version OpCode Flags TLCOffset
LSPLABEL LSPLabel TC TTL
1 2 3 4
TunelLSPLabel(13) TC TTL
OAM PDU PAYLOAD AREA (Y.1731 ) LSP LABEL GAL ACH G-Ach Channel Type 1 2 3 4 LABEL EXP/TC TTL
MPLS-TP SHIM HEADER (32 BITS)
G-Ach OAM PDU PAYLOAD AREA (BFD, ETC)
Label(13) TC TTL
GAL
ACH 1 VER RESV
Opções para OAM
– ITU-T x IETF
OPÇÃO 1: ITU-T / GACH + Y1731
• Draft-Bhh-mpls-tp-oam-y.1731 • Usar RFC 5586 GACH package • Usar formato de frame Y1731
Y.1731 frame format:
• use MPLS date plane (Label: 13) • Use G.ACH
• use OpCode identify OAM type
OPÇÃO 2: IETF / BFD/LSP Ping
• 9 outros Drafts
• Usar RFC 5586 GACH package • Usar formato do Frame BFD
BFD extensions frame format
• Use MPLS date plane (Label: 13) • Use G.ACH
• use Channel Type identify OAM type
OPÇÃO 1 – ITU-T (G.8113.1)
OPÇÃO 2 – IETF (G.8113.2)
Opções para OAM
– ITU-T x IETF
MPLS-TP OAM
LSP Label = 13
Channel Type
OAM ITU-T OAM IEEE
OpCode OpCode
OAM PDU OAM PDU
LSP Label = 13
Channel Type
OAM PDU 0x8902
ITU-T e IEEE concordam entre si sobre a distribuição do OpCode, tornando as PDU independentes entre si. ITU-T e IETF (responsável pelo MPLS)
discordam entre si. IETF/IANA se recusa a atribuir o Channel Type conforme desejado pelo ITU-T.
IEEE 802.1ag (L2) ITU-T Y.1731
Há OpCodes comuns entre ITU-T e IEEE e OpCodes específicos para o ITU-T MPLS-TP OAM.
IETF não vê necessidade em indexar diferentes tipos de OAM PDUs.
Status atual do formato MPLS-TP OAM
Pré MPLS-TP
NEC PTN
Ethernet MPLS NG-SDH SDH ATM IP/POS OTN WDM PBB/PBT MPLS-TP T-MPLSNEC MN 5000 Produc t Line
MPLS-TP - Padrões em Desenvolvimento
– Normas ainda em desenvolvimento pela JWT entre ITU-T e IETF.
– MPLS-TP é baseado na arquitetura PWE3 e encaminhamento de LSP que está dentro de padrões IETF MPLS.
Atualizando para MPLS-TP OAM
– MPLS-TP OAM possui características mais abrangentes para lidar com o gerenciamento de ponta a ponta-de-rede de IP / MPLS.
– Padrões MPLS-TP OAM ainda estão em desenvolvimento, portanto, atuais equipamentos instalados terão que ser atualizados para suportar os novos formatos de OAM e alterações mínimas na estrutura de dados do LSP e PW para conformidade com a norma.
– Atualmente os equipamento NEC utilizam para OAM na camada MPLS a recomendação Y.1711 do T-MPLS
Migrando para o MPLS-TP
NEC irá garantir uma suave migração para MPLS-TP OAM
sem interrupção de serviço
Arquitetura PTN NEC
Arquitetura Genérica dos Equipamentos PTN NEC
Ethernet
Pseudo Wire Emulation (PW)
Tunel (LSP)
Ethernet
TDM
ATM
SONET/SDH
CLIENT SERVICE LAYER
MPLS-TP LAYER
LINK TRANSPORT LAYER
FE/GE/10GE ATM STM-1 E1/T1/STM-1
GE/10GE 2.5G/10G
PTN NEC
Suporte Multi-Serviços
L2/3 switch ATM SDH/PDH Uplink Layer MPLS-TP Pseudo Wire Client Layer ATM over MPLS Client Equipment Ethernet over MPLS ATM STM-1 FE/GE/10GE Circuit Emulation E1/T1/STM-N GE/2.5G/10G LSP2 LSP3Optical
Link
PW1 .. PWn PW-A LSP1 1000M 50M 30M
MN5000 Series
Portfólio PTN NEC
Switching
Capacity
MN5200
MN5300
• Edge/Aggregation device • Compact • Aggregation Device • Medium size • Under Developing • Aggregation/Core Device 88 Gb/s 108/160 Gb/s 320/640 Gb/sChassi s Size
• Edge Device• 1U Entry Level Pizza box
6.4/44 Gb/s
MN5400*
MN5100 (C/E)
1U 3U 7U 18U